Podolatria com a Cuidadora de Idosos. Parte IV.

Um conto erótico de O Super Podólatra
Categoria: Heterossexual
Contém 2036 palavras
Data: 19/09/2024 00:26:43

Fala, galera. Essa é mais uma sequência do conto "Podolatria com a Cuidadora de Idosos".

Como eu comentei na última parte da história, eu e a Raquel começamos a frequentar motéis por conta da filha dela, pois sempre quando chegava perto do horário dela chegara da faculdade, eu tinha que ir embora, com isso a gente resolveu ir num motel um dia pra ficarmos mais tempos juntos e com isso a partir desse dia em diante, esse virou o nosso programa favorito, se encontrar no motel.

Bom, a primeira vez que fomos ao motel, eu fui buscá-la numa rua perto da casa da madrinha, não poderia buscar em casa pois ela deixou uma amiga tomando de conta da madrinha (como já contei em outros contos, ela é bem idosa, 104 anos e não pode ficar sozinha em casa), com isso a gente preferiu se "esconder" pra ninguém ficar comentando coisas desnecessárias.

Enfim, busquei ela numa rua lá perto. Quando ela entrou no carro, vi que ela tava usando um vestido bem curto e justo que caiu muito bem nela apesar da idade. Além disso ela estava usando um salto alto e pra minha surpresa ela tinha pintado as unhas de preto, pois até então eu só tinha visto as unhas dela de forma natural ou então com um esmalte bem clarinho, porém dessa vez ela ousou e pintou com um esmalte preto, que ficou lindo nos pés dela.

- Pelo visto tu já percebeu a minha surpresinha pra ti né. Falou a Raquel ao perceber eu olhando pro pé dela.

- Fui na manicure, arrumei as unhas e mandei ela pintar, quero te deixar louco hoje. Imagino que os meus pezinhos estão uma delícia.

- Coloca eles aqui no meu colo. Eu disse já puxando as pernas dela.

Ao que ela respondeu:

- Eu boto, mas vamos logo pro motel porque eu tô doidinha pra tu chupar os meus pezinhos hoje que estão lindos e super arrumadinhos.

Ela colocou os pés com os saltos no meu colo. Eu liguei o carro e dirigi pro motel que eu tinha reservado. O meu carro tem vidros fum

Antes de continuar, deixa eu esclarecer umas coisas pra vocês entenderem a dinâmica do que foi esse dia com a Raquel. Bom, esse momento em que estávamos indo ao motel, era de manhã cedo, umas 8h30, a filha dela ficou dormindo em casa e uma amiga da Raquel ficou tomando de conta da madrinha. O nosso plano era passar o dia no motel e voltar só perto do horário da filha dela chegar da faculdade.

Continuando...

Bom, nesse momento eu tava dirigindo, porém com os pezinhos da Raquel no meu colo. Era um olho na rua e outro nos pés dela. Quando eu parei num sinal vermelho ela mandou eu olhar pra ela fazendo sinal com o dedo pra baixo, quando eu olhei pra onde ela tava apontando eu vi que era entre as pernas dela, e vi que ela não estava de calcinha. Nesse momento, ela enfiou um dedo na buceta, mexeu um pouquinho lá dentro, tirou e me mostrou que estava toda molhada. Ela pegou o dedo e começou a chupar, no instante que o sinal abriu e isso me deixou muito excitado. Ela sentiu o meu pau ficando duro, com isso ela começou a brincar com a ponta do salto enquanto eu dirigia.

Devo frisar que eu estava dirigindo muito devagar só pra gente demorar mais naquelas provocações lá dentro. Em determinado momento eu tirei o salto dela e comecei a cheirar e lamber, e que delícia o gosto daquele salto sabendo que há poucos instantes ela estava usando. Nesse momento ela levantou o pé descalçado e botou bem próximo da minha boca, me deixando louco de tesão.

- Vou colocar o meu pezinho na tua boca só pra tu chupar um pouquinho enquanto estamos nesse trânsito pra tu ter uma provinha do que teremos ali no motel mais tarde, porém tu tem que me prometer um negócio. Disse a Raquel.

- Pode falar, o que é? Eu perguntei.

- Que tu não vai bater esse carro. Disse a Raquel se acabando de rir hahah.

Nessa hora ela botou aquele dedão gostoso na minha boca. Eu tava nas alturas (ela até tirou uma foto dessa cena. Eu vou mandar a foto pros amigos que me conversaram via email comigo quando eu comecei a postar essas histórias, mas lógico que irei borrar o meu rosto, mas o pé dela vou deixar vocês verem). Quem passava na rua nem imaginava que dentro daquele carro andando devagarzinho, tinha um cara se esbaldando nos pés de uma mulher de meia idade.

Primeiro ela colocou o dedão na minha boca, eu chupei muito ele porque ela sabe que eu gosto. Depois ela tirou e mandou eu botar a língua pra fora, nisso ela ficou passando toda a extensão das solinhas dela na minha língua, e detalhe gente: tudo isso no trânsito dentro do carro.

Eu queria muito gozar ali dentro chupando os pés dela, mas sabia que no motel ia ser muito melhor, por isso tava aguentando firme as provocações dela em botar o pé na minha cara (e como eu gosto das provocações dela...). Depois de um momento ela tirou o pé da minha boca e me ordenou a tirar o outro salto dela. Tirei e ela ficou sem os dois saltos, com os pezinhos no meu colo e o meu pau pulsando dentro da bermuda. Nessa hora ela se endireitou no banco, ficou sentada novamente e abriu o zíper da minha bermuda...abaixou a minha cueca e botou o meu pau pra fora que praticamente deu um pulo de tão duro que estava.

Ela se abaixou e deu um beijo de leve na cabeça do meu pau, deu uma lambida uma mordidinha e falou:

- Hahaha tu não vai gozar aqui não, só lá no motel. Mas quero que tu chegue com essa vontade toda lá pra me fuder, porque hoje eu quero que tu me coma seu safado, se tu não me comer eu não te dou mais meu pezinho.

Pessoal, nessa hora eu gelei, porque não queria perder a minha virgindade com ela, porém não queria também perder a oportunidade de continuar me deliciando com aqueles pezinhos e realizando todos os meus fetiches. Mas eu deixei seguir pra ver no que ia dar.

Estando uns 5 minutos do motel, ela se deitou novamente no banco e esticou as pernas de modo que ela bateu uma punheta pra mim com os pés (foi meio desengonçada e sem jeito, é verdade, até porque estávamos dentro do carro, mas mesmo assim foi muito bom, foi uma sensação incrível), mas do mesmo jeito que ela não queria que eu gozasse antes, ela não queria isso agora também, e sem falar nada ela parou de bater.

Nisso a gente já tava na rua do motel. Eu coloquei o pau pra dentro, parei ao lado do guichê e paguei o valor de um pernoite lá. Quando eu estacionei o carro, eu levantei o zíper da bermuda e a Raquel estava se preparando pra calçar os sapatos pra gente ir pro quarto. Eu disse que não, que ela ia descalça assim mesmo porque lá no quarto eu queria limpar as solas com a língua. Ela já acostumada com as minhas loucuras só concordou e desceu do carro descalça, pisando com aquelas maravilhosas e macias solas no chão do estacionamento.

Enfim, chegamos no quarto. Nesse momento ela comentou:

- Além de ter pintado as unhas eu tenho outra surpresa pra ti.

Nisso ela tirou da bolsa dela algumas coisas que de primeira eu não reconheci, mas depois percebi o que era. A primeira delas era tipo uma coleira. Ela colocou no meu pescoço, mandou eu me ajoelhar e seguir ela de cabeça baixa até o outro lado do quarto (o quarto era enorme). Ela me conduziu pela coleira e ao chegar a um canto do quarto, ela se sentou numa cadeirinha que tinha por lá e colocou um dos pés nas minhas costas e o outro ela falou:

- Tá ai, tu não queria o meu pé sujo pra limpar com a língua, pois faça bom proveito agora e deixe todos os dois limpinhos.

Quando eu olhei o estado da sola dela, me arrependi um pouco de ter mandado ela entrar descalça, pois de rosadinha e limpinha como estava no carro, agora estava bem sujinha, com poeira e essas coisa de chão sujo. Mas eu tentei. Primeiro cuspi na sola dela, depois a Raquel também cuspiu bastante na própria sola, com isso eu comecei a passar a língua lambendo em toda a extensão, e até que começou a ficar limpo. Fizemos a mesma coisa com o outro pé até eu deixar razoavelmente limpo. Por último nós dois estávamos lambendo e chupando o próprio pé dela igual da vez na casa dela. Essa é uma sensação muito gostosa, sentir a língua dela de encontro a minha por entre os dedinhos do pé.

Beleza. Ela se levantou e me guiou até a cama com a coleira ainda, e eu me deitei. Nisso Ela tirou outro negócio de dentro da bolsa e eu percebi que eram duas algemas. Ela me prendeu com as algemas no ferro da cama e os meus pés depois dela tirar a minha bermuda ela amarrou com o lençol que estava na cama.

Eu estava com os dois braços algemados, as pernas amarradas com lençol, ou seja, totalmente entregue a Raquel, naquele momento ela poderia fazer o que quisesse de mim.

Ela veio por cima de mim e me deu um beijão na boca, depois começou a me beijar descendo pelo pescoço, pelo peito, barriga...e quando chegou perto do meu pau ela começou a chupar descontroladamente. Antes de eu gozar ela parou e disse que queria que eu gozasse com o meu pau no cu dela.

Ela se levantou da cama, tirou o vestido e estando nua, se sentou no meu pau. Pessoal, nessa hora eu percebi que estava perdendo o cabaço com a tiazinha que cuida da minha madrinha idosa kkk.

Ela encaixou o meu pau na buceta dela e começou a pular, nisso ela gemia muito e de um jeito tão gostoso gritando o meu nome...depois de uns minutos ela parou, virou de costas, abriu o rabo, pegou o meu pau e encaixou no cu dela. Essa foi outra sensação indescritível. Eu senti o cuzinho apertadinho dela subindo e descendo no meu pau, e depois ela começou a ir mais rápido até que eu gozei. Meus amigos, eu gozei muito no cu da Raquel e desse jeito eu finalmente perdi a virgindade.

Quando ela se levantou dava pra ver o leite escorrendo da raba dela.

- Ainn o meu cuzinho tá ardendo. Disse a Raquel.

- Acho que não vou mais te dar o meu pezinho. Disse ela dando gargalhada quando eu comecei a protestar kkk.

A Raquel gozou muito também e disse que de agora em diante sempre que eu quiser chupar os pés dela, eu teria que comer ela também. Eu concordei e disse que era uma troca justa.

Em resumo pessoal, o resto do dia se resumiu a eu chupando os pés da Raquel e comendo ela. Nesse dia a gente tranzou 5 vezes seguidas (eu não tô exagerando, sei que pode parecer mentira esse número, mas a gente passou o dia praticamente todo no motel, até almoçamos lá e só voltamos pra casa umas 18h).

Enfim pessoal, esse eu acho que foi ainda maior que todos os outros, mas aconteceu tanta coisa que eu ainda deixei de contar muitos detalhes e outros certos acontecimentos desse dia...Como por exemplo, ela mijou em mim de novo, tomamos banho juntos no banheiro antes de ir embora, na hora do almoço em que pedimos quentinha, o meu almoço ela amaçou todo com o pé e me deu de comer com os pés na boca....enfim, esses detalhes eu preferi deixar de mão pra não deixar a história ainda maior. Porém eu tô sempre conversando com alguns amigos que fiz aqui no site por email e lá eu sempre conto um detalhe ou outro mais pesado que eu não coloco aqui nas histórias, qualquer coisa mandem mensagem por lá.

Abraços, pessoal. Até a próxima!!

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Que delícia de contos amo pés feminino me manda foto

melcassia22@gmail.com

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