Encoxada e Enrabada no Banheiro Químico do Rock In Rio

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2152 palavras
Data: 19/09/2024 03:36:00
Última revisão: 19/09/2024 03:36:52

Com um copinho na mão e um vestidinho curtinho, eu dançava com pernas de fora no meio da pista eletrônica. Bêbada e empolgada, eu empinava a raba pro alto e desligava a minha mente. Dançando, fritando na posta, eu rebolava com uma roupinha de periguete, adorando os olhares dos tarados em volta de mim.

O vestidinho preto apertado esmagava a minha bunda na sainha curtinha. A cada rebolada, o vestidinho ia subindo, deixando as minhas coxas grossas todas de fora. Inclinando meu corpo pra frente, a bundinha pra trás. A mãozinha nos joelhos. Era uma tenda eletrônica, mas eu parecia uma cachorra num baile funk.

Subindo e descendo, sentando até o chão. Com as pernas entre abertas, agachando como se tivesse sentada numa pica. De botinhas de salto e um vestidinho preto de periguete. Bêbeda e exibida, rebolando igual uma piranha no meio dos machos. EU ADORO ME SENTIR UMA PIRAN HA ASSIM NO MEIO DA GALERA...

Olá, sou a Bunny. Coelhinha, escritora de contos e viciada em provocar. 23 aninhos, loirinha, baixinha, patricinha de família e piranha da galera. Dançando com o bundão pro alto e sainha curtinha no meio da pista, com todo mundo me olhando.

Com óculos escuros tampando a minha falta de vergonha na cara. E as pernas abertas, mostrando a minha calcinha branca, a cada agachada que eu dava no chão de pernas escancaradas. Sentando até o chão e dando bucetadas no ar, de frente pra um grupo de safados que me olhavam com sorriso de tarado no rosto.

Dando um gole com meu copinho na mão, e meus peitos chacoalhando e quicando no ar dentro do meu decote. Fazendo cara de putinha sonsa querendo pica e jogando o rabo pro alto.

Quanto mais os tarados me olhavam, mais eu rebolava pra eles. Fazendo cara de vadia e acelerando o "senta senta senta" com as mãozinhas no joelho e o rabo descendo até o chão. Eu percebia os caras se cutucando e deu pra reparar num tentando disfarçar o telefone na mão me filmando.

Me aproximei dos caras e comecei a dançar virada pra eles. Rindo e jogando o cabelo no ar. Virando de costas pra dar a visão deles toda da minha bunda apertada no vestidinho preto, rebolando pra cima e pra baixo. Sentando no ar, como se eu cavalgasse numa pica. Com a maior cara de piranha e sorrisinho de sonsa

- Pode me filmar... Eu gosto...

O sorriso dos caras, parecia que era gol do Brasil na Copa. Uma loirinha cavala virando a bunda e rebolando pra eles filmarem. A visão deles de costas comigo descendo até o chão, com a mãozinhas no joelho e o rabo pro alto. Eu rebolava olhando pra trás, sabendo que tava sendo filmada...

Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo. O meu rabo no vestidinho preto sentando e sentando rebolando virada de costas pra eles. Eu tenho esse vídeo. Pros leitores tarados e curiosos que quiserem imaginar melhor, vou postar no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos

A saia do meu vestidinho subindo a medida que eu dançava. Minhas coxas roliças de horas na academia, ganhando mais espaço com a saia se levantando. A minha calcinha fio dental completamente enterrada na bunda. Gosto de me exibir, gosto dos olhares, gosto de me sentir a gostosa da galera chamando atenção.

Rebolar na cara desses safados, fazendo papel de piranha exibida, só me deixava mais e mais tarada com aquela putaria e provocação. Eu queria pica, restava saber qual deles ia apagar meu fogo rs.

Com óculos escuro, uma saia curtinha e nenhuma vergonha na cara, eu me empinava toda, botando a raba pra jogo e deixando os caras colarem pra dançar atrás de mim. O volume das picas roçando e sarrando nos meus 98 de quadril. As seguradas na cinturinha pra dançar mais coladinho comigo. As besteiras ao pé do ouvido tentando me beijar.

A cada música, eu trocava de parceiro. Dando a vez pra outro safado sarrar na loirinha bunduda que fritava chapadinha na tenda eletrônica. A cada encoxada, a minha bucetinha só ficava com mais tesão, sentindo as pirocas me esfregando todinha. A minha vontade de pica só crescia a cada novo safado que dançava atrás de mim.

Até que depois de umas 4 ou 5 músicas, um safado me segurou firme pela cintura, me puxou pra ficar grudada no corpo dele, e encaixou o quadril atrás de mim. Só pela pegada na minha cinturinha, ele já me desmontou todinha. Eu não sei se tava de perninha bamba da bebida ou das encoxadas que ele me dava. Mas...

ERA ELE! Já sabia de quem eu queria levar pica naquele show...

Ele me segurava firme com uma mão de cada lado na minha cinturinha, e ficava parado como um poste, me deixando rebolar em cima dele. Sua respiração quente no meu pescoço, suas mãos descendo pelas minhas coxas. O volume duro cutucando a minha bunda enorme. E o safado deslizando os dedos nas minhas coxas com meia calça arrastão.

A gente se beijou, dançando embalados pela tenda eletrônica. A saia do meu vestidinho já tava levantada pela metade, e a minha bunda aparecendo no meio da pista. Ele tentou me chamar pra ir pra algum lugar menos cheio. Mas eu já sabia o que eu tinha em mente...

Eu falei pra ele que trabalhava como Cam Girl, e queria gravar um vídeo com ele. Isso sempre causa um misto de susto e tesão na cara dos safados quando conto essas coisas. Ele ficou meio sem entender e me perguntou

- Vídeo meu? de que?

- Você não precisa aparecer, só ele...

Falei isso apertando o volume da calça do safado que dançava coladinho comigo. O sorriso de safado e o arrepio que ele levou com a minha pegada no pau dele, foi parecida com a que eu tive quando ele me segurou pela cinturinha rs.

Esperei uma parte mais importante do show, com a pista cheia, área dos banheiros vazios, expliquei o plano e deixei o safado 5 segundos entre o medo e tesão de aceitar a minha proposta. A gente não precisava e nem podia demorar. Eu só queria um vídeo pros meus trabalhos.

- Se você fizer esse vídeo comigo, eu te dou o meu cuzinho...

Assim, direta, manhosa, com sorrisinho de putinha pidona qerendo pica. Com a minha mãozinha de patricinha comportada segurando e apertando o cacete dele por cima da calça. Qual a chance do cara recusar? rs

Esperamos a fila do banheiro ficar vazia. Nos aproximamos das cabines de banheiro químico, eu entrei primeiro, e já puxei o meu ajudante pra dentro. A gente não podia perder muito tempo.

Era tudo apertado, com um cheiro não convidativo e o barulho da rave tocando do lado de fora. A gente se enroscava e se beijava num micro espaço dentro daquela camine. Fui apressada abrindo o zíper da calça dele e tirando uma piroca média pra fora. Segurei com a mãozinha e encarei ele nos olhos.

A minha carinha de putinha safada segurado uma pica, já tinha feito ele esquecer qualquer medo de estar ali rs.

Peguei meu telefone, entreguei na mão dele, e pedi pra ele me filmar. "só me filma, o resto é comigo..." com a maior cara de pau e sorrisinho de menina sapeca, fui me abaixando e ficando de frente com a piroca do meu cinegrafista. Como eu havia dito, ele só precisava me filmar, no resto eu me garanto kkkk

Abaixadinha, dentro de um banheiro químico, no meio de um show, com a música estourando e sei lá quantas mil pessoas lá fora. Eu segurava e dava beijinhos na cabecinha do pau do meu novo amigo. Eu tinha acabado de conhecer aquele safado no show, e já tava sendo apresentada a piroca dele.

Eu até tirei meus óculos escuros, pra ele me filmar melhor. Toda loirinha, toda periguete de vestidinho curto, abaixada chupando uma rola. Meus cabelos caiam no meu rosto, e o meu câmera man, ajudava a tirar, pra não atrapalhar o vídeo. Com meus lábios engolindo e sugando um caralhão grosso. A minha boquinha deslizando na pica e a minha cabeça indo pra frente e pra trás.

Pra freeeeente e pra tráááááás.... Pra freeeeeeeeeeente e pra tráááááááááás.... Pra freeeeeéeeeeente e pra tráááááááááááás.... ´

Eu fazia o meu vai e vem com a boquinha engolindo uma rola, e acelerando na mamada, pra deixar o pau dele pronto pra promessa que eu tinha feito. O meu cuzinho rs.

Chupei, lambi, mamei e olhava pra câmera felizinha com uma rola na boca. Eu gosto de me exibir, gosto de pensar em quantos tarados vão bater uma punheta me assistindo com uma piroca na cara. Sou viciada em provocar e acho que esse trabalho com cam só alimenta mais o meu lado exibicionista.

Peguei uma camisinha, e fui colando no pau dele, enquanto eu chupava toda bonitinha. Eram poucos minutos ali dentro, e a gente não podia demorar tanto. Então foi tudo acelerado e direto ao ponto. Eu desenrolava a camisinha, enquanto sugava a cabeça do cacete com a minha boquinha de menina de família.

Com o pau dele pronto, eu me levantei e dei um sorriso de vadia pronta pra cometer o crime. Só me virei de costas e fui espalmando as mãos na parede da cabine.

- Agora vem.... Mas bota no meu cuzinhonnnnnn....

Eu juro que senti ele se arrepiar todo quando eu falei isso. Toda manhosa, puxando os "nnnnnnn" no final das palavras, só pra fazer um charminho.

Até assumi o comando do telefone, pra filmar melhor. Com uma das mãos na parede da cabine, a outra esticada botando o cel pro alto pra filmar o safado atrás de mim. A minha saia levantada, a minha calcinha no meio das minhas coxas. E o sortudo abrindo a minha bunda pra encaixar a cabeça da pica aonde ele tanto queria....

Senti um tranco e a cabecinha foi entrando. Ele parou, esperou uns 5 segundos pra eu relaxar. Olhei pra trás, com o rosto virado por cima dos ombros, puxando a respiração, quase que pedindo calma. Me concentrei e sorri pra ele.

- Vai....

Mal terminei de falar isso, e senti o safado forçando a piroca, empurrando metade pra dentro do meu bundão. Em pé, toda empinada, com a música bombando do lado de fora. Eu aguentava uma vara no rabo, e tentava filmar pros leitores tarados.

Foi 1 minutinho pro meu cuzinho ir cedendo e eu conseguir recuperar a respiração e os trancos começaram a acelerar um pouco mais. A rave tocando lá fora e a piroca comendo lá dentro. A cabine balançava a cada tranco que eu levava por trás. Eu me segurava com uma das mãos na parede e tentava manter o telefone na posição pra me filmar.

As minhas marquinhas de fio dental me deixando com ar de piranha. Um bundão enorme todo empinado pedindo rola. Uma loirinha safada oferecendo o cuzinho. Eu só sentia ele me segurando pela cinturinha, igual ele fez dançando na pista, e a rola começou a ser empurrada com força

Tum tum tum tum tum da música eletrônica no show. Ploc ploc ploc ploc ploc da piroca na minha bunda. Eu tremia, gemia, levava trancos e tentava continuar filmando.

O safado me segurava com uma mão de cada lado a minha cinturinha, fazendo apoio pra meter com vontade da loirinha do rabo grande. Eu sentia o caralho dele rasgando o meu cuzinho. Sentia as bolas batendo na minha bunda. Sentia os trancos me empurrando pra frente. E tava adorando tudo aquilo.

Meus cabelos voando na minha cara. Meu vestidinho levantado. Minha calcinha arriada. E um safado que eu tinha acabado de conhecer, comendo meu cuzinho igual um animal, metendo tudo com força me arrancando gritinhos.

Eu gemia manhosa, aguentando vara no rabo como uma guerreira. Meu cuzinho se alargando e castigado por um caralhão grosso. O safado sabia que não podíamos demorar, então nem se preocupou com ritmo. Me segurando firme pela cinturinha e socando forte no meu bundão.

Ploc ploc ploc ploc ain ainnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

Foram menos de 10 minutos dentro daquela cabine, mas deu pra apagar meu fogo, satisfazer o tarado e gravar o meu vídeo.

Saí toda torta de dentro do banheiro, puxando o vestidinho pra baixo, igual uma vagabunda, com um safado fechando o zíper da calça, saindo atrás de mim. recebemos uma mini salva de palmas, de um grupos de pessoas na fila esperando pra usar as cabines.

Botei meus óculos escuros pra esconder a vergonha na cara, dei um xauzinho de vadia sonsa pra galera e sai rebolando toda torta depois de tomar no cu dentro de um banheiro do show. Eu adoro esse climinha de ser a piranha da galera rs

Acho que valeu a aventura, valia um conto e quem quiser o vídeo do conto de hoje, ou de outros contos, é só mandar mensagem nos meus contatos

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