Hoje trago a vocês a continuação do conto que publiquei há pouco por aqui. Quem leu a primeira parte, sabe que meu nome é Ângelo, e minha aventura começou em um churrasco de um amigo, ao conhecer o irmão dele, Gabriel. É só para situar quem não leu, basicamente Gabriel se trancou comigo no banheiro da casa onde o churrasco ocorria e me proporcionou o melhor boquete da vida, por ora ficou naquilo, mas combinamos que repetiríamos o que aconteceu naquela noite e não ficaríamos apenas no boquete, mas enfim, vamos aos fatos que se seguiram após aquele dia incrível.
Como relatei na primeira parte e o título do texto também deixa claro, eu nunca havia ficado com um homem, nem sequer havia me imaginado nessa situação, mas o jeito de Gabriel, o corpinho franzino dele, a sua pele macia, o seu cheirinho gostoso, enfim, ele me cativou. E logo após aquele dia, ficamos tocando mensagens no WhatsApp e geralmente eu ficava na dúvida, entre marcar logo para foder com ele ou então esquecer tudo o que aconteceu; aquilo tudo era uma novidade para mim, e tudo que é novo gera confusão. Mas enfim, quando eu estava decidido a dispensar Gabriel, ele conseguiu me convencer, e me convenceu com algo que foi também uma novidade para mim, em uma madrugada em que estávamos conversando pelo WhatsApp, ele pediu para me ligar, eu aceitei e então começamos a conversar, de repente ele perguntou:
— Amor, você já fez um WebSexo?
Eu nem entendi o termo é pedi para que ele repetisse, como nem sabia do que se tratava, ele disse que eu ia fazer pela primeira vez e que iria me guiar. Eu tentei dizer que estava cansado e que precisava dormir, mas foi aí que ele começou a gemer no telefone, dizendo coisas como “ vai amor, come a bundinha da sua putinha”, “deixa eu beber seu leite, vai, da leitinho pra sua cachorra”, não consegui disfarçar, ele gemendo, falando essas coisas me deixou de pau duro instantaneamente, ele perguntou se eu estava me masturbando, respondi que sim, ele pediu para ver como estava meu pau, tirei uma foto e mandei pra ele, foi o suficiente para ele enlouquecer, então ele disse que ia tirar leite da minha pica. Começou a falar outras barbaridades, mandou fotos da bundinha dele, gemeu muito na ligação, e enquanto isso eu ia me masturbando enlouquecidamente.
E já que estávamos distantes um do outro, o combustível daquele tesao era a imaginação, e ele sabia me fazer imaginar as cenas. Dizia coisa como: “sua putinha está aqui de quatro, mete essa pica preta dentro do meu cu”, “isso amor, soca com força, soca na sua vadia”, “arromba sua vagabunda, mete com força na sua safada” e não demorou muito e eu já estava quase gozando, ele mandava mais e mais fotos da bunda, de ladinho, de quatro, em pé de frente para o espelho, todo o contexto estava me deixando maluco, e quando eu disse que ia gozar ele gemeu com aquela voz de menininha safada:
— Vai amor, da leite na boquinha da sua putinha. Quero engasgar com a sua porra. Vai safado, goza, goza, quero o seu néctar de prazer.
Aquilo foi o que eu precisava para derramar todo o meu leite, gozei enlouquecidamente, urrei na ligação com ele, e ele dizia, “isso, urra pra sua puta ouvir, urra pra acordar os vizinhos, já bebi seu leite todo mas vou querer mais amor”. O safado, ou a safada sabia como me enlouquecer, e sinceramente, se antes restava dúvida, agora eu tinha uma certeza: eu precisava comer Gabriel.
Não demorou muito e marcamos, e para fugir do clichê de marcar em um motel, eu peguei as chaves de uma chácara que fica em uma região serrana. Nós dois marcamos de nos encontrar em um shopping, e de lá subimos a serra, no caminho fomos ouvindo uma música gostosa, conversado, mas não demorou e as mãos dele já estavam em mim. Quando chegamos na chácara fomos direto para o quarto, abrimos uma garrafa de vinho e começamos a tomar, Gabriel então disse que precisava tomar um banho, foi para o banheiro, demorou um pouco, pra ser sincero demorou bastante, e quando saiu estava usando uma lingerie preta, além de algumas bijuterias, e quando ele se aproximou, o cheiro que exalava era maravilhoso. E eu que já tinha tomado mais da metade daquela garrafa de vinho, nem quis pensar, beijei aquela boquinha gostosa, e apesar de esse ter sido o primeiro beijo que dei em um homem, afirmo que não percebi diferença entre beijar um homem e uma mulher, o beijo por sinal foi delicioso, doce, quente, molhado, e enquanto nos beijávamos, ele já foi logo apertando o meu pau por cima dos shorts, depois de tantos beijos, ele foi se agachando lentamente, lambeu meus mamilos, beijou meu umbigo, e então tirou o meu short e a cueca, e o meu pau que estava duro como uma rocha saltou na cara dele, e ele não perdeu tempo, começou a me chupar com muita vontade, várias lambidas na cabecinha, sugadas nas minhas bolas, também uma punheta bem gostosa, ela deixou o meu pau melado de ponta a ponta, e como ele manuseava bem o meu pau, para ser sincero, nenhuma mulher nunca havia feito um boquete tão bem feito em mim, agarrando o pau com força, cuspindo nele, mordendo de leve a cabecinha, tudo que me deixava enlouquecido, mas o boquete vocês já sabem que ele é especialista se leram a parte um desse conto, então vamos as novidades.
Depois desse boquete maravilhoso, ele disse que queria o meu pau dentro do rabo dele, então ficou de quatro na cama e mandou eu tirar a calcinha dele, eu tirei bem devagar, e aquele cuzinho rosadinho, foi um convite para meter a pica, mas quando ele piscou o cuzinho, senti que era um convite a dar umas linguadinhas, e se não bastasse ele disse:
— Vai amor, chupa meu cuzinho primeiro, eu sei que você quer.
E como chupar um cu, seja ele masculino ou feminino, no fim é só chupar um cu, eu cai de boca como sempre fiz, o plano principal era deixar ele bem melado para receber a tora, mas não vou negar que adorei chupar aquele rabo cheirosinho, e como ele gemia dizendo que estava gostoso, pedindo para eu passar mais a língua e mais forte, eu chupei aquele cuzinho com muita vontade, e quando ele piscava eu enlouquecia, ele então pediu para eu enfiar os dedos dentro, primeiro enfiei um dedinho, e ele gemeu um pouco, depois enfiei dois dedos, os gemidos aumentaram de intensidade, então decidi colocar o terceiro dedo pra dentro, ele não gemia, gritava de prazer. Foi aí que decidi que o melhor era meter a pica, então tirei os dedos de dentro dele, me posicionei atrás dele, e nem pensei em camisinha como naturalmente faria, já fui passando a cabecinha do meu pau naquele buraquinho do prazer, ele rebolava para me provocar, então bem devagarinho eu fui fazendo pressão para pau entrar, não foi difícil pois aquele cuzinho já estava experiente no ato de acolhimento de um pau. Quando a cabecinha entrou, ele deu aquele gemidinho enlouquecedor, e foi aí que automaticamente eu enfiei a piroca inteira naquele rabo, deu para perceber ele se retraindo, talvez tenha doído um pouco, talvez tenha sido o susto, ele não imaginava que eu fosse enfiar o pau inteiro logo de uma vez, mas eu não estava nem aí, ele me provocou tanto nos dias anteriores, que eu fui decidido a comer ele com força máxima, então comecei a socar com violência, ele continuava se retraindo, gritava como se sentisse dor, mas pedia para eu meter ainda mais forte, e foi o que fiz, soquei meu pau freneticamente naquele cu, queria arrombar ele, e Gabriel queria ser arrombado também, ele pedia “Vai safado, mete esse caralho na sua puta”, “arromba a sua cadela, tira sangue da sua vadia” ouvir aquilo estava me enlouquecendo em um nível que nem sei explicar. Quanto mais forte eu metia, mais ele gritava e pedia pau, e quanto mais ele gritava pedindo pau, mais forte eu metia. Além das socadas, resolvi dar alguns tapas naquela bunda branquinha, não demorou para que ao invés de branca, a bundinha dele ficasse vermelha como brasa. Depois de meter nele de quatro por um bom tempo, ele disse que queria sentar em mim.
Então sai de trás dele, me deitei na cama e ele veio por cima, já foi logo sentando no pau e quicando com a mesma força que eu estava metendo, se nessa posição eu tinha a desvantagem de não ver aquela bundinha deliciosa, a vantagem é que nós podíamos nos beijar, e nos beijamos acaloradamente enquanto ele sentava e rebolava na minha piroca, além disso ele cuspia na minha boca, eu cuspia de volta na boca dele, aquela transa estava uma delícia, e ele rebolava tão gostoso na minha pica que não tardaria muito e eu encheria aquele cu de porra. Mas antes resolvemos partir para mais uma posição.
Ele se deitou de ladinho na cama, eu me deitei atrás dele, e com certeza essa é a melhor posição para macetar um cuzinho. E eu já voltei a carga, metendo com muita força, e num ato de completo instinto, resolvi pegar no pau dele e comecei a masturba-lo enquanto fodia aquele cu. E eu tocava para ele no mesmo ritmo que metia a pica em seu cu, logo Gabriel estava com a pele toda arrepiada, ele gemia de prazer, dizia que ia gozar logo e pedia mais e mais e mais, mais pica no cu dele, mais força na punheta, e realmente não demorou e ele gozou, depois de gozar deu para perceber que seu corpinho estava bem relaxado, agora ele só queria rola, ordenou que eu metesse com mais força que desse leite no cuzinho dele, então com uma das mãos eu abri aquele rabo, coloquei ele de bruços na cama e meti com força máxima, não demorou e eu senti o leite pronto pra sair, perguntei então:
— Você quer mesmo leite no cuzinho, não quer beber porra não?
Ele então disse que queria leite no cu, então eu não questionei, continuei metendo e então a porra escorreu. Gozei enlouquecidamente, como talvez nunca tenha gozado na vida. Senti as consequências daquele orgasmo em cada milímetro do meu corpo, depois desse orgasmo sublime, eu simplesmente fiquei deitado virado para cima na cama, Gabriel se deitou por cima de mim, me deu alguns beijos na boca disse bem baixinho no meu ouvido:
— Esse final de semana vai ser bem longo.
Eu respondi:
— Esse final de semana não será o último.