Aquela semana se arrastou numa lentidão insuportável, combinamos que os preparativos ficariam para a Van e a Sheila por questão de disponibilidade já que na ocasião minha esposa só teve aulas no período da manhã enquanto a Sheila se dedicava apenas às tarefas do lar, as duas ansiosas passavam o tempo conversando no WhatsApp ou saindo juntas para comprar roupas de banho e mantimentos para levarmos na viagem, a noite Vania me procurava cheia de tesão, neste ponto também acho que ocorria o mesmo na casa do Mateus, inclusive ele chegou a dizer que pela primeira vez sua esposa havia lhe oferecido o cuzinho sem ele precisar implorar e embebeda-la antes, talvez minha esposa a estivesse influenciando.
Enfim a sexta chegou e antes mesmo do sol nascer já estávamos em rota para o litoral paulista, a viagem foi bastante agradável, conversávamos, cantávamos, fazíamos piadas e ríamos, na estrada apesar de ainda estarmos nas primeiras horas do dia o calor já se anunciava Sheila sentada com o marido no banco de trás desistiu de arrumar a minissaia que teimava em subir mostrando a renda rosa da sua calcinha enquanto e Vânia explorando seu lado mais exibicionista já saiu de casa vestindo uma saída de praia de crochê cor de creme por cima do minúsculo biquíni azul que lhe cobria parte dos seios e a linha de ralos pentelhos pretos que indicava o caminho para o paraíso, às vezes era difícil manter a atenção na estrada.
Chegamos ao nosso destino por volta das 11:00, a casa realmente era bastante aconchegante, a piscina não era enorme mas estava limpa e o gramado bem aparado com alguns canteiros de flores bem cuidadas, a edícula da churrasqueira com uma grande mesa de madeira de lei ladeada por um grande e pesado banco de lado e bancos individuais do outro todos seguindo o mesmo estilo parecendo ser tudo parte de um conjunto, a entrada da casa dava para uma grande sala equipada com tv, um conjunto de sofá, alguns pufes e um bar tristemente vazio, de um lado um balcão separava a sala da cozinha e do outro um corredor que levava ao banheiro e à dois quartos um bastante espaçoso e outro um pouco menor.
-Que lindo amor adorei. - Vânia corria pela casa testando o acolchoado do sofá e dos colchões.
-Que bom, tava parecendo bom demais pra ser verdade no anúncio.
-Tem até água quente, maravilha. - Sheila gritou do banheiro.
Mateus e eu as deixamos organizando as coisas e fomos num mercado próximo comprar qualquer coisa que pudéssemos jogar na brasa, o dia estava bonito demais para desperdiçar preparando o almoço e aproveitamos também para reforçar o estoque de cerveja, precisávamos também estabelecer algumas regras entre nós e apesar de apreensivos decidimos que naquele final final de semana usaríamos a regra do “o que acontece na casa fica na casa” deixando as meninas a vontade para decidir até onde iriam, a princípio me preocupei onde aquilo iria parar mas confesso que a preocupação desapareceu assim que chegamos de volta à casa.
Voltamos em mais ou menos 30 minutos e ao estacionar ouvimos música e risadas vindas da piscina, Sheila veio nos receber vestindo um short leve curto que deixava metade da sua bunda à mostra e na parte de cima de um biquíni branco, veio até nós animada ordenando ao marido que preparasse uma caipirinha para ela puxando -o junto com as sacolas para dentro da casa enquanto eu me dirigia à piscina.
-Que demora, pensei que vocês tinham arrumado alguma rapariga por aí.
Vania estava sentada na beira da piscina com uma lata de cerveja na mão, vestia apenas o biquíni agora molhado, ela se levantou e veio me beijar pressionando seu corpo contra o meu, a sensação dos seus seios teve o mesmo resultado de sempre.
-Safado - Cochichou apalpando meu pau duro sobre a bermuda.
-Você sabe que não consigo me controlar quando to com você, ainda mais pelada desse jeito.
-Não tô pelada ainda, por mim já estaria, afinal todo mundo aqui já me viu nua graças a você, não é seu puto? - Fez uma carinha de brava.
Em resposta, ainda abraçado a ela procurei a ponta do cordão que mantinha a parte de cima do biquíni presa ao corpo, puxei desfazendo o laço e libertando seus seios, uma breve expressão de espanto se fez em seu rosto logo se transformando em um sorriso sapeca.
-Satisfeito?
Deslizei minhas mãos até sua bundinha, apertei e ainda beijando-a procurei os fios nas laterais puxando-os da mesma forma, agora sim, minha linda esposa estava nua ao ar livre com outras pessoas por perto, meu pau de tão duro chegava a doer levemente.
-Agora sim, pode tomar sol à vontade enquanto eu acendo a churrasqueira e coloco alguma coisa no fogo.
-Como assim, tá liberado mesmo? - Sheila vinha de mãos dadas com o marido.
-O Dan é um ótimo marido, viu que eu estava sufocando com tanta roupa nesse sol e me ajudou a me refrescar.
-Deixa eu também, deixa Ma, por favor?
-Se depender de mim você não precisa usar uma peça de roupa durante todo o final de semana. - Mateus respondeu também liberando sua esposa.
-Boa ideia, vai ser assim então, se o Dan e Vânia não se importarem vou aproveitar o final de semana assim.
-Eu apoio com uma condição - Minha esposa interviu. - Pra ficar justo o mesmo se aplica a vocês.
-Isso mesmo. - Sheila apoiou.
Assim estabelecemos a primeira regra, enquanto estivéssemos em casa nada de roupas, eu e o Mateus nos despimos também embora no meu caso parcialmente uma vez que eu estava na churrasqueira decidi vestir um avental.
Enquanto preparava o almoço via as duas conversando animadas deitadas sob o sol, a pele morena da Vania levemente avermelhada seus seios encaravam o céu desafiadoramente enquanto ela com naturalidade acariciava a fina linha de pentelhos sobre sua bocetinha, não chegava a estar se masturbando, apenas brincava com o fiozinhos, Sheila de bruços com o rosto virado para ela de vez em quando balançava seu quadril de lado para outro.
Mateus havia preparado uma caipirinha um tanto carregada na vodca e em dado momento o álcool somado ao tesão de ver aquelas duas lindas mulheres nuas ao sol, aos poucos foi nos soltando mais, a meninas conversavam cada vez mais animadas, Sheila mudara de posição e agora estava deitada de barriga pra cima com uma das pernas flexionada expondo sua boceta depilada enquanto minha esposa debruçada na beira da piscina com as pernas na água não se importava com a bela visão que proporciona ao Mateus que sentado do outro lado bebia mais uma cerveja de pau duro.
-Dan, sua mulherzinha com fome! - Fiquei tão focado na visão da minha esposa sendo observada pelo Mateus que nem vi a Sheila se aproximando.
-Ta quase saindo, jaja eu levo pra vocês, mas vou assar só estas, tá, a caipirinha bateu e quero pular na água pra me refrescar um pouco. - Respondi
-Só carne? nem uma linguicinha?
-Não se preocupa o Mateus prometeu servir toda a linguiça que você quiser. - A caipirinha realmente tinha chegado ao meu cérebro.
-Espero que a promessa não seja apenas dele, tem uma linguiça que eu tô a uma semana querendo saborear - fez uma pausa, e completou - posso só ver de perto?. - Nem disfarçava seu olhar em direção ao volume sob o avental.
-Eu e o Ma combinamos que o final de semana seria pra vocês, e de vocês, estamos aqui apenas para satisfazer as duas. - Falei puxando o avental de lado exibindo meu pau.
Sheila passou a mão de leve sentindo a maciez da pele, depois segurou o saco como que sentindo o peso e por último segurou meu pau apertando um pouco sentindo ele pulsar em sua delicada mão, apertou mais uma vez e uma gota de baba surgiu na ponta
-Huuum. - Ela se abaixou rápido e lambeu a glande. - A Vânia é uma biscatezinha sortuda, sabia? - Surpreso olhei para a piscina mas ninguém nos observava.
Pegou mais uma lata de cerveja e voltou pra piscina, minutos depois com um prato numa mão e duas cervejas na outra fui me juntar ao grupo, ao passar pela Sheila na posição que ela estava foi impossível não dar uma bela olhada nela, seu corpo espetacular suado aquecido pelo sol, não fez menção de fechar as pernas me deixando livre para registrar aquela linda boceta que eu apenas tinha visto na penumbra daquele quarto de motel, uma vulva perfeita, carnuda com lábios grandes e pequenos proporcionais um grelo pequeno e delicado, quase pedi permissão ao Mateus e a Vania para chupa-la ali mesmo.
Após comermos e bebermos mais um pouco me sentei numa espreguiçadeira para aproveitar um pouco do sol também, a música alta e a baixa tolerância ao álcool despertaram o lado dançarina da minha esposa que logo foi acompanhada pela Sheila, elas dançavam de forma provocativa rebolando descendo até os calcanhares e se inclinando com a bunda virada para para nós de forma que a cada rebolada podíamos ver tudo claramente, Já bastante bêbado e talvez sem notar Mateus foi o primeiro a fazer algo começando a se masturbar observando as duas, vendo isso a Sheila começou a dançar ainda mais provocativa e para minha surpresa puxou minha esposa dançando com ela como que a exibindo ao marido, acariciando seus seios, apalpando sua bunda, chegando ao ponto de vira-la de frente ao Mateus e a abraçando por trás acariciava sua bocetinha, Vania apenas aceitava tudo entregue a situação hora ou outra encarando o pau do meu amigo, algum tempo depois foi a Vânia quem puxou a amiga para dançarem pra mim, eu estava sentado na beirada da espreguiçadeira apoiado com os braços para trás e o pau apontado para elas, minha esposa sabendo o que eu gosto se aproximou com sua bundinha quase na minha cara ganhando um beijo na nádega esquerda foi descendo até chegar ao meu colo se sentando de forma que meu pau ficou encaixado em seu reguinho depois ficou indo pra frente pra e trás me masturbando com suas nádegas, ficou assim por um tempo depois levantou ainda rebolando no ritmo da musica pegou a Sheila pelas mãos virando-a de costas pra mim e foi guiando em minha direção, eu estava incrédulo quanto ao que parecia que iria acontecer e ao olhar pro Mateus ao lado o vi dar um gole na cerveja enquanto sinalizava confirmando com a cabeça, foi quando senti o peso da esposa dele pousar sobre meu membro rebolando de forma lenta como se quisesse sentir cada centímetro, também não seria possível para ela se mexer muito porque Vania com o corpo colado ao dela a beijava com paixão, como o marido dela não demonstrava objeção e minha própria esposa havia sido quem a colocou ali me entreguei a situação e com as mãos na cintura da Sheila a puxava enquanto movia minha pélvis sentindo seu cuzinho deslizar pela extensão do meu pau enquanto sua boceta babava no meu saco, ao lado ouvi Mateus gemer sendo o primeiro de nós a gozar naquele final de semana.
-Vai safada faz logo o que você tá querendo, seu marido já deixou faz tempo. - Vania nitidamente dominava aquela mulher.
Sheila levantou um pouco e senti sua mão no meu pau o guiando enquanto soltava o corpo com cuidado forçando sua entrada.
-Puta que pariu, amiga, aiiiiii você disse que era grosso mas, ahhhhhh, você só tem….noção…… quando tá dentro.
-Nem me fala, eu tinha um cuzinho de princesa e esse filho da puta acabou com ele, mas você consegue, relaxa, você me pediu isso a semana toda, aproveita.
Mais um pouco e agora eu sentia ela totalmente sentada sobre o meu colo agora meu pau todo alojado dentro dela, mais uma vez com as mãos em sua cintura voltei a movimentar minha pélvis projetando meu pau contra seu útero.
-Aiii Van, assim eu vou gozar no pau do seu marido, posso Amor? - Se dirigiu com o com voz manhosa ao Mateus que assistia tudo.
Vania a beijou novamente e ela gozou afundando meu pau dentro de si rebolando, mal teve tempo de se recuperar e o marido a puxou colocando de quatro e socando o pau sem dar lhe tempo de se recuperar, Vânia por sua vez se abaixou na minha frente e abocanhou meu pau lambuzado pela boceta da outra, chupou, lambeu e quando parou meu pau estava completamente limpo.
-E não é que a puta tem uma buceta deliciosa, experimenta? - Falou me beijando logo depois.
-Eu vou, mas agora eu quero a sua. - Falei me deitando de forma que ela pudesse sentar na minha cara, adoro chupa-la assim.
Não demorou e senti sua boquinha no meu pau num delicioso 69 e dava um belo trato na sua boceta e cuzinho lambia e fodia com minha língua, me concentrei tanto na tarefa que demorei para perceber que ela me chupava de forma diferente só ai percebi que agora quem chupava é a Sheila, Mateus ainda a comia por com força por trás observando a esposa mamar outra rola.
-Agora é a vez da dona da rola. - Vânia falou com autoridade.
Me levantei e ela se deitou abrindo a pernas, agora sob a luz ficava ainda mais nítida a diferença de altura entre a duas, minha baixinha realmente parecia uma boneca se comparada com a Sheila mas toda esta aparente fragilidade se foi assim meu pau foi engolido pela sua bocetinha, na primeira estocada ela o recebeu todo gemendo e falando palavrões enquanto eu socava sem dó, não demorou para alcançar seu primeiro orgasmo mas continuei mesmo sentindo sua boceta se contrair apertando meu membro, ao lado Sheila mamava o Mateus que não tirava os olhos da boceta da minha esposa.
-Quer mamar mais pouco, Amor?. - Perguntei ainda dentro dela.
Em resposta ela abriu a boca mostrando a língua, esperando algo ser oferecido.
-Sheila, você pode dividir com ela?
Sheila puxou o marido pelo pau fazendo-o levantar e guiou até minha esposa que abocanhou gemendo, gozou mais uma vez, eu nunca imaginara esta situação antes mas ali estava eu beijando e masturbando uma mulher linda ao mesmo tempo que fodia a Van enquanto ela chupava o pau de outro, só faltava uma coisa para aquilo ficar perfeito, assim que minha esposa sentiu o pau sair da sua boceta instintivamente levantou suas pernas oferecendo seu cuzinho para receber o mesmo tratamento, Sheila se abaixou para ver de perto quando a glande encostou no anelzinho fazendo ele se contrair por um instante como se estivesse me saudando com um beijinho, parei com o pau na entrada mantendo uma leve pressão que foi aumentando e ao passo que o corpo da Van sedia ele encontrava seu caminho mais uma vez para dentro dela e quando a cabeça entrou minha esposa ainda com o pau do Mateus na boca gemeu manhosa, gemido este acompanhado pela outra mulher que se masturbava assistindo tudo de perto.
-Olha amor, ela aguenta mesmo, será que é gostoso uma rola dessa no rabinho?
-Eu amo, aiiiiii, acaba…..uuuuuiii.. com o meu cu….., mas, ahhhh é bom…..bom demais. - Van se esforçava para responder enquanto recebia os últimos milímetros em seu reto apertado.
-Se quiser eu deixo você tentar. - Mateus respondeu batendo o pau babado no rostinho da minha amada.
-Não sei…
Foi interrompida por um gritinho da Van quando comecei a estocar seu rabo com mais vigor, eu quase tirava o pau do seu cuzinho e afundava novamente fazendo sua bocetinha escorrer de tesão, Mateus a masturbava e logo ela foi golpeada por mais um orgasmo tão forte que a fez implorar para que eu parasse um pouco, tirei e o pau e ela ficou deitada cobrindo o rosto com um dos antebraços, a respiração pesada recuperando o fôlego, se levantou, disse que precisava se refrescar um pouco e me puxou para a piscina onde ficamos um tempo nos beijando, quando saímos da água Sheila quicava no pau do Mateus falando palavrões dizendo que estava gozando.
-Tem mais alguém aqui querendo comer cu de puta? - Vania de quatro na espreguiçadeira oferecia mais uma vez a raba para ser preenchida por rola.
-Noooosa olha o tamanho. - Sheila abriu as nádegas da minha baixinha admirando o estrago em seu delicado orifício.
-Ainda quero foder muito essa bundinha mas acho que o Ma também quer experimentar, o que você acha, Mateus?
-Com certeza eu quero. - Saiu de baixo da Sheila e correu para se posicionar atrás da minha pequena esposa.
-Pode meter a vontade. - Van olhava pra ele com cara de safada balançando a bundinha de um lado para outro.
Ofereci minha rola e a Sheila instantaneamente começou a chupar, eu já estava no meu limite mas queria comer aquela bocetinha apertada mais uma vez, deitei a Sheila e agora relaxada meu pau entrou um pouco mais fácil embora ainda houvesse alguma resistência, o pau do Mateus embora não muito grosso era bem mais comprido que o meu e castigava a bundinha da Vania alcançando novo pontos em seu reto, ele metia rápido fazendo minha esposa receber toda a extensão do membro, Sheila de pernas abertas choramingava dizendo que eu estava laceando sua boceta.
-Isso puto goza no cuzinho da mulher do seu amigo, delicia de porra quente!
Ouvi a voz da minha esposa e ao olhar pro lado vejo Mateus em êxtase descarregando dentro da Van mas ainda ficou dentro dela até o pau amolecer se escorregar para fora trazendo um pouco da porra com ele, eu mesmo já estava no meu limite e alguns segundos depois foi a vez dele ver outro macho encher sua esposa de leite, Sheila puxando minha cintura parecia desejar que minha porra fluísse diretamente dentro de seu útero gozando comigo, Vania assistia tudo brincando com a porra que lhe escorria do cuzinho dilatado.
Ao sair de cima da Sheila chamei minha esposa para mais um mergulho onde nos beijamos mais uma vez e de lá vimos com certa surpresa o Mateus chupando a esposa que lhe acariciava a cabeça dizendo o quanto o amava.
Exaustos terminamos o dia bebendo e comendo mais um pouco, não havia nenhum tipo de constrangimento entre nós, tudo fluía naturalmente e quando a Van propôs nossa segunda regra para o final de semana todos aceitaram com excitação.
Dali em diante, usaríamos a regra do “free use”.
continua.