Conflitos no condomínio - 2

Um conto erótico de Celso
Categoria: Heterossexual
Contém 6563 palavras
Data: 19/09/2024 00:33:30
Última revisão: 19/09/2024 00:39:20

Celso e Katia....

No dia que conseguimos entrar em nosso cantinho, foi uma das melhores noites da nossa vida, a nossa felicidade em poder fazer uma janta somente para nós dois, estarmos conquistando a nossa independência, iríamos viver os dois juntos com muito amor e muito desafios.

Depois de nós dois termos feito uma janta simples mas bem elaborada, “arroz com ovo” muito deliciosa, ficamos sentados em algumas almofadas no chão da sala, escutando música e fazendo muitos planos, em relação nosso trabalho, nossa faculdade, de como seria quando fossemos casados oficialmente, quando que poderíamos “encomendar” para a dona cegonha um filho para completar ainda mais nossa vida.

Enquanto conversávamos, tomávamos um vinho suave bem geladinho, na época não conhecia nada de vinho, quanto mais doce melhor, fomos nos empolgando, não me lembro quanto bebemos mas foi pelo menos umas três garrafas, ficamos bem soltinhos e com isso começamos a nos beijar e nos acariciar, o tesão foi crescendo rapidamente nos dois.

Eu beija sua boca descia para o pescoço (um de seus pontos fracos) beijava e passava a ponta da língua de um lado para o outro, dava leves mordidinhas em sua orelha, ela estava arrepiada, eu não dava trégua, passava minhas mãos por todo seu corpo, fui tirando sua camiseta, deixando os seus seios livres para minha carícias, eu beijava os biquinhos levemente marrons, as auréolas eram grandes mas os biquinhos bem pequenos, eu dava leve mordidas, ela se contorcia conforme eu intensificava a forma de beijar e de acariciar todos os pontos de seu corpo lindo e tão gostoso.

Fui descendo pela sua barriguinha lisa, quando passei a ponta da língua pelo umbigo, ele gemeu um pouco mais alto.

- Isso amor, ishhshshhshhs que gostoso, que língua deliciosa, aaaiaiaiai que delícia!! assim você vai me deixar louca de tesão.

Ela estava com um short curto e bem larguinho, eu já tinha alcançado sua xaninha, passava o dedo por cima da calcinha que já mostrava a sua grande umidade.

Conforme fui descendo com minha boca fui tirando seus shorts, não tirei a calcinha, fiquei beijando suas pernas, beijava e dava leves mordidas na parte interna de suas coxas, ela já rebolava, segurava meu cabelo e tentava puxar minha cabeça para o meio de suas pernas, mas eu queria a deixar cada vez mais doida de tesão.

Comecei a subir pela barriga fui aos seus seios maravilhosos, eles eram de médios para grandes, muito durinhos e empinados, uma verdadeira perfeição, ela me arranhava as costas e pedia a todo momento para não ficar torturando e meter logo.

- Vai amor, não faz assim comigo, você judiando muito, não faz isso não vai me chupa um pouco e depois mete esse pau delicioso na minha bucetinha, ela esta louca para sentir ele todo lá dentro, vai amor...ssisisshshshshsh aahahhhhhhh.

Eu não dava bola para seus apelos, e resolvi judiar um pouco mais, fui puxando a calcinha pelas suas pernas, dei um beijinho na testinha de sua xaninha, que era muito linda, tinha os grandes lábios pequenos, era bem fechadinha, tinha os pelos bem aparados em forma retangular e descia um pouco pela lateral.

Conforme fui beijando e chupando sua bucetinha, ela tremia as pernas de tanto tesão, empurrava minha cabeça para baixo e depois puxava, me apertava com suas coxas grossas e macias.

Gemia baixinho, mas conforme fui colocando a ponta da língua dentro dela, o seu mel começou a escorrer cada vez mais, ela rebolava cada vez mais, com isso rapidamente gozou, gemeu alto, apertou ainda mais minha cabeça e gozou forte.

Eu para sacanear ainda mais, não esperei ela relaxar, subi rapidamente em seu corpo beijei sua boca, encostei a cabecinha na entrada da xaninha, fui colocando-o todo, coloquei firme e logo estava todo dentro, ela deu um gemido ainda mais alto e jogou a cabeça para trás.

- aahhhhahahhhhhh puta que pariu, aaiaiaiaiaia amor não faz isssooo, assim eu não aguento!!!

Eu não parei, colocava e tirava o pau de dentro, estava com muito tesão, meu pau estava muito duro, ela escorria o seu mel, molhava todo meu pau e minha virilha.

Eu não falava nada, só beijava sua boca, ficamos metendo no papai mamãe, estava gostoso demais sentir seu calor e beijar sua boca, ela me apertava com as mãos e com as pernas em volta da minha cintura, toda vez que eu tirava ela me puxava para dentro novamente.

Fui aumentando a velocidade, não estava mais conseguindo segurar.

- Kátia meu amor, não consigo segurar mais, sua bucetinha está mastigando, me apertando, assim vou gozar.

- Vai meu gostoso, mete e goza bem lá no fundinho, pode gozar que vou gozar de novo, vou gozar junto com você, não para vai mete fundo, assim aaiaiaiaiiaiaiiaia.

Nós dois gozamos juntos, nossos corpos tremiam, o tesão era absurdo.

Eu caí ao seu lado, ficamos nos beijando e nos acariciando. Acabamos cochilando ali no chão da sala mesmo.

Aquela primeira transa em nossa casa foi espetacular e muito marcante, claro que vieram tantas outras tão boas ou até melhores, mas a primeira é sempre mais marcante

Aquele ano foi de muito trabalho e muito amor, nós dois tínhamos uma disposição enorme, no começo transavamos quase todos os dias, nos fins de semana sempre era um pouco mais especial, sempre tinha um jantar e uma lingerie diferente, eu fui o seu primeiro homem, aprendemos muito os dois juntos, ela foi se conhecendo e se soltando, se tornando uma mulher muito sexual, sempre queria uma posição nova, explorava todas as possibilidades de sentir prazer eu não tinha muita experiência antes dela, tinha transado com duas mulheres, as duas na zona, a segunda foi uma boa professora, transamos umas quatro ou cinco vezes, ela tinha muita paciência e me ajudou bastante, me ensinou como devemos tratar uma mulher, esse ensinamentos me ajudaram muito com minha Katia, claro que fui descobrindo os pontos de maior prazer e de como despertar aquele furacão.

Nosso dia a dia era bem puxado, mas estávamos dando conta. Nós não tínhamos muitas opções de lazer no nosso bairro, e também estávamos economizando o máximo possível, nos fins de semana sempre revesávamos os almoços na casa dos meus pais ou na casa dos dela.

Estava completando um ano da mudança para nossa casa, as coisas já estavam começando a se encaixar mais, durante aquele período a Katia obteve ótimos resultados na loja em que trabalhava, teve excelentes vendas, além das comissões que foram muito boas teve um bom prêmio pelo excelente desempenho, com isso conseguimos fazer uma readequação em nosso orçamento, nossas contas estavam todas planejadas e aquele dinheiro extra iria fazer a diferença, em um primeiro momento vimos que poderíamos completar o valor que iríamos gastar na festa e assim poderíamos adiantar a data do casamento.

Mas a Kátia, teve uma outra ideia, que nos ajudou bastante também, nós não tínhamos nem carro e nem moto, andávamos de ônibus, tanto para trabalhar quanto ir para a faculdade.

- Amor, o que você acha ao invés de usarmos todo esse dinheiro desses meses na festa do nosso casamento, nós comprarmos um carrinho usado ou uma moto, usamos esse dinheiro agora e mantemos como estava planejado.

Gostei bastante da ideia, e começamos a pesquisar, o carro descartamos rapidamente, não iríamos conseguir encaixar todas as despesas em nosso orçamento que já era apertado, optamos pela moto, com ela nossa locomoção do trabalho até a faculdade e depois para nossa casa, seria feita em muito menos tempo, assim poderíamos descansar um pouco mais e também poderíamos ter uma forma de lazer, poderíamos frequentar um clube, que apesar de ficar em Cambé era uma associação para funcionários do Comércio de Londrina, ficava a poucos quilômetros de nossa casa, mas de ônibus não tinha como irmos, agora com a moto ficaria muito mais fácil.

Aquele ano já se encaminhava para o final, a Kátia estava tendo um ótimo desempenho na faculdade, no ano seguinte iria precisar fazer estágio, como o seu desempenho estava muito bom conseguiu uma vaga de estagiária em um colégio muito próximo de onde morávamos, o único porém era que precisaria ser a noite duas vezes por semana, e a noite eram somente segundo grau, então daria aulas para adolescentes e alguns adultos, ela ficou com um pouco de medo, mas mesmo assim resolveu encarar mais aquele desafio.

Na primeira semana do mês de novembro um novo casal mudou para o mesmo prédio que morávamos, mudaram no apartamento de cima do nosso, como já contei, eles eram o Maurício e a Estela, casal muito simpático, ele era professor de educação física e ela não tinha emprego ainda, mas conforme nos contou iria procurar alguma coisa na área de vendas, fomos nos conhecendo, eles eram muito legais, nos entrosamos rapidamente, com a intenção de nos conhecermos mais convidamos eles para jantar em nossa casa e na outra semana eles repetiram o convite.

No jantar na casa deles, quando a Estela falou que iria procurar alguma vaga em alguma loja de roupas, calçados ou até mesmo de eletrodomésticos, a Katia perguntou qual era a sua experiência, disse que poderia ajudar, afinal conhecia muitas pessoas, e sempre no fim de ano contratavam vendedoras temporárias, a Estela adorou.

A Kátia trabalhava em uma rede de lojas de Eletrodomésticos que era a mais conhecida em nossa região, só em Londrina tinham quatro lojas, mas achou melhor não indicar para a mesma loja, através de uma amiga conseguiu emprego para a Estela em uma grande loja de calçados, os dois ficaram muito felizes.

No mês de dezembro o comércio de nossa cidade abre até às dez da noite, sempre foi a melhor época de vendas, as duas foram estreitando ainda mais a amizade, pela manhã iam no mesmo ônibus, o Maurício como tinha carro, acabava buscando as duas, e nós ajudávamos com o combustível.

Quando estava chegando o natal, acabamos convidando o casal a fazer a ceia junto conosco, nossos pais e mais um casal de amigos dos meus pais, eles aceitaram de imediato o convite, afinal não tinham nenhum parente que morasse próximo.

Esse amigo do meu pai é o pai do Ricardo, amigo do meu irmão Guilherme, os dois eram inseparáveis, com a amizade dos dois, foi aproximando as duas famílias, o pai do Ricardo consegui com um amigo uma pequena chácara que era locada somente para festas, lá existiam três quartos e muitos colchões,

Na divisão dos quartos ficaram os casais mais velhos em dois e o terceiro que era pequeno ficou para a Kátia e a Estela, nós homens iríamos dormir no chão da sala com os vários colchões.

O natal naquele ano foi em uma segunda feira, então no sábado pela manhã já poderíamos entrar na casa, e assim fizemos, o lugar não era muito grande mas tinha uma piscina de tamanho muito bom um grande gramado e uma churrasqueira muito boa, o espaço era o ideal para podermos descansar e curtir junto com as famílias e os amigos.

No sábado mesmo todos resolvemos aproveitar a piscina, estava um dia lindo e muito quente, parecia que tinha um sol para cada um.

Antes das mulheres, nós homens já estávamos pulando na piscina, a brincadeira rolava solta, mas fomos parando de brincar, quando a Kátia e a Estela chegaram, meu pai e o pai do Ricardo foram em direção a churrasqueira para começar o churrasco, as Kátia estava com uma saída de praia um pouco transparente, seu biquíni era tradicional, mas com a bunda grande e redonda que tinha acabava entrando um pouco, mas a Estela foi um show à parte, ela estava usando um biquíni que na época estava muito em alta o famoso “asa delta”.

Todos nós ficamos embasbacados, inclusive seu marido.

Sua bunda era um pouco menor que da Kátia, mas com o biquini na sua bunda, dava muita evidência, o meu irmão e o Ricardo, chegaram a perder a cor, não saiam da piscina por nada, quando ela virou e deitou de bruços ficando com aquele espetáculo virado para cima, os dois meninos, falaram um “NOSSA”, falaram e foram para o outro lado da piscina, o Maurício escutou perfeitamente os dois, mas não tomou nenhuma iniciativa contra os dois.

Na verdade ele ficou me olhando, mas eu já tinha parado de olhar, afinal minha mulher também estava ali para me fiscalizar em tudo.

Ele em vez de ralhar com os meninos, ainda deu um sorriso, e para me surpreender mais ainda, comentou:

- Cara esses moleques nessa idade, não podem ver uma mulher de biquíni que ficam doidos, ainda mais uma bonita igual a minha e com um biquíni desses, aí que eles vão passar mal, com certeza estão de barraca armada, não vão conseguir sair da piscina tão cedo.

Falou isso e começou a rir bastante, eu estranhei bastante, porque se fosse com a minha mulher mesmo eles dois não terem falado nada eu iria dar um baita esporro, devo ter feito uma cara de assustado, que ele ainda completou.

- Relaxa Celso, não precisa fazer essa cara, sei que você pode estar estranhando, mas como estamos aqui somente entre amigos, eu não me importo de olharem para ela, eu sei que ela é muito bonita, os caras sempre vão olhar, mas o que não pode acontecer é falta de respeito, os dois moleques não faltaram com o respeito, acho até que respeitaram bastante, porque viraram de costas e foram para o outro lado quando ela se deitou, se eles tivessem falado algo eu iria chamar a atenção, mas do jeito que eles fizeram eu não ligo, eu me garanto, porque sei que ela não vai dar trela pra ninguém, eles podem até olhar e com certeza mais tarde vão bater uma punheta nervosa, imaginando aquela bunda, mas quem vai comer bem gostoso sou eu, relaxa, não precisa se preocupar.

A franqueza que ele falou aquilo foi muito inesperado para mim, mas já que ele que era o marido não achou ruim, não seria eu que iria achar.

No restante dos dias rolou tudo normalmente, todos já tinham se acostumado com o desfile daquela loira linda e deliciosa, os meninos ficavam olhando de longe, o Maurício dava risada da cara deles, mas não aconteceu nada demais, foi um Natal maravilhoso, aproveitamos muito.

No ano novo não encontramos nossos amigos, eles tinham ido para uma cidade próxima a São Paulo encontrar os familiares deles.

Na primeira semana de janeiro era o início das férias da Kátia, ela tirou vinte dias, eu somente uma semana, naquela mesma semana começamos a frequentar o clube, o lugar era simples, uma piscina grande, algumas churrasqueiras espalhadas por um terreno grande todo gramado e com muitas árvores frutíferas.

No primeiro dia que fomos, passamos a tarde lá, era uma quarta feira e teve uma hora que a Kátia puxou assunto sobre o biquíni da Estela, ela não tinha comentado nada antes.

- Amor, o que você achou do biquini da Estela? Você achou que ficou um pouco escandaloso? As mulheres acharam muito estranho aquilo, o biquíni vai entrando pela bunda, chama muito a atenção.

- Kátia, eu achei um pouco estranho sim, nunca tinha visto ao vivo alguma mulher usando, fica muito diferente, chama muito a atenção, todos ficam olhando.

Ela deu uma risadinha e um tapinha em meu braço

- Safado, ficou olhando a bunda da minha amiga e mulher do seu amigo, olha que marido sem vergonha que eu fui arrumar.

Eu devo ter ficado vermelho, nem sabia o que responder, afinal sem querer tinha assumido que olhei a bunda da Stella, mas tentei justificar.

- Katia, desculpa mas eu olhei só um pouco no começo, foi bem estranho não tinha como não reparar nela, mas depois não olhei mais, mas os meninos não tiravam os olhos, eu iria chamar a atenção deles, só que o Mauricio, falou que não achava ruim deles olharem, mas se falassem alguma coisa ele iria chamar a atenção deles.

Ela rindo da minha cara, ainda disse.

- Seu bobo, eu sei que não ficou olhando, fiquei de olhos bem abertos no Sr. adorei o seu jeito, não achei ruim, mas eu concordo com você os meninos quase ficaram doidos, devem ter se acabado de tanto bater punheta no banheiro.

Na hora me deu um estalo, pensei o porquê ela está tocando nesse assunto, do biquíni e ainda mais falar dos meninos batendo punheta! Ela nunca foi de falar daquela forma, se não foi para reclamar que eu tinha olhado, será que ela também queria usar um biquíni daquele, então resolvi perguntar.

- Kátia, porque está perguntando se achei escandaloso? Você também está querendo usar um biquíni daquele?

Ela ficou vermelha, ficou desconcertada, não imaginava levar uma invertida daquela, mesmo sem me responder de imediato, eu percebi pela sua cara que era aquilo mesmo.

Pensou um pouco e como viu que eu sorria levemente, acabou tomando coragem e respondeu.

- Olha para te falar a verdade, eu fiquei curiosa sim, eu queria experimentar, mas não sei se teria coragem e acho que você não iria gostar.

- Kátia, eu te digo que não ficaria confortável em ver outros homens olhando para sua bunda, de biquini normal já olham, imagina com um daqueles, mas agora com você falando te digo que fiquei curioso em ver como ficaria, não posso te proibir de usar, afinal o corpo é seu, sou seu companheiro não seu dono, se quiser experimentar tudo bem, não vou te proibir.

- Desculpa amor, mas eu quero experimentar sim, mas só vou usar quando estiver junto com você, eu trago dois, qualquer coisa eu troco e coloco os meus tradicionais.

- Você já comprou um biquíni novo?

- Ainda não, mas a Estela chega amanhã e tá trazendo uns dois modelos para eu experimentar e se ficar legal vou ficar com um deles.

Aquele assunto estava começando a me deixar desconfortável, fiquei chateado afinal ela tinha tomado a sua decisão sem antes conversar comigo, o que ela estava fazendo ali naquele dia foi simplesmente me sondar e comunicar sua decisão, eu tratei de mudar o rumo da conversa, fui buscar uma cerveja para mim e um refrigerante para ela, quando retornei ela me abraçou.

- Celso, você não gostou né? Desculpa não ter te falado antes, queria fazer uma surpresa, só que percebi que era melhor te contar antes, para você não se assustar.

- Kátia, se eu falar que fiquei confortável vou estar mentindo, mas vamos mudar de assunto, no dia que você for usar a gente vê como fica, mas já te adianto, se ficar muito escandaloso, vou te pedir para tirar.

Ela me beijou e falou para eu não ficar preocupado, fomos conversando sobre outros assuntos e no final do dia fomos para nossa casa, quando chegamos percebemos que nossos vizinhos já tinham retornado, quando perceberam que estávamos em casa a Estela veio rapidamente entregar a encomenda da amiga e ainda combinaram de no outro dia passarem o dia no clube, a Estela trabalhou de forma temporária, ainda não tinha sido efetivada, mas mesmo assim conseguiu se inscrever para utilizar o clube, quando estavam combinando o horário a Kátia teve uma ideia perguntou para a Estela e para mim.

- Estela, eu e o Celso estamos de férias e vocês dois também, tive uma ideia. o que vocês acham de passarmos o dia lá juntos, podemos pegar uma daquelas churrasqueiras, com certeza vai ser um dia bem legal.

A Estela concordou na hora, e avisou que iria conversar com o marido, de imediato não achei legal, queria curtir com minha esposa, mas fui pensando melhor e cheguei a conclusão que seria melhor mesmo, porque com a Estela junto, iriam dividir as atenções, não iriam ficar olhando somente para minha esposa.

No outro dia bem cedo compramos tudo o necessário para o churrasco e fomos passar o dia com nossos amigos

Depois de um tempo que estávamos lá as duas foram se trocar, fiquei ansioso, mas tentei não demonstrar, as duas resolveram tomar sol ali perto, quando as duas tiraram a saída de praia, fiquei assustado, a bunda da minha esposa ficou muito em evidência, até assustei, meu pau chegou a dar sinal de endurecer, me segurei ao máximo, o Maurício deu uma olhada, tentou disfarçar mas ficou impressionado com o corpo da minha esposa, sinceramente fiquei muito incomodado, mas não falei nada.

Durante o dia fomos para a piscina, naquele dia da semana não tinha muitas pessoas, mas quando elas começaram a andar pelo espaço, não tinha um que não olhasse, até as mulheres estavam impressionadas, o dia passou mas meu incômodo não passava, não demonstrei mas não tinha gostado nenhum pouco, a única coisa que ficou top foi a marquinha em sua bunda, a noite em nossa cama ela fez questão de ficar de quatro para eu meter olhando sua bunda, fiquei muito tarado, depois de termos gozado ela me contou que tinha sido sugestão da Estela.

Gostou da marquinha, amor? Acho que sim né!! Relaxa meu amor ou outros olharam, mas ´só você pode ver a marquinha e ainda melhor pode me comer gostoso desse jeito

No fim de semana fomos novamente ao clube, o ritual foi praticamente o mesmo, mas agora tinham muito mais pessoas, mais uma vez as duas foram o centro das atenções, não achei legal e em um determinado momento que ela estava tomando sol com a bunda para cima, um cara passou e ficou olhando diretamente para ela e deu uma apertada no pau, nesse momento meu sangue ferveu, eu já tinha bebido um tanto, não estava bêbado, iria levantar e confrontar o cara, mas o Maurício percebeu e me segurou pediu para eu ter calma e falou que aquilo era normal, que logo eu iria acostumar, mas eu fiquei meio alterado e respondi com um tom de voz mais alto.

- Mauricio, me desculpe, mas não vou me acostumar com outros caras babando na bunda da minha mulher, até acho legal você pensar assim, não acho que você esteja errado e nem certo, mas eu não gosto e não vou me acostumar.

Ele ficou me olhando meio contrariado e não falou mais nada, a Kátia e a Estela, estavam próximas e claro que com o meu tom de voz ouviram o que eu tinha falado, ficou um clima meio estranho, a Estela também tentou argumentar que eu logo eu iria relaxar, e respondi da mesma forma para ela e olhando para a Kátia falei:

- Katia me desculpe mas não está legal esse monte de homem aqui te comendo com os olhos, sei que você não está fazendo nada de errado, mas não estou gostando nada disso tudo, por favor coloque o outro biquíni.

Ela me olhou muito séria e balançou negativamente a cabeça e respondeu.

- É sério isso Celso? Você vai ficar tendo ataque de ciúmes na frente de todos, na frente dos nossos amigos, não vou trocar, já fiquei o dia todo assim não vou trocar só porque você quer, como você mesmo disse outro dia, você é meu marido e não meu dono.

- Eu estou te pedindo numa boa e você vai me responder dessa forma? É isso mesmo? Vai me desrespeitar na frente de todos?

Ela não respondeu, ficou me olhando e se virou, deitando de barriga para cima.

Nesse momento pude perceber o Maurício com um pequeno sorriso irônico, meu sangue começou a esquentar mais ainda e para não arrumar confusão com ninguém resolvi ir embora.

- Ok Kátia é um direito seu ficar com o biquíni, realmente não sou seu dono, não vou discutir isso, mas eu ainda sou seu marido, e nesse direito de marido estou te pedindo para irmos embora agora, chega dessa palhaçada, eu falei numa boa com você, mas agora a paciência esgotou, pega suas coisas, e vamos juntos, vamos recolher nossas coisas na churrasqueira, nós vamos nesse momento para nossa casa.

- Eu não vou embora! Ainda é cedo, quero tomar mais um pouco de sol, se você está tão incomodado pode ir embora, pode ir dormir ou sei lá o que quiser fazer, porque eu vou ficar e vou embora com nossos amigos depois, mas até se quiser ficar, não tem problema, vamos juntos mais tarde.

Eu estava em pé ao seu lado, me agachei bem ao lado do seu rosto, segurei em seu braço e complementei.

- Você vai embora agora sim senhora! Nós dois viemos juntos e vamos voltar juntos, e vou te falar só mais uma vez, se você não quer se desentender ainda mais comigo, você vai juntar as suas coisas agora!

Ela me olhou assustada com a forma que eu estava falando e segurando em seu braço.

Eu continuei:

- No dia que você me pediu para usar esse maldito biquini eu te disse que se eu ficasse incomodado com alguma coisa iria pedir para você trocar e você concordou, então o combinado não é caro, mas já que você não está cumprindo com nosso combinado, nós vamos embora agora e não adianta falar que não.

Ela ainda mais assustada ainda falou.

- Celso, não acredito que você esteja falando comigo assim, você está conseguindo acabar com o domingo de todos nós.

- Não Kátia, não fui eu que acabei com o domingo de ninguém, mas sim você.

- Você que não aceitou o meu pedido, não era uma ordem, somente um pedido do seu marido, nós tínhamos combinado, mas já que o domingo acabou vamos embora agora.

Terminei de falar soltei seu braço e me levantei, nesse momento o Maurício veio ao meu lado, segurou em meu braço e foi falando:

- Para com isso Celso, deixa de ser ignorante, ela não está fazendo nada de errado, você não pode falar com sua mulher dessa forma, você está muito errado.

Nesse momento meu sangue ferveu de vez, mas ainda estava conseguindo me controlar, pelo menos um pouco, respondi.

- Mauricio primeiro de tudo, solta meu braço, porque não sou moleque que papai fique segurando no meio da rua, e segundo posso ser ignorante sim, mas a esposa é minha, eu já tinha combinado com ela, então vamos fazer assim, eu cuido da minha esposa e do meu casamento e você cuida do seu, se você acha normal um monte de cara ficar babando na bunda da sua mulher e não acha ruim, e o pior, parece que até gosta, eu não sou assim, agora me dê licença que estamos indo embora.

Ele iria querer me responder, mas a Estela vendo que poderia dar confusão, entrou na frente e o puxou para o lado.

- Deixa eles irem embora Maurício, deixa que dos problemas deles eles resolvem, não devemos nos intrometer.

Ele me olhava com muita raiva, mas acabou acatando o que sua esposa falou, a Kátia saiu andando na minha frente com suas coisas, juntamos todo o restante que estava na churrasqueira e fomos para nossa casa.

Quando chegamos ela tomou um banho se trocou e avisou que estava indo para casa da mãe fazer uma visita,, não questionei, tomei um banho e fiquei ali sozinho pensando na forma que ela falou comigo, sempre fomos muito parceiros, mas não sei se foi pela bebida que já tinha tomado ou mesmo pela influência da nova amiga resolveu, me confrontar, eu sabia e reconhecia que tinha falado de uma forma muito estúpida e muito grossa com ela, mas quem começou a falar daquela forma foi ela.

Como tinha acordado bem cedo, acabei cochilando, nem sei ao certo o tanto que tinha dormido, acordei meio assustado com a campainha tocando, e com batidas na porta, era meu sogro, ele estava com uma cara emburrada e praticamente gritando entrou perguntando.

- Fala meu garoto, o que aconteceu hoje no clube? Parece que você se exaltou um pouco, gritou com ela, apertou o braço dela na gente de todos, ela está lá em casa chorando, dizendo que não vai voltar, não criei filha para ficar apanhando de marmanjo.

Eu de forma irônica respondi.

- Boa tarde para o senhor também!! desculpe a forma que vou falar com o senhor, eu lhe devo respeito! Mas o senhor não tem o direito de entrar na minha casa gritando comigo, não sou moleque para o sr. falar assim comigo, mas mesmo não devendo, vou responder sua pergunta.

Ele me olhou assustado com a forma que falei e deu um passo para trás, ele não imaginava que eu iria confrontá-lo, mas eu precisava me impor, afinal estava na minha casa.

- Ela falou que eu me exaltei? Me exaltei mesmo, afinal eu e ela combinamos uma coisa e quando eu pedi para cumprir, ela me confrontou na frente de várias pessoas, me respondendo que eu deveria vir embora sozinho, o Sr. deve estar curioso para saber o porquê de tudo isso.

- O sr. lembra no natal aquela moça com aquele biquíni escandaloso, que o sr. disse que era muito escandaloso, que as moças “direitas” não deveriam usar aquilo, pois bem a sua filha sem falar comigo, pediu para a amiga trazer um para ela usar, no dia que iria pegar a encomenda ´que ela conversou comigo, acabei deixando ela experimentar, mas combinamos que se eu ficasse incomodado iria pedir pra trocar, ela aceitou tudo.

Ele ficou me olhando de uma forma como se não acreditasse nas minhas palavras e eu continuei.

- Durante a semana ela usou, tinha pouco gente no clube, e não falei nada apesar de ter ficado muito incomodado, mas hoje ela usou novamente, estávamos ao lado das piscinas e os homens passavam toda hora por perto para olhar as bundas das duas, teve um que quase caiu de boca na bunda da sua filha.

- Para com isso Celso, não é possível minha filha usar um negócio daquele.

- Usou sim! E digo mais pro sr. nessa hora que esse cara passou ao lado chegou a pegar no pau e ajeitar na bermuda, fiquei muito bravo, mas mesmo assim eu pedi numa boa para ela ir trocar que aquela situação estava ficando chata.

- Ela achou ruim de eu ter pedido, e falou que não iria trocar que eu tinha aceitado e que era seu marido e não o seu dono.

- Me fala o que o Sr. faria se sua esposa agisse dessa forma na frente de um monte de estranhos? Minha vontade era de gritar com ela e sair puxando pelo braço, mas não, eu ainda me abaixei segurei no seu braço sim, mas não a ponto de machucar, e falei que já que ela não estava cumprindo com o nosso combinado, nós iríamos embora naquela hora.

- Ela veio, tomou um banho, eu achei que iramos sentar conversar e nos acertar como dois adultos, mas ela sendo infantil foi na sua casa chorar as mágoas sem contar de verdade tudo que aconteceu, então o sr. me desculpe, eu não acho que estou errado, mas ela sim, então por favor o sr. quando chegar lá peça para que ela venha para a nossa casa.

Ele ficou desconcertado, deu dois tapinhas no meu ombro e saiu sem falar nada.

Arrumei alguma coisa para comer e fiquei assistindo o fantástico, acho que depois de umas duas horas escuto mexerem na porta, era ela voltando para casa, estava acompanhada por seus pais.

Minha sogra falou que nós dois deveríamos conversar como marido e mulher como dois adultos e nos acertar, sem brigas, que agindo dessa forma não iríamos a lugar algum, conversando com calma iremos nos entender.

Agradeci e respondi que iríamos conversar sim, que iríamos nos respeitar e nos acertar.

Eles foram embora, e a Kátia disse que naquela hora não queria falar nada, que iria dormir, que no outro dia conversaríamos, concordei para não haver mais discussão.

No outro dia eu já voltaria a trabalhar, os dias de descanso tinham acabado, só fomos conversar a noite, falamos tudo o'que achamos de errado, por fim nos acertamos, cada um pediu desculpa pelo seu erro.

Naquela noite transamos gostoso, não foi uma foda espetacular de derrubar o prédio, mas foi um amor delicioso, gozamos juntos e dormimos pelados bem agarradinhos.

No dia seguinte ela passou com sua mãe, foram fazer algumas compras, mas na quarta acordei sentindo uma coisa estranha, um aperto no peito, mas não falei nada, na hora que estava saindo para o trabalho perguntei o que ela iria fazer naquele dia, ela respondeu sem me olhar que ainda não sabia, que iria ficar um tempo em casa dar uma arrumada em tudo e depois provavelmente iria na minha sogra novamente e ainda achava que iria fazer uma visita para minha mãe, acreditei em tudo, não imaginei que ela faria diferente, afinal nas nossas conversas tínhamos combinado de somente irmos os dois juntos no clube.

Eu almoçava todos os dias na empresa, mas como ela estava de férias resolvi fazer uma surpresa, resolvi ir almoçar em casa, ainda estava com aquela sensação estranha, pensei em conversar com ela sobre aquilo.

Eu estava de moto e cheguei em casa rapidamente, não tinha ninguém, fui na minha mãe e ela também não estava por lá, eu já estava tendo certeza de onde ela poderia estar, mas ainda não queria acreditar, corri na casa de seus pais e minha sogra se assustou com minha presença, perguntei pela Kátia ela gaguejou um pouco e disse que não tinha certeza, que ela tinha passado por ali mais cedo que disse que talvez iria almoçar na casa de uma amiga.

Naquele momento tive certeza que ela estava no clube, fiquei irado, peguei a moto e fui correndo, fazendo loucuras no trânsito, a ponto de quase causar um acidente, fiquei cego de raiva.

Quando entrei no estacionamento já vi o carro dos nossos vizinhos, corri na grade lateral das piscinas mas eles não estavam, fui em direção as churrasqueiras e de longe eu vi os três, estavam em uma que ficava bem no final do terreno, um pouco mais isolada.

A Kátia estava em pé com a Estela passando bronzeador nos seus ombros e costas, o Maurício estava deitado bem próximo, mas atrás das duas, conforme eu fui chegando perto eu consegui ver ele olhando a bunda das duas e apertando o pau, de longe parecia que já estava duro dentro da bermuda.

Eles não perceberam a minha chegada, só se assustaram quando gritei.

- É assim que você iria visitar a minha mãe dona Kátia? Iria na casa dela vestindo esse biquíni ou iria pelada mesmo para mostrar o seu bronzeado?

Os três se assustaram, ela ficou em choque, o Maurício se levantou rapidamente e veio em minha direção falando para eu ter calma que não tinha nada demais, que as duas estavam ali sozinhas tomando sol.

Nesse momento perdi a cabeça e fui gritando em sua direção e dei um murro tão forte na sua cara que ele caiu para trás.

- Cala a boca seu corno, seu filho de uma puta, pensa que eu não vi você mexendo no seu pau duro olhando para a bunda das duas, vai se foder seu filho da puta, se você gosta de ser corno e gosta que os outros fiquem olhando a bunda da sua esposa e ainda torcendo para eles ficarem batendo punheta como aconteceu no natal, eu não sou assim, vai se foder seu corno do caralho.

As duas gritavam pedindo calma, as duas estavam chorando, ele ainda tentou se levantar e vir para cima de mim, mas a sua esposa entrou na frente e o segurou, enquanto a Kátia me puxava falando que não tinha nada de errado que só estavam eles três ali.

- Não tem nada de errado, um caralho, se não tivesse nada de errado você teria me falado que iria sair com eles dois, vão se foder vocês todos, junta suas coisas agora que vou te levar na casa da sua mãe e mostrar como você está vestida. Coloca essa merda de saída de praia que você vai com esse biquíni para ela ver como que a filha dela está ficando.

Olhei para o casal e gritei:

- E você seu corno do caralho se chegar perto da minha esposa mais uma vez , eu vou te arrebentar, vou quebrar todos os dentes da sua boca, você não sabe com quem você está se metendo.

E ainda muito irado falei para a esposa dele.

-Estela, por favor, eu peço que você se afaste da Kátia, não quero discutir com você e muito menos te ofender.

Sai puxando a Katia pelo braço, não a deixei colocar roupa, somente a saída de praia, chegamos na porta do apartamento dos meus sogros, toquei diversas vezes a companhia, minha sogra atendeu desesperada, meu sogro também estava ali, com certeza minha sogra tinha ligado para ele e contado que tinha ido lá procurando a filha deles.

- O que aconteceu com vocês dois? O que estão fazendo aqui nessa hora, você não deveria estar no trabalho meu filho.

- Sim eu deveria estar, e sua filha deveria estar em nossa casa ou como ela me disse, que iria fazer uma visita para a sra. e depois visitar minha mãe, mas não, ela resolveu mentir para mim, ela estava lá no clube tomando sol com essa merda de biquíni que tinha me prometido que não iria usar mais, que iria devolver para a amiga.

Nesse momento, gritei com a Kátia para ela tirar a ainda da praia e mostrar para sua mãe e seu pai o biquíni lindo que estava vestindo, elas duas choravam e ela não tirou.

- Não vai mostrar? Agora não vai ter coragem de mostrar para eles esse pedaço de pano que está usando? Engraçado que lá o clube estava toda faceira passando bronzeador, lá você tem coragem de usar e ficar se mostrando para outros homens, mas para eles você fica com vergonha.

Os três me olhavam e não falavam nada, nem meu sogro, acho que ele ficou mais assustado que minha sogra

- Então beleza eu não posso te obrigar a isso, mas eu vou te deixar aqui para você pensar na merda que está fazendo, eu vou embora, tentar achar uma desculpa muito convincente pro meu chefe, eu não tenho condições de voltar a trabalhar.

Ela não falava nada, só chorava sentada com a cabeça entre as pernas.

- Outra coisa, eu vou falar aqui na frente dos seus pais para depois não ser chamado de mentiroso. Olha aqui pra mim e escuta muito bem que eu vou falar somente uma vez!!

Nessa hora minha sogra fez ela me olhar.

- A partir do momento que eu sair por essa porta, da mesma forma que fui homem de vir aqui pedir você em namoro e depois em casamento, se você não se afastar daqueles dois, daquele corno e daquela puta, você não precisa voltar para nossa casa.

- Eu dou um jeito de ficar morando lá sozinho mesmo, vendemos as coisa e dividimos os valores, a moto nem que eu precise fazer um empréstimo e vou devolver o seu dinheiro, porque me ajuda muito, mas se você ainda achar que vale a pena ficar ao meu lado, podemos sentar mais uma vez, somente mais um e conversar pra podermos nos acertar definitivamente, te amo mais que tudo nesse mundo, mas não vou aceitar mentiras, se você ainda acha que teremos uma mísera chance de nos reconciliarmos, vou aceitar sentar e conversar, mas já te adianto, se manter o mínimo de contato que seja com aqueles dois, nosso relacionamento acaba aqui da mesma forma que começou.

Eu falava e chorava tanto quanto elas duas, meu sogro nesse momento, veio e me abraçou, pedindo para eu ter calma, que nervoso como estava não iria conseguir resolver nada.

Continua....

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Comentários

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Eu adoro as histórias do neto mas me deixa muito mal depois que leio. Falsidade, mentiras, pqp, ser humano eh muito desgraçado. Outra coisa q levo pra vida, esse negócio de amizade junta o tempo todo não dá certo.

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Parabéns pela atitude Celso!

O mal tem que ser cortado pela raiz!

⭐⭐⭐💯

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Opinião pessoal: pra mim esse negocio de meu corpo minhas regras não passa de conversa fiada pra desrespeitar e pra fugir de responsabilidades. To vendo que essa ai é maria vai com as outras.

Ótimo segundo capitulo.

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Beleza Mr. Neto Batista.Maravilha deconto. Eh obvio que virarah em uma serie. PARABENS. nota MIL.

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Como sempre um início muito interessante que prende a gente na leitura e fica com aquela vontade de ler logo o próximo.

Muito bom como sempre Neto!

Parabéns!

Já ansiosa pelo próximo!

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Mesmo ainda no segundo episódio, a série já me viciou. Deu para sentir o ciúmes na reação dele, bem como vislumbrar as cenas da esposa e da amiga usando os biquíni ousados para a época, pela descrição e excelentes detalhes que vc elaborou no texto. Imagino uma reconciliação, mas muitas turbulências pela frente.

Parabéns, amigo!

⭐️⭐️⭐️

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Opa amigo, muito obrigado

com certeza terão muitas mesmo....

mas também grandes surpresas.

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Muito bom o conto, parabéns!!

Espero que o personagem mantenha essa postura! Da pra fazer uma história legal sem que o cara necessariamente seja corno manso...

Parece ser tema quase unânime neste site...

Parabéns...ansioso para a continuação...

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Muito legal. Eu achei tudo muito exagerado,mas ela de fato pisou na bola e mentiu pra ele. Aguardando os próximos acontecimentos,até agora tudo muito imprevisível e com potencial para grandes surpresas e reviravoltas.

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Sabe, até concordo com vc, mas veja pelo aspecto de que era incio dos anos 90, interior de SP m estado agrícola, pessoal com uma mentalidade muito diferente de grandes cidades, ele vivia em um "mundinho" fechado, não soube e lidar com novidades e nem com mudanças.

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Os contos começaram devagar, mas agora fico ansioso pelos próximos capítulos.

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