Dá para separar amor de sexo? Parte 8

Um conto erótico de Gigante Gentil
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 19/09/2024 20:55:51

- Vai me dizer que você nunca me traiu nessas viagens ? Nem uma escapadinha ? – Disse ela se se aproximando de mim com aquele cheiro de iogurte de morango.

- Nunca! E nem me passou isso pela cabeça, eu não jogaria fora minha família por uma noite, e não é só porque eu te amo, é por tudo que a gente passou juntos – disse olhando prós olhos de Taís que marejava.

- E se eu estiver junta? Você e duas mulheres – Ela falou quase perdendo a voz.

Eu não entendia essa insistência dela em querer mais uma pessoa na relação, lógico que eu pensava nisso, é o sonho de todo homem, mas ela propôr algo assim me levantou muitas perguntas e resolvi ser sincero.

- É o sonho de todo homem né? Eu estaria mentindo se dissesse que não quero, porém não é momento, é um passo muito grande para dar tomando café dá manhã com a minha esposa de ressaca.

Eu queria gritar, Sim! Traz as amigas, mas havia algo errado e eu podia sentir, Taís estava jogando comigo e eu não queria perder aquele jogo que eu não sabia as regras, mas claramente eu vencia.

Taís ficou pensativa como se quisesse contar algo, depois de um tempo ela falou.

- Realmente, eu falei isso mas não sei se tenho estômago para te ver com outra, que tal fantasiarmos isso e ver no que dá ?

- Depois dessa mamada matinal, eu fantasio o que você quiser – disse com um sorriso no rosto.

- Só não te dou agora porque a dor de cabeça tá me matando, vou descansar mais e depois a gente resolve esse tesão aí.

Dias se passaram sem tocarmos no assunto, Taís porém não saia do celular, dizendo ser o grupo das amigas, confesso que fiquei tentado a olhar aquelas mensagens, mas não fiz, não sou assim. Até que certo dia eu perguntei quem estava no grupo.

- As “Fernandinhas”, eu e a Thaisa – respondeu ela rapidamente.

- E a Aline? Nunca mais soube dela, o que aconteceu? – disse intrigado já que ela além de madrinha do nosso casamento também era muito amiga nossa.

- Ahh, a gente se desentendeu e se afastou – disse Taís minimizando a situação

- O que rolou amor? – perguntei curioso, não imaginava aquela situação.

- Nada demais, discordamos de algo que eu não lembro e nos afastamos, qualquer dia vou atrás dela pra gente fazer as pazes – disse Taís minimizando novamente.

Não me dei por satisfeito com aquela resposta e resolvi tentar juntar as duas novamente, peguei meu carro e fui atrás da Aline que ainda trabalhava na minha antiga academia, esperei ela sair do serviço, estava vestindo calça legging e uma camisa da academia.

Ela ia andando distraída e eu buzinei gritando

- Ei gostosa! Quer carona?

- Vai tomar no cu tarado de merda – respondeu Aline sem olhar quem era

- Quando eu chamava de princesa não me tratava assim – disse rindo da situação

- Meu Deus Freitas! Que merda tá fazendo? Aqui tem um bando de otário que eu preciso dar fora todo dia

- Entra aí, eu te levo em casa – disse estacionando o carro.

Ela ficou olhando curiosa para saber porque eu a procurava, eu acho que a curiosidade de saber do que se tratava foi maior e ela aceitou a carona.

- Você deve tá se perguntando porque apareci né?

- Para me dar carona que não é né Freitas, e nem saudade pelo visto – disse ela meio triste.

- Eu sei, estou no erro contigo, mas tem acontecido muita coisa, não é desculpa, mas é verdade, porém eu pensei que você e Taís se falavam – Nessa hora ela franziu a testa pensativa

- Ela me falou que vocês não estão bem e ela nem se lembra o motivo.

- Lembra, ela lembra sim Freitas – disse Aline de imediato.

Fiquei surpreso com a resposta e perguntei do que se tratava, e ela ficou uns minutos em silêncio avaliando a situação.

- Não posso falar Freitas, não envolve só eu, e não sou traíra como a Taís – falou ela sem medir as palavras e se arrepender logo em seguida.

- Como assim traíra Aline? Disse surpreso com a resposta

- Pergunte a ela, eu não vou responder por ela, o que eu poderia ter feito para ter minha consciência limpa eu fiz – disse ela já com olhos marejados

Fiquei em silêncio o resto da viagem, deixei ela no portão de casa, e quando a abracei ela sussurrou no meu ouvido.

- Amigo, eu te amo, não sei o que vai rolar entre eu e Taís, entre vocês, mas mesmo que a gente se afaste, eu quero que saiba disso.

Eu apertei ela mais forte ainda, eu também amava a Aline e disse que tudo ficaria bem, que eu ligaria para não ter tanta saudade e quando possível eu ia aparecer.

Fui para casa com aquela conversa na cabeça, pensando mil coisa, tentando montar um quebra cabeça. Taís traiu a Aline? Traiu como ? Taís me traiu? Não! Ela não faria isso, faria? O que será que Aline queria dizer ?

Queria chegar em casa e confrontar ela, eu precisava disso, cheguei e não a encontrei, subi as escadas e lá estava ela deitada mexendo no celular.

Algo me deu um estalo e eu voltei pra sala, recalculei a rota, e pensei que se ela tivesse traído alguém, iria negar, eu precisava ser mais esperto.

Meu plano logo caiu por água abaixo

- Oi amor! Aline me contou que você procurou ela, acho que preciso explicar o que tá rolando – disse ela calmamente.

Não falei nada e fiquei ouvindo, e confesso que estava apreensivo.

- Aline descobriu que eu contei um segredo dela para as meninas, ela tava no grupo e saiu por vergonha.

- discutimos e nunca mais nos falamos, a ferida tá aberta, mas eu sei que vai melhorar.

Eu não engoli aquilo bem, tava forçado demais, como não tinha mais nada a perder eu perguntei qual segredo era.

- Então, não posso contar, já errei uma vez, não quero errar novamente, você entende? Disse ela convicta.

- Sem problemas, eu entendo – Disse pensando em confrontar Aline, mas desisti, elas estavam se falando, não ia dar em nada.

Porém naquele dia eu decidi que iria a fundo nessa história, muita coisa não fazia sentido, e a Aline era importante demais pra mim para deixar passar essa história.

Ela veio ao meu encontro, e começou a me beijar, me toquei naquele momento que toda vez que ela queria fugir de alguma situação constrangedora, ela me seduzia, e eu? Senhoras, senhores, eu caia fácil, a mulher é gostosa e transa como poucas. Minha cabeça debaixo consumia todo o sangue da de cima.

Vem amor, que hoje eu sou a Fernanda e você vaie comer muito, entrei no jogo e partimos pro nosso quarto.

- Vem, chupa essa buceta igual você chupa da sua esposa – falou Taís até mudando o tom de voz.

Eu achei engraçado, mas meu pau não, ele tava duraço.

Cai de boca na buceta dela, quando grelo tava vermelho, eu tirei a calça e a camisa.

- Me dá! Dá pra mim esse pauzão que agora é meu também.

Taís me chupa com a boa maestria de sempre , eu enfiei dois dedos na buceta dela que tava deitada com a cabeça de lado chupando meu pau, e comecei a mexer, ela tirou o pau da boca e começou a gritar e saiu do personagem.

Aiii amor! Que isso! Eu vou gozaaaaaaaaaarrrrr disse ela com sua buceta toda molhada, minha mão encharcada e ela trêmula.

- Calma, calma, deixa eu descansar – disse Taís ofegante.

- Descansar é o caralho, se a minha mulher aguenta, você também vai aguentar.

Botei ela deitada na cama e meti com vontade.

- Fala quem é teu macho sua puta, fala – Disse enquanto metia

- Você é meu macho, o marido da minha amiga, aii, que delícia

- E esse cu ? Vai liberar?

- Hoje não – mas se a Taís deixar, em uma próxima com certeza.

- Eu vou comer essa bunda mais cedo ou mais tarde sua vagabunda.

Gozei muito dentro dela que ficou ali deitada por muito tempo.

- Nossa amor, te deu tesão fantasiar? Disse ela surpresa

- Deu amor, mas deu porque você é uma delícia, e te ver gozar me deu mais tesão ainda.

Taís dormiu feliz, um sorriso estampava seu rosto, a semana separava algumas surpresas.

Os dias se passaram e Taís não saia daquele celular, fantasiamos algumas vezes com outras mulheres na cama, o sexo era ótimo, até que veio o convite.

- Amor, José e Lidiane nos convidaram para uma festa na casa deles, vamos?

- Taís, você sabe o que rola lá né ? Aquele papo de naipe de espadas, sabe né ? – disse insistindo bastante.

- Sei ué, mas estou curiosa, e eles me garantiram que só faz alguma coisa quem quer, que lá todo mundo se respeita.

Taís então me convenceu a ir.

Continua...

Os nomes e locais presentes neste conto são fictícios, mas os detalhes descritos são reais.

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Comentários

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O conto está bom mas muito enrolas sempre nas suspeitas

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Boa noite pessoal!!!

Cara essa história, deste conto especificamente, começou bem...com o protagonista tentando não ser um idiota...foi atrás da antiga amiga e etc...aí ele do nada perde a volúpia por descobrir o que está acontecendo porque a mulher o seduziu (e ele consciente de q ela manipula desse jeito), e ainda decide participar da fantasia que a esposa propôs.

Não faz sentido...sério pessoal? Qts aqui se deixaria manipular tão facilmente?? Sinceramente já comecei a ficar desconfortável com está história...não faz sentido!!!

Se fosse um de corno manso, o que mis tem nesse site...fico impressionado com isso...mas se fosse um desses contos ridículos e que sao tão forçados que você só dá risada...reflete muito mais talvez a cabeça de quem escreve...

Mas é uma história envolvente...a cada capítulo você quer q o cara pegue aquele celular e veja o q ele esconde...que ele contrate um detetive, coloque cameras de segurança...sei lá...mas o cara não faz nada... é angustiante...mas enfim...vamo ver os próximos...será que ele vai deixar a mulher ir na festa? Será q vai junto? Vai fazer alguma coisa??

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Meus parabéns! Conto muito bem escrito e envolvente.

Aguardo mais capítulos desta estória eletrizante.

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Esse conto devia chamar O gigante corpo manso kkkkk serio que cara otario kkk já dando raiva desse corno manso kkkk

Mas parabéns ao autor pela escrita esra muito bem contada, a gente só fica pelo envolvimento na história,se n fosse assim simplesmente eu passava pra e nunca voltava

So uma pequena ressalva, po cara é lerdo demais kkkk misericórdia kkkk de novo meus parabéns

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Vixeai rem coisa em será nota mil parabéns

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estou achando estranho o amigo dele, José convidar para essa festinha dele liberal.

Ele deveria ter conversado e convidado pessoalmente o Freitas. Sabendo que ele não curte esse estilo.

Um casal liberal geralmente respeita os outros casais. Principalmente aqueles que não são do meio.

Sendo esse wallace(comedor) sendo um amigo em comum entre a tais(vagabunda) e o José.

Acredito que haja a possibilidade que o amigo liberal do Freitas não só sabe do caso da esposa mas também tem dado suporte nas festinhas deles. Se não está comendo também..

Seria mais uma facada nas costas do protagonista. Muito triste!

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Hahaha

Meu deus do céu que agonia!

E muito chifrudo de tão tapado.

Tão cego que a esposa está cada vez mais confiante ao ponto de levar o comedor pra cama deles.

Bem.. depois do fato central(flagra) no inicio do conto, espera se que pelo menos ele de uma surra no amante.

No mínimo...

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outra coisa concordo com o colega o Samas, o capitulo ficou curto, sei que a correria é grande, mas ficamos ansiosos esperando ler muitos desdobramentos.

grande abraço

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Cara ele é gentil demais, ele esta se deixando ser manipulado muito facilmente, basta ela fazer um carinho ele cai como um pato, acho muito legal a integridade dele, uma excelente pessoa, mas a mulher infelizmente esta botano galho nele já faz muito tempo

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Existe um limite entre a integridade dele e a tolice. Ele já passou muito da segunda.

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Humhummmm....tem coisa aí, em breve vamos saber....a história tá boa demais.....

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Tem pow!

Não Lembra do primeiro cap?

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verdade... ele pega ela gemendo um monte com o amante socando sem dó

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ela de 4 e o comedor socando com toda força.

Tudo isso na cama dele.

Cara do jeito que ele tem demonstrado ser tão tapada e bocó.

Perde-se a vontade de sentir empatia por ele.

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Esperava mais alguma coisa importante nesse capítulo

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Foto de perfil de Samas

Poxa o capítulo ficou curto 😔

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