Um pouquinho de voyeurismo, e quem sabe, um pouquinho mais PT 2

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 2870 palavras
Data: 17/09/2024 03:05:10

Conforme o prometido, estou agora trazendo a sequência dos acontecimentos que relatei na parte um desse conto. Espero que tenham gostado e que também gostem dessa parte dois.

Para não desperdiçarmos tempo, vamos seguir bem diretamente de onde terminou a parte um. Como contava, em uma tardezinha com um tempo bem morno, a companhia do meu apartamento tocou e quando abri, me dei de cara com com aquela escultura em forma de mulher, diante de mim; aquela que há um mês eu espiava enquanto fodendo com parceiro/marido. Como disse, ela perguntou se podíamos conversar, mas eu fiquei sem reação, minhas mãos estavam suadas, minhas pernas bambas, não conseguia imaginar o que ela queria, ou até imaginava mas, imaginava tanta coisa; será que ela queria uma xícara de açúcar? Haha. Será que ela sabia de tudo? Se sabia ela queria me processar? Me denunciar? Me indagar? Me envolver no relacionamento deles? Sei lá, não sei quanto tempo passou do meu silêncio, mas pareceu uma eternidade que ela rompeu e calmamente perguntou novamente:

— Podemos conversar?

Eu simplesmente respondi:

— Acho que não, não nos conhecemos.

Depois de dizer isso tentei fechar a porta, mas ela me impediu e disse:

— Eu não te conheço, mas acho que você já sabe algumas coisas sobre mim. Posso entrar?

Eu de novo fiquei em silêncio, estava em pânico. Ela me olhava no fundo dos olhos, com um semblante inquisitivo e ameaçador. Mas não tinha mais como fugir, disfarçar ou o que fosse, convidei ela a entrar, ela se sentou no sofá da minha sala, eu me sentei em uma cadeira que ficava de frente para ela e então ela disse:

— Então, pra começar. Meu nome é Karen, e o seu?

Ela estendeu a mão para que eu apertasse, e então eu apertei e disse:

— Meu nome é Letícia.

Ela então percebeu o meu nervosismo, e perguntou porque eu estava gelada. E de fato eu estava gelada, com as mãos suando, me tremendo toda. Eu não sabia o que responder, estava muito envergonhada. Tentei desviar o meu olhar dos olhares dela o tempo todo, mas como vocês devem saber, algumas pessoas quando está encurraladas sob pressão, costumam estufar o peito e dar uma de corajosos, e foi o que eu fiz em ato de completo desespero. Então disse:

— Karen, acho que sei o que te trouxe até aqui, mas seja qual for a sua intenção, você não tem nada contra mim, eu não cometi nenhum erro. Então seja direta. O que você de fato quer?

Ela me olhou nos olhos, e pela primeira vez abandonou o semblante mais sério, e com um sorriso no rosto disse:

— Eu só quero saber se você não acharia melhor assistir, de mais mais pertinho o que você adora assistir de tão longe?

Eu entendi o que ela disse ao mesmo tempo que não entendi. Ainda estava tudo muito confuso para mim e ela percebendo a minha desorientação, perguntou:

— Você entendeu? Pra que assistir de tão longe, com um telescópio ou sei lá o que se você pode assistir tudo de pertinho.

Eu estava começando a entender de fato e também a ficar mais calma com a situação, mas ainda assim eu queria ter certeza de que ela estava dizendo o que eu estava ouvindo e entendendo. Então perguntei:

— Como assim? De perto? Assistir?

Ela então pegou o celular dela e ligou para alguém, falou poucas coisas que não me recordo, mas depois de poucos segundos a campainha tocou novamente e ela pediu para eu abrir. Eu levantei já imaginando quem fosse, e não me surpreendi em nada, era o parceiro dela, segurando um balde com gelo e duas garrafas de vinho rosé. Ele perguntou:

— Posso entrar?

Eu apenas abri caminho e ele entrou. Colocou o balde em cima da mesa de centro, se sentou no sofá ao lado da parceira dele e então disse para a Karen:

— Então amor, vai me apresentar ou não para a nossa nova amiga?

Karen então nos apresentou, o nome dele é Leonardo. Começamos a conversar e então, Leonardo disse:

— Eu trouxe essas garrafas de rosé, mas a gente vai precisar de umas taças.

Eu me levantei, fui até a cozinha pegar as taças e sinceramente eu ainda estava um pouco desnorteada com a situação. Aquilo mais parecia um sonho, e ficou ainda mais fascinante quando voltei para a sala e me deparei com Leonardo e Karen se beijando, se beijavam com vontade, ele apertava a cintura dela enquanto ela estava com os dois braços cruzados por trás de seu pescoço. Eu fiquei calada, apenas observando aquela magnífica cena, mas logo eles perceberam a minha presença e pararam de se beijar e me convidaram a abrir uma das garrafas, começamos a beber e conversar, o papo em princípio foi trivial, estávamos nos conhecendo, descobri que eles são casados há dois anos, não tem filhos e nem pretendem ter, ela é psicóloga e ele personal, depois de muito papo — e não vou ficar detalhando isso aqui, pois não é o que vocês querem saber; depois de muito papo, os dois começaram a se acariciar e não demorou para que se beijassem apaixonadamente diante de mim, o calor começou a tomar conta do meu corpo, aquele calor fruto do tesão, mas apesar da vontade imensa de me tocar, eu me contive pois não achei que era o momento. Além dos beijos e carinhos eles começaram a acelerar, ele tirou o vestido florido que ela usava e como ela não estava usando sutiã, ele colocou ela sentada em seu colo e começou a chupar os peitos dela, os dois estava ali, pertinho, as costas dela, branca como a neve, a pele um pouco suada, os braços dele percorrendo a pele dela, eles estava começando a suar e o ambiente aos poucos foi ficando mais abafado, eu resolvi me refrescar tomando mais vinho. Foi aí que Karen se levantou, sentou-se novamente no colo de Leonardo, mas dessa vez de costas pra ele. Ela então disse:

— Pode ser impressão minha, mas acho que da sacada você não ficava só olhando, você se soltava. Se solta agora também Letícia.

Era aquilo que eu precisava ouvir para fazer o que eu queria fazer. Abri o zíper, enfiei a mão dentro do shorts e comecei a me tocar. Não demorou muito e eles avançaram mais um estágio, logo Karen estava de joelho, tirando a calça de Leonardo e mandando a caceta dele, e o pau dele, ali de perto parecia ser bem maior do que a distância. Não vou mentir que eu queria cair de boca naquele caralho também, mas eu estava curtindo aquela sensação de viver aquilo tão de perto, e apesar de não ter mais aquela adrenalina de não ser percebido, já que agora eles já sabem de tudo e estão na minha sala, ao menos agora tem o cheiro deles, tem o prazer de ver tudo de tão perto, enfim eu estava amando tudo aquilo. Depois de Karen lubrificar bem a piroca de Leonardo, ele colocou ela sentada novamente no sofá, ela abriu as suas pernas, ele se ajoelhou diante dela e começou a chupar a xota dela, o barulho das linguadas dele no grelo dela, as sugadas e cuspidas que ele dava me excitaram ainda mais, e não demorou para Leonardo perceber a minha excitação em forma de gemidos, e então, para o meu delírio, ele me chamou para dividir aquela bucetinha, fiquei meio receosa, mas eu queria, queria muito saber o sabor do melzinho daquela xota, como eu não me movi, Leonardo se levantou, me pegou pelas mãos e me levou até Karen, eu me ajoelhei e me deparei com aquela buceta toda aberta, rodeado por pelinhos ruivos como os cabelos dela, foi tentação demais e eu não resisti a ela, aquela seria a primeira xoxota da minha vida, decidi então cair de boca com vontade, dei a alma, passei minha língua nas virilhas dela, beijei os lábios dela como se fossem os lábios do rosto, suguei o clitoris com força e logo recebi o apoio de Leonardo que chupou a bucetinha da esposa dele comigo, ela gemia de prazer, tinha leves espasmos nas pernas e quanto mais ela dava sinal de prazer, mas a gente se esforçava para dar prazer a ela. Como o espaço era curto, a minha língua esbarrava com frequência na a língua dele, não demorou para ele pegar meu rosto e beijar minha boca, foi uma delícia de beijo melado, só não vou dizer que foi o melhor beijo da minha vida, por que o melhor veio na sequência. Karen se ergueu no sofá e disse que queria participar daquele beijo, foi irresistível aquilo; nos beijamos os três, com muita saliva, leves mordidas, linguadas no céu da boca, até umas cuspidas na boca um do outro. Estava tudo muito delicioso e canalha e como eu era a novidade ali, os dois me deram atenção especial no beijo, digamos que minha língua não teve tempo de descanso. Ficamos uns bons minutos ali, apenas nos beijando, mas logo em seguida o Leonardo ficou de pé, e a sua piroca estava ali, diante de mim, enorme, cheia de veias percorrendo a base até a cabeça que estava muito vermelha, brilhando como se tivesse recém lustrada, ele não precisou dizer nada, eu e Karen fizemos o nosso papel de putas, caímos de boca naquela piroca gostosa, e eu não me contive, já fui engolindo ela inteira, lambi o buraquinho por onde sai a porra, beijei aquela cabecinha linda, brinquei com as bolas enquanto Karen mamava a piroca, enfim, nós duas nos acabamos na pica dele. E dava para perceber que ele estava prestes a gozar, os gemidos, a pica pulsando, eu estava prontinha pra beber todo aquele leite, mas esses não eram os planos dele, pelo menos não para aquela hora. E foi aí que ele disse:

— Amor, acho que está na hora de a gente dar aquele tratamento especial nela.

— Concordo — arrematou Karen.

Karen então se levantou, pediu pra que me levantasse também, nos beijamos novamente e então eles começaram a tirar minhas roupas. Primeiro saiu a minha blusa, e como estava sem sutiã eles caíram de boca nos meus peitinhos, um em cada um, fiquei toda arrepiada, os dois sabiam muito bem o que estavam fazendo, estavam me deixando maluca com aquelas linguadinhas nas areolas, sugadas nos biquinhos dos peitos, logo após isso Karen se ajoelhou, abaixou meus short e calcinha e caiu sem cerimônia de boca na minha buceta, Leonardo não demorou muito e fez o mesmo, eles ordenaram que eu sentasse no sofá e chuparam a minha buceta como ninguém nunca chupou, e para ficar melhor, dessa vez eram dois.

Eles me profanaram, essa é a expressão perfeita do que senti que era feito do meu corpo por aqueles dois naquele momento. Meu corpo era profanado. E isso foi maravilhoso, a melhor sensação foi as línguas dos dois dentro de mim ao mesmo tempo, se debatendo lá dentro da minha buceta, depois enquanto um sugava meu clitoris outro ia passeando a língua no resto da minha buceta, depois um dedo misterioso, bem meladinho começou a fazer carinho no meu cuzinho, e no meio de todo o delírio, quando fui perceber, já havia um dedo todo enfiado no meu cu, e com certeza era do Leonardo, pois era grande e grosso. Aquela era a primeira experiência que tive com alguém fazendo algo com meu cuzinho, e foi sublime — e para ser sincera, e acreditem se quiserem, não senti nenhuma dor, nada, só prazer, ok que foi só um dedo, mas saber fazer bem feito explica algumas coisas. Nessa putaria desenfreada que eles faziam com o meu corpo, só posso dizer que eu não consegui, e pra falar a verdade nem tentei, controlar meu orgasmo, gozei nas línguas dos dois em poucos instantes, aquela foi a melhor sensação da minha vida até aquele momento, eu entrei em completo êxtase com aquele orgasmo, pareceu por um instante que eu teria um troço, cada centímetro meu corpo se tremia, e depois dessa mega explosão de prazer, veio o relaxamento, uma calma que não duraria muito. E não durou porque os dois queriam mais ação, e sem me deixar ter tempo para respirar, me colocaram de quarto e o Léo, agora já posso chamar ele assim, se me fez gozar ele é íntimo. O Léo já se posicionou atrás de mim e começou a comer a minha buceta sem cerimônia, e pra eu não ficar desocupada em nenhuma ponta, Karen se posicionou na minha frente e o meu dever era chupar novamente aquela buceta gostosa, me lambuzei na buceta da esposa enquanto o macho dela me madeirava por trás com importar cravado no meu rabo. Me senti um objeto nas mãos deles, e essa percepção só aumentou quando ela falou para o Léo:

— Bate nela amor, ela tem carinha de quem gosta de apanhar, olha pra essa cara de safada, gosta de tapa com certeza.

Nem me perguntaram a minha opinião. Ele começou a dar tapas na minha bunda, de início eram leves, bem fracos, mas com o tempo os tapas ficaram mais fortes. Ele pegava o meu quadril com muita força e toda aquela potência aumentou o meu tesão, não demorou e eu estava pedindo para apanhar mais, logo ele estava dando algumas porradas nas minhas costelas, puxando meus cabelos, tapas mais fortes na minha bunda e quanto mais ele batia, mais forte ele metia também, não ia demorar para eu gozar de novo, mas antes que eu gozasse o macho resolveu revezar a fêmea que receberia a sua fúria. Ele se sentou no sofá, Karen se sentou no colo dele e começou a rebolar na pica dele. Eu me sentei ao lado dos dois e ficamos trocando carinhos, beijos, beliscões, mordidas, aquele clima gostoso de foda a três que só quem já viveu sabe como é. A única coisa ruim dessa foda incrível, é que ela não pôde ser eterna. Léo disse que estava pronto para dar leite para nós duas, ordenou que nós ajoelhássemos diante dele e com a pica toda babada, mandou a gente chupar ele. Fizemos o que ele mandou, batemos aquela punheta gostosa a quatro mãos, cuspimos naquela pica para deixar ela ainda mais babada e sem precisar nos fazer esperar muito, ele gozou fartamente — e se me permitem um comentário avulso para a gozada dele, que coisa maravilhosa, como era bom ouvir um homem de verdade urrando de prazer, as veias saltando na sua testa e no resto do corpo, sua pele bronzeada ficando em cor de brasa, o leite saindo de seu pau como se fosse um espumante estourando, o cheiro de macho se alastrando instantaneamente. Eu depois dessa cena maravilhosa, e depois de eu beber mais leite do que em toda a minha infância, Léo se sentou no chão, logo após mandou eu me sentar na frente dele, encaixada em suas pernas, ele me abraçou por trás e começou a me masturbar, logo eu chamei Karen para se sentar do mesmo jeito na minha frente e comecei a masturbar ela também, era para fechar com chave de ouro aquela putaria gostosa, eu masturbava Karen de maneira mais delicada enquanto ele esfregava a minha xota com muita força, aos poucos ele mandou eu intensificar a forma como eu esfregava a xota dela. Ele mandava nós duas gozarmos, ele dizia que queria misturar o melzinho das duas na boca, e pra falar a verdade não demorou muito para eu gozar, e Karen também já estava no seu ápice, foram só mais alguns segundos de muitas esfregadas e o Léo falando putaria pra gente e nós duas gozamos, juntas, basicamente no mesmo segundo. E novamente aquele orgasmo sublime, que me deixou em completo transe. E enquanto nos duas gozávamos ali, ao mesmo tempo, se ouvia apenas os nossos gemidos delirantes, o meu um pouco mais contido o dela estridente, desavergonhado, para toda a vizinhança ouvir. Depois desses gemidos, o que se ouvia eram nossas respirações, profundas, intensas, cortadas por um leve risinho do nosso macho, depois ambas soltamos leves risos canalhas também.

Na sequência Léo pediu pra para lamber os meus dedos, e ele os lambeu com gosto, depois lambeu os dele, como ele disse, queria provar o melzinho da mulher dele e o meu ao mesmo tempo. E depois disso, ele disse que foi o melhor sabor que o paladar dele já provou. Será que descobrimos ali o Santo Graal da alquimia do sexo?!

No fim, quem diria, essa história que começou como um ato de voyeurismo de minha parte, com orgasmos solitários no frio do meu quarto, terminou com orgasmos compartilhados, nos braços calorosos daqueles dois safados; os três ali, banhados por suor, saliva, secreções é um bocado de vinho rosé porque eu não ia deixar aquelas garrafas cheias atoa.

E para finalizar de fato, um cheiro de sexo tomou conta de todo ambiente após tudo oque aconteceu, ou tomou durante e eu só percebi no fim. Tamanho era o calor que Léo sugeriu que abríssemos uma das janelas para ventilar um pouco, o que não concordei, pois queria guardar aquele cheiro profano no meu apartamento para sempre, o cheiro de um ménage a trois com os astros da minha fantasia.

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Foto de perfil genéricathi1995Contos: 16Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou homem, hétero até que eu ou alguém me convença do contrário. Mas apesar disso: Curto putaria, curto muito, de todos os jeitos, simples assim. É justamente por não poder viver pessoalmente tudo que desejo, expresso minhas vontades com palavras. Os relatos aqui postados são todos ficção, sem necessário alinhamento com a minha realidade, mas sim com as minhas fantasias. Se quiser trocar ideia sobre sexo e outros assuntos, podemos combinar alguma rede pra gente falar. Para todos que estiverem lendo esse singelo texto,bjs nos seus corações 💕

Comentários

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Eu quero ver a minha esposa fudendo com outro na minha frente

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excelente,muito bom! Quanta descrição! Que história envolvente e que final apoteótico.

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