Mãe e Filho Acampando na Praia

Um conto erótico de filhao
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 20/09/2024 16:53:20
Última revisão: 20/09/2024 22:17:14

Nunca pensei que minha relação com a minha mãe ia tomar um rumo tão doido e tesudo. Tudo começou de leve, com umas brincadeirinhas que, com o tempo, foram esquentando e revelando umas fantasias bem loucas. Minha mãe, uma gata, com olhos brilhantes e um corpinho de dar inveja, começou a aprontar umas coisas que hoje eu sei que era ela querendo me ver todo saidinho.

Eu sou alto, uns 1,83, sempre fui magrelo, mas com o tempo, comecei a definir uns músculos. Meu pauzão, grande e grosso, sempre me deixou meio sem graça, mas também era meu ponto forte, se é que me entende. Minha mãe, uma safada, com certeza já tinha reparado na minha piroca.

Ela começou com umas brincadeiras inocentes, tipo esconder minhas cuecas ou aparecer no banheiro quando eu tava no chuveiro. Eu achava engraçado, mas também dava um frio na barriga quando ela me via nu. Aí, com o tempo, a brincadeira foi ficando séria.

Um dia, ela sugeriu que a gente passasse o dia em casa peladão, os dois sem roupa. Disse que estava calor e queria que a gente se sentisse livre e confortável na nossa própria casa. No começo, fiquei meio assim, mas confesso que fiquei curioso em ver minha mãe peladinha. Então, quando eu vi, lá estávamos nós, pelados, andando pela casa. Minha mãe, com aquela bunda gostosa e os peitões de fora, agia como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Eu ficava de olho, imaginando se ela me provocava de propósito. Quando a gente tava sentado no sofá, ela apoiava os pezinhos macios no meu colo, as vezes esfregando levemente “sem querer” nas minhas pernas ou no meu pau. Era difícil me controlar nessas horas.

Com o tempo, essa exibição em casa virou rotina, mas eu ainda não sabia que minha mãe tinha intenções mais safadas comigo. E confesso, eu curtia aquela atenção toda. Mas foi durante um final de semana na praia que a coisa toda esquentou de vez e eu me vi numa enrascada deliciosa.

A louca da minha mãe sugeriu a gente ir acampar numa praia longe de tudo, meio isolada, sabe? Devia ter desconfiado que ela tava tramando algo, mas que nada, fui na onda.

Depois de chegar, montei a barraca e fui preparar o rango, quando ela solta: "Filho, coloca essa sunga que eu trouxe pra você." Cara, que sunga da porra! Coisa minúscula, só um pedacinho de pano que mal cobria o pau e as bolas.

Falei: "Mãe, cê tá de brincadeira, né? Não vou usar isso."

Mas ela, com aquele sorrisinho safado: "Vai sim, filho. Quero te ver todo saidinho aproveitando o sol."

Não tive como escapar. Coloquei a sunga e me senti nu, de tão justa que era. Pau e bolas apertados ali, mal dava pra me mexer sem sair tudo pra fora.

Reclamei: "Mãe, isso aqui é muito pequeno!"

Ela, toda natural: "Ah, relaxa, é só uma sunga. Agora bora dar um rolê na praia."

Saímos pela praia e me senti o centro das atenções. Minha mãe, toda saidinha com um maiô cavado enfiado no cu, que realçava a bunda gostosa dela, e eu ali, com uma sunga que não disfarçava meu pau.

Os olhares eram diversos, tinha gente com cara de espanto, mas tinha uns que aprovavam a cena. Fiquei vermelho que nem pimenta, mas a danada da minha mãe tava adorando.

Paramos num quiosque pra tomar uma gelada e a garota novinha que tava servindo nem disfarçou quando me viu.

"Nossa, que sunga justinha!", ela falou, dando uma piscadela.

Minha mãe, toda orgulhosa: "Tá na moda, né, filho? Mostrando tudo!"

Fiquei sem graça pra caramba, gaguejando, e o pior é que meu pau já tava reagindo. Aí a danada da minha mãe, sem ninguém ver, me entrega um comprimido azul.

"Toma isso, filho."

Eu, na inocência: "O que é?"

"Só toma, confia em mim."

Tomei na hora, depois descobri que era Viagra. A safada queria me deixar de pau duro o dia todo, imagina!

Continuamos nosso passeio, eu com uma ereção que não ia embora nunca, e a sunga minúscula não escondia nada. Caminhei pela praia, quase nu, de pau duro e descalço, exposto pra quem quisesse ver.

Minha mãe tava se divertindo pra caramba, vendo minha vergonha e tesão. "Tá gostando do rolê, né, filho? Todo excitadinho aí."

"Mãe, por favor, já deu! Meu pau não cabe nessa sunguinha."

Ela, toda saidinha: "Relaxa, filho, ninguém nos conhece aqui. E olha, você devia se orgulhar desse pauzão. Até aquela garota do quiosque tá de olho no volume, viu?"

Cara, a minha mãe tava me exibindo como um objeto sexual. Fiquei com um tesão da porra, me sentindo usado, mas ao mesmo tempo adorando.

Num cantinho mais reservado da praia, longe dos olhares, ela parou e me puxou pra trás de umas rochas. "Acho que tá na hora de te dar um alívio, filho."

Antes que eu falasse algo, ela se abaixou e tirou a sunga, deixando meu pau e minhas bolas de fora. Senti um mix de excitação e vergonha, ela olhando pra mim com cara de quem queria me devorar.

"Você é lindo, filho", ela sussurrou, passando a mão no meu cabelo. "E olha o tamanho disso aqui..."

Fiquei mais excitado ainda, gemendo baixo. Ela enrolou a sunga nas minhas bolas, deixando meu pau duro pra cima. "Mãe, que cê tá fazendo?"

Em resposta, ela começou a apertar minhas bolas, massageando devagar. "Você gosta disso, né, filho? Gosta quando eu mexo nas suas bolas?"

Eu só gemia, o corpo todo reagindo. Ela sabia onde mexer, como me deixar louco. Parte de mim queria que ela parasse, mas outra parte pedia mais.

Ela foi apertando com força, esticando meu saco, massageando forte. "Ah, mãe, para...!"

"Shhh, relaxa, filho. Deixa a mamãe te dar prazer."

Eu tava nas mãos dela. Sentir minhas bolas sendo apertadas pela minha própria mãe era uma sensação única. Meu pau tava latejando, mas ela ignorava, focada nas bolas.

"Ninguém nunca mexeu em você desse jeito, né, filho? Você é sensível aqui, eu sei."

Ela tava certa, ninguém nunca tinha me deixado tão vulnerável. Meu tesão tava nas alturas, me sentindo exposto de um jeito novo. "Ah, mãe, não vou aguentar..."

"Relaxa, filho, deixa vir. Goza pra mim."

Não consegui me segurar. Meu corpo tremeu e jorrou porra pra tudo quanto é lado, só com ela apertando minhas bolas. Ela riu, vendo meu corpo reagir. "Isso, filho, goza pra mamãe."

Eu continuei tremendo, o orgasmo foi intenso pra caramba. Ela continuou a massagear minhas bolas até meu corpo relaxar todo.

Depois desse surto, minha mãe sugeriu voltarmos pra barraca, mas com uma condição: eu tinha que voltar peladão. "Ah, filho, tá de boa. Já tá anoitecendo, ninguém vai ver."

Voltei pela praia nu, com o pau ainda meio duro, as bolas sensíveis depois da massagem da minha mãe. A praia tava ficando vazia, mas ainda tinha gente. Meu coração disparou quando vi um casal olhando, mas tava escurecendo, então meio que disfarçava.

Era estranho estar peladão enquanto minha mãe tava vestida de maiô na minha frente. Meu pau latejava de nervoso e tesão.

Ela perguntou: "Tá gostando, né, filho? Curtindo esse ventinho na região?"

"Mãe, eu tô peladão na frente do mundo!"

Ela, toda natural: "Relaxa, filho. Ninguém tá nem aí. E se tiverem, quem se importa? Você tem um corpo lindo, mostra mesmo."

Cara, as palavras dela me deram um gás, uma sensação de liberdade. Me senti empoderado, peladão ali, era como se a minha nudez fosse um sinal de que eu tava livre e me sentindo bem.

Falei pra ela: "Sabe, mãe, cê tá certa. Tô curtindo essa liberdade, peladão na natureza. Curti tanto que nem quero me vestir mais."

Ela riu, com aquele brilho safado no olho: "Então, que tal a gente fazer um jogo quando chegarmos no acampamento? Verdade ou desafio, mas bem picante?"

Fiquei curioso. "Que tipo de desafio, mãe?"

Ela explicou: "Se você escolher verdade, vai ter que responder qualquer pergunta que eu fizer. Se escolher desafio, vai ter que fazer qualquer tarefa que eu mandar, por mais louca que seja."

Meu pau já tava duro só de imaginar. "E se eu recusar?"

Ela, toda safada: "Aí você leva castigo."

"Vamos logo, então! Bora voltar pra barraca e começar esse jogo!"

Minha mãe adorou ver meu entusiasmo. Chegando na barraca, acendemos uma lanterna, sentamos frente a frente e ela tirou uma vodka e dois copos da mochila.

Continua...

***

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