Perdi a aposta, e gostei

Um conto erótico de Maria Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 17/09/2024 19:30:37

Caixas lotados com carrinhos abarrotados, várias pessoas no mercado, muitos só pra atrapalhar sem fazer PN.

Eu já conheci pessoas que iam ao mercado pra ver promoção, sem intenção de comprar nada, tem que gostar muito, verdadeiro programa de índio, e eu sempre na luta de convencer meu esposo de ir comigo, ele quer me largar lá e ficar no shopping desfilando, provavelmente olhando as bundas alheias, que fica próximo ao mercado e com as compras realizadas o bonito passa pra me pegar, nana nina não, tem que pagar o preço junto comigo, gôndola a gôndola, enfrentar o estresse comigo, e o povo que para o carrinho no meio do corredor kkkk, esses me irritam mais, e por aí vai.

Já conheço o script do início do mês, temos que abastecer a casa, torna-se obrigado irmos ao hipermercado, vamos ao que tem próximo a nossa casa, essa história verídica ocorreu a cerca de um ano atrás, tive a ideia, expus, e ele aceitou de imediato, o meu esposo é tão cafajeste que ele contou os dias para chegar o tão sonhado das compras, alegria estava estampada no focinho dele após a proposta..

_Quem chegasse próximo ao valor das compras, ganharia um carinho íntimo ainda no carro, e no estacionamento.

Eu ganhando ele teria que chupar meus seios, e me masturbar com dedadas, e caso ele ganhasse eu teria que mamá-lo até ele gozar na minha boca.

Acho que foi o mês que ele concordou mais rápido em ser minha cia, e sem colocar qualquer objeção.

Eu, Maria Paula, 34.anos, negra, seios médios, e bunduda, coloquei uma saia jeans, um cropped azul, salto plataforma alto, como sou anã, quero aparecer, e sem calcinha, pq tinha certeza que ganharia a aposta, e mostrei pra ele que estava sem calcinha, o cretino já queria dar as dedadas antes do nosso jogo, e perguntou se não podia já dar um treinada me cas, respondi :

_claro que não.

E como a confiança era enorme, ainda disse que se perdesse eu iria estender o carinho em casa, desejava ser penetrada na varanda de entrada de nossa casa.

Já o meu marido, o José Antônio colocou um short de treino, uma camiseta e um tênis, parecia que ia treinar.

No estacionamento parou o carro bem distante, como é uma área aberta e espaçosa, tem transeunte a todo momento, a maioria vai para fazer exercícios físicos, caminhada, cooper, etc

Eu confesso que tive a melhor ideia de todos os tempos, estava perto da menstruação, e estava com um fogo no rabo, perdendo ou ganhando, o Antônio ia ter que me comer, muito tesão por aqueles dias, tinha até me masturbado antes dele chegar do trabalho, assistir um filme adulto nesses sites, o filme era um casal transando no beco de uma rua, a característica do vídeo era a intenção de aflorar o tesão para mais tarde, me tocava e só pensando na loucura.

Maridão no mercado pegou um carrinho com a roda travando, super normal, sempre assim, de mil carrinhos disponíveis, pegamos o que está avariado sempre, e lá vamos às compras, eu acho que ele estava fazendo as contas com a cabeça, conforme ia colocando os produtos no carrinho.

Sabe quando você quer fazer uma necessidade, e vai chegando em casa, a vontade aperta.

Pois bem, eu estava assim, com muito tesão, não nego, a buceta estava quente, estávamos já na fila para pagar, a cada passo que ia se aproximando do caixa a vontade aumentava, muito tesão que eu estava, eu olhei para o carinho e disse:

_ 900,00 reais com certeza .

Ele riu e falou que daria R$ 1.050,00.

Tinham três pessoas à nossa frente, já passava das 21 hs e os carrinhos de compras estavam cheios, eu abracei meu esposo, beijei sua boca e falei no seu ouvido:

_ganhando ou perdendo, antes de guardar as compras, quero que me coma na varanda da nossa casa.

Ele concordou balançando a cabeça, o volume do short ficou nítido.

Já no caixa passamos as compras e o valor bateu R$ 1.055,00, ele olhou pra minha cara, com sorriso safado estampado no rosto, baixou a cabeça e olhou pro short, e eu passei a língua nos lábios, a mulher do caixa ficou sem entender nada, e eu colocando as bolsas no carrinho que iríamos usar para chegar no nosso veículo, e imaginando o boquete que iria dar no maridão.

No carro eu estava amarrando as sacolas para não cair na mala do veículo, o meu marido passava por trás de mim roçando aquele pau na minha bunda, o tesão só aumentava, e ele perguntava:

_ pronta pra me chupar ?

Eu balançava a cabeça que sim e louca para começar.

Dez anos de casada nunca tinha feito uma loucura daquela que iríamos realizar.

Terminamos de colocar as compras no carro, entramos, Antônio ligou o ar condicionado, colocou o pau pro lado e mandou eu chupar, mas ele não me tratou como esposa, ele simplesmente disse sem ter combinado nada antes:

_ mama meu pau puta, piranha, vagabunda, se não deixar cair nenhuma gota do meu leite, eu te pagarei o dobro.

Ao ouvir isso eu me masturbei, massageei meu clitóris, e a boca chupando o pau dele, caralho ele nunca tinha me tratado daquele jeito, e eu amei ouvir aquilo, da forma que ele me chamou.

Mão esquerda na buceta masturbando, e a direita segurando o pau e chupando, Antônio olhando para ver se vinha alguém, eu ouvia vozes das pessoas passando....

E de repente o jato de porra na minha boca, eu engasguei mas não perdi nenhuma gota, engoli tudo, gozei me masturbando, dei o dedo para ele chupar, e ele lambeu dedo por dedo da minha mão, o pilantra aproveitou pra chupar meus seios, e canalha transferiu uma grana para minha chave Pix, e disse que era pagamento do boquete, eu nem gostei, e fomos para casa.

No trajeto até em casa, cada sinal vermelho, eu levava uma dedada na buceta, em casa, entramos, carro estacionado na garagem, eu puxei a saia pra cima e subi no colo do meu esposo, nosso carro é grande e eu sou pequena, sentei de frente pra ele, as pernas na sua lateral, o pau estava pro lado, nem precisou tirar o short, e eu cavalguei, esbarrei na porra da buzina, tomei um susto, mas não perdi o foco, rebolei, dei uma bela sentada, quicada e gozei beijando sua boca e dizendo que o amava.

Guardamos as compras, tomamos um banho, no banheiro mais uma pauladinha de leve, tudo pq o sabonete caiu e eu baixei pra pegar kkkk.

Ele disse que a partir daquele dia sempre faremos uma aposta no dia das compras, e eu concordei na hora.

Gozei 3x nesse dia, e de madrugada teve mais, vou contar em outro momento.

Bjs até a próxima

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Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 232Seguidores: 90Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários

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Adorei o seu conto e parecem ser bem liberais, até mesmo por escrever aqui, gostam de ler contos também, vamos conversar? me mebre do conto por ler város: euamoavida2020@gmail.com

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