Primo gostoso fudeu meu namorado - 1

Da série Fernando
Um conto erótico de Hollister
Categoria: Gay
Contém 1526 palavras
Data: 18/09/2024 07:04:29

Depois que meus pais faleceram, eu passei a morar com a minha avó. Vivemos em uma casa grande, que sempre foi cheia de gente, muitos moraram aqui e já foram embora ao longo desses anos, mas um que veio e ficou, foi o Diego.

Eu sou o Fernando, tenho 29 anos, pardo, cabelos cortados em degrade dos lados e cacheados em cima, sou um nerd de academia. Apesar de ser versátil, tenho um relacionamento com o Rodrigo, que é completamente passivo.

Rodrigo é uma delícia. Branco, rabudo, safado, inteligente pra caramba. Nos conhecemos em um aplicativo de sexo, era pra ser uma foda casual num final de semana de chuva e virou um relacionamento sério. Já experimentamos ficar com outras pessoas, mas resolvemos manter a relação fechada.

O problema é que uma vez a porta aberta, sempre fica uma fresta.

Meu primo é um cara safado, vive dizendo que buraco é buraco e com essa conversa foi que eu dei meu cu pra ele tantas vezes na adolescência e até alguns momentos depois de adulto. Diego é tatuado, magro definido, aquele cara gostoso que usa roupas largas e está sempre cheiroso, cabelo na régua. Fora o pauzao grosso de 22cm que só de imaginar, me arrepia.

Meu namorado nunca disfarçou o quanto tem desejo no meu primo e eu nunca contei dos pegas que já demos. Eles tem uma boa relação, nos eventos da família conversam bastante, mas as trocas de olhares me deixam um pouco irritado e entendi que era ciúmes, não do meu namorado, mas do meu primo, meu primeiro macho.

Rodrigo acha que eu não percebo o quanto ele manja rola dos caras quando estamos fora de casa, que ele fica olhando os paus nos mictórios dos banheiros, mas até agora eu não peguei nenhuma traição dele e nem tive indícios, já que nosso sexo fica cada vez melhor e ele sempre goza bastante, alegando que está segurando nos dias que não nos vemos, pra gozar com meu pau no cu.

Nossa casa é grande tem cinco quartos na casa principal e uma pequena, com um quarto e sala nos fundos, onde hoje eu fico, até pra ter privacidade.

Fazia um tempo que eu achava estranho o Rodrigo não me responder direito as mensagens alguns dias, principalmente as quintas, parecia que era o único dia da semana que ele simplesmente sumia, pra alguém que vive no celular, dizia que estava ocupado e era o pior dia da semana no trabalho. Já estava um pouco desconfiado de algo, até por ele trabalhar home office.

Uma dessas quintas eu saí do trabalho mais cedo, ia passar no dentista e acabei chegando em casa uma hora mais cedo, assim que abri o portão, dei de cara com o meu primo saindo, sorrindo, subiu na moto e vazou.

Passei direto pros fundos e entrei em casa, Rodrigo estava sentado no sofá com o notebook no colo, somente de cueca. Parecia um pouco assustado.

Aquilo foi estranho demais até pra mim. Perguntei o que ele fazia ali, disfarçou dizendo que tinha ido ficar comigo, que estava com saudades e que o calor estava grande e se trancou de cueca. Minha avó demorou para chegar em casa do clube do crochê dela com as vizinhas da rua de baixo, perguntei se ela tinha visto o Rodrigo chegar e ela me disse que o viu logo cedo, mas que o Diego tinha feito companhia pro “Coitado” pra ele não ficar só.

Daí eu já saquei que tinha alguma coisa rolando e vasculhei um pouco a casa pra ver se eu achava algo estranho. Nada, nem um indício. Rodrigo me deu o cuzinho aquela noite com uma vontade, rebolou igual uma puta na pica.

Dali pra frente, Rodrigo combinou comigo de ir pra minha casa todas as quintas, pra ficarmos mais tempo juntos. Na semana seguinte, peguei uma folga na quinta. Nos falamos cedinho, eu disse que iria ter um evento no trabalho e que talvez chegaria em casa só depois das dez, mas que ele poderia me esperar em casa. Prometeu uma massagem no corpo, falou várias putarias por mensagem.

Saí de casa de manhã, sabia que ele não iria chegar tão cedo, mas meu primo me via saindo todos os dias pro trabalho. Aquele dia estava garoando um pouco. Entrei no carro e dei a volta na rua, ficando mais pro final, no sentido contrário.

Uma hora depois a minha avó saiu com o guarda chuva na mão e uma sacola, encontrou duas vizinhas no meio do caminho que seguiram ela. Minutos depois, um carro parou na frente de casa e Rodrigo saiu com a mochila nas costas.

Saí do carro e subi a rua até o meu portão, que eu abri devagar e fui entrando, nem precisei de muito pra ver o que eu desconfiava. No corredor de fora da casa já dava pra ouvir os dois conversando e se pegando, passei pela cozinha e vi os dois no sofá. Rodrigo de jock sentado no colo do Diego, que estava só de short fino de futebol, marcando a rolona.

Eles se beijavam enquanto meu primo enfiava o dedão no cu do meu namorado, levando a saliva pra cuceta já aberta.

- Fico maluco pra gozar nesse cu, deixa eu leitar hoje, dá pra mim no pelo, da – Falou meu primo

- melhor não, você sabe que cuzinho no pelo só o Fê – gemeu – Tu sabe que eu quero, mas é melhor não

- tô Durão querendo meter, pularia até a mamada de hoje – respondeu colocando a rolona pra fora do short.

A cabeça encontrou a entrada do cu de Rodrigo, que começou a piscar. Diego passava cada vez mais saliva e brincava de empurrar a cabeça dentro e tirava. Meu namorado começou a gemer, pedindo pra colocar a camisinha, mas movia o quadril pra baixo ajudando a cabeça da rola entrar.

O sangue do meu corpo parecia ter evaporado, eu estava com um ódio e um ciúmes, com vontade de ir até lá e descer a porrada nos dois, mas meu pau estava babando. Peguei o celular e comecei a filmar a cena.

Eles continuaram nessa ceninha por alguns minutos enquanto se beijavam e trocavam algumas putarias, pareciam um casal no algo do relacionamento, aqueles que não aguentam segurar o tesão e querem transar em todo e qualquer lugar. Nesse esfrega-esfrega, não era só a cabeça que estava entrando, mais da metade da pica já estava nesse entra e sai. Diego, segurou na cintura da puta do meu namorado e puxou o quadril dele todo pra baixo, fazendo a rolona entrar até as bolas baterem no bundão branco e carnudo.

A chuva começa a ficar mais forte lá fora. O que mais me incomodava não era saber que meu namorado estava me traindo, mas saber que meu primo estava comendo outro cara, tão gostoso quando ele me comia. Me deu uma mistura de raiva e inveja que estava deixando meu pau em riste e meu cuzinho piscando, além de filmar aquela putaria, eu só imaginava como ia me vingar do Rodrigo.

Meu namorado tentou sair de cima da pica, mas o macho não deixou, começou a lamber os peitinhos durinhos dele e mordiscar, coisa que o deixava com mais tesão ainda. Rodrigo amava ter o bico dos peitos mordidos e mamados, isso só mostrava que aquela putaria estava acontecendo a muito tempo. Foram longos minutos aqui naquela posição, com Rodrigo subindo e descendo devagar na rolona do Diego, cuja glande estava cada vez mais inchada e brilhosa, a medida em que ia entrando e saindo.

- Eu não devia tá te dando sem capa, mas tá uma delícia – Gemeu rebolando na pica

- Tá suave, eu não saio por aí comendo qualquer um no pelo não, só quem é especial – Diego tranquilizou Rodrigo, que sorriu – Tu tem dado esse cuzinho pra mais alguém além de mim?

- Não. Ah, meu cu caralho – Levou uma bombada

- Fica de quatro, cuzinho já tá no ponto, vou te leitar – Rodrigo levantou e ficou empinado no sofá.

Meu primo não se fez de rogado e socou o pau fundo, segurando na cintura da putinha que gemeu e começou a chorar junto ao gemido. Rodrigo, com a fome de pica que ele sempre demonstrou ter, começou a pedir pra socar mais forte, enquanto meu primo gostoso bombava e estapeava o rabo dele, deixando marcas vermelhas na carne branca.

Não demorou muito até o Diego depositar todo o leite dentro daquele cu largo. Meu pau estava doendo dentro da cueca e o meu cu piscando e coçando pra ganhar uma leitada daquelas.

Os dois ficaram no sofá conversando até o meu primo dizer que precisava sair, mas que voltaria antes de eu chegar pra comer mais um pouquinho, pro Rodrigo esperar preparado.

Ele subiu pro quarto, com a rola ainda meia bomba, meu namorado pegou a mochila que estava no chão e passou pela porta da frente para alcançar o corredor até os fundos, tudo isso só de jockstrap.

Fiquei sentado no chão da cozinha só pensando no chifre e no quanto eu queria ter participado daquela putaria. Uma mistura de ódio e tesão. Mas eu ia dar o troco.

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Comentários

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Continua essa história pfv e faz teu namorado te chifrar escondido até cansar 🤤

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Já me prendeu nessa história! Quero muita sacanagem rolando, esse primo aí parece aqueles marrentos irresistíveis hehehe

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os dois se fossem honestos te chamaria para o primo ser a marmita ou trisal contudo trairan feio.

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