Aventuras da Juventude: O dia seguinte ao acordo

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 3014 palavras
Data: 19/09/2024 00:19:52
Última revisão: 20/09/2024 18:34:32
Assuntos: escondido acordo, Gay

Como sempre começo os meus relatos, estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Lembrando sempre, não tem romance, não tem beijos, só sacanagens boas, de uma juventude cheia de hormônios de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Se começarem a ler, façam sem julgamentos, pois o intuito é apenas relatar situações reais a partir do que minha memória traz de volta.

A segunda-feira começou como um dia de aulas comum, porém o colégio teria algum evento e nos dispensariam para voltar mais cedo para casa por volta das 10:00 mais ou menos. Eu sempre ia e voltava do colégio a pé. Era uma caminhada de cerca de 3 km, nada demais para um garoto em boa forma física. Eu sempre ia junto do meu amigo Pedro, mas eis que naquele dia o Pedro faltou a aula e fui sozinho. Como seríamos dispensados logo após o intervalo, conversando com o Nandinho durante esse intervalo, perguntei a ele se não queria voltar comigo. Ele voltava em uma van com alguns colegas do colégio, na maioria meninas, mas como ainda era cedo, ele topou voltar comigo me fazendo companhia. Ele avisou apenas uma delas para não esperar por ele e fomos saindo.

Evidentemente, ele sabia que eu tinha más intenções com aquele convite, principalmente quando viu que o Pedro tinha faltado à aula. Seguimos em frente e, propositalmente, eu fiz um trajeto que passava pela antiga fábrica abandonada. Era a forma que chamávamos um antigo prédio de 3 ou 4 andares bem extenso que produzia nem sei exatamente o que, mas que tinha sido totalmente abandonado após a empresa quebrar muitos anos antes daquele dia. Me lembro que todas as portas e janelas haviam sido arrancadas e diziam que foram os antigos funcionários que tiraram tudo, pois não receberam suas indenizações. Era um lugar feio, com mato meio alto. Poucas pessoas adentravam ali. O perigo seria apenas algum usuário de drogas que estivesse lá. Havia poucos naquela época na nossa cidade, mas já existiam. Portanto, eu sabia que daria para tirar uma ali, só não poderia demorar muito, pois poderia ser arriscado.

- Bora Nandinho, vamos entrar na fábrica. Convidei ele. – Vamos dar umazinha lá.

- Tem certeza? Não gosto desse lugar.

- Por isso mesmo, ninguém gosta. A gente sobe para algum cômodo lá do último andar.

Nós fomos, subimos pela primeira escadaria e subimos até o último andar. Lá nós entramos em sala por sala até a última e não havia ninguém em nenhuma delas. Ficamos mais confiantes, mesmo naquele lugar feio e sujo. Passei ele para dentro da sala, fiquei parado do lado do vão da porta e o chamei.

- Vem mamar vem. Falei abrindo o zíper da calça jeans que eu usava e botando a pica para fora.

Ele veio, se agachou, botou a cabeça do pau ainda mole para fora e meteu a boca. – Ssssss, Delícia! – falei gemendo com aquele calor da boca quente dele. Eu fiquei dando uma conferida no corredor do prédio, enquanto ele começava as primeiras sugadas. Fui às nuvens como sempre com aquela boquinha quente lambendo e sugando sem parar. Com a rola já dura como ferro, ele não parava um segundo, engolindo até onde aguentava, chupava minhas bolas, subia de novo para cabeça da pica sugava forte. Percebi que ele queria me fazer gozar logo.

Num certo momento, puxei a cabeça dele da pica e falei olhando em seus olhos “Vai com calma. Vou comer seu cuzinho também”. “Mas Digão, nem tô com o óleo e aqui é perigoso” protestou. “Primeiro dia do nosso acordo e já vai fazer corpo mole?” retruquei. Ele ficou meio consternado, mas concordou: “Tá bom, tá bom. Só não me machuca”. “A partir de agora o seu cuzinho vai ter que ir começando a se acostumar só com cuspe. Vou furar ele todo dia” falei assustando-o. “Todo dia???” falou em tom assustado. “Pode se preparar” disse rindo “Agora levanta, vem cá”.

Ele se levantou, o coloquei de costas olhando para porta, ele foi abrindo a calça e descendo até a canela. Eu também baixei minha calça e cueca de uma vez. Baixei então sua cueca e forcei um pouquinho suas costas para ficar na posição que eu gostava, com a bundinha dando uma leve empinada. Dei uma cusparada no anel, circulei com o dedo médio e enfiei. Ele se manteve calado. Outra cusparada e com a mão no rego dele, meti o polegar. Amaciei bem, indo e vindo. Mais uma cusparada e apontei a cabeça da vara no anel. Comecei a botar devagar e sempre. Cabeça atolada e veio gemidinho de dor que eu nem liguei. “Vai devagar, vai devagar”. Ele colocou a mão para trás para me frear, tirei a mão dele: “Relaxa o cuzinho, relaxa... relaxa...” falei no ouvido dele, o segurando pelas ancas e empurrando a pica para dentro até o talo. Segurei uns 30 segundos para ele acomodar ela e comecei a socar devagar. Com umas atoladas bem profundas, ele já foi relaxando. Quando senti isso já comecei a botar com força. “Se quiser dar uma gozada, já bate uma aí. Não vou demorar aqui não, é perigoso demorar aqui. Vou te encher de porra rápido”. “Não tô querendo não e não demora mesmo não” me respondeu. “Então dá umas piscadas com o cuzinho na minha rola, vai. Isso, isso, .... Ah delícia de cuzinho” pedi. Ele já dava aquele cuzinho com maestria, eu era um privilegiado com aquele nosso acordo. As pregas eu acho que eu já tinha tirado todas daquele courinho, porque eu já arrombava ali direto, mesmo assim ele sempre foi apertadinho e gostoso de comer. Como eu disse, nós não poderíamos demorar, então, acelerei para valer o plof, plof e logo anunciei “Vou gozar, vou gozar”. “Goza fora. Vai escorrer aí” me pediu. “Não gozo fora não, aaaaahhh” urrei já levantando ele do chão enquanto despejava a porra lá no fundo, enfiando quase os bagos dentro dele e com meu braço atravessado em sua cintura, como eu fazia quase sempre que ele estava de quatro para mim.

Sem demora, assim que me acalmei, saquei o pau do cuzinho dele e já começou a descer a porra pelo cuzinho vermelho e alargado que tentava se fechar ainda sem condições para isso. Minha pica saiu de dentro bem limpa, só um pouco suja de porra mesmo. Ele se agachou e deixou a porra descer. Fiquei ali curtindo o cuzinho arrombado e minha porra pingando enquanto subia a minha cueca e minha calça. Parecia que o cuzinho até arrotava. Rsrs. Fiquei num puta tesão vendo aquela cena por cerca de 1 minuto, então baixei minha calça/cueca de novo, empurrei ele com o joelhos e as mãos no chão e soquei a vara ainda dura para dentro daquele cuzinho mais uma vez. “Que isso, Rodrigo?” falou assustado. “Calma, calma. Vou só meter mais um pouco. Aguenta aí. Vai olhando o corredor” respondi só ajeitando ele para mais perto do vão da porta. Montei ele como um cavalo em uma égua e soquei sem parar. Ele gemia gostoso. Fodi ele mais uns 5 a 10 minutos sem parar e nem acreditei quando a sensação de gozo chegou novamente. Ia gozar duas vezes seguidas. “Hoje eu engravido você, Nandinho. Vou gozar de novo” falei zoando e urrando enquanto depositava mais jatos de porra no reto dele. Ele só gemia.

Segunda gozada seguida, deixei ele escorrer a porra dessa vez e se limpar com um papel improvisado. “Em casa eu me limpo direito, agora vamos embora daqui” me falou. Saímos da fábrica pelo lado contrário que entramos, para parecer que entramos ali para cortar um caminho e seguimos para casa. Passamos primeiro pela casa dele. Como era segunda-feira, ainda iríamos ter a aula particular de matemática a tarde, então me despedi com um “Até daqui a pouco” enchendo minha mão no saco e fazendo ele entender que eu ainda iria querer mais. Ele me olhou meio assustado e entrou em casa.

Quando cheguei na minha casa, minha mãe terminava o almoço e disse que iria para casa da minha tia, irmã dela e que meu irmão iria com ela. Perguntou se eu queria ir também. Minha cabeça cheia de más intenções pensou logo em sacanagem e disse a ela que preferia ficar em casa e descansar. Ela nunca imaginaria a vida sexual ativa que eu já tinha. Embora meu corpo já bem desenvolvido deveria insinuar isso a ela.

Liguei para o Nandinho avisando que a aula seria na minha casa naquela tarde e que eu o esperaria lá. Naquela época não havia whatsapp ou celular, era telefone fixo mesmo. Ele concordou. Minha mãe saiu avisando que voltaria a noite, poucos minutos antes do Nandinho chegar. Assim que ela saiu a putaria já tomou conta da minha cabeça e resolvi tirar minha roupa inteira. Fiquei pelado na sala, sentado no sofá tocando uma de leve aguardando o Nandinho. Quando ele chegou me gritando do lado de fora, o mandei entrar e, assim que passou da porta, deu de cara comigo daquele jeito. “Só tranca a porta e vem mamar, meu bezerrinho” falei para ele. “Esse pau já tá duro de novo?” questionou vendo a resposta positiva da minha rola que eu balançava ali na sua frente. Ele como boa fêmea bem putinha, não se fez de rogado e já chegou se agachando na minha frente e abocanhando a pica do jeito que eu gostava. Boca nervosa, língua passeando pela rola inteira, babando bastante e minha mão na sua nuca entrelaçando seus cabelos. Depois de mamar por um bom tempo, o levantei. “Hoje eu vou te comer na minha cama” convidei e fui guiando-o.

Dentro do meu quarto, ele foi logo tirando a camisa, e virando-o de costas eu fui baixando seu short curto e sua cueca. Beijei a bunda gostosa dele e me levantei roçando a pica no valinho. Ele suspirava. “Bora comer esse cuzinho gostoso de novo” falei. “Você não cansa né?” me falou manhoso. “Agora nós temos um acordo. Você me disse que posso comer o quanto quiser. Esse cuzinho é meu agora. Vou te viciar na minha rola” eu dizia e continuava “O dia que eu não passar a vara nele, ele vai sentir minha falta, você vai ver”. Ele não falava nada, só fechava os olhos e suspirava. Agora fica de quatro aí para mim. Ele subiu na minha cama e se posicionou. Passei o dedo no cuzinho dele e vi que estava seco. “Não passou o óleo de amêndoas?” perguntei. “Não. Pega o da sua casa aí” me respondeu. “Nós vamos combinar uma coisa. Todo dia de manhã, quando você escovar os dentes, você já vai lubrificar seu cuzinho. Quero que você ande sempre preparado para mim, porque posso te comer a qualquer hora, sem te machucar. Vai facilitar para nós dois. Isso também fará parte do nosso acordo” combinei com ele roçando meu pau no reguinho para cima e para baixo enquanto falava, ele só respondeu um “Tá bom, me desculpa”, como sempre meigo e gentil. “Não precisa se desculpar, Nandinho. Aqui eu preparo agora”. Evidentemente a lubrificação matinal não duraria o dia todo, mas queria que isso se tornasse um hábito dele. Com o pau balançando de duro, fui pegar o óleo de amêndoas. Passei óleo no cuzinho dele, que não estava tão fechado naquele momento, ele ainda parecia se recuperar, afinal eu tinha passado ali há poucas horas. Enfiei um e dois dedos em sequência, o cuzinho aceitou fácil. Então já parti para cima, dei uma melecada na rola com o óleo, limpei minha mão na bunda dele, deixando-a brilhando, mirei e fui botando. Cabeçona engolida, o gemidinho tradicional dele, segurei nas ancas e mandei a pica inteira de uma vez até colar minha virilha naquela bundinha linda. O pulinho também tradicional quando eu fazia isso, mas sem nenhuma reclamação nesse dia. “Adoro comer esse seu cuzinho” falei em certo momento. Ele não falava nada, só gemia baixinho. Me deixou foder à vontade por uns 10 minutos. Como eu estava demorando para gozar, ele me puxou para deitar em cima dele. Mirei a pica no anel de novo, atolei ela toda, me deitei por cima e passei os braços por baixo das suas axilas. Ele adorava dar desse jeito, eu sabia disso. Ele piscava o cuzinho sem que eu pedisse, me deixava louco de tesão, fodi ele mais uns 10 minutos naquela posição. “Vai levar mais leite do seu macho” falei e o puxei com tudo para trás atolando até o limite e despejando a porra bem gostoso lá no fundo. Ele gemeu mais alto nesse dia, enquanto minha vara inchada pulsava dentro dele.

A calmaria tomou conta dos nossos corpos e permaneci dentro dele um bom tempo. Não falávamos nada, só respirávamos. Quando saquei a rola, ela veio meio suja de merda, pouca coisa. Fui rápido para o banheiro para ele nem ver, lavei o pau no lavatório com sabonete e quando voltei ele estava preocupado. Ele havia gozado na minha cama e tinha vazado um pouco da minha porra do cuzinho dele. Acho que algumas das piscadinhas que eu senti no pau enquanto socava a pica nele, era na verdade ele gozando sem muito alarde. Fui pegar um pano para tentar limpar aquilo, ele me ajudou. Usamos um produto de limpeza que não me lembro qual e ficou apenas uma marca molhada no lugar, que secaria rapidamente. Ele novamente me pediu desculpas. “Pára de me pedir desculpas Nandinho. Deixa de besteira” falei.

Continuei pelado andando pela casa. O Nandinho vestiu sua cueca apenas. Fomos a cozinha tomar um suco, voltamos para sala para ver tv. Algo que não fizemos nesse dia foi estudar. Num certo momento, ele veio para o sofá grande, onde eu estava e se deitou com a cabeça no meu colo, roçando os cabelos no meu saco e no meu pau. Poucos minutos de tv e o safadinho ajeitou a cabeça dele no meu colo e começou a sugar minha rola mole. Fiquei um pouco surpreso com a iniciativa dele, mas curti demais, claro, e passei a fazer uns cafunés na cabeça dele enquanto ele me mamava gostoso. A rola cresceu rápido sugada com aquele hálito quente. “Mama minha putinha, isso, mama. Ssssssss”, ele me fazia gemer e delirar com aquela boquinha. Mamou uns 10 minutos direto, acho que queria beber leite, mas resolvi inovar naquela tarde. Desmamei ele da pica, deitei ele no outro sentido do sofá de barriga para cima e puxei sua cueca até tirá-la. Seu pinto estava duro. Ele pareceu meio envergonhado. Levantei suas pernas, cuspi no cuzinho e na minha rola, mirei o anel e comecei a forçar. Voltei meus olhos para a face dele, ele me olhava também, segurei forte na sua cintura e fui começar a penetrar. A rola não seguiu o caminho correto e deslizou para cima. Ele mesmo veio com a mão por baixo e guiou ela para o courinho de novo. Olhou para mim e só falou “Mete”. Empurrei forte, ela entrou e já foi fundo. Ele gemeu fechando os olhos, mas logo voltou a abrir. Era a primeira vez que ele me dava nessa posição e minha pica ia bem fundo. Estava gostoso para caralho. No início ele continuou meio envergonhado, eu acho, mas quando comecei a meter forte, ele nem me olhava mais, ficava olhando e passando a mão no meu peito e nos meus braços. Eu alternava aposição segurando-o ao lado da cintura, ou me apoiava na parte de trás de suas coxas, assim eu conseguia socar ainda mais forte, pois seu cuzinho ficava um pouco mais alto. Chegue a sacar a rola algumas vezes, o cuzinho estava arrombado como nunca, vermelho e alargado sem conseguir se fechar. Suei bastante nessa foda, eu pingava suor em cima dele. Eu diminuía o ritmo apenas para descansar um pouco, olhava o anel esfolado, começava novamente penetrando segurando suas ancas e logo já voltava a meter forte naquele cuzinho me apoiando nas coxas e fazendo ele ficar na posição ideal para socar firme. Devo ter levado uns 20 minutos fudendo ele naquela posição até anunciar “Vou gozar, vou gozar de novo. Aaaahhhhh” falei, urrei e esporrei mais uma vez naquele cuzinho. Ele gemeu gostoso nesse instante.

Passado o momento do ápice, fui voltando à normalidade, sem tirar o pau de dentro, o virei para fora do sofá e puxei de uma vez, para porra cair no chão. Caiu só um pouco. Eu fui novamente lavar o pau no lavatório, quando voltei ele já estava limpando o chão agachado, pingando porra ainda pelo cuzinho. Tudo limpo, ele foi ao banheiro e acho que tocou uma punheta, pois demorou um pouco. De repente ouvi a voz do Pedro “Digão, tá aí brother?”. Me vesti rapidamente joguei a roupa do Nandinho para ele dentro do banheiro “O Pedro tá chegando aí” avisei. Antes do Pedro entrar na casa eu abri a porta e ele já me perguntou “Bora pedalar? Se a gente encontrar o Linoca ainda dá para dar uma gozada, bora?”. “Brother, o Nandinho tá tendo aula aqui ainda. Depois eu passo lá na sua casa” falei. “Ah, blz então. Mas acho que já vou dar uma circulada. Você me encontra aí depois. Se o Nandinho finalmente for te dar hoje, não deixa ele ver a cobra antes não, ele vai assustar, mete sem deixar ele ver. Hahahaha” falou zoando. Eu ri também da gracinha dele. Mal sabia ele que o Nandinho já conhecia minha rola melhor que qualquer outra pessoa.

Quando entrei na casa, o Nandinho já foi logo me perguntando “Você falou alguma coisa para ele?”. “Claro que não, pô. Se um dia você deixar, eu falo” respondi. “Eu confio em você hein, Rodrigo. Agora vou embora porque minha mãe tá em casa e pode achar que tô demorando demais” falou se depedindo. “Pode confiar. Seu macho aqui não vai falar nada. Tchau e não esquece do óleo no anel todo dia hein” falei por último dando um sorrisinho sacana.

Pessoal quando puder eu retorno e continuo as histórias. Até!

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Comentários

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estamos no aguardo para novos contos!!!

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Caralho....como eu queria ter sido seu amigo na juventude, ia te dar muito, comigo os garotos ficavam doido pra meter , mas tinha medo de ficar falado

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Que felicidade!!! É uma honra poder ler novos contos seus, você é talentoso demais! No próximo trás o desenrolar do Pedro com o Nandinho!! Ansioso para ler mais, não suma por favor

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Vou dar uma acelerada e contar logo o fim dessas histórias. Obrigado pelo comentário!

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Não tenho dúvidas que valerá a pena, Digão! Se você tiver um fã, eu serei ele, se não tiver, eu não existo!

Você brinca com o imaginário de uma forma maravilhosa, confessor que sinto um pouco de inveja do Nandinho hahaha!

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100% tesão, caralho, seus relatos são muito foda. Cuidado pro Nandinho não gamar demais hein...heheheh

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Só a juventude mesmo e sua energia para ter esse desejo desenfreado e essa vitalidade... Eu também era assim quando mais novo. Ainda sou bem puto, mas a energia diminui um pouco com o amadurecimento... Muito bom o conto. Volte logo a postar, seus textos são ótimos. Abraços!!!

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