Oi gente, tudo bem? Sou Ashley, uma garota trans, na época tinha 21 anos. Tenho mais ou menos 1,80 de altura, sou branca, magra, lábios carnudos e cabelo castanho ondulado. Essa história é 100% real
Onde moro não tem muitas casas de festas, principalmente para a comunidade LGBT, que tem uma realmente boa. Nessa boate, uma amiga decidiu que comemoraria seu aniversário em uma das festas que aconteceria lá, com muita música latina, R&B, reggaeton e funk. Durante toda a festa estava com o maior tesão e o álcool e drogas não ajudaram, pelo contrário só aumentou. Passei a festa com um grupinho de amigos e ficou assim até umas 4h da manhã. Muitos homens olhavam pra mim, aparentemente gostavam de mim, mas entendo que são pouquíssimos os lugares onde um homem vai ter coragem de chegar numa mulher trans, e onde moro não seria esse lugar, por todo mundo ter algum amigo em comum e a história circular rápido.
Quando deu 4h da manhã, a maior parte do grupo que havia ido para o aniversário já havia ido embora. Sobrou eu, a aniversariante, seu namorado e alguns amigos mais dela do que meus. Me despedi e fui embora, atravessando algumas ruas para esperar um ônibus ou Uber, que seria mais provável por conta do horário. Nesse meio tempo, fumando um cigarro e esperando, um cara apareceu, esperando seu Uber. Ele estava na festa, havíamos nos encarado por alguns momentos, mas nada aconteceu, pelo menos não lá. Vou chamá-lo de Pedro.
Papeamos, fumamos mais um pouco de sua taba e ele me secando enquanto isso. Como já estava alcoolizada, poderia falar as coisas mais absurdas e impróprias que iriamos rir e esquecer, então comecei a dar em cima dele. Ele retribuiu bem rápido, pq ele tbm tava muito afim de se satisfazer. Papo vai papo vem, ele deu a ideia de irmos para uma casa que ele estava ficando, afinal não era da cidade. Arriscado? Sim, mas com o tesão que estava, nada me pararia. O Uber dele aceitou e chegou muito mais rápido, pela proximidade do ponto de partida e de chegada da corrida.
Entramos no Uber, conversamos mais uns 2 minutos e começamos a nos beijar. Ele era quase da mesma altura que eu, tinha um corpo normal, branco bronzeado, cabelos pretos e uma barba cheia. Mas o melhor era sua pegada. Pedro segurava na minha cintura com firmeza, me impedindo de me afastar. Descia pela minha coxa, mas parava por ali por estarmos em um Uber. O beijo não parou, pelo contrário, ele dava mordidas e chupões no meu pescoço e eu me controlando para não soltar um gemido.
Porém, comecei a olhar no retrovisor e percebi que os olhos do motorista estavam focados na gente, não sabia se estava incomodado ou atiçado. Pouco me importei e continuei a beijar Pedro, acariciando sua coxa e pau que não daria para o motorista enxergar, afinal Pedro estava sentado atrás dele. Os olhares do motorista não pararam, então decidi provocar. Virei meu rosto e deixei o pescoço à mostra pro cara da festa beijá-lo, fixei meus olhos no do motorista e mostrava o prazer que estava sentindo. Segurei a mão de Pedro e coloquei dois dedos dele na minha boca, fazendo questão de que o motorista estava vendo tudo. Foi isso que precisava. O motorista (vou chamá-lo de Carlos), virava as vezes o rosto para ver o que estava acontecendo atrás dele.
Eu estava usando uma mini saia jeans, qualquer movimento que fizesse a saia levantava e mostrava minha calcinha. Carlos estava vendo ela, e era isso que queria. Mal tinha visto como ele era, mas era mais um pica pra eu me deliciar, então não deixaria passar. Puxei a mão de Pedro para o meu pau que pulsava por baixo da calcinha e ele recuou, mas coloquei de volta e dei uma leve mordida em seu lábio, iniciando um beijo. O motorista estava vendo tudo, e não parava de olhar pra trás. Foi aí que tirei a prova, coloquei minha perna entre o banco do motorista e passageiro e dei leves chutes em seu braço com meu pé para avisar o motorista que estava ali. Na segunda vez que sentiu olhou pra ela e depois pra mim e logo começou a acariciar ela. Essa foi a permissão que faltava pra eu virar uma vadia naquele carro.
Dei minha atenção para Pedro novamente e abri sua calça e seu desespero foi imediato kkkkk, mas viu o motorista me acariciando, então deixou. Botei o caralho dele pra fora e comecei a chupar com sede de pica. Parei e me ajeitei, ficando de quatro no chão do carro, com minha bunda para frente e olhando para o vidro de trás. Volto a chupar Pedro, que estava com a piroca pulsando enquanto Carlos começa a explorar meu cuzinho com uns dois dedos.
Ficamos assim por alguns minutos até chegar em uma área desértica, próximo do nosso destino. O carro parou e o motorista saiu rápido do carro, naquele momento eu pensei que havia dado ruim, mas não. Carlos abre a porta do meu lado e me manda ficar de quatro no banco, abaixou a calça e colocou a camisinha. Aí pude ver melhor como ele era. Era branco, não muito alto, com cabelo e barba branca, mas bem musculoso, pelo menos os braços eram, já sua rola era branca com a cabeça rosinha, grosso, médio e cheio de veias. Ele abriu a minha bunda e cuspiu metendo aos poucos, até enfiar tudo, enquanto o Pedro empurrava minha cabeça pra chupar ele. O motorista não era agressivo, mas metia com força, e sentia aquele cacete me arrombar. Já o Pedro, me dava tapa, me xingava de vadia, puta, cachorra, cadela e outros nomes piores. Dizia que era pra eu estar feliz por tá sendo fodida por dois estranhos, que era isso que merecia. E estava feliz mesmo. Chupava aquele pau com prazer, preenchendo toda minha boca enquanto rebolava na piroca do motorista que me abusava do meu cuzinho sem dó. Os dois homens completamente desconhecidos só com um desejo, se satisfazem com uma vadia desconhecida. Adoro ser posta em posição de inferioridade e de objeto de satisfação de homem.
Eles não demoraram muito, o motorista fez questão de tirar a camisinha e gozar na minha bunda, mas eu só sai quando o Pedro gozou, e gozou muito. Ele puxou meu cabelo com força, me deu um tapa obrigando a abrir a boca e gozou em mim, foi mais no meu rosto que na boca, mas ele não me deixou limpar. Falou que uma vadia de verdade sai na rua com a cara toda gozada, e eu como uma boa vadia obediente segui o que disse.
Depois fomos para a casa que o Pedro tava ficando, mas não foi tão incrível assim, o melhor mesmo foi no Uber.
É isso queridos, espero que tenham gostado do conto. Já vivi muito nessa vida, fiz muita merda e gozei muito, transei até com nazi sem saber. Se quiserem, posso contar essa história um dia.
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