Meu genro comedor de veados: parte dois

Um conto erótico de reyzinho
Categoria: Gay
Contém 2354 palavras
Data: 17/09/2024 19:37:14

Sugiro que leiam a primeira parte de meu relato em https://www.casadoscontos.com.br/texto/Entrei no banheiro e fui direto ao box. Precisava da água quente em minha pele para relaxar. Eu estava fisicamente cansado, meu genro havia acabado comigo, eu sentia as pernas fracas e meu cu ardia um pouco. Liguei o chuveiro e deixei a água cair em minha cabeça, sentindo-a molhar todo meu corpo, experimentando o relaxamento instantâneo. Agachei para expelir a porra que meu genro havia depositado dentro de mim, fiquei surpreso com a quantidade e a espessura do líquido que ia em direção ao ralo. Meu alívio foi ver que não havia qualquer vestígio de sangramento. Significava que eu tinha aguentado bem aquele mastro de 20cm e com grossura que me impedia de fechar a mão em volta dele. Vi que estava tudo bem, levantei e continuei meu banho, passando sabonete umas três vezes em toda a extensão do corpo, e mais umas duas especificamente na região anal, como fizera mais cedo. Não sabia se meu genro teria vontade de comer meu cu mais uma vez naquela noite, mas queria estar preparado caso rolasse algo.

Saí do box, me enxuguei e segui para o quarto. Lá estava ele na cama, aquele rapaz de 27 anos, abdômen e peito definidos, pele parda e cabelos castanhos. Ele ainda estava nu, seu estava pau mole, mas ainda assim volumoso, com poucos pelos ao redor. – Terminei – disse eu. Ele me olha, levanta-se da cama e fala – Beleza! Então agora eu vou tomar banho. Cheguei do trabalho e já se foram duas fodas. Meu corpo tá podre! – Damos uma risada de concordância e ele saiu do quarto. Pego roupas para mim e para ele no armário. Quando estou prestes a vestir a cueca, olho para a cama e vejo o frasco de lubrificante. Não penso duas vezes. Apoio-me de costas na cama, levanto as pernas, ponho a ponta do lubrificante na entrada do meu cu e despejo uma quantidade razoável. Enfio o dedo médio para verificar se a quantidade foi pouca ou demasiada e me contento com o resultado. Se ele quisesse me comer aquela noite, o cuzinho já estaria lubrificado. Termino de me vestir, desligo as luzes e deito na cama muito cansado.

Depois de um tempo, meu genro entra no quarto e acende as luzes.

- Banhei já! Acho que vou para casa. – ele diz.

- Ainda são nove horas da noite, tá cedo. E de qualquer modo, você mora aqui nos fundos, não dá nem dois minutos até lá. – respondi rindo no final.

- É, mas eu já tô cansado. Quero dormir. – ele fala bocejando.

- Dorme aqui, então. Tem espaço. Até separei umas roupas para você. – respondi apontando para as roupas ao meu lado na cama.

Ele não relutou. Pegou a roupa, vestiu-se, desligou as luzes e deitou-se na cama. Ele estava visivelmente cansado, talvez por isso aceitou facilmente a oferta de dormir aqui esta noite. Sentir a sua presença ao meu lado, na cama em que há pouco estávamos fodendo, na mesma cama em que minha esposa e eu dormíamos todos os dias, me deixava com tesão. Virei meu corpo para a esquerda e fiquei deitado de lado. Eu queria que ele entendesse o recado e viesse se aconchegar em mim, me fazendo a parte interna de uma conchinha. Posição em que eu poderia sentir seu pau pressionando minha bunda. Esperei por uns trinta minutos assim, nervoso de ansiedade, até ouvir um ronco leve vindo dele. Ele estava dormindo. Fiquei desapontado, achei que receberia o leite do meu genro e dormiria feliz e preenchido. Desisti, o cansaço estava me consumindo e peguei no sono.

Abro os olhos aos poucos, o quarto está escuro. Olho em direção à janela e vejo que ainda deve ser madrugada, talvez 04h00. Ainda colocando os pensamentos no lugar, me questiono por que acordei a essa hora, não sei a resposta. Ao ouvir uma leve respiração ao meu lado na cama, lembro de que não estou sozinho, meu genro e eu dormimos na mesma cama. Lembro do que fizemos na noite passada e me pego satisfeito de ele ter aceitado dormir aqui. Não é só isso. Percebo que seu braço direito repousa na minha cintura e isso me deixa ainda mais satisfeito. Não acho que foi proposital, ele deve ter pegado no sono e pensado que estava dormindo com sua esposa, minha filha. Será que é assim que eles dormem todas as noites? Recuo cuidadosamente para trás, de modo a ficar mais perto de seu corpo. Não é suficiente. Recuo ainda mais, até que sinto minha bunda tocar seu pau. Pego seu braço direito que está sobre minha cintura e o trago ainda mais perto de mim, de modo que agora estou aconchegado em uma conchinha perfeita.

Sinto seu peito em minhas costas quando ele inspira e sinto em minha nuca o ar suave que sai de seu nariz quando ele expira. Tudo o que separa nossos corpos agora são as roupas que vestimos, cuecas, shorts e camisetas. Toda essa cena me deixa com tesão. Dou uma leve reboladinha colada em seu pau e espero alguma resposta. Nada. Pressiono mais um pouco, ainda nada. Tento pela terceira vez com uma vontade mais incisiva. Sinto-o se mexer ao meu lado, não sei se acordou. Fico imóvel, como se estivesse dormindo. Pelo movimento na cama, percebo que ele levantou a cabeça e ficou assim por uns segundos. Devia estar ajustando os pensamentos, assim como eu, minutos atrás, tentando lembrar-se por que estava na cama com seu sogro. Sinto-o deitar-se novamente. Para minha surpresa, ele não desfaz a conchinha em que estávamos, pelo contrário, se aproximou ainda mais, pressionando seu pau contra minha bunda, como se estivesse se espreguiçando. Levou sua mão direita da minha cintura até a minha coxa direita e acariciou-a por alguns momentos. Depois, essa mesma mão seguiu até meu peito e ele o apertou suavemente por cima da camiseta. Segui fingindo dormir, queria saber até onde ele iria, queria que ele tomasse a atitude. E assim o fez – acorda, bela adormecida – disse ele, sussurrando em meu ouvido. Finjo que esse comando me acordou e me espreguiço bocejando. – já acordou? – perguntei sem virar-me para ele. – já! Meu amigo e eu. – respondeu, ao pé do meu ouvido, pressionando seu pau, agora duro, contra minha bunda.

Animei-me e coloquei a mão para trás, a fim de tocar aquele cacete. Ele rapidamente baixou os shorts e a cueca, de modo que minha mão encontrou o caminho livre até seu pau. Senti a rigidez e a grossura daquele mastro, que me impediram de fechar a mão. – tira essa roupa. – ordenara ele. Tirei a cueca e os shorts, permaneci apenas de camiseta e meias, por causa do frio da madrugada. Lubrifiquei a entrada do meu cu com saliva, peguei aquela pica e direcionei sua cabeça até a entrada do meu cu. João pressionou o pau e entrou facilmente, talvez porque já estava aberto, fruto da foda na noite anterior e porque estava cheio de lubrificante.

Meu genro começou metendo lentamente. Com sua mão, ele acariciava meu mamilo, o que me dava ainda mais tesão. Agora eu já não sentia o desconforto que senti horas atrás, sua pica entrava lisa em meu cu. Eu gemia baixinho e fino, enquanto só ouvia sua respiração profunda. Do nada, ele envolve meu tronco com seus braços, me levando para mais perto dele, deixando nossos corpos o mais juntos possível. Ele encosta seus lábios em meu pescoço e começa a dar mordiscadas e selinhos. A medida que ele faz isso, também aumenta a velocidade e a pressão de sua metida, agora estocadas mais rápidas e profundas. Seus lábios sobem de meu pescoço para minha orelha. Com isso eu me derreto ainda mais, amoleço meu corpo e jogo-o ainda mais para traz. Em meu ouvido ele pergunta – você gosta de dar assim bem manhoso, é? – Como resposta, levo minha mão ao seu rosto, faço um carinho e digo, com a voz mais manhosa que consigo: isso, mete na sua gatinha manhosa!

Ele pegou minha perna direita e levantou-a, sem parar de meter. Aos poucos, fui virando meu corpo, com o cuidado de não atrapalhar as estocavas que ele dava. Virei e coloquei meu braço envolta dos seus ombros. Agora conseguia olhar para ele. João segurava minha perna no alto e metia nessa posição. Tem algumas posições sexuais que só quem tem pica grande consegue fazer, essa é uma delas. Eu não parava de olhar para ele enquanto eu gemia, olhava diretamente para seu rosto, para seus olhos. Aproximei meu rosto do dele, até nossos narizes se encontrarem. Toquei novamente seu rosto, fazendo um gesto carinhoso. Fazíamos movimentos contrários, mas que se completavam. Eu fazia gestos carinhosos e ele fodia freneticamente. Como estávamos com os rostos muito próximos, não resisti e mordi levemente seu lábio inferior, prendi aquele lábio com meus dentes enquanto ele não parava de meter pica em mim. Quando soltei, sua boca veio de encontro a minha e nos beijamos. Foi a primeira vez, um beijo sexy, daqueles ardentes. De olhos fechados, beijando aquele macho e sentindo seu pau arregaçar meu cu, eu me senti completo, gozaria naquela hora, se não me segurasse.

Ainda metendo desse jeito, ele pediu para que eu fosse para cima dele, o que fiz obedientemente. Me posicionei em cima dele e direcionei seu pau para a entrada do meu cu até entrar todo. Com sua pica dentro, ele pegou minhas pernas e ergueu-as no ar, de modo que eu fiquei todo arreganhado. Meu cu estava a mercê daquele macho. Dessa vez não conseguia olhar seu rosto, mas imaginei que ele estava gostando, pois metia sem intervalo. Eu passava meus dedos naquela rola enquanto entrava e saia, só para senti-la, saber que era real o que estava acontecendo. Aos poucos, ele foi abaixando minhas pernas, até que meus pés repousaram em suas coxas. Percebi que ainda estava só de meias, e lembrei-me de ter assistido a tantos vídeos pornôs em que as mulheres são fodidas usando apenas meias. Fiquei pensando que era assim que elas se sentiam então, e agora era a minha vez de sentir, meu cu coçava de tesão.

Sem perguntar, saí de cima de João e pedi para ele sentar na cama, pois eu queria quicar em sua pica. Ele rapidamente o fez. Peguei seu pau, posicionei na portinha do meu cu e sentei de uma só vez. Isso foi fácil, acho que por seu pau ser grosso e ele saber foder muito bem, meu cu já estava laceado, parecia que a pregas já não existiam mais. Comecei a subir e descer naquele mastro que estava duro igual madeira, eu fazia isso com consistência e força. Passei meus braços envolta dos ombros de João para ter onde me apoiar e dar quicadas mais fortes. Como sinal de aprovação, ele me diz – isso, senta até o talo dessa pica!. Era o que eu precisava ouvir, sentei mais violentamente, tanto que o som já saía estridente pelo quarto. Eu segurava firme, com meus braços envolta dos ombros e costas daquele macho, quando ele falou – tá uma verdadeira putinha mesmo! Tá gostando tanto de levar rola, que nem sente mais dor.

Para falar a verdade, eu estava me sentindo uma puta mesmo. Ali eu poderia ser quem eu realmente era, não precisa fingir ser machão, como faço quando estou com minha família e amigos. Com o que estava rolando com meu genro, eu não precisava ficar na pressão de estar pau duro para poder satisfazer a mulher. Ali eu não era o macho, esse lugar era ocupado por meu genro, que sabia fazer isso muito melhor do que eu, diga-se de passagem. Ele sim era um macho de verdade, era másculo, definido, tinha um pau grosso de 20 cm, tinha uma pegada que deveria encantar homens e mulheres. Eu queria mostrar para ele que eu sabia mesmo ser uma puta. Pedi que ele se deitasse novamente na cama. Dessa vez sentei-me, apoiei minhas mãos em seu peitoral e comecei a cavalgar nele. Eu cavalgava e olhava para ele com um olhar safado, mordendo os lábios, ele retribuía a safadeza. Eu me sentia a maior atriz pornô, sentava e rebolava na pica daquele macho, jogava a cabeça para traz, passava as mãos em meus mamilos, eu literalmente estava dando tudo de mim. Sem querer, olhei para a janela. Para minha surpresa já estava claro, ou seja, o sol já tinha nascido. Peguei-me pensando há quanto tempo estávamos transando, duas, três horas? Eu não tinha visto o tempo passar. Fiquei com orgulho de mim por aguentar uma rola tão grossa e grande por tanto tempo, parecia que eu já dava o meu cuzinho há anos, talvez eu tivesse nascido para isso. Meu genro estava com as mãos em minha cintura enquanto eu rebolava em sua jeba.

Devo ter feito uma performance tão boa que ele anunciou que ia gozar. Novamente apoiei minhas mãos em seu peitoral e rebolei muito enquanto ele me enchia de leite. Fiquei nessa posição até o pau dele amolecer e sair sozinho de meu rabo, rapidamente o leite começou a jorrar de dentro de mim. Tentei conter, mas meu cu não travava mais, devia estar sem nenhuma prega, todo arrombado. Ele me olhou e disse – a primeira foi boa, mas essa segunda superou, como pode? - Rindo respondi – foi tão boa que nem notamos a hora. Já é de manhã. – vamos dormir um pouco – ele anunciou. Concordei. Deitei-me de bruços e adormeci feliz.

Quando acordei já era hora do almoço. Olhei para o lado e não vi João. Levantei-me e fui à cozinha, ele estava lá e me cumprimentou sorridente com um “boa tarde!”. – Já estou almoçando a comida que nossas esposas deixaram pronta. – ele disse. Ao ouvi-lo, lembrei de minha esposa e minha filha e senti um arrependimento. Elas deixaram a comida pronta para mim e meu genro, mas desde que viajaram eu só tenho fome de pica e meu genro só tem fome de cu. Ambos estamos bem alimentados. Nessa hora esqueci o arrependimento e pensei o que mais faríamos naquele fim de semana até nossas esposas voltarem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive reyzinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que texto espetacular digno de ser aplaudido de pé. O uso das palavras certas na hora certa despertando um tesão enorme em quem lê. Não consegui evitar, além de excitado durante toda leitura, durante a cavalgada triunfal do sogro me senti em seu lugar e gozei foi muito. Isso graças a sua maestria no uso das palavras. Ainda em êxtase parabenizo e agradeço pelo conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Reyzinho, você demorou mas voltou para nós. Tá narrativa é um tesão. Conte-nos mais...

0 0
Foto de perfil genérica

TEM UM LANCE DE TRAIÇÃO DAS ESPOSAS QUE É MEIO COMPLICADO NÉ? MAS O CONTO É EXCELENTE.

0 0