Uma Família Unida e Feliz

Um conto erótico de Pinheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 4570 palavras
Data: 17/09/2024 19:28:34

O COMEÇO

Meu nome é Matheus, hoje estou com 33 anos, sou casado e tenho uma família maravilhosa. Mas os fatos que vou narrar neste momento, aconteceram na minha infância e adolescência. E mesmo depois de eu me casar eles foram e continuam sendo momentos que marcaram e ainda marcam uma vida de intenso amor familiar. E se me perguntarem se caso eu pudesse voltar no tempo, se eu faria tudo de novo? Com certeza sim! E talvez com mais intensidade. Porque quem já viveu esses momentos de entrega familiar ao intenso amor, em busca do prazer e do desejo, sabe como é cheio de surpresas e obstáculos a serem derrubados, levando os envolvidos a fazerem loucuras.

Antes de começar a escrever esse conto, conversei com minha mãe que com seus 51 anos continua linda! Ela sempre se cuidou e hoje desfruta do seu tempo apenas para os netos e para se divertir, e com minha irmã que hoje parece muito com nossa mãe quando era mais nova. Durante o conto vocês vão entender. Esse primeiro por ser uma introdução muitos podem achar chato. Mas se lerem todos vão sentir as mudanças conto a conto, onde o prazer e as emoções vão prevalecer.

O motivo de consultá-las foi para pedir autorização, pois isso é o relato de nossas vidas, e para ela me ajudar a relembrar momentos de quando éramos mais novos.

Procurei durante o texto escrever de uma forma mais sensual sem ser escrachado nas palavras, pois não agíamos dessa maneira. Apesar do erotismo e da sensualidade no começo, era feito tudo na maior inocência.

Sou de uma cidade do interior paulista. Cresci em Valinhos. Minha mãe na época de sua juventude, quando conheceu meu pai, me disse que os dois nasceram um para outro, pois sempre procuraram o prazer e as emoções do proibido naquela época. Ela me contou que eles gostavam do prazer e da liberdade, de usufruir a vida como um naturista, e aproveitavam dessa pratica nos raros momentos em que conseguiam ficar a sós em algum lugar.

E em um desses momentos ela veio a engravidar. Na época ela ainda tinha 17 anos e pelas fotos que ela me mostrou deu pra entender porque meu pai era louco por ela. Com seus 1,76 metros, morena clara, bundinha empinada, seios ainda pequenos tipo duas peras, e sempre manteve seus cabelos até a altura dos ombros, seu corpo era maravilhoso, suas curvas eram de uma verdadeira ninfa. E meu pai estava com19 anos, era um pouco mais alto que minha mãe e devido a esportes que praticava mantinha uma boa forma. Segundo ela me relatou, assim que meus avós souberam da gravidez eles ficarem perplexo com a situação, mas os apoiaram em tudo que estava em seu alcance. Meu pai arrumou um emprego melhor, alugaram uma casa e começaram suas vidas. E quando eu estava para completar um ano, minha mãe veio a engravidar novamente dando a luz a minha irmã Michele. Segundo ela, eles faziam de tudo para nos proporcionar uma vida tranquila sem que nos faltassem nada. Lembrando que como tinham sua casa eles passavam a maior parte do tempo curtindo o que eles mais gostavam que era ficar sem roupas dentro de casa.

E desde pequeno eles nos criaram nesse ambiente. Ficávamos boa parte do tempo sem roupas, tomávamos banho todos juntos…tudo na maior inocência e pureza de uma família naturista.

Antes de eu completar meus quatro anos meu pai nos deixou. Segundo minha mãe ele queria percorrer o Brasil (era um sonho dos dois que foi impedido com a gravidez de minha mãe). E depois de muito discutirem ele foi embora. Ela sofreu muito com isso, mas superou sua dor através do amor que ela tinha por nós.

Com isso minha mãe teve que correr atrás de emprego para poder nos sustentar. Meus avós nos ajudavam, mas ela queria ser independente. Com seus 21 anos minha mãe esbanjava sua beleza não só exterior como a interior, além de ser uma morena de 1,76 metros, e com seus seios maiores no tamanho médio, empinadinhos, cintura proporcional e uma bunda não tão grande, mas redondinha e quando colocava um salto, deixava todos de boca aberta. Com suas qualidades ela conseguiu um serviço de promotora em uma empresa do ramo de brinquedos. Mas para ela poder trabalhar eu e minha irmã tinha que ficar com nossos avós maternos durante o dia. Mas para eles não serem surpreendidos com o nosso costume de ficar sem roupas, ela sempre nos orientava de momentos em que não podíamos ficar pelados e com meus avós eram um. E nossa rotina era essa, mamãe trabalhava, ficávamos com meus avós e no final da tarde íamos para nossa casa desfrutar dos nossos momentos de família. Ao entrarmos minha mãe já ia trancando as portas e abrindo apenas as janelas, pois as cortinas nos protegiam de sermos vistos dentro de casa. E já íamos nos despindo, era maravilhoso porque com o passar dos anos eu comecei a entender como minha mãe era maravilhosa. Ao tirarmos a roupa já entravamos todos juntos papa o chuveiro, e era a maior bagunça. Era tanta liberdade que brincávamos de apertar as partes do corpo como se fossem buzinas, eu brincava com os seios da minha mãe (sem imaginar que era uma parte sensível do corpo feminino), e ficava pilhando minha irmã porque ela ainda não tinha tetinhas, mas era gostoso mexer nelas assim mesmo. Apertávamos a bunda de nossa mãe deixando ela louca, e já estava virando costume darmos selinhos, abraçávamos em baixo do chuveiro, e assim que secávamos nossos corpos, saiamos correndo tentando pegar um ao outro e era normal cairmos um abraçado com o outro totalmente nu. E muitas vezes minha boca tocava os seis da minha mãe, e eu tirava uma casquinha que queria mamar. Ela dava risada e falava que eu já não era mais bebe.

E o tempo foi passando eu já estava com dez anos , minha irmã nove e mamãe 27. E nossas curiosidades começaram a aparecer. Certo dia enquanto tomávamos banho, deixei minha mãe desconcertada ao perguntar por que a sua bucetinha era peluda e a da minha irmã não. Ela percebeu que estávamos crescendo e que aquela situação ia trazer alguns momentos delicados e que ela teria que usar de sabedoria para que nossa relação não virasse uma bagunça e sim continuasse naquela relação de harmonia.

Nesse tempo minha mãe que sempre foi dedicada aos seus compromissos conseguiu uma promoção e passou a ser supervisora de uma equipe nessa empresa de brinquedos. Com melhor salário passamos a estudar em colégio particular e tínhamos tudo que desejássemos.

Como íamos de perua para escola, minha mãe achou melhor deixarmos de ficar com nossos avós. Ela nos colocava na perua e por volta das 13:00hs chegávamos em casa, loucos pela nossa liberdade. Eu adorava ficar com minha irmã em casa, pois com o passar do tempo podia apreciar a sensualidade de ver ela e minha mãe andando só de calcinha e sutiã pela casa (isso acontecia somente quando elas se vestiam para sair e quando chegavam em casa e começavam a tirar a roupa).

Durante a parte da tarde ficávamos estudando junto, e parte do tempo assistindo filmes deitados no chão da sala, sempre deitados um do lado do outro bem à vontade, nus. Tinha vez que dormíamos e éramos acordados pela minha mãe que nos surpreendia dormindo de conchinha. E as vezes ao acordar meu pênis estava duro e minha irmã perguntava o porque ele estava daquele jeito. E cabia a minha mãe dar uma explicação.

Mas após os 14 anos começamos a ficar mais íntimos ainda, porque passamos a nos descobrir mais ainda, e nossa sexualidade começou a dar cada vez mais sinal de vida. Mas como eu já havia dito quem começou a nos explicar foi nossa mãe, após muitas vezes eu acordar com meu pênis duro, e também porque quando dormíamos todos no quarto da minha mãe minha irmã sentia meu pênis encostando nela e perguntava porque estava daquele jeito, como muita outras perguntas sobre nosso corpo.

Muito bem, agora que expliquei um pouco das nossas vidas, vou contar os melhores momentos de prazer que passamos juntos. Estou tentando fazer uma narração para que quem começar a ler fique imaginando cenas referentes aos fatos aqui escritos. Pode parecer um texto chato, mas vocês terão muitas surpresas.

Como era normal andarmos pelados, e tomarmos banhos juntos, surgia as nossas curiosidades. E como sempre eu fazia as perguntas difíceis para minha mãe, como naquele dia que eu perguntei dos pelos:

– Mamãe porque sua pepeca (nome carinhoso que ela usava para falar de sua bucetinha e a da minha irmã) é peluda e da Mi(como chamamos minha irmã até hoje) não? Minha mãe ficou assustada a principio com a pergunta, mas respondeu com sabedoria:

– Olha filho! Vocês ainda são pequenos e vão descobrir muitas coisas. A mamãe tem a pepeca peluda porque eu já sou adulta. Mas ela é muito mais peluda do que isso, é que a mamãe raspa com gilete para que ela fique mais bonitinha, se você reparar no seu peruzinho, vera que tem uns pelinhos clarinhos, e logo começaram a escurecer e nascer mais, será o mesmo com sua irmã. Com isso vão perceber que estão crescendo.

– Me diz uma coisa? Perguntou ela com aquele sorriso meigo e carinhoso. – Você acha a pepeca da mamãe feia por ter esses pelos e acha a da Mi mais bonita por ser lisinha?

– Ah, Mamãe! As duas são bonitas eu só acho diferente! Mamãe eu já encostei as vezes em sua pepeca, eu posso passar a mão nela para sentir a sensação dos pelinhos? Novamente peguei minha mãe de surpresa. Ela olhou para meus olhos, enquanto minha irmã prestava a atenção em nossa conversa e disse:

– Vejo que meu pequeno já está começando a arte de seduzir uma mulher! E continuou: – Eu sei que você não entendeu o que eu quis dizer, pois ainda é cedo. Mas se você está curioso eu vou deixar, mas com uma condição!

– Qual mamãe? Perguntei sem entender.

– Tudo o que a gente faz dentro de nossa casa, não pode ser falado para ninguém! Tem que ser um segredo nosso. Hoje vocês estão confusos, mas logo vão entender.

Eu e minha irmã balançamos a cabeça concordando e prometemos que seria nosso segredo. Minha mãe então olhando em meu rosto pegou minha mão e colocou em cima de sua bucetinha. Ao tocar os pelinhos, comecei a alisar passando a mão por toda a sua extensão ao ponto de meus pequenos dedos tocaram nos grandes lábios e pude perceber que estava digamos molhada por dentro. Nisso minha mãe deu um suspiro contraindo seu abdômen. Eu rapidamente tirei minha mão e olhei assustado para ela e perguntei por que estava molhada e seu a tinha machucado. Ela novamente sorri, e me diz:

– Dependendo da situação, a pepeca da mamãe e de todas a mulheres fica assim. E pode ficar tranquilo que você não me machucou, é que conforme você toca nela, da uma sensação gostosa. Por exemplo, se você tocar na da sua irmã por ela ainda ser nova ela não vai ter essa sensação. Experimente! Nisso minha irmã chegou mais perto e coloquei a mão em sua bucetinha e pude perceber que realmente era mais seca, mais ela deu risada alegando que vazia cosquinha. Acabamos de tomar nosso banho e fomos jantar. Após a janta deitamos todos na cama de minha mãe para assistirmos televisão. Ela percebendo que eu não tirava o olho da sua bucetinha, perguntou?

– O que esta te encucando meu filho?

– Nada não! É que eu estava olhando para sua pepeca e queria saber se ela ainda está molhada por dentro? Indaguei-me! Ela me olhou, pegou minha mão e colocou novamente em sua linda bucetinha. Logo que minha mão a tocou ela me perguntou se estava. Eu falei que não. Mas conforme ia brincando e acariciando aquele objeto de prazer percebia que ela ia ficando cada vez mais lubrificada e minha mãe começava a respirar mais forte. Nisso minha irmã olhando perguntou se ela podia brincar também. Mas antes que minha mãe respondesse eu peguei sua mãozinha e coloquei naquela bucetinha que já estava começando a ficar toda melada. Novamente minha mãe suspirou mais forte tentando se conter com o prazer que estava sentindo. Mas novamente veio a pergunta que ela preferia não ter ouvido naquele momento:

– Mamãe, porque quanto mais a gente brinca com sua pepeca mais ela fica molhada? E porque a senhora esta desse jeito, com cara de assustada e de quem quer falar alguma coisa?

– Meus filhos, lembram o que eu falei para vocês no banho? Então! A pepeca é uma parte do corpo da mulher muito especial. Nela vamos dizer! Tem uma espécie de campainha que quando tocada da essa sensação gostosa. E o que eu quero dizer, é que precisamos parar apesar de estar gostoso. Mas o pior estava para acontecer. Enquanto minha irmã estava com a mão no clitóris da mamãe, e com a excitação que ela estava sentido sem perceber ela foi abrindo mais as pernas, e eu reparei que aquele liquido melava toda sua bucetinha. Ao levar minha mão para senti-lo meus dedos chegaram a deslizar um pouco para dentro de sua vulva, fazendo que ela soltasse um gemido. Tiramos nossas mãos e ela meio que assustada, olhou para nós e disse para ficarmos tranquilos que estava tudo bem e que ela tinha dois filhos maravilhosos. Mas que era melhor dormimos que tinha aula no outro dia.

Acordamos e pude perceber que minha mãe estava com uma fisionomia mais alegre. Trocamos de roupa (quer dizer colocamos o uniforme enquanto minha mãe também colocava uma roupa para ir trabalhar), fiquei observando minha mãe aquela manhã, e pude perceber sua alegria. Ela pegou seu creme hidratante para passar e eu ficava admirando o jeito com que tocava em seu corpo. Ela olha para minha irmã e pergunta se ela queria passar também afinal ela já estava ficando mocinha. Com isso não tinha como não tirar os olhos das duas, era demais vela massagear seus seios e a Mi suas tetinhas que começava a se formar. Em seguida pegou uma calcinha verde musgo e um sutiã meia taça branco, e ao vestir nos perguntou se estava bom dando aquela rodada. Olhei para ela e falei:

– Você esta linda!! Vendo aquela calcinha com uma parte enfiada em sua bunda que a deixava bem sensual me fazendo admira-la cada vez mais. Minha irmã pegou sua calcinha também e imitou minha mãe, mas apesar de ter a bundinha empinada, sua calcinha não ficava enfiada em sua bundinha por causa do modelo. Assim fomos para mais uma rotina do dia a dia.

Porém nesse dia ao chegarmos da escola tiramos nossa roupa, mas minha irmã ficou vestida com sua calcinha de algodão que de tanto movimentar ela também ficou com uma parte enfiada em sua bundinha. Minha irmã que logo completaria 10 anos tinha aquele corpinho de ninfetinha. Acho que por minha mãe ter os seis médios, ela demoraria a desenvolver seus peitinhos. Mas era linda com sua bundinha arrebitada e com aquela corte de cabelo chanelzinho, era muito parecida com mamãe. Acabamos de almoçar e fomos para a sala assistir TV e comentei com ela a respeito da noite passada se ela tinha achado estranho o jeito da mamãe. Ela sem saber o que responder apenas falou:

– Era estranho aquele liquido que saia da sua pepeca, mas era gostoso fazer carinho nela. Será que na minha também sai se a gente fizer carinho?

– Não sei! A mamãe falou da campainha, será que você também tem?

– Não sei! Theu (apelido usado para me chamar) você quer ver? Você quer fazer carinho nela para ver se eu já sou adulta? Na hora balancei a cabeça afirmando que sim. Ela então tirou a calcinha e ficou com as perninhas meio aberta. Nesse momento eu estava ajoelhado em sua frente e ela tinha levantado as pernas para tirar sua calcinha e eu pude ter pela primeira vez uma visão melhor da sua bucetinha e do seu cuzinho, mas ainda não imaginava que um dia ia adorar ter essa visão em alguns momentos. Mesmo com receio porque mamãe não estava junto fiquei preocupado em fazer aquilo, mas a curiosidade falou mais alto. Então toquei em sua bucetinha e fui alisando ela, no começo ela dava risada, falando que fazia cosquinha, mas depois começou a relaxar e pude perceber que ela estava ficando igual a mamãe (quer dizer quase igual) aquela noite. Continuei alisando sua bucetinha com carinho e medo que aos poucos começou a ficar meladinha também, e percebia que ela estava gostando. De repente ela soltou um gemido e tirou minha mão. Assustado perguntei o que tinha acontecido, e ela me respondeu que não sabia explicar, ela apenas falou que sentiu um negocio por dentro do seu corpo, mas que estava tudo bem. Abracei-a e dei um selinho carinhoso em minha irmã e ficamos esperando mamãe chegar, como sempre deitados totalmente nus.

Nessa noite não tomamos banhos juntos, só eu e minha irmã. Logo depois minha mãe que ainda não tinha tirado sua roupa porque estava resolvendo alguma coisa do serviço, começou a desabotoar sua blusa e a mostrar o seu lindo corpo, mas não pude deixar de reparar a hora que ela abaixou a saia e sua calcinha estava quase toda enfiada em sua bundinha. Ela olhou para mim vendo minha cara de admiração, falou com aquele olhar:

– Gostou meu filho de ver sua mãe de calcinha e sutiã? Vejo que você sempre me observa quando estou vestida só com essas peças de roupa!

– Você fica diferente, fica mais linda! Eu não sei explicar, mas eu gosto.

– Vejo que você já esta virando um homenzinho! Por me achar diferente vou te dar um presente falou-me sorrindo e me chamou perto dela e pediu para eu tirar suas peças intimas. Dei um sorriso e primeiro desabotoei seu sutiã, antes que eu tirasse ela virou de frente e eu fui puxando, era maravilhoso ver seis seios com aqueles bicos pontudos. E ao tirar sua calcinha ela me perguntou se eu queria que ela ficasse de frente ou de costa, rapidamente eu falei de costa, e fui puxando sua calcinha que estava toda dentro de sua bundinha, foi demais. Não sei se foi sem querer ou só pra ver minha cara, assim que sua calcinha chegou nos joelhos ela inclinou corpo me proporcionando aquela visão que tive com minha irmã a tarde. Pude ver também a perfeição do seu cuzinho. Logo saiu correndo e foi para o banheiro tomar seu banho. A noite estávamos no quarto e apesar do receio comentei com minha mãe o ocorrido daquela tarde entre eu e minha irmã. Ela nos olhou e percebeu que estava perdendo o controle da situação e que precisava usar de sabedoria para nos explicar sem perder a essência daquele modo de vida que estávamos acostumados. Ela sentou na cama na posição de índio fazendo sua bucetinha ficar toda exposta para mim e pediu que nos sentássemos também e disse:

– Olha meus filhos! O que a Mi sentiu para ela ainda é cedo, mais é normal. Quando eu falei que a mulher sente uma sensação gostosa na pepeca, é o que a sua irmã sentiu hoje. Não era para vocês terem feito isso, mas a culpada sou eu e não vocês. O que a sua irmã sentiu foi um orgasmo. A Mi pode ter achado gostoso, mais com o passar do tempo ele vai descobrir o porquê de sentir isso. Não é proibido, mas vamos dizer que na idade de vocês é errado (falou isso para tentar controlar a situação, por ficarmos sempre sozinhos em casa). Então quero que me prometam que não vão falar isso com ninguém! Ela falou tão seria que concordamos na hora. Mas pude perceber seu nervosismo nas palavras. Em seguida depois de tantas descobertas, fiz outra pergunta que diante da situação ela não esperava ou já imaginava que ia perguntar, mas estava vendo se conseguia tempo para respirar um pouco. E então soltei a famosa pergunta deixando-a com os olhos arregalados e com cara de assustada.

– Você e a Mi tem essa sensação gostosa quando toca a pepeca! E eu também tenho alguma coisa diferente? Ela me olhou e falou:

– Olha meu filho eu errei naquela noite em deixar vocês brincarem com minha pepeca. Não imaginava que ia chegar a esse ponto. Por minha causa vocês estão descobrindo coisas que só iam descobrir mais tarde e que na hora saberiam como enfrentá-las e desfrutá-las. Mas eu estraguei isso e não tem como voltar atrás. Mas já que começamos vamos continuar as aulas da vida. Naquele dia, você lembra que seus dedos quase entraram em minha pepeca?

– Lembro! Disse a ela.

– Então! Nós mulheres temos na pepeca um negocio tipo uma campainha, e quando faz carinho nela igual você e sua irmã fizeram em mim e você na Mi, sentimos prazer, uma sensação gostosa, é meio difícil de explicar para vocês. E quando é introduzido alguma coisa dentro dela, essa sensação aumenta dando mais momentos de prazer a mulher. Porém quero deixar claro para vocês que só pode enfiar os seus dedinhos quando vocês alcançarem uma idade maior, por enquanto só podem fazer carinho de leve, mas quando eu estiver em casa e permitir, entenderam!!!!

– Sim! Respondemos.

– Mas e quanto a outra Pergunta? Indaguei novamente.

– As vezes seu peruzinho não fica duro?

– Sim, fica!

– Lembra que eu te falei que era normal, que era só você fazer xixi e ela voltava a ficar molinho de novo!

– Sim, me lembro.

– Então filho! Como eu disse ainda é cedo para vocês entenderem essa parte da vida. Mas vou tentar não complicar. Conforme a gente vai crescendo nossos corpos vão mudando junto, por exemplo! A Mi ainda não tem peitinhos formados, mas logo eles vão começar a desenvolver mais, o seu peruzinho vai ficar maior com o tempo e você passara a admira-lo cada vez mais.

– Não estou entendendo, nada mamãe. Falei observando que ela estava nervosa e comecei a notar que ela estava ficando excitada, porque começou a escorrer aquele liquido de sua bucetinha.

– Filho, vou ser direta! A sua fonte de prazer é o seu peruzinho. Com o tempo você vai começar a sentir atração pelas meninas da sua escola, e conforme a situação vai sentir desejos por elas, com isso seu piruzinho vai ficar duro de uma forma que você não conseguira controlar no momento.

– Eu queria que ele ficasse duro agora mamãe, para poder sentir também essa sensação gostosa que você já sentiu e que a Mi sentiu hoje! Minha mãe olhou para mim com cara pensativa, pois iríamos dar mais um passo para esse mundo do prazer. Eu acho que ela pensava na situação em que tínhamos a liberdade de andarmos pelados pela casa, dormíamos todos juntos pelados e agora essa descoberta do sexo. Então ela me olhou e falou com aquele olhar meigo:

– Theu me responde uma coisa? É só curiosidade ou você esta tentando usufruir da situação! Você não esta querendo aproveitar de sua irmã e de sua mãe, está? Responde com sinceridade, porque nós temos um estilo de vida de total liberdade aqui em casa e não quero que suas curiosidades mudem nossas vidas, aqui vocês brincam pelados, se abraçam, ficam agarradinhos dormindo, são coisas que todos desse bairro que a gente conhece e até os que não conhecemos julgariam nosso jeito de viver proibido e ficariam horrorizados.

– Não mãe! É apenas curiosidade, eu só não acho justo vocês poderem sentir essa coisa gostosa e eu não! E pode ficar tranquila que eu não conto essas coisas pra ninguém, e percebi que meus amigos sempre estão de roupas em suas casas. Como eu era inocente, minha mãe percebeu que meu pênis não estava duro, com isso ela percebeu que era curiosidade mesmo e me chamou para perto dela e disse:

– Venha cá meu filho! Permaneceu sentada e abriu as pernas. E novamente tive aquela visão maravilhosa de sua bucetinha. – Encosta aqui na mamãe. Encostei com minha costa em seu corpo sentindo seus seios tocarem nela. – Relaxa, feche os olhos e sinta esse momento. Eu comecei a ficar nervoso, e ela percebendo pediu para me acalmar, nisso levou sua mão até meu pequeno pênis e começou a brincar com ele. Mexia no meu saquinho, passava o dedo na cabeça e comecei a respirar fundo percebendo que ele estava ficando duro, minha irmã ficou de boca aberta e admirada com aquela situação, meu pênis naquela época devia ter uns nove cm duro. Depois mamãe pediu para minha irmã pegar um óleo hidratante que estava no banheiro, passou um pouco na mão e começou a me masturbar. Ela vendo que minha irmã estava admirada perguntou se ela queria experimentar, já que eu já tinha tocado em sua bucetinha.

– Mamãe é engraçado ver ele crescer, mas quero sentir também como é. Minha mãe pegou sua mãozinha levou até meu pênis e explicou como ela tinha que fazer. Nossa que sensação! Sentir minha irmã com aquela mãozinha pequena me masturbando foi demais, sem contar que minha mãe com aquela situação estava se explodindo de tesão, porque eu podia sentir escorrer aquele liquido nas minhas costas.

– Tá gostando filho?

– To adorando! Enquanto minha irmã me masturbava, minha mãe ficava alisando meu saquinho. E de vez em quando ela invertia com minha irmã. Parecia que estava ensinando a ela a arte de masturbar um homem, sentir as mãos das duas era um sonho. De repente senti meu corpo esquentar e explodi no meu primeiro orgasmo, onde saiu apenas aquele liquido branco. Mas eu estava mole, e logo em seguida meu pênis começou a amolecer. Minha mãe me olhou me deu uma bicota na boca e percebi que seus lábios estavam úmidos e quentes. Ela me olhou e vendo que eu estava feliz perguntou:

– Mais alguma curiosidade meus filhos? Minha irmã respondeu:

– Eu não tenho! Só queria saber se eu e Theu podemos brincar de vês em quando.

– Olha crianças, como eu expliquei é errado. Eu quero que vocês sejam felizes. Tudo tem a sua hora. Eu interrompi e disse:

– Mas se brincarmos os três juntos?

– Vou pensar! Mas por enquanto é nosso segredo e vocês não podem falar pra ninguém, combinados!

– Siiimmmmm!!!

Demos uma bicota em cada um e nos ajeitamos para dormir. Minha mãe no meio abraçando minha irmã, e eu atrás dela abraçando na posição de conchinha.

Nossa vida apesar de muitos acharem na época que era pura perversão, nós víamos com naturalidade. Afinal não tínhamos maldade e nem pensávamos em sexo. Mas tenho certeza que muitos gostariam de ter vivido assim, poder deitar e sua irmã deitar ao seu lado com uma perna jogada em cima da sua encostando em seu pênis, e onde você podia sentir sua bucetinha e suas tetinhas encostado em seu corpo enquanto liam um livro ou assistiam TV.

Lembrando que estou narrando com os sentimentos dos momentos. E no começo eu e minha irmã não tínhamos desejos sexuais e apenas achávamos que era um jeito de brincarmos. Mas com o passar isso foi mudando e fomos conhecendo mais sobre a arte e os prazeres do sexo, mas de uma forma sensual e de pura cumplicidade sem pensarmos na culpa, respeitando um ao outro.

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Comentários

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Que delícia de história... Tô amando... a cada descoberta, um novo prazer... adorei a liberdade dentro de casa... livre de roupas.

Tô louca pra saber mais dessa história

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