Consulta Íntima com o Doutor

Um conto erótico de Rafael_Vilar
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 19/09/2024 20:32:11

Fernanda estava deitada no sofá, mexendo distraidamente no celular, quando uma notificação a fez parar. Era o lembrete de uma consulta que havia marcado há dias, mas que quase esquecera. “Dr. Victor – consulta odontológica às 15h.” Seu estômago deu um leve nó de ansiedade, mas não era o tipo de consulta que a fazia sentir medo. Era outra coisa... Aquele doutor em particular sempre mexia com ela. Alto, com a postura firme e um olhar penetrante por trás dos óculos, ele tinha uma presença que dominava o consultório.

Ela tomou um banho demorado, deixando a água quente escorrer por seu corpo enquanto sua mente vagava para a figura do doutor. Será que ele notava como ela o observava durante as consultas? O jeito como seus dedos grandes e precisos se moviam ao redor de sua boca, o olhar concentrado em seu rosto... “Hoje vai ser diferente”, pensou, enquanto sorria para o espelho. Ela escolheu sua lingerie favorita, vermelha, rendada, e um vestido leve que realçava suas curvas, mas era comportado o suficiente para passar despercebido.

Chegando à clínica, o ambiente estava calmo, e o som suave da música ambiente a envolveu. A recepcionista a chamou com um sorriso, e em poucos minutos, ela estava sentada na cadeira do consultório, inclinada para trás, com as luzes fortes sobre ela. Dr. Victor entrou na sala, sua presença ainda mais marcante do que ela se lembrava.

“Boa tarde, Fernanda. Como tem passado?”, ele perguntou com aquela voz grave que fez um arrepio percorrer sua espinha. Ela respondeu casualmente, mas notou que sua respiração estava mais rápida do que o normal.

Enquanto ele se aproximava, vestindo suas luvas e ajustando a cadeira, a tensão crescia. Seus dedos tocam delicadamente o queixo dela, inclinando sua cabeça para o lado, enquanto seus olhos examinavam cada detalhe de seu rosto. Ela podia sentir o calor irradiando de seu corpo, mesmo com a fina camada de luvas que os separava. A proximidade era eletrizante.

Ele se inclinou para examinar melhor, e a respiração quente dele roçou seu pescoço. Fernanda fechou os olhos por um momento, tentando controlar os pensamentos que surgiam. O toque de suas mãos, a intensidade do olhar, a maneira como ele sutilmente tocava sua boca... Era como se ele estivesse testando limites, esperando uma resposta dela.

Dr. Victor interrompeu o silêncio. “Está confortável assim?” A pergunta parecia comum, mas o olhar que a acompanhava era carregado de algo mais. Fernanda abriu os olhos e, sem desviar o olhar, respondeu: “Sim... perfeitamente.” Seu tom de voz foi levemente provocante, o que fez o doutor erguer uma sobrancelha, percebendo a mudança de clima.

Ele se inclinou mais uma vez, dessa vez seus lábios quase roçando a orelha dela enquanto sussurrava: “Se precisar que eu pare... é só me avisar.” Aquilo parecia fora de contexto para uma consulta. O calor se intensificou, e Fernanda sentiu uma onda de desejo percorrer seu corpo. Ela sorriu de leve, enquanto seu coração batia acelerado.

O exame prosseguia, mas a tensão entre eles se tornava palpável. Cada toque dele parecia mais demorado, seus dedos desenhando a linha do maxilar dela, enquanto ela mordia levemente os lábios, sentindo a excitação crescendo. Ele abaixou o equipamento com cuidado e, em vez de se afastar, ficou ali, próximo demais. “Você está bem, Fernanda?” perguntou ele, com uma preocupação que soava mais íntima do que profissional.

Ela olhou para ele, diretamente nos olhos. “Estou ótima, doutor... acho que nunca me senti tão... à vontade.” A resposta carregada de duplo sentido fez o clima esquentar ainda mais.

Ele se inclinou ainda mais, agora a boca dele quase colada ao pescoço dela. “Tenho certeza que podemos resolver qualquer... desconforto”, disse ele, com a voz baixa e rouca. A respiração de Fernanda ficou presa por um momento, e seus lábios se entreabriaram, sentindo que algo estava prestes a acontecer.

No dia seguinte, em casa, Fernanda mal conseguia conter a excitação enquanto contava para Rafael sobre o que tinha acontecido no consultório. Os olhares intensos de Dr. Victor, o clima tenso entre eles, e o jeito como ele se aproximava dela. Rafael escutava com interesse, os olhos brilhando de desejo à medida que ela descrevia cada detalhe.

"Ele mal conseguia desviar o olhar de mim", disse Fernanda, com um sorriso travesso.

"Então vamos deixar ele querendo ainda mais você hoje", respondeu Rafael, com aquela confiança que a fazia derreter. Ele sempre soubera como destacar sua sensualidade, e hoje não seria diferente.

Fernanda estava saindo do banho quando percebeu a roupa cuidadosamente disposta sobre a cama. Rafael havia escolhido algo especial. Uma saia curta preta que abraçava suas pernas lisas e torneadas. Ela sabia que, ao sentar, a saia subiria o suficiente para deixar à mostra a borda da calcinha. A blusa de cetim nude que ele separou para ela era suave contra sua pele, insinuando mais do que mostrando, e deixava sua cintura exposta de forma provocante. O toque final era o blazer cropped preto, elegante e sensual, e os saltos altos que elevavam sua bunda, deixando-a empinada, atraindo olhares.

Assim que ela se vestiu, admirou-se no espelho. "Perfeito", pensou. Ela estava pronta para deixar Dr. Victor ainda mais envolvido.

Ao sair de casa, Fernanda sentiu os olhares percorrendo seu corpo, tanto no prédio quanto no elevador. Homens e mulheres a devoravam com os olhos, e isso apenas alimentava sua excitação. Cada passo parecia mais firme, mais provocante. Quando finalmente chegou ao consultório, sentiu o coração acelerar.

Dr. Victor estava de pé, olhando para o celular, mas quando a viu entrando, seus olhos se fixaram nela, percorrendo lentamente seu corpo. Fernanda sabia que ele estava tomando cada detalhe, desde a saia curta que realçava suas pernas até o decote que insinuava os contornos de seus seios. Ela sorriu de leve, ciente do poder que exercia sobre ele.

Ela sentou-se na cadeira de forma despreocupada, mas propositalmente, sentiu a saia subir ainda mais, expondo a borda da calcinha rendada. O clima era tenso de antecipação. Dr. Victor tentou manter a postura profissional, mas Fernanda não pôde deixar de notar quando ele se levantou para enviar uma mensagem. O volume em suas calças era impossível de ignorar. Ele estava excitado. Ela sorriu internamente, sentindo o controle que tinha sobre ele.

"O que houve, doutor?", ela provocou, a voz suave, mas carregada de intenções.

Ele hesitou por um momento, os olhos fixos nos dela, como se estivesse tentando decidir até onde deveria ir. O silêncio entre eles era quebrado apenas pela respiração acelerada de ambos. Dr. Victor aproximou-se dela novamente, mas dessa vez, algo havia mudado. Seu olhar não era apenas de concentração; era de desejo.

"Eu... não deveria", murmurou ele, enquanto seus dedos roçavam a lateral do pescoço dela, como se testasse as águas.

"Talvez você não devesse", respondeu Fernanda, inclinando-se ligeiramente para frente, fazendo com que o decote se aprofundasse ainda mais. "Mas você quer..."

Sem mais palavras, Dr. Victor inclinou-se para ela, suas mãos deslizando pela cintura, sentindo a pele quente que a blusa de cetim deixava exposta. Fernanda sentiu o calor de seu corpo, a proximidade era intoxicante. Ela segurou o pulso dele, puxando-o para ainda mais perto, deixando claro que o jogo havia acabado.

Os lábios dele roçaram os dela, hesitantes no começo, mas logo o beijo se intensificou. Fernanda gemeu baixinho, o som suave quebrou qualquer barreira de profissionalismo que ainda pudesse existir. As mãos dele deslizaram pela saia, subindo até encontrar a calcinha rendada. Ele a puxou para o colo, e Fernanda sentiu o volume duro contra sua buceta, ainda coberta pela fina camada de tecido.

"Você está tão molhada", murmurou ele ao ouvido dela, os dedos hábeis afastando a calcinha, tocando levemente sua pele sensível. Ela arfou, sentindo a pressão de seus dedos contra o clitóris, fazendo sua respiração acelerar.

"Vai me foder aqui, doutor?" ela sussurrou, provocando-o, enquanto suas mãos deslizavam pelo peito dele, descendo até o cós da calça. Ela sentiu o pau dele pulsando sob o tecido, duro e pronto para ela. Com um sorriso malicioso, desabotoou sua calça e o libertou. Seu pau, firme e quente, estava à disposição dela, e ela não hesitou em envolvê-lo com as mãos, sentindo-o pulsar ao toque.

Victor gemeu baixinho, segurando firme em suas coxas. Ele a puxou ainda mais para perto, a respiração pesada enquanto seus dedos se moviam mais rápido entre as pernas dela, tocando sua buceta molhada. Ele a inclinou para trás na cadeira, fazendo a saia subir completamente, expondo sua bunda empinada.

Sem perder tempo, Victor empurrou a calcinha de lado e deslizou o pau entre as pernas dela, o calor de seus corpos misturado com o desejo crescente. Ela segurou firme nos ombros dele, as unhas cravando levemente enquanto sentia cada centímetro entrando, preenchendo-a completamente.

"Você me deixa louco", sussurrou ele, movendo-se com força, sentindo a apertada buceta dela pulsando ao redor de seu pau. Fernanda gemia baixinho, o som abafado pelas mãos dela na boca, enquanto sentia o prazer crescendo, cada estocada mais profunda, mais intensa.

Victor estava cada vez mais entregue àquela mulher. Cada estocada que ele dava fazia Fernanda gemer mais alto, seu corpo se contorcendo com o prazer intenso. Ele a puxava pelo cabelo, fazendo-a arquear o corpo, expondo o pescoço que ele mordia e lambia com fervor. A pele dela era macia, quente, e ele adorava o jeito como ela reagia a cada toque seu. Ele a vira de costas com um movimento firme, e a visão que teve foi de pura perfeição — a bunda empinada, com o cu apertado e chamativo, implorando por mais.

Sem perder tempo, Victor deslizou seu pau grosso, sentindo a pressão deliciosa apertar ao redor dele. Fernanda virou os olhos de puro prazer, gemendo com a voz rouca e carregada de tesão: “Que delícia…”

Ela estava totalmente entregue, e agora o prazer só aumentava. Com uma mão, ela começou a foder a si mesma, enfiando dois dedos profundamente na buceta enquanto ele metia com força em seu cu. O ritmo das estocadas aumentava, o som dos corpos se chocando misturado ao barulho dos aparelhos metálicos do consultório, que se moviam com o balanço frenético de seus corpos.

A recepcionista, atenta ao que acontecia, foi rápida em agir. Ela cancelou as consultas restantes do dia, sabendo que aquele momento não poderia ser interrompido.

Dentro do consultório, Fernanda estava à beira do êxtase. Seu corpo inteiro vibrava com o prazer insuportável, e seus gemidos eram altos e desinibidos. O vai e vem intenso no cu, as estocadas fortes de Victor, a buceta latejando de tesão com seus próprios dedos... tudo culminava em uma explosão. “Eu vou gozar!”, ela gritou, enquanto seu corpo se contorcia de prazer, os músculos apertando ao redor do pau dele, seu líquido escorrendo entre as pernas, encharcando tudo.

Victor, extasiado, olhou para aquela visão hipnotizante. A cintura fina dela, o corpo todo suado e quente, a sensação da buceta molhada e latejante ao toque, enquanto o cu apertava seu pau com força. Ele estava fascinado. “Meu Deus, que mulher…” murmurou, completamente entregue ao desejo.

Fernanda, ainda tremendo de prazer, virou-se de joelhos, olhando diretamente nos olhos de Victor. “Agora, eu quero esse pau na minha boca”, disse ela, com um sorriso malicioso.

Sem hesitar, Victor se aproximou e ela o tomou inteiro na boca, sugando com voracidade. Seus lábios deslizavam firmemente por toda a extensão do pau, enquanto sua língua se movia com precisão, passando pela glande e descendo até a base. Ela variava entre movimentos rápidos e lentos, a mão acompanhando o ritmo, enquanto a boca ia mais fundo, sentindo o mastro pulsar.

Victor mal conseguia se segurar, seu corpo tenso de prazer. Ele se apoiava nos móveis, os olhos fechados, a cabeça inclinada para trás, sentindo cada lamber, cada sugada. Ele segurava os cabelos de Fernanda com força, guiando os movimentos, gemendo de prazer enquanto ela trabalhava sua boca com habilidade. “Eu... eu não vou aguentar... vou gozar...”, ele gemeu, completamente entregue ao tesão acumulado.

“É isso que eu quero”, murmurou Fernanda entre uma sugada e outra, intensificando ainda mais os movimentos. Ela queria ver Victor perder o controle, explodir de prazer. E, sem conseguir se segurar, ele liberou todo o tesão acumulado, gozando profundamente na garganta dela. Ela engoliu cada gota, obediente e voraz, sentindo o gosto quente se espalhar pela boca. “Que delícia de mulher... que boquete maravilhoso...” Victor murmurou, ainda em êxtase, enquanto olhava para Fernanda, com o olhar cheio de admiração.

Sem perder o ritmo, ele a deitou novamente na cadeira. Seus lábios agora traçavam um caminho quente pelo corpo dela. Começou pelo pescoço, passando a língua devagar, descendo até os seios pequenos, mas perfeitamente proporcionais ao corpo dela. Ele chupou os mamilos com intensidade, sentindo os bicos duros de tanto tesão entre seus lábios. Fernanda segurava firme o cabelo dele, o corpo inteiro vibrando de antecipação.

Victor desceu ainda mais, passando a língua pela barriga lisa, sentindo os músculos contraírem de prazer sob seu toque. Ele foi mais fundo, até chegar à buceta, que ainda estava molhada, latejante, implorando por mais. Ele iniciou uma chupada deliciosa, sua língua girando ao redor do clitóris inchado e sensível. Fernanda gemeu alto, suas pernas se abrindo ainda mais, oferecendo tudo para ele.

Victor estava focado, saboreando cada centímetro da buceta de Fernanda. A língua dele deslizava pelo clitóris inchado e pulsante, enquanto seus dedos hábeis exploravam seu interior. Ela gemia alto, puxando os cabelos dele com força, os quadris se levantando involuntariamente em direção à boca dele, como se implorasse por mais. O prazer que sentia a fazia perder completamente o controle.

“Continua... não para...”, ela sussurrava, a voz trêmula de tesão. Victor obedecia, intensificando os movimentos da língua, lambendo, sugando e mordiscando com uma precisão incrível. Ele deslizava os dedos para dentro dela, sentindo a buceta molhada apertar ao redor deles, enquanto sua língua girava rápida ao redor do clitóris, cada vez mais intensamente.

O corpo de Fernanda se arqueava na cadeira, suas pernas tremendo de prazer. Ela já estava perto do segundo orgasmo, e Victor sabia disso. Ele chupava mais rápido, mais forte, os sons úmidos enchendo o consultório, junto com os gemidos dela que ficavam cada vez mais altos e incontroláveis. As pernas dela se apertavam ao redor da cabeça dele, e o corpo inteiro de Fernanda começou a tremer, o orgasmo crescendo rápido e incontrolável.

“Eu vou gozar...”, ela gritou, o corpo se contorcendo. O prazer explodiu dentro dela com uma intensidade devastadora. Seus gemidos eram quase gritos de prazer, enquanto seu corpo se entregava completamente àquele momento. O líquido dela escorreu pelos dedos de Victor, e ele não parou, continuou chupando até que Fernanda estivesse completamente exausta, tremendo de prazer.

Ela respirava fundo, tentando se recompor, o corpo ainda sensível e suado. Victor, maravilhado com o que acabara de acontecer, a observava com admiração. Ele não resistiu e a beijou suavemente nos lábios, sentindo o gosto do próprio tesão que ainda permanecia na boca dela.

“Você é inacreditável...” murmurou ele, ainda ofegante.

Fernanda sorriu, satisfeita, antes de se levantar da cadeira. Ela se ajeitou, arrumando a saia e a blusa, como se nada demais tivesse acontecido ali. Com um último olhar provocador para Victor, ela disse: “Acho que a consulta foi um sucesso. Mas, com certeza, precisarei voltar...”

Victor não pôde conter um sorriso, sabendo que esse encontro tinha sido apenas o começo.

Fernanda saiu do consultório com um sorriso malicioso nos lábios, o corpo ainda vibrando com o prazer intenso que acabara de experimentar. Enquanto caminhava até o carro, sentia o calor de seu próprio corpo, ainda úmido de excitação, e o leve desconforto gostoso que permanecia em seu cu e buceta, resultado das horas intensas que passara com o doutor.

Ao chegar em casa, Rafael estava esperando por ela, curioso e ansioso para ouvir tudo. Ela entrou com um olhar provocador, e ele logo soube que algo muito intenso havia acontecido.

“E então, como foi a consulta, Fernanda?” Rafael perguntou com um sorriso malicioso, já imaginando as cenas que tinham se desenrolado no consultório.

Fernanda se aproximou devagar, tirando o blazer e revelando ainda mais da pele que ele tanto adorava. Ela mordeu o lábio, olhando nos olhos de Rafael enquanto sussurrava: “Foi... incrível. Melhor do que eu poderia imaginar.”

Rafael puxou-a para perto, segurando sua cintura com firmeza. “Me conta tudo”, disse ele, com os olhos brilhando de desejo, já excitado com a ideia.

Fernanda começou a descrever cada detalhe. Contou sobre os olhares intensos, a excitação crescente, o volume na calça de Victor, e como ele não resistiu à tentação. Falou de como ele a fodeu com força, de como seu cu estava apertado ao redor do pau dele, e como ela se deliciou ao ver o doutor perder o controle e gozar intensamente. Ela também descreveu como Victor chupou sua buceta com uma habilidade surpreendente, e como ela gozou na boca dele, tremendo de prazer.

Rafael ouvia atentamente, sua respiração ficando mais pesada à medida que ela descrevia cada cena com detalhes. Ele já estava excitado, o pau duro contra a calça enquanto ela contava tudo. Fernanda sorriu, vendo o efeito que suas palavras tinham sobre ele.

“E você? O que vai fazer com tudo isso que eu te contei?” provocou ela, passando a mão pelo peito de Rafael e descendo lentamente.

Rafael sorriu, segurando-a com mais força. “Agora é a minha vez de te mostrar o que eu faço quando ouço essa história...” respondeu ele, puxando-a para mais perto, pronto para continuar a noite de uma forma igualmente intensa.

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Foto de perfil genéricaRafael_VilarContos: 3Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Eu e Fernanda, minha esposa, descobrimos juntos uma nova forma de viver o prazer e a liberdade. No início, éramos inseguros, com ciúmes e medos, mas com o tempo nos conectamos de verdade. Um dia, sugeri um ménage, e isso transformou nosso relacionamento. Percebi que meu maior prazer era vê-la feliz, explorando suas fantasias comigo. Aqui, compartilhamos nossas experiências reais, e quem sabe, podemos inspirar você a viver suas próprias aventuras sem medo do julgamento.

Comentários

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Olá, fantástico conto,vc poderia nos brindar com uma foto da Fernanda vestida para matar...

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Excepcionalmente sensacional. Pude sentir cada suspiro da Fernanda como se eu estivesse no lugar de Vitor. Parabéns, casal. Por mais situações como essa. Se quiserem ler meus contos, ficaria honrado. Beijos!

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