APRENDIZADO
− E então? Pelo jeito, depois, no fim das contas, você ficou com ele. E foi legal? – Eu perguntei meio sem-graça, para a Suzana.
Ela sorriu e respondeu:
− Fiquei sim, mas, apenas depois que o curso terminou. Antes, ou melhor, durante, não.
Eu não sabia o que dizer naquele momento. Suzana foi a minha primeira namorada.
Meu coração batia acelerado e uma forte emoção me dominava. Saber por ela que havia transado com o professor, me provocava emoções muito estranhas e diversas. Primeiro, um ciúme grande, uma certa frustração e raiva de eu não ter me posicionado, mas, eu mesmo sabia que tinha culpa naquele caso, pois também me excitava o fato de saber que ela tinha feito sexo com outro homem além de mim. Fui o primeiro com quem ela fez sexo. Eu não falava com ela fazia muito tempo.
Meses antes, quando ainda namorávamos, numa conversa igual àquela, no carro que meu pai me deu para ir à faculdade, parado na beira da praia, a reação dela tinha sido violenta e completamente diferente. Ela havia me contado, que o professor de um curso extracurricular e independente de arte terapia e psicodrama, não ligado à sua faculdade, e que ela estava fazendo à noite, no centro do Rio, havia se insinuado enquanto lhe dava carona do Rio para Niterói, e tentado seduzi-la. Ela falou:
− Eu acho que o Giancarlo está dando em cima de mim.
Olhei para ela intrigado, e depois de alguns segundos perguntei:
− Como assim, “acha”?!
Ainda encabulada, olhando para as suas mãos no colo, ela respondeu:
− Ah, sei lá, amor, ele fica elogiando minha sensibilidade e a percepção na análise dos exercícios. E como eu me dedico e me entrego nas atividades.
Ainda intrigado, argumentei:
− Não sei. Talvez seja mesmo apenas um elogio sincero.
Ela me olhou bem nos olhos, tinha um brilho diferente no olhar.
Eu trabalhava durante o dia, e à noite fazia faculdade. Todas as manhãs, íamos no meu carro, de Niterói para o Rio, eu a deixava na faculdade, e seguia para meu trabalho. Depois da faculdade ela ia para o curso, e o professor dava carona de volta. Durante o nosso trajeto, pela manhã, o assunto era sobre o curso que ela estava fazendo.
Logo percebi a empolgação dela com o curso, falava entusiasmada das conversas, dos exercícios, e com a dramatização que encenavam no coletivo.
Contou que aquilo podia fazer com que eles entendessem suas dúvidas, conflitos e problemas. Suzana estava fascinada como o professor Giancarlo, que conduzia as aulas, e com a experiência que ele demonstrava. Era um homem de tinta e poucos anos, bem descontraído, sempre vestido de modo informal, de jeans e camisetas estampadas com temas do Rock. Experiente em teatro e em representação cênica, tinha um entusiasmo enorme para mobilizar os alunos.
Suzana descobriu logo no início, que o Giancarlo também morava em Niterói, e como as aulas acabavam tarde, passou a pegar carona com ele na volta para casa.
Pela manhã, indo para o Rio, o assunto era o curso, e sobre as conversas que ela tinha com o Giancarlo à noite, no caminho de volta. O fascínio dela pelo professor era evidente. Percebi que havia algo mais ali do que apenas admiração e perguntei:
− Tem algo mais aí, não é?
Ela sustentou meu olhar, e falou:
− Ele fica me olhando com muita intensidade, sempre elogia minha roupa, meus cabelos, o tom da minha pele, diz que tenho uma beleza exótica. Parece atraído por mim.
Naquela ocasião, eu descobri uma coisa nova em meu comportamento. Ouvindo aquilo, em vez de me morder de ciúme, fiquei mais interessado em saber o que ela sentia e pensava. Sabia que ter interesse nela era uma reação legítima e normal dele. Ela era mesmo atraente e ao meu ver, muito sensual. Mas, o que me intrigou é que eu me senti curioso sobre os sentimentos dela com aquilo. Suzana disse que nos exercícios psicodramáticos, eles retiravam a roupa, e encenavam nus, rapazes e moças, e tocavam os corpos uns dos outros, para, segundo o professor, perder a vergonha em cena, e contou que aquilo era libertador para ela.
Curioso, e excitado com aquela informação, perguntei se ela ficou excitada, e se teve vontade de ficar com o professor. Ela enrolou e não respondeu. Alegou que eram exercícios de aula do curso. Eu insisti, falei que ela podia falar abertamente, que eu não ia ficar chateado, só queria que ela fosse sincera.
Suzana me olhou constrangida, e admitiu que ficou curiosa sobre ele. O professor era um tipo interessante e sedutor, tinha um corpo bonito, e despertava sim um certo desejo. Mas falou que ele sendo o professor, ela se mantinha na dela. Depois, acabou reconhecendo e disse que algumas vezes ficou muito excitada.
Meu coração se acelerou, falhou uma ou duas batidas, era surpreendente ouvir aquilo dela. Eu achava natural que o desejo acontecesse. Ainda mais estando todos sem roupa e juntos numa sala. Mas, eu não queria me mostrar inseguro.
Então, até para a minha própria surpresa, eu me peguei falando que ela devia experimentar, ficar com ele, matar a curiosidade. Aquilo soava para mim como um desafio.
Ela perguntou admirada:
− Como é?
Expliquei minha ideia:
− Se tiver vontade de ficar com ele, você deve. Não vejo problema. Pode aprender outras formas de ter prazer. Conhecer melhor outro homem. Ele é mais velho, mais experiente. Talvez você aprenda coisas novas, que eu não sei.
Dei uma pausa e ela ficou me olhando admirada. Eu falei:
− Mas tem que ser sincera e honesta comigo, contar tudo, para eu entender melhor o que você busca, o que gosta, e eu aprender para dar lhe mais prazer.
− Você é louco? Não regula bem? – Ela perguntou.
Claro que ela ficou revoltada, me xingou, esbravejou, disse que eu não a amava, que quem ama cuida, e não divide.
Já tínhamos chegando na faculdade dela, e Suzana não me deu chance de responder nem falar nada, irritada, desceu do carro, bateu a porta, e foi andando sem se virar.
Era uma situação nova. Já fazia três anos que estávamos namorando. Quando começamos a Suzana tinha 18 anos, era tecnicamente virgem, pois nunca fizera sexo com os namorados e tinha muito pouca experiência. Antes disso a Suzana teve alguns outros namoradinhos, praticamente namoros infantis, que não passaram de beijo na boca. E eu, apesar de 20 anos de idade, também era virgem. Sempre fui muito contido.
Suzana foi minha primeira namorada, eu tinha ainda menos experiência até do que ela. Nem beijar direito eu sabia. Não fiz a escola da vida para isso. E para piorar, eu tinha uma timidez enorme.
No começo, eu tinha medo de tocá-la e parecer abusado, tinha medo de não fazer as coisas direito, de ser rejeitado. Mas, eu era encantado por ela, e a Suzana nunca fez nada para restringir meus avanços, muitas vezes eu tinha até impressão de que ela facilitava. Mesmo assim, com ela deixando, levei mais de três meses para ter coragem de passar a mão nos seus seios, por cima da blusa.
Levei outro tanto para abrir os botões da sua blusa e beijar e sugar aqueles seios pequenos com marcas de bronzeado que me enfeitiçavam. Mas ela nunca se opôs a nada. Ela adorava tudo e me deixava ir avançando.
Sentindo a colaboração dela, fui tomando coragem, testando suas reações, passei a acariciar suas coxas, e como ela quase sempre usava saias, avancei até tocar a bocetinha.
No começo, foi por cima da calcinha. Ela respirava ofegante e me beijava com vontade. Levei mais um tempo para ter coragem de enfiar minha mão por dentro da calcinha. E quando toquei na xoxotinha melada, fiquei alucinado.
Procurava ir com ela em praias vazias, onde podíamos ficar mais à vontade. Até nadamos sem roupa algumas vezes. A primeira vez que a vi nua, fiquei enfeitiçado, seus pelinhos do púbis, bem aparados, formavam um pequeno triangulo enfeitando a bocetinha. Suzana não se mostrava tímida ou pudica. Assumia sua nudez sem dificuldade.
Com o acesso à sua bocetinha já alcançado, passei a masturbá-la, ela amava gozar nos meus dedos, e depois de mais algum tempo, comecei a fazer sexo oral. No carro, ela recuava o banco do passageiro, deitava o encosto e eu entrava entre suas coxas. Ela se deixava chupar e eu me deliciava lambendo e sugando.
Fiquei simplesmente alucinado com seu gosto, a textura da pele da bocetinha, o grelinho durinho e saltado. Eu adorei lamber, enfiar minha língua, chupar a ela toda. Suzana me dizia como ela gostava mais. Eu ia aprendendo com ela a fazer o que era bom para ela. E delirava de a ver gozando intensamente, gemendo e suspirando, com os dedos dela enfiados no meio dos meus cabelos, puxando minha cabeça contra sua bocetinha.
Suzana, por sua vez, também ia se aventurando e testando, acariciava meu pau, me masturbava, demorou um bom tempo para me chupar também. Fomos aprendendo juntos, nos conhecendo, descobrindo os gostos e desejos do outro, e o que dava mais prazer para o outro.
A primeira vez que transamos, foi no dia da última aula do curso pré-vestibular, praticamente um ano depois de começarmos a namorar. Fui buscá-la na escola, e ela pediu para levá-la para uma praia completamente deserta. Acho que ela criou aquela situação, pois já sabia o que iria acontecer. Transamos à luz do dia, a céu aberto, na areia da praia, sobre uma enorme toalha que ela tinha levado. Mesmo sem muita experiência, consegui penetrar sua bocetinha, e somente depois de termos trepado e gozado, me ocorreu que não havia percebido se tinha sido rompido o hímen. Foi quando ela me revelou que foi abusada quando novinha e deflorada por um parente adulto que se aproveitou dela.
Ela falou que eu fui realmente o seu primeiro homem a penetrá-la com carinho e a provocar o prazer do orgasmo.
A partir desse dia, não tínhamos mais um pingo de vergonha um do outro, nos tornamos muito ousados. E como nenhum dos dois trabalhava, transávamos dentro do carro.
Pouco depois, comecei a estagiar, e ganhar uma grana, e como eu adorava vê-la sensual, comprava biquínis e roupas sempre ousadas.
Uma vez, ela me questionou se eu não sentia ciúmes de outros homens vendo-a naquelas roupas provocantes. Falei que não me importava, pois sabia que ela usava aquelas roupas para me agradar, e que estava comigo porque queria.
Mas aquilo ficou na minha cabeça, passei a prestar mais atenção quando ela estava produzida, bem sensual. Reparei nos homens desejando-a. Eu descobri que sentia orgulho de ter uma garota como ela, e também uma certa excitação de a ver cobiçada por outros.
Eu sabia que era inexperiente. Comecei então, a me questionar se eu realmente a agradava completamente, se eu era “bom de cama”, e comentei com ela, que talvez ela devesse ter outras experiências, experimentar outros homens, saber como eles a tratariam, como a fariam sentir tesão, como a fariam gozar, até mesmo para depois me contar para eu aprender a fazê-la gozar mais e melhor. Era diferente o meu jeito de pensar, mas eu realmente pensava daquela forma.
Ela não gostou nada dessa minha abordagem. Não entrava na cabeça dela que eu pudesse ser tão desprovido de ciúme e possessividade. Claro que minha forma de pensar era bem inusitada para os padrões machistas e exclusivistas, mas eu estava preocupado era com o prazer dela, com a satisfação dela, e acabamos tendo uma discussão enorme. Ela achando que eu estava arrumando desculpa para ficar com outras mulheres. Tentei argumentar que não era nada disso, mas foi em vão, então, achei melhor capitular e deixar o assunto de lado naquele momento.
Algumas raras vezes, eu voltava ao assunto, muito sutilmente, e a fiz perceber que meu interesse não era em outras mulheres, mas, aprender como fazer para proporcionar mais prazer a ela. Mesmo assim, ela era enfática em dizer que não tinha vontade nem interesse em ficar com outros caras. E eu, para não contradizer, logo aceitava a sua vontade.
No final da tarde do dia em que a Suzana saiu do carro revoltada, ela me ligou. Naquela noite não tinha aula no curso, e me pediu para eu passar na casa dela quando voltasse da faculdade.
Assim que eu cheguei, ela já foi falando que não estava segura com tudo o que tinha acontecido, que se ela tinha dado espaço para sentir algo por outro homem, talvez eu não ocupasse tanto espaço na sua vida quanto ela imaginava, e falou para darmos um tempo, para eu não a procurar que ela precisava pôr os pensamentos e sentimentos em ordem.
Eu fiquei sem ação, não sabia se era apenas uma justificativa para separar e poder ficar com o professor, sem ter que me dar satisfação. Tentei falar alguma coisa, mas as palavras não saiam, apenas olhava para ela abismado com a conclusão a que ela tinha chegado. E mesmo eu não entendendo direito o que passava, depois daquele encontro, por decisão dela, ficamos separados. Eu, orgulhoso, também não a procurei.
Alguns meses se passaram. Minha vida corrida, com estudo e trabalho, não me dava folga. Eu tinha muita saudade da Suzana, mas não tinha certeza se ela me queria de volta e não a procurei.
Nas férias do meio de ano, nos encontramos por acaso num shopping, ela estava sentada a uma mesa na praça de alimentação, tinha uma expressão serena e satisfeita.
Eu a cumprimentei, e perguntei se podia me sentar ao lado dela. Suzana me convidou a sentar ali, e eu com o coração acelerado não sabia ao certo o que falar.
Ficamos conversando, banalidades, mas eu não resisti, e logo que pude perguntei:
− E então? Pelo jeito, depois, no fim das contas, você ficou com o Giancarlo?
Ela sorriu e respondeu:
− Fiquei sim, mas apenas depois que o curso terminou. Antes, ou melhor, durante, não.
− E foi legal? – Eu perguntei meio sem-graça, para a Suzana.
Ela fez que sim, mas logo falou que não estava com ele, só que precisava me contar algumas coisas, e que não dava para falar ali no shopping. Então, combinamos de sair à noite para ela me contar tudo.
Fiquei numa curiosidade e numa emoção louca. Às 20h30 em ponto eu estava no portão da casa dela. Suzana apareceu com um vestido comprido e transpassado que ia até à canela. Conforme veio andando em direção ao carro, percebi que com a iluminação por trás, o vestido ficava translucido, e a cada passo, os lados transpassados do vestido, se separavam deixando ver boa parte da coxa. Ela ficava muito provocante.
Quando ela entrou e se sentou no carro, o vestido se abriu até quase à virilha. Ela fez um charme e ajeitou o vestido sobre as pernas. Eu fiquei imediatamente de pau duro com aquela cena. Suzana sabia que ia me deixar louco, conhecia o que eu gostava.
Seguimos até à praia, ainda numa conversa banal, mas, parei perto do quiosque que costumávamos frequentar, desci, peguei dois cocos, e voltei para o carro. Demos alguns goles na água geladinha, então, eu a encarei e perguntei sem meias palavras se tinha ficado com o professor e o que tinha a me contar.
Agora, naquele momento, meses depois, ela veio com uma reação bem diferente. Suzana disse que o professor é muito sedutor e logo começou a contar:
− Ele me fez sentir desejada, a rainha entre todas as mulheres.
− Como isso? – Perguntei.
− No último dia de aula ele pediu para eu usar novamente uma saia mais sexy que ele gostou. Me fez ter vontade de agradá-lo. Sabia que ele ficava excitado de me ver com ela. Vesti aquela saia de jeans que se abre na lateral de baixo até em cima, com um zíper. E uma blusa branca de alcinhas, e usei um sutiã meia taça de renda que fazia conjunto com a calcinha.
Eu sabia qual era a saia. Estava com ela quando ela comprou. Suzana prosseguiu:
− Quando chegamos na sala do curso, ele disse que já tinha concluído todo o conteúdo, apenas distribuiu os certificados, e em meia hora todos já tinham ido embora. Saímos também, e ele elogiou novamente minha roupa, assim que entramos no carro. Ainda no estacionamento, ele pousou a mão no meu joelho, e olhando nos meus olhos me abraçou e me beijou o canto da boca, um beijinho que quase não tocou a pele. Mas foi provocante. Foi beijando daquele jeito, circundando minha boca, enquanto subia a mão pela minha coxa, abrindo o zíper, até tocar na virilha, então me beijou com volúpia, enfiou a língua na minha boca explorando cada pedacinho dela.
− Nossa! Exclamei. − Ele não perdeu tempo. Foi direto!
Ela riu da minha observação. Continuou:
− Eu estava gostando muito. Que beijo gostoso que foi. Ele espalmou a mão por dentro da saia, em cima da calcinha, e só com aquele toque quente de sua mão, me fez ir à lua. Me arrepiei inteira.
Naquele momento, ouvindo a Suzana contar, mesmo sentindo ciúme, fiquei excitado e meu pau começou a se endurecer. Ela contava:
− Sem parar de beijar, ele foi enfiando a mão por dentro da calcinha, me tocando de um jeito muito gostoso. Ele tem dedos grossos, firmes e macios. Meu corpo parecia ter febre. Fui tomada por um tesão incrível. Eu estava completamente entregue àquele homem, sempre me elogiando, falava que eu o deixava louco de desejo, abriu minha blusa, abaixou o sutiã e começou a lamber, beijar e chupar meus seios.
Nossa! Eu ouvindo, estava quase sem ar. Meu pau doía de tão duro dentro da minha cueca. Meu ciúme permanecia, mas eu imaginava o que ela estava sentindo e por isso eu ficava excitado. Ela deu uma parada me observando. Eu estava travado de emoção. Ela percebeu a minha excitação, e retomou a narrativa:
− Você sabe o quanto eu gosto disso, que chupem meus seios.
Eu sabia, pois eu adorava chupar seus peitinhos pequenos, mas perfeitos com mamilos castanhos bem salientes. Só consegui exclamar: “Hum-Hum!”
Suzana continuou a contar:
− Nem me importei de estar num estacionamento no centro do Rio de Janeiro, com a blusa aberta, o sutiã na cintura, a calcinha abaixo do joelho, com os peitos de fora, gozando nos dedos dele. Eu gemia bastante e ali mesmo ele me fez gozar intensamente. Foi algo intenso. Ele, experiente, sabia como me tocar. Depois que eu gozei ele mesmo me ajudou a me recompor. Pegou a calcinha no chão do carro, retirou meu sutiã, fechou a minha blusa e arrumou minha saia. Mas, me deixou sem calcinha nem sutiã.
Eu, ouvindo, não conseguia ficar sentado com o pau duro, espremido na cueca, então me ergui um pouco no assento e dei uma ajeitada no meu pau. Suzana viu aquilo e perguntou:
− Ficou excitado de ouvir?
Eu não tinha como negar. Acenei com a cabeça, confirmando, mas a minha voz não saía. Ela sorriu contente e perguntou:
− Quer saber mais?
Continuei acenando que sim com a cabeça, e consegui dizer:
− Quero.
Ela então, continuou. Mas reparei que os mamilos dela estavam espetando a malha fina do vestido. Suzana também estava muito excitada de me contar o que fez.
− Viemos para Niterói, comigo daquele jeito, sem sutiã e sem a calcinha, o zíper da saia aberto. E no meio da ponte, com facilidade, ele enfiou a mão novamente entre as minhas coxas, eu abri mais o zíper da saia para facilitar e ele voltou a me bolinar.
− Dirigindo? – Eu perguntei, sem saber o que falar.
Ela, fez:
− Hum-Hum.... Com uma mão no volante, enfiou dois dedos da outra mão na minha bocetinha, e com o polegar me massageava o clitóris. Eu estava deliciada, melada, abri as pernas e deixei que ele me provocasse até ao orgasmo. Gozei de novo muito forte.
Naquela hora meu pau dava solavancos na minha virilha. Minha respiração estava muito ofegante. Suzana perguntou:
− Está gostando de saber?
− Estou! - Consegui exclamar meio sem fôlego. Mas não queria quebrar a narrativa.
Ela então contou mais:
− Ele perguntou se eu queria ir para o apartamento dele, mas eu recusei. Respondi que já tinha ido longe demais naquele dia, pedi desculpas e disse que preferia ir para casa.
Eu olhei para ela, admirado. Não imaginei que ela resistisse. Suzana contou:
− Ele me levou até na esquina onde eu normalmente descia, me deu um beijo e falou que gostaria de sair comigo de novo. Eu estava em alfa, tinha gozado duas vezes na mão dele, e falei que naquele momento não tinha condição de decidir nada. Ele combinou que me ligaria no dia seguinte. E foi embora.
Fiquei olhando para ela, meio fora do ar. Imaginava o esforço que ela fez para não ir com o professor. E o dele para não insistir. Vendo que eu nada falava, ela resolveu continuar:
− Naquela noite, deitei na cama me sentindo nas estrelas, me achava a mulher mais desejada e forte do planeta. Então, me dei conta de que ele sequer tinha aberto a camisa nem a calça, em momento algum me fez pegar no pau dele, e que ele não tinha gozado. Fiquei abismada com aquilo.
Com esforço eu consegui perguntar:
− Mas, sentiu exatamente o quê?
Ela disse sem rodeiros:
− A sensação era ao mesmo tempo de culpa e felicidade pelo respeito que ele mostrou. Aquilo me ganhou. Ele aceitou o meu não, e me respeitou. No dia seguinte, praticamente no momento que eu saí da sala no último tempo de aula na faculdade, meu telefone tocou. Era ele me convidando para almoçar. Aceitei sem pestanejar.
Quando ouvi aquilo, eu sofria um processo muito louco. Ao mesmo tempo em que sentia um ciúme enorme do professor, também sentia uma excitação tremenda, por perceber que a Suzana estava cheia de tesão de ir dar para o sujeito. E estava me contando tudo. Só consegui balbuciar:
− Vai, me conta!
Ela viu que eu mal conseguia respirar, de tão emocionado. Suzana era esperta. Notou que a narrativa estava mexendo comigo. Então, com uma voz suave, sensual, ela contou como se narrasse uma história romântica:
− Nós fomos a um restaurante muito romântico, na barra da tijuca. Almoçamos como dois namorados. Trocávamos beijinhos. Ele falava que estava muito tarado por mim, naquele jeito dele, de falar as coisas sem muita censura. E no caminho de volta, para pegar o alto da Boavista, ele fez um trajeto que passava por uma rua repleta de motéis dos dois lados. Eu estava sentada meio de lado com as pernas em cima do banco, ele acariciava minhas coxas e eu as dele. Eu estava com outra saia mais curta. Ele me olhou com uma expressão de safado num convite implícito, e perguntou para onde eu queria ir naquele momento. Entendi imediatamente o que ele queria. Eu também queria. Estava tomada pelo tesão. Não ia mais me conter. Me livrei do cinto de segurança, montei a cavalo no colo dele, de frente para ele, e falei:
“Me leva para onde você quiser”.
Eu soltei um suspiro forte quando A Suzana disse aquilo. Até minha mão tremia.
Ela deu um risinho safado e comentou:
− Não sei como ele conseguiu dirigir comigo montada no colo dele. Eu sentia o pau duro dele me pressionando por baixo. Minha saia toda suspensa. Nós só paramos dentro da garagem do motel, e ele saltou comigo agarrada nele. Não sei como ele se livrou da minha blusa a caminho do quarto, entramos com ele já chupando meus peitos. Me jogou de costas na cama, tirou minha saia e a calcinha junto, com um puxão forte. Ajoelhou entre as minhas pernas e começou a me chupar.
Eu dei um suspiro mais forte. Ouvir aquilo quase me fez gozar. Ela tinha os olhos brilhando de satisfação e continuou a falar:
− Tentei resistir, pois estava suada, tinha passado a manhã toda na aula, mas ele falou que não tinha frescuras e no sexo valia tudo. Então, eu deixei que me chupasse e gozei duas vezes na sua boca. Ele enfiava um dedo no meu cuzinho, que me deixou alucinada. Nunca tive tanto tesão. Minha xoxota se contraía violentamente.
Nessa hora, eu senti meu pau soltando um pouco de melado dentro da cueca. Minha respiração dava solavancos, quase sem ar, e ela perguntou:
− O que foi?
Quase sem conseguir falar, eu disse:
− Fiquei muito excitado com isso, quase gozei agora.
Ela sorriu novamente, parecia muito contente, passou a mão no meu rosto, e disse:
− Ainda não contei nem a metade! Você já está assim tão excitado! Por quê?
Eu naquele ponto já não precisava esconder nada. Expliquei:
− Fico muito excitado ao ouvir contar da sua experiência e ver que teve muito prazer. Imagino você gozando.
Ela passou a língua nos lábios, umedeceu, e continuou a contar:
− O Giancarlo me comeu a tarde toda. Nunca imaginei que seria tão bom. Ele me fez gozar muitas vezes, em várias posições. Até ficar fraca. Nossa! Foi um sexo muito gostoso que eu fiquei alucinada.
Naquele ponto eu não me aguentava mais de tanto tesão e disse:
− Ah, não aguento mais. Estou quase gozando na cueca. Vamos sair daqui para um lugar mais tranquilo?
− Tudo bem. Claro. O que é que você pretende? - Ela questionou.
Eu já estava manobrando o carro, não respondi logo, e segui para um lugar que eu sabia que era muito deserto e tranquilo àquela hora. Durante o trajeto eu perguntei se ela continuava com o professor e ela confirmou novamente que não. Depois disse:
− Eu gosto mesmo de você. Foi bom conhecer e aprender com o professor, mas é você que eu quero ter comigo.
Aquilo foi o maior bálsamo para o meu espírito angustiado. Respirei aliviado.
Logo que parei o carro, ela se aproximou e me abraçando, me beijou de um jeito muito gostoso, mexendo com a língua na minha boca, muito mais experiente do que antes. Em seguida, ela me pediu para recuar bem o meu banco e veio montar a cavalo no meu colo dizendo:
− Foi assim que eu fiz com ele.
Ela abriu o vestido, e puxou para cima a parte de trás para poder abrir as pernas e montar à cavalo. Naquele momento, pude ver a xoxotinha dela, toda depilada, apenas com um pequeno filete de pelos na vertical acima da xoxota. Exclamei:
− Nossa, sem nada por baixo!
Ela sorriu e falou:
− Ele me ensinou essas safadezas todas!
Eu estava tremendo de tão tarado. Perguntei:
− Quais safadezas todas?
Ela me beijava e perguntou:
− Você quer mesmo saber mais? Quer saber tudo?
Eu na mesma hora concordei e ela passou a contar:
− Foram mais de dois meses que eu trepei com ele quase todas as tardes. Ele me ensinou diversas posições, me ensinou a chupar o pau dele, a fazer garganta profunda, e até me iniciou no sexo anal.
Durante toda aquela narrativa, eu ouvi sem interromper. Estava muito tarado, mas com muito medo de falar algo e ela parar de contar. Minha curiosidade para saber os detalhes do que ela havia feito e aprendido me mantinham atento. Meu pau chegava a doer dentro da bermuda. Fiquei olhando para ela, incrédulo do que ela acabava de contar. Ela prosseguiu:
− Ele fez dupla penetração com um consolo, e me ensinou a gostar muito disso. Até me deu um consolo de presente com vibrador embutido. Falou que eu tinha que aprender a ser uma putinha completa e muito safada!
Eu estava quase saindo do ar, meio em transe, de tão tarado com aquelas confissões. Imaginava a minha querida Suzana, a menina ainda virgem que eu conheci, e a via contar aquilo, com uma expressão de satisfação enorme, imaginando depois ela sendo fodida de toas as maneiras pelo professor. Exclamei:
− Putinha? Ela chamou você assim?
− Sim, ele me chamava assim, putinha, cadelinha safada! Falou que era uma forma safada de me provocar – confirmou.
Eu arrepiado perguntei:
− E você, qual sua reação?
Ela olhou nos meus olhos, bem pertinho e falou:
− Ele me dominou. Eu já estava completamente entregue e dominada por ele, aceitava tudo, e tinha muito tesão de fazer tudo aquilo, e obedecer aos seus comandos. – E prosseguiu:
− Ele adorava me exibir, comprou biquínis e roupas ainda mais ousadas que as você me comprava, me levou uma vez em uma praia de nudismo, e me ensinou a andar nua no meio de todas as pessoas. Fiquei alucinada de tesão de andar nua com ele, e depois, dei para ele na praia, sem me importar se alguém ia parar para ver.
Naquele momento eu não aguentei e pedi:
− Por favor, se erga um pouco só para aliviar meu pinto que está espremido e latejando.
Ela enfiou a mão na minha bermuda, retirou meu pau para fora da cueca, e segurou, apertando, dizendo que eu precisava me aguentar mais um pouco.
Aquela interrupção me permitiu controlar novamente a excitação e conter o orgasmo que ameaçava explodir.
Segurando no meu pau, ela voltou a contar:
− Uma vez ele estacionou o carro numa pracinha, começamos a nos provocar, ele me fez chupar o seu pau e depois me chupou. Foram chegando umas pessoas para assistir. Ele disse que era Dogging. Uma modalidade de erotização. A seguir, com as portas do carro trancadas, ele me comeu, ali no assento, cheio de homens em volta assistindo e se masturbando. Nunca pensei que me excitaria tanto ao fazer aquilo.
Novamente, eu estava a ponto de gozar. Não controlava mais a respiração muito acelerada e meu pau dava solavancos, soltando gotas de lubrificação que ela pegava com os dedos e passava na língua. Perguntou:
− Quer saber mais?
− Quero. – Eu gemi já alucinado.
Ela abaixou o tom de voz para soar mais sexy:
− O safado me levou a uma casa de swing, onde somente em uma noite eu chupei vários paus no Glory Hole. Paus brancos, pretos, retos e curvos, grandes e pequenos, que eu nem sabia de quem eram. Ele dizia que uma putinha tem que gostar de ser safada de qualquer jeito. Fiquei muito tarada com aquilo e de ver várias pessoas fodendo em volta, numa cama coletiva. Acabei dando para ele de quatro, na frente de outros casais que se masturbavam. Algumas pessoas passavam a mão em mim, na minha bunda e nos meus peitos. Eu gozei berrando muito, e cheguei a esguichar uma gozada forte sobre o pau dele.
Eu já estava fora de controle ao ouvir, quase a ponto de ejacular na mão dela. Meu corpo todo tremia. Então ela perguntou:
− Você gostou de saber tudo isso? Está tremendo tanto!
Respondi quase em desespero:
− Nunca senti tanto tesão na minha vida! Fiquei alucinado de imaginar você experimentando tudo isso, e vivendo todas essas experiências. – Estava sendo sincero.
Suzana quis saber:
− Mas, você não gosta mais de mim? Não liga? Não sente ciúme?
Respirei fundo, me controlei, e disse com toda a capacidade que eu tinha de ser sincero:
− Suzana, eu sou apaixonado por você, como você nem faz ideia. A ponto de mesmo sentindo muito ciúme, priorizar você, respeitar o seu sentimento, a sua vontade, a sua necessidade de experimentar e fazer o que fez.
Ela questionou:
− Mas não me deseja mais?
Neguei com a cabeça, e dei um beijo nela, com toda a minha paixão. Depois disse:
− Você é a minha paixão, a mulher que eu quero para ficar comigo. Só dependo de você querer. Aceito, e quero você para mim do jeito que você é.
Suzana me deu outros beijos maravilhosos e falou:
− O Giancarlo, me explicou o seu comportamento, entendeu quando você me sugeriu ficar com ele, e que nós nos separamos. Ele disse que você é um homem de mente muito liberal, como poucos, e que além de gostar muito de mim, deve ter o fetiche do Cuckold.
− Como é? – Eu não entendi nada daquilo e estava confuso.
Suzana falava calma e em voz baixa:
− Ele explicou. O Cuckold é o termo em inglês que designa o homem que permite que sua parceira satisfaça as suas vontades e fantasias sexuais com outros parceiros, sem se revoltar com isso. Não se revolta. É o contrário, o Cuckold, tal como você, se excita ao saber o que a companheira fez no sexo com outros. O que ele gosta é de saber o prazer que a parceira teve. É chamado normalmente aqui no Brasil de corno. Ele disse que você é o meu corno, e sempre vai ser. Que sempre será cúmplice de todas as minhas fantasias.
Fiquei olhando para ela incrédulo. Disse:
− Está de sacanagem né? Está me zoando? Ou foi ele que inventou isso?
Suzana riu, me deu um beijo, e falou:
− Depois você vai ler mais sobre isso. Eu li e entendi. Me responde. Você quer ficar comigo? Me quer como antes?
− Claro que eu quero. Sou apaixonado por você. Por mim não teríamos nem nos separado. – Tratei de confirmar.
− Nem se eu quisesse ficar com o Giancarlo algumas vezes?
− Suzana, eu sugeri isso, desde o começo. Lembra? Você que deu um ataque, quando eu falei.
Ela sorriu, e concordou:
− Tem razão, amor, eu não entendia nada, e tinha muito medo de tudo. Mas eu devo a você ter permitido aprender tudo o que eu aprendi. Você já era meu corno e eu não sabia. E digo mais, estive a ponto de fazer muito mais.
− Como assim? – Perguntei.
Suzana, acariciava o meu pau que se mantinha duro e falou:
− Eu aprendi a dar o meu cu e gozar muito no sexo anal. O Giancarlo, tem o pau grande, mas não é grosso como o seu. Por isso não sofri muito. Eu vou precisar me adaptar com calma, e aprender de novo, se quiser fazer isso com você.
Nesse ponto, meu pau já estava novamente trincando de duro, como uma viga, e ela foi esfregando a pica na sua bocetinha que estava toda melada. Com movimentos lascivos da pélvis, ela foi se empurrando e me fez penetrar a sua bocetinha. Percebi que meu pau entrava muito mais fácil do que antes. Eu disse:
− Nossa, escorregou, entrou fácil!
− Eu estou bem larguinha agora amor. Já fodi muito, e me acostumei com muita pica. Só não fiz ainda uma dupla penetração real. – Ela falou com voz muito ofegante.
Eu também estava ofegante. Exclamei:
− Não diga! Nossa! E você queria?
Ela sorriu, foi no meu ouvido, e sussurrou:
− Eu quero. Nós ainda vamos fazer né? Meu safadinho! O Giancarlo sugeriu, por fim, que eu trepasse com ele e um amigo. Para fazer a DP. Juro que cheguei a pensar nessa possibilidade, mas achei que estava começando a passar dos limites.
Atordoado, tarado, meio sem ar, perguntei:
− Me explica melhor.
− O sexo com ele sempre foi uma delícia, mas... depois de um tempo, eu percebi que faltava alguma coisa, e cada vez que pensava nisso, lembrava de você, de como eu gostava de estar com você, e não só de transar com você, mas de simplesmente estar ao seu lado, compartilhar as coisas, as mais simples, como tomar um sorvete, um pensamento, uma música, um desejo, ou uma conversa no carro. – Suzana falava com emoção.
Ela deu uma pausa, e eu estava tão emocionado de ouvir aquilo que minha garganta ficou travada e não consegui dizer nada. Ela resolveu continuar:
− Eu sou apaixonada em você. Hoje de tarde, quando você me encontrou no shopping, não foi por acaso, eu tinha encontrado com a sua mãe mais cedo e ela me falou que você ia trocar uma blusa que ganhou. Eu só estava à sua espera.
Ela parou, sorrindo para mim, e eu novamente indeciso de sua reação, com receio de ser rejeitado, dei um selinho nela. Ela riu, e disse que adorava meu jeitinho tímido, se pendurou no meu pescoço e me deu um beijo que quase me fez desmaiar. Nossas línguas enroscadas.
Meu pau estava dentro da sua boceta e eu sentia que ela apertava o meu cacete com a contração da vagina, de um jeito delicioso. Na sequência, sentada no meu colo, com a pica dentro da boceta, e mordendo minha orelha, falou:
− Mas, eu amo seu jeito depravado, sem vergonha, aprendi a aceitar o seu pensamento liberal, gostei de experimentar outros homens, e outros paus, adorei ser a putinha safada do Giancarlo e dos amigos dele. Ele me deixou dar para eles algumas vezes, mas agora, com eles ou outros, se você deixar, eu só quero às vezes, aproveitar um pouco, e voltar para você, e contar tudo que eu fiz. Você é o meu amor. O meu corno mais safado que eu amo de paixão.
Eu a abracei cheio de tesão, e falei:
− Eu amo você muito. Por ser sincera comigo, amo ainda mais do que amava antes, e vou adorar ouvir todas a putarias que você fizer.
Ela se esfregava no meu cacete e gemeu tremendo:
− Estou gozando, corninho, goza comigo amor, agora, me enche com a sua porra! Goza aqui na boceta arrombada da sua putinha safada!
Ela falava de um jeito bem safado. Aprendeu a fazer aquilo e era mesmo alucinante ouvir minha namorada falando como uma mulher vulgar. Entramos em um orgasmo indescritível, meu corpo dava verdadeiros solavancos, meu pau parecia ter crescido o dobro do tamanho, e eu jorrava jatos de porra dentro da bocetinha da minha querida Suzana. Queria que ela fosse a minha companheira para sempre.
Ficamos uns três minutos abraçados, desfrutando do prazer pós orgasmo.
Depois ela se levantou, pegou um pano que eu tenho no porta-luvas e se enxugou. Limpou o meu pau que ficou todo melado. A seguir, falou:
− De agora em diante, vamos ter a chance de trepar muito, e vou mostrar e ensinar mais uns truques bem safados que eu aprendi.
Nos beijamos apaixonadamente. E foi assim que começou a nossa vida de casal apaixonado, que dura até hoje. Uma parceria de grande companheirismo e cumplicidade.
Quando puder, contarei mais outras histórias bem excitantes da nossa vida.
Marido Liberal (Escrito por Leon Medrado com base em um relato verdadeiro do casal)