Não basta ser pai - 34

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5213 palavras
Data: 18/09/2024 22:54:51

Guga e Well interromperam o beijo assim que ouviram a gozação de Otávio. Os dois ficaram bastante encabulados, meu irmão muito menos do que meu estagiário, que ficou com o rosto mais vermelho que um tomate maduro. Meu irmão é mais esperto, agiu rápido e tomou a iniciativa de reverter o constrangimento, fazendo piada: “a gente veio pra cá pra fuder ou pra conversar?!”. Todos rimos e eu sugeri a gente subir pro quarto de hóspedes, pois tinha uma boa cama de casal e um banheiro grande o bastante pra gente utilizar sem passar aperto. Até porque eu não levaria nenhum homem pro quarto que durmo com minha esposa. Essa fronteira eu não cruzaria. O que é bem diferente de receber homens na minha casa, fui paga com meu dinheiro e eu tinha direito a desfrutar dela como quisesse. Caso algum vizinho comentasse com Patty das visitas que eu recebi, a desculpa perfeita estava pronta: amigos vieram jogar pôquer... coisa que fazia alguns meses que eu não jogava com a turma... pena que tudo macho hétero careta, senão podia rolar um strip pôquer... rssrsrs

Quando chegamos no quarto, rolou aquele constrangimento. Por onde começar? Quem toma a iniciativa? Foi meu irmão que resolveu brincar pra fazer todo mundo relaxar. Não que houvesse alguma inibição entre eu, ele e Otávio, mas a presença de Wellington criava um fato novo: eu trouxe um estranho (para eles) para curtir com a gente... Então, Guga falou: “galera, bora tirar a roupa, porque pelado ninguém fica encabulado”. Ato contínuo começamos a nos despir. Quando a gente já tava nu, Well ainda estava de calça, só tinha tirado a camisa e os sapatos. Foi aí que resolvi dar uma ajuda a meu convidado: “Wellington, bora tomar uma chuveirada. A gente passou o dia inteiro no escritório, acho que é legal a gente dar uma refrescada para ficar de boa pra curtir.” Well me olhou com gratidão, tirou a calça mas ficou de cueca, acho que ele só queria tirar no chuveiro. Na passagem pro banheiro acendi a luz do abajur e desliguei a luminária do teto. Uma luz indireta, mais suave, criava um ambiente mais intimista pra gente fuder.

Eu e Well entramos pelados no chuveiro e ele quis se explicar sobre o flagra que a gente deu na sala: “Eduardo, teu irmão é um sedutor. Começou com um papo super bacana, veio chegando perto, passando a mão na minha perna, quando vi a boca dele estava a centímetros da minha. Porra, não resisti. Já que era pra perder a BV com homem, que fosse com um bonitão charmoso.” Eu ri e consolei Well: “sei muito bem como é que é, meu irmão é um tremendo de um gostoso, ninguém resiste ao charme dele”. Wellington perdeu a inibição de vez e resolveu tomar a iniciativa: “Quero ver se teu beijo é tão gostoso quanto o dele!”, colando sua boca a minha. Well tinha lábios cheios e macios, pense num beijo gostoso... Poucos segundos de nossas línguas duelando e meu pau já tava duro espetando a barriga sarada de Wellington.

Curtimos uma sarrada gostosa de pau com pau, enquanto nos beijávamos com tesão. Elogiei meu parceiro: “garoto, que beijo gostoso é esse? Confesso que não esperava, tu é muito novo nisso tudo...”. Ele desabafou: “Pois é Duda, depois daquela loucura que a gente fez no mirante, fiquei encanado mas ao tempo sentindo muita vontade de fazer de novo. Foi uma semana tensa te ver todo tesudo no escritório e manter a linha. Quando eu via teu pau marcando na calça, tinha que respirar fundo pra segura a onda... Mas aí, no meio da semana, uma garota que a gente se pega desde o cursinho, me ligou e eu resolvi tirar a prova... (Well me olhou com um semblante preocupado), foi bom, como sempre, chamego gostoso, o beijo dela me dá tesão, seu cheiro, a gente transou legal, gozei bastante mas... ficou faltando algo sabe... (olhando fixo pra mim, me mantendo preso em seus braços) ...a sensação que me deu é que eu finalmente descobri algo que sempre faltou!”, disse isso baixando a mão e segurando meu pau firmeza: “tô começando a considerar a ideia de que sou bi, aceitei vir hoje aqui também pra me testar e ver qual é a minha... e pelos beijos que dei em Guga e você, já saquei que sexo com homens me deixa com um tesão da porra.”

Desliguei o chuveiro, estendi uma toalha pra Wellington e comecei a me enxugar. Esperei ele terminar de se secar e peguei ele pela mão na volta ao quarto. Aquele moço tava me confiando algo muito importante na vida dele e eu ia cuidar para que ele desfrutasse da forma mais bacana.

Entramos no quarto e vimos uma cena sexy pra caralho, Guga e Otávio estavam fazendo um 69. Aqueles dois homens gostosos se chupando, aqueles paus enormes sumindo na boca um do outro. Guga mamava mais lento, saboreava o pau gigantesco de Otavio até onde conseguia botar na boca. Já nosso amigo policial engolia o pau grosso do meu irmão com voracidade. Sua boca ia e vinha, depois sugava a cabeça da rola, descia pro saco, ele não parava, era muita fome de pica.

Conduzi Well até o outro lado da cama, fiz ele se sentar e se recostar na cabeceira da cama, então me ajoelhei e decidi dar aquela pica um boquete caprichado. Subi pelas coxas de Well dando lambidas suaves, beijinhos, fungadas, aspirando o cheiro de sabonete de sua pele até que cheguei a sua virilha. Ele me olhava fascinado. O chefe dela ali submisso a sua rola... Comecei a lamber suas bolas, botei uma na boca, depois a outra, tentei engolir as duas mas eram grandes demais, até que subi ao longo do seu pau duríssimo serpenteando aquela vara com lambidinhas. Ao chegar na cabeça, sorvi a gotinha de fluido que brotava de sua fenda, lambi a cabeça toda e só então envolvi meus lábios ao redor da chapeleta, olhando pra ele. Wellington gemeu forte quando eu engoli seu pau. Meti aquela rola gostosa na boca até o fundo da minha garganta. Ele soltou um “puta merda” cheio de tesão e eu danei a mamar aquela pica com gosto.

Os rapazes se mexeram ao lado e vi Otávio deitado enquanto Guga ficava de cócoras na altura do rosto do policial que, sem demora, começou a fazer um cunete caprichado na olhota do rabo do meu irmão. Inspirado pelo que eu tava vendo, tirei o pau de Welligton da boca e desci com a língua pro seu saco, subi suas bolas e comecei a lamber embaixo dela, buscando com minha língua chegar ao períneo de Well. Para minha surpresa, ele não travou dessa vez ao me aproximar do seu cuzinho virgem. Ao contrário, abriu ligeiramente suas coxas dando acesso a minha boca. Não economizei na sacanagem, me afastei, peguei suas pernas e dobrei contra seu próprio peito, ele me olhou assustado, ignorei seu medo, não tinha razão pra tanto e eu ia demonstrar. Com ele de frango assado, cai de boca nas suas preguinhas. Que delicia sentir seu cuzinho enrugado, os pelinhos em volta. Tava bom demais, ele tava limpinho, a pele tinha o frescor do banho recente.

Chupei seu cu com gosto, enquanto ele só gemia. Quando toquei com o dedo, senti ele se contrair e respeitei seu limite, não meti o dedo, apenas acariciei suas pregas com meu dedo lambuzado de saliva. Teríamos tempo pra uma foda completa depois, a hora agora era fazer ele sentir as sensações mais gostosas que o sexo pode dar. Levar ele a descobrir seus pontos erógenos, quais toques dão aquela arrepiada na nuca, sabe?!.

Meu irmão se debruçou sobre o corpo de Otávio e voltou a chupá-lo enquanto o policial continuava a fuder o cu do meu irmão com a língua. Era hora de levar Wellington experimentar outras coisas. Levantei e nem foi preciso indicar. Ao me ver de pé com o pau duro, ele tratou de segurar minha rola, deu umas punhetadas e trouxe ela para perto de sua boca. As primeiras lambidas foram um pouco desajeitadas mas ele era esperto e tinha assimilado os toques e técnicas que usei com ele e procurou repeti-las, usando sua boca e sua língua para dar prazer ao meu pau. Olhei para baixo e fiquei com um tesão do caralho ao ver metade de minha rola estufando a boca do meu estagiário. Ele olhava para mim como quem pergunta: “Tô fazendo direito, doutor!”. E ele estava, tanto que meu pau tava soltando muito fluido, que ele percebeu, tirou meu pau da boca e comentou: “que tesão essa babinha que teu pau solta. Um gosto meio adocicado mas levemente amargo”, completou voltando a engolir a cabeça da rola e ficou mamando como um bezerrinho esfomeado.

Otávio e Guga decidiram partir pra foda, meu irmão ficou de pé apoiando sua perna direita na cama e Otávio o abraçou por trás, encaixou o pau e começou a enfiar aquele pauzão no cu de Guga. O rosto de meu irmão era puro prazer com uma eventual expressão contraída de dor. Chamei Well pra se aproximar dos dois. Sentados na cama, peguei o pauzão de Guga e comecei a punhetá-lo enquanto Otávio dava estocadas longas e lentas no seu rabo. Sentado ao meu lado, Wellington estendeu o braço e começou a acariciar o saco de Guga, depois foi mais atrás, curtiu conferir na sensação da rola de Otávio socando o rabo de meu irmão e, na sequência, segurou os ovãos do policial. Inclinei mais o corpo e botei o pau de Guga na minha boca. Fiquei ali mamando a rola de meu irmão quando Well se abaixou e alcançou meu pau com sua boca.

Fiquei ali chupando meu mano e sendo chupado, quando puxei Wellington para junto de mim. Tava na hora dele se permitir tocar nos corpos dos nossos parceiros. Ao fazer isso, ele se abria a ser tocado pelos outros. Após uma breve hesitação, Well confiou e aceitou chupar o pau de Guga comigo. Trocamos beijos deliciosos com a rola de meu irmão no meio. O quarto era pura gemedeira e cheiro de sexo. Enquanto eu mamava a rola de meu irmão, Well lambia seu saco, depois a gente trocava, e assim ficamos.

Otávio tirou o pau do cu de Guga e disse que queria ser comido também. Guga se deitou de frango assado, Otávio aprumou a rola em sua, enfiou de novo e deixou o rabão à mostra. Me separei de Wellington e fui para trás do policial, eu sabia que meu amigo queria minha rola no seu cu sedento. Ele parou de socar em Guga para eu encaixar meu pau no rabo dele. Após a cabeça vencer a resistência da entrada, deslizei meu cacete pra dentro, até que fiquei todo enfiado nele. Nesse meio tempo, Well se ajoelhou na cama e deu seu pau pra meu irmão chupar. Depois que Otávio assimilou a presença de minha pica no seu cu, começou a se movimentar. Decidi ficar parado deixando que ele fodesse meu pau com seu cu. Ele afundava seu pau no cu de Guga e na volta agasalhava minha rola grossa no seu rabo. O vai e vem de Otávio começou lento e aos poucos, a medida em que as sensações de prazer foram aumentando, ele foi acelerando e nessa pegada pediu a Well pra lhe dar pica na boca. Meu colega de trabalho tirou seu pau da boca de meu irmão, ficou de pé na cama e deu sua rola pra Otávio mamar.

Meu amigo policial era naquele momento o centro da nossa foda e, como tal, ele estava desfrutando muito. Tava comendo, dando e chupando, tudo ao mesmo tempo. Tanta estimulação levou Otávio a um estado de paroxismo e não demorou a se ouvir seus gemidos abafados pela pica de Wellington atochada em sua boca, enquanto seu cu gostoso piscava no meu pau, eram as contrações da gozada que ele dava, enchendo o rabo de Guga de porra. Meu irmão batia punheta pedindo o leite de Otávio: “Isso, cara, enche meu cu, vai. Me dá leite, caralho, que delicia essa porra morna esquentando meu rabo.”

Quando Otávio parou de ejacular, parou também de se movimentar. Segurei seus quadris e deslizei meu pau pra fora de seu cu, tava brilhando de tanta secreção e lubrificante. Feito isso, Otávio soltou a rola de Well e saiu de dentro de Guga, desabando do seu lado. O cuzão do meu irmão tava vermelho e uma gosma branca, a porra de Otávio, chegava até a beirada dele. Aquilo era um convite que atendi olhando nos olhos do meu irmão. Encaixei meu pau e meti gostoso nele sentindo a porra ainda quentinha de Otávio melando minha pica, um lubrificante orgânico delicioso.

Well ficou meio sem saber o que fazer e eu o puxei de volta. Agora eu ia mamar aquela rola até gozar no cu de Guga e digo pra vocês uma coisa: a maior delicia do mundo é comer um cu mamando uma piroca. Otávio estava deitado ao lado de Guga lhe beijando enquanto eu socava o rabo de meu irmão. Vendo aqueles dois se beijando e tendo o pau grossinho do meu estagiário todo enfiado em minha boca, foi o que eu precisava pra gozar. Dei uma cinco ou seis bombadas enquanto jorrava minha porra no rabo de meu irmão.

Quando acabei de gozar, tirei meu pau do cu de Guga e parei de chupar Well, que me deu espaço na cama ao lado de Guga. Ele ficou olhando pra gente, esperando alguma indicação ou permissão para ele também comer Guga. Meu irmão notou a hesitação dele e lhe perguntou: “quer meter? Me come também vai...” Timidamente, Wellington respondeu: “é que...eu...nunca comi um cu...”. Eu e Guga nos entreolhamos, segurando a vontade de rir e eu falei, sabendo que minha fala tinha o poder de lhe acalmar e lhe dar confiança: “Well, cu é um pouco diferente de buceta mas não tem mistério. Basta não ir com afobação. Encaixa a cabeça na entrada, faz pressão e deixa deslizar, depois cê já sabe...”. Ele perguntou: “Tem camisinha?” e Guga respondeu: “Você não toma PreP ainda né?!. Tem problema não. Pode meter e gozar à vontade. A gente toma e estamos com a saúde sexual em dia. Mas amanhã você vai no posto e pede pra tomar o PeP que é o pós exposição, ok?!”

Tanta falação fez o pau de Wellington amolecer. Chamei ele, meti seu pau na boca, mamei uns dois minutinhos e sua rola ficou durona de nova. Cansado da posição, Guga tinha virado e agora estava de quatro, pedindo: “vem, garanhão, vem perder tua virgindade de comer cu de macho!”. Well tirou seu pau da minha boca e foi para trás de Guga. Meu irmão, experiente como ele é, botou a mão para trás e guiou a rola de Well para seu cu. Rola encaixada, Wellington arremeteu seu quadril pra frente e entrou com tudo. O cu do meu irmão estava largo e lubrificado, depois de ter dado para dois pauzudos e levado muita porra no rabo, então a socada de Wellington não fez estrago, ao contrário, tirou de Guga um “aaaaaaaaaaaaaahhhhh delícia” que foi dito cheio de tesão.

Welligton perdeu a inibição de vez e decidiu falar sobre tudo que estava sentindo: “caralho... que delicia... nunca meti gostoso assim... que porra é essa... cuzinho quente e molhado...” e tome ploft ploft ploft no rabo de meu irmão. Otávio, atento e já recuperado de sua gozada, foi por baixo do corpo de Guga e engoliu o pau do meu irmão, enquanto eu me ajeitei na cama para abraçar meu irmão e lhebeijar. E foi assim, no meio do nosso beijo que Guga soltou minha boca rapidamente e avisou: “eu vou gozar” e chupou minha língua de volta. A empinada do rabo que Guga deu enquanto gozava, bastou pra Well agarrar o quadril de meu irmão e mandar ver porra pra dentro do rabo dele.

Saciados, os dois desabaram sobre Otávio e eu. Ficamos assim por alguns minutos, nos recuperando. Well tava abraçado a Guga até que se movimentou e pediu para ir ao banheiro, no que respondi: “vamos todos!”. Ele me ajudou a se levantar, depois eu e ele fizemos o mesmo com Guga e Otávio. Meu irmão acelerou o passo e foi na frente para se sentar no vaso. Precisava botar nossa porra pra fora. Otávio e Well entraram no box enquanto eu avisei que ia no armário da rouparia daqui de casa pegar toalhas secas.

Fui e voltei num pulo. Os dois primeiros não demoraram a se banhar, fecharam o chuveiro, pegaram as toalhas que lhe estendi e se secaram. Assim que saíram do box, eu e Guga entramos.

Guga passou a mão pelo meu peito e pelo meu pau ainda inchado. "Duda, tu sabe que eu gosto de dar, que já dei pra muitos caras, mas nada se compara ao tesão que sinto quando tua rola tá dentro do meu rabo, acabei de dar pros três mas foi tua pica que mais me deu tesão, maninho". Guga fez essa declaração de amor, colocando a mão na minha nuca e me puxando para um beijo, dessa vez suave, carinhoso. Quando paramos de nos beijar, Guga mudou de assunto: "maninho, que carinha gostoso que você arrumou. E ele não tem noção do quanto é um tesão. Isso traz um charme a mais pra ele!"

Concordei com Guga, ressaltando que até duas semanas, Well nunca tinha feito nada com outros caras, a circunstância que favoreceu nosso primeiro encontro, a primeira vez dele, foi inesperada mas, mesmo assim, ele não estava se debatendo com grandes conflitos emocionais, sentimento de culpa, etc. Ao contrário, ele tinha me dito que resolveu ir adiante e aceitou meu convite pra descobrir até onde aquela descoberta era um fato isolado ou um novo caminho pra vida dele. Eu o convidei porque minha intuição disse que ele estava disposto a curtir.

Quando voltamos pro quarto, a “prova” estava à nossa frente. Otávio estava de pé e meu estagiário estava ajoelhado, mamando aquele cacete, se esbaldando com ele, segurando a rola do policial com uma das mãos, como quem conquistou um troféu valiosíssimo, e com a outra mão envolvia suas bolas com a mão em concha, como se estivesse querendo sentir o peso. Ao mesmo tempo sua boca engolia e voltava até onde dava, pouco mais da metade. A rola de Otávio era muito grande e muito grossa. Ela ficava dura mas tinha uma maciez, como se não ficasse 100% dura, foi essa maciez que meu filho e meu irmão elogiaram quando deram pra Otávio. Curiosamente, Otávio curtia mais ser passivo. Ele gostava mais de ser comido, assumiu esse desejo pra mim.

Meu irmão se ajoelhou ao lado de Well e repetiu com ele o que eu e meu estagiário tínhamos feito na rola de Guga a pouco: começaram a chupar juntos a mesma rola, dividindo o boquete, dando um trato gostoso na chibata de Otávio, que me lançou um olhar de cadela no cio. Ele queria mais rola e a minha tava começando a ficar dura, fui para atrás dele, ajoelhei e abri seu rabo. O cuzão tava lá, vermelho, estufado, com as marcas evidentes de que tinha sido comido a pouco tempo. Meti a língua e fiquei fudendo o buraco de Otávio com linguadas bem atrevidas, saboreando aquele cu, lambendo e metendo a língua alternadamente.

Otávio me pediu pra deitar na cama, ele queria cavalgar minha rola. Assim fiz e ele nem lubrificante botou, só deu uma chupada, deixando bastante saliva no meu pau e foi sentando. Não era porque ele era uma puta dadeira que meu pau ia entrar fácil demais. Otávio ficou parado uns segundos, respirando, de olhos fechados, até que começou a rebolar no meu pau.

Nesse meio tempo, Guga e Well se deitaram ao nosso lado, se beijavam atracados, tinha rolado uma química entre eles. Otávio estava tão à vontade cavalgando minha rola que decidi provocá-lo: “e ai, policial Peixoto, a fim de levar uma DP? Eu nunca meti no rabo de um cara junto com outro macho. Tô a fim de sentir um pau junto do meu dentro de um cuzinho. Libera?!”. Otávio não era de palavras, partia logo para a ação. Deu um tapinha na coxa de Wellington, que interrompeu o beijo em Guga, para ouvir o pedido do policial: “mete em mim também. Quero levar duas rolas no cu. Vem!”.

Wellington me olhou meio na dúvida e eu o encorajei: “vem, garoto, eu também nunca fiz isso. Vamos ver como é sentir outro cacete duro roçando no nosso dentro de um rabo!”. Foi o estímulo que ele precisava, Guga deu espaço, ele se levantou e veio para trás de Otávio, que deitou-se sobre mim, facilitando o acesso. Guga pegou o KY na mesa de cabeceira e lambuzou a rola de Well e o ajudou a se aproximar e a ajeitar a cabeça da pica na entrada do cu de Otávio.

Wellington fez pressão, Otávio fez uma expressão de dor mas não reclamou. A pressão aumentou e eu senti um troço duro roçando no meu pau. Otávio pediu “devagar, devagar!” e Welligton parou a metida, esperando o policial dizer quando continuar. Otávio suspendeu a cabeça e pediu: “Mete!”, e abafou seu gemido me dando um beijo. Logo a rola de Well estava toda dentro do cu de meu amigo que comandou: “fica parado, deixa eu acostumar primeiro”. E assim ficamos. Os dois paus duros, aprisionados naquele rabo enquanto o puto assimilava a sensação de receber uma dupla penetração. “Soca!”, pediu Otávio e eu e Well fomos fazendo movimentos de tira e bota. Wellington por estar por cima tinha mais liberdade. Eu só conseguia arremeter meu quadril pra cima. A sensação era estranha e pra falar a verdade, eu não tava curtindo muito não. A maciez do rabo de Otávio tinha um intruso duro dividindo aquele espaço comigo.

Já Wellington estava curtindo muito, até porque estava recebendo um estímulo extra: Guga o abraçou por trás e estava deslizando seu pauzão no rego do meu estagiário. Não dava pra eu ver direito, só conseguia o rosto de Guga por trás do ombro de Wellington. Ficamos na fudelança mais uns minutos até que Well deu uma parada. Imediatamente, olhei pra seu rosto, estava de olhos fechados, comprimindo os lábios com força e não foi difícil imaginar o que tava rolando. Guga estava metendo sua rola no rabo do meu estagiário. O filho da puta tava tirando um cabaço que era pra ser meu.

Otávio aproveitou que Well parou de socar e passou a comandar com seu rabo o entra e sai de nossos paus do seu rabo. Ele rebolava, ia pra frente e pra trás, e aí notei que sua rola, que estava comprimida em nossos abdomens, tinha ficado mais dura. Otávio seguiu rebolando enquanto eu parei de mexer, dando espaço pra meu amigo curtir sua enrabada. Logo em seguida, ele gemeu alto e desabou sobre mim, enquanto seu cu deu umas pulsadas em torno dos nossos paus e minha barriga ficava melada pela porra de Otávio. Well debruçou seu corpo sobre as costas de Otávio para aguentar as socadas que Guga lhe dava.

Só que o peso dos dois começou a me sufocar, “peraí galera, deixa eu sair daqui de baixo que tô sufocando”. Guga e Well se afastaram, Otávio rolou pro lado e eu pro outro. Notei que Guga não desacoplou sua rola do cu de Well. Segurando ele pela cintura, ajeitou ele de novo sobre a cama, mantendo ele de 4. Me levantei e dei minha rola que tinha dado uma abaixada, pra Wellington chupar. Achei que ele poderia recusar, afinal tinha tirado do cu de Otávio, tava melada, devi estar até com um cheirinho de cu, mas quem disse que ele recusou, engoliu minha rola docilmente e foi mamando sem demora.

Eu olhava pra Guga e nós tínhamos uma conexão de irmãos ali. Era mais um cara que a gente fodia junto e isso era gostoso demais. Foi então que meu irmão me surpreendeu, anunciando pra Well que “agora é hora de você dar pro seu chefe!” e foi tirando sua pica do rabo do garoto. Tirei meu pau da boca de Well e olhei pra ele. O safado me pediu com a cara mais pidona do mundo: “Me come, Eduardo”.

Me encaixei atrás dele e aprumei a cabeça da rola no seu cuzinho. Apesar de ter sido comido por meu irmão, o danado ainda estava apertado. Senti meu pau sendo esmagado pelas carnes do rabo do meu estagiário que gemia baixinho. Acho que eu tava dando a ele o que tinha sido o desejo dele desde que viu meu pau no banheiro da empresa.

Meu irmão pressionou seu corpo musculoso contra minhas costas - e seu pau duro contra minha bunda - e disse: "Sei que você ainda não está recuperado pra levar rola de novo." Ele me deu um beijo. Beijei meu irmão de volta, deslizando minha língua entre seus lábios. O duelo de nossas línguas me deu arrepios na espinha. Coloquei minhas mãos na bunda musculosa de Well e apertei suas nádegas duras. Guga me soltou e falou pra Welligton: "Tem espaço aí para mim?", enquanto se deitava na cama e se ajeitava por baixo de Well. Meu irmão foi a procura da rola do garoto pra chupá-lo, enquanto oferecia sua pica pro estagiário mamar.

No meio daquele 69, comigo metendo em Well, não demorou eu sentir a língua de Guga acariciando minhas bolas. O comichão da vontade de gozar começou a rolar, mas eu queria que Wellington gozasse com meu pau enfiado no seu rabo. Decidi falar umas putarias pra ver se ele tava perto de gozar: “Well, que cuzinho gostoso. Teu rabo apertado tá engolindo meu pau. Tá gostando de dar pro chefinho? Era isso que você queria?. Fala pra mim, fala. Pede porra pro teu chefe. Sei que você passou a semana com vontade de entrar na minha sala e dar pra mim em cima da minha mesa. Então, agora vou te dar porra no rabo. Vai receber uma gratificação em forme de leite, safado!”.

Ele largou o pau de Guga e falou: “Vou gozar, chefinho, vou gozar!” e eu senti seu cuzinho pulsando em torno do meu pau. Acelerei as estocadas e leitei ele bem fundo. Otávio assistia nossa gozada com a rola meio bamba, tinha gozado a pouco. Depois que nossa respiração se acalmou, Guga deslizou pro lado, saindo de baixo de Well. Tirei meu pau de dentro dele e vi a rola tesa de meu irmão, lambuzada de saliva. Guga me puxou pra me beijar, o safado tava com a boca cheia da porra de Well. Ele recebeu a leitada e não engoliu. Puxou Wellington pelo braço e acenou pra Otávio. Nós quatro nos enroscamos e nos beijamos, passando a porra de Welligton de boca em boca. Acelerei a punheta em Guga, enquanto Otávio chupava seus peitos. Well fazia uns carinhos meio desengonçados no meu irmão que gozou logo em seguida.

Desabamos em cima da cama, embolados, não havia espaço para quatro homens altos e corpulentos mas a gente se apertou e ficamos ali, respirando, deixando os batimentos cardíacos voltarem ao normal até que uma preguiça gostosa se instalou de vez. Ficamos assim, conversando baixinho, falando bobagens, comentando as coisas que tínhamos feito. Otávio falou que tinha vontade mas nunca tinha experimentado fazer DP. Já Guga comentou que foi a primeira vez que deu pra tantos caras de uma só vez. Foi aí que Wellington confessou que desde que viu meu pau no banheiro do escritório que sentiu algo estranho, ele ficou fascinado pelo tamanho do meu pau, que nossa pegação depois do lance do banheiro só confirmou a vontade dele de ter algo a mais comigo, que ele sabia que no dia seguinte aquele ardor que ele sentiu sendo comido por Guga e por mim, ia virar dor, mas, quer saber, valeu cada segundo. Puxei seu rosto e lhe dei um beijo cheio de paixão e tesão.

Guga perguntou se alguém tava com fome. Óbvio que todos estávamos. Então, nos levantamos e fomos pro banheiro tomar uma nova chuveirada. Depois vestimos nossas cuecas e descemos pra cozinha. Dei uma geral no freezer e encontrei 2 pizzas congeladas. Falei sobre a opção e todos aceitaram. Liguei o forno, botei pra assar enquanto pegava uns salgadinhos, castanhas, pistache e outras coisinhas pra beliscar enquanto as pizzas assavam. Peguei suco, refrigerante e cerveja e botei na mesa pra cada um escolher o que quisesse beber.

A resenha continuou. Wellington nos contou que ele nunca tinha tido nenhum pensamento ou desejo por outro homem. Que já tinha visto outros caras pelados nas mais diversas situações e que nunca foi instigado pela vontade de manjar rola. Ao mesmo tempo, tendo levado uma vida exclusivamente hétero até agora, ele curtia o sexo com mulheres etc. e tal, mas não sentia a mesma fissura que seus amigos quando falavam das bucetas que traçavam. Era uma coisa meio morna. Chegou a pensar que ele tinha pouca libido, mas estar ali com a gente e se permitir fazer de tudo trouxe a ele uma certeza: rolas e cus lhe davam um tesão alucinante, só não sabia como ia administrar isso na sua vida.

Guga, bissexual bem resolvido, veio em “socorro” dele, declarando que sempre se relacionou sexualmente com homens e mulheres e com o tempo veio a clareza que não tinha que escolher só um dos lados. Curtir os dois eram perfeito. Aproveitei a deixa de meu irmão e expliquei a Well que eu e Otávio, casados com mulheres, tínhamos a mesma percepção. Aproveitei pra fazer uma confissão: tinha começado a rolar uma vontade de transar com os dois ao mesmo tempo, mas era bastante improvável que Patty se interessasse e aceitasse qualquer hipótese nesse sentido. “Eu tenho o mesmo desejo”, falou Otávio, “mas minha mulher não tem nenhuma abertura, ela é bem careta, então a chance de rolar com ela e mais um cara ou eu, ela e outra mulher, é impossível”, concluiu com um jeito desesperançado.

Wellington ouviu tudo que nós dissemos atentamente e comentou com a inteligência que eu sabia que ele tinha: “pois é, meus amigos, um dia de cada vez. Vamos ver como as coisas acontecem e aí eu vou resolvendo, não adiantar sofrer de véspera, né?”

O cheiro da pizza assando tomou conta de cozinha, peguei os pratos e talheres e botei sobre a mesa da cozinha, tirei as pizzas do forno e começamos a nos servir e comer. O clima de camaradagem foi interrompido com o som da porta se abrindo: “hummmm... se eu soubesse que ia ter piz....”, Dan parou ao entrar na cozinha olhando pra nós quatro com uma cara de surpresa muito engraçada. “Festinha e ninguém me convidou?!”, reclamou de puro chiste, enquanto beijava a cabeça de seu tio, depois Otávio e por fim a mim. Olhou para Wellington que estava completamente sem graça e estendeu a mão, se apresentando: “Olá, Daniel!”. Meu estagiário estendeu a mão, trocaram um aperto firme enquanto ele balbuciava “Prazer, Well...Wellington!”. “Ah, é com prazer”, brincou Dan, “Então com prazer é mais caro” e tacou um beijo na boca de Well.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 36Seguidores: 132Seguindo: 66Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Continua

Please sensacional essa parte, parabéns

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Não é à toa quando digo que você é um dos fodões daqui. Quando penso que você já explorou tudo possível aí você vem e se supera essa foda à quatro foi surreal, impossível ler e não gozar vendo a cena e desejando estar participando, não satisfeito depois dessa fudelância maravilhosa você ainda faz Daniel chegar e já arrasando beija o novato deixando bem claro que essa noite só está começando e teremos uma nova rodada com mais um integrante, acho que Well vai se sentir com mais liberdade agora com outro da sua idade. Aguardando ansioso pelo próximo episódio que essa mente brilhante irá nos presentear. Obrigado e forte abraço. - PS. morrendo de inveja. rsrsrsrsrsrs

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Que delícia de capítulo, haha, Dan já chegou chegando como sempre, amei, Quero ver a desenvoltura de Dan nessa surubona!

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Muito bom Xandão! Superou as expectativas por favor n demora!

Seria tudo uma foda com a patty e o guga! Hehe

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Estava ansioso por este Xandão. Superou as expectativas. Bom demais.

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É a segunda vez que o Guga tira a virgindade no lugar do Duda, cara mais sem noção, diz que ama o irmão, mas não parece respeitar.

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaaaaaa... conto maravilhoso... 4 machos se unindo numa só sincronia... que espetáculo... inimaginável... delicioso... muuito excitante...

Amei e gozei 2 vezes... que vontade de estar junto... levar DP e um na boca

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Olá xandão... tava on-line e vi sua publicação... sem ler já tô com o cuzinho piscando e de pau duro... sua história é maravilhosa...

Vou ler agora...

Amo seus relatos...

Dá vontade de estar no lugar do Dan...rsrs

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Foto de perfil de Xandão Sá

espero que você goste e fique piscando cheio/a de tesão

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Sem ler... já me dá tesão... na frente fica duro e atrás já leio cavalgando um consolo... vontade de estar junto com vocês. Beber leitinho de todos

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