E Se... a irmã da Duda entrasse na história?
Leia “O Cu Guloso na trilha do Sitio”;
“Troca-troca com o sobrinho do dono do sítio na trilha” e
“Chantageado pelo sobrinho do dono do sítio e o(a) namorado(a)”
Se não leu, e/ou não quiser ler os anteriores, não fará diferença, mas sugiro que leia o último, em que fodemos alucinadamente dentro do carro em movimento – eu e a Duda nos revezando no volante - que terminou resumidamente assim:
Deixei-os em frente ao portão, mandei lembranças aos tios, e voltei para casa.
Não terminou bem assim, então vou contar direitinho como foi:
Entramos pelo portão, e ao parar em frente à casa, os primos vieram receber o casalzinho.
E surgiu uma “figura” na porta, que também veio correndo recepcionar os recém chegados com um daqueles beijos a três.
Depois soube que é Bela (Isabela), irmã da Duda - Bela nada, pois é linda. E pelo estilo das roupas, piercings e tatoos, uma verdadeira versão masculina da Duda, pois são muito parecidas.
Vindo na minha direção, ralhou com a Duda porque ela não tinha dito que eu era mais velho, pois é a sua preferência.
Mandou-me descer, mas falei que tinha compromisso, e que tinha tido um probleminha na viagem, apontando para o meu colo.
Vendo minha bermuda lambuzada, passou a mão e lambeu.
Me fez chupar seu dedo indicador, desceu a mão novamente, e empalmou meu pau por dentro da bermuda, enquanto me tascava um beijo, percorrendo todo o interior da minha boca com sua língua, digladiando com a minha, pois retribuí na mesma intensidade.
Entrei em transe. Flutuei numa névoa como se não houvesse gravidade.
Pediu para levá-la na cabana para pegar alguma coisa.
Fez eu entrar, meio que me empurrando, enquanto tirava minha camiseta. Me abraçou por trás, passando os braços por debaixo dos meus, e começou a bolinar meus mamilos, enquanto me imprensava de frente contra uma estrutura que não consegui identificar devido à penumbra do ambiente.
Esticou meus braços para o lado, e prendeu, com velcro, meus pulsos e minha cintura naquela estrutura.
Era como o encosto de uma cadeira grande, com uma barra horizontal, na altura do peito, outra na linha da cintura, e duas transversais, unindo as horizontais na linha dos ombros.
Uma tira larga de tecido vendou-me os olhos e prendeu minha cabeça, imobilizando-a, enquanto minha bermuda era tirada.
Tentei protestar, mas algo estalou atrás, fazendo minha nádega arder. No mesmo instante em que escuto ela me mandar ficar quieto.
Eu estava assustado, mas extremamente excitado.
Percebi passos tanto pela frente quanto por trás, e senti uma baforada e uma língua quente e úmida abrindo espaço entre minhas nádegas até chegar no meu anel. E uma mão que me puxou pelo pescoço, levando a estrutura para a frente, fazendo meu corpo curvar-se na cintura e ficar na horizontal, enquanto meus pés continuavam no chão.
A língua ia me penetrando em movimentos de entra-e-sai fazendo meu pau enrijecer-se cada vez mais. Nisso sinto pelos roçando na minha boca e nariz, e um cheiro bem peculiar de região pubiana suada. O que atiçou ainda mais o meu tesão.
Ouço uma voz masculina mandando abrir a boca.
Novo protesto, e nova chibatada. Dessa vez pegando nas duas nádegas, que arderam feito brasa.
Gritei, e minha boca foi preenchida por uma pica salgada, enquanto minha região anal era besuntada, e algo duro forçava até entrar a ponta.
Com a língua, tentei expulsar o intruso, o que me custou uma bela bofetada na face.
Gritei, e novamente minha boca foi preenchida por aquela pica salgada – agora um pouco babada por mim.
A voz masculina me mandou chupar direitinho, senão...
Ao mesmo tempo em que Bela me mandava relaxar para doer menos.
Sem saída, procurei relaxar e fui chupando, conforme ele metia e tirava na minha boca, enquanto Bela me penetrava com seu pau de borracha.
Depois que entrou todo, ela iniciou um vai-e-vem. Doído no começo, mas foi inflamando de tal maneira, que eu já ajudava, movendo meu quadril.
E intensifiquei com a boca, agora mamando com vontade a pica do desconhecido, que, de tempos em tempos, tirava da minha boca e me espancava com ela.
E Bela com sua chibata, aquecia minhas nádegas e costas, me provocando gemidos de prazer.
Vez ou outra, dava uma enterrada, e me abraçava, aproveitando para bolinar e beliscar meus mamilos, me fazendo ver estrelas.
Gritava que eu era um putão, e que merecia ser fodido e espancado.
Meu suor escorria e meu pau já babava o melzinho misturado com porra.
E o tesão chegou a tal ponto, que eu arfava e grunhia alucinadamente, e já não controlava mais meus movimentos. Meu cu ardendo, e eu querendo mais. Movimentava meu quadril e minha cabeça mesmo estando presos.
Bofetadas e chibatadas a rodo. E eu me acabando pelo cu e pela boca.
Bela aumentou o frenesi e começou a me masturbar, enquanto o estranho, fodendo a minha boca, anunciou o gozo.
Tentei curtir cada parte: o cu sendo trucidado, a boca fodida, e meu pau gozando.
Nem deu tempo de processar separadamente, pois me acabei na mão da Bela, enquanto minha boca transbordava da porra do outro, e eu arfava e urrava de tesão.
Abri os olhos, com Bela dando uns tapinhas no meu rosto, e perguntando o que estava acontecendo.
Exausto, suado, e com porra até no queixo.
Olhei em volta, e perguntei o que tinha acontecido. Bela disse pegou no meu pau, e enquanto me beijava, parece que eu convulsionei, e comecei a grunhir, suar, e me acabei na sua mão, respingando porra para todo lado.