O Preço da Infidelidade – Parte 3: por Spartacus SP.

Um conto erótico de Spartacus SP.
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 20/09/2024 23:31:52
Última revisão: 20/09/2024 23:49:35

Lembrando-se da importância de manter a cabeça no lugar, Reinaldo contou até dez, respirou fundo, e tomou uma decisão consciente: não era o momento de fazer um escândalo. Ao invés disso, deu meia-volta, saiu de frente do elevador e retornou para dentro de sua casa. Ao chegar no quarto, deitou-se na cama e ficou pensando: "Um marido, ao se deparar com uma situação assim, desceria ao andar debaixo e faria uma bobagem. Muitos acabariam com suas vidas por causa de uma infidelidade... Só que a vida é muito preciosa para que eu simplesmente jogue tudo fora."

Ele sabia que tinha que dar uma lição em Carla. Quanto ao vizinho... "Nem sei direito quem é", refletiu. "Lembro-me de tê-lo visto em alguma reunião de condomínio quando eu estava de folga e fui até lá. Normalmente quem vai nessas reuniões é a Carla. Será que eles se conhecem dessas reuniões?" Ele recordou que o vizinho não havia se mudado para lá há muito tempo. Eram muitas dúvidas na sua cabeça, e a raiva silenciosa crescia a cada segundo.

O tempo passou até que Reinaldo viu a porta do quarto se abrindo. Era Carla voltando. Mesmo com muita raiva, ele se manteve imóvel, fingindo estar profundamente adormecido. Carla entrou silenciosamente, se aproximou da cama com cuidado e, tentando não o acordar, se deitou devagar. Seus movimentos eram sutis, e Reinaldo, ainda em silêncio, pensava: "O que é seu está guardado, vadia."

No dia seguinte, determinado a agir com cautela e precisão, Reinaldo marcou uma reunião em um local discreto com um detetive particular. Ele precisava de provas concretas para proteger seus interesses no caso de um processo judicial.

— Já sei que estou sendo traído — disse ele diretamente ao detetive. — Carla está tendo um caso com o vizinho do andar de baixo. Ele mora sozinho. No outro apartamento, vive um casal de idosos. Cada andar tem dois apartamentos, não tem como ser outra pessoa. Ontem à noite, eu a vi sair no meio da madrugada e ir para o apartamento dele. Não tenho dúvidas sobre isso. Mas preciso saber se eles se encontram fora do prédio também. Quero provas para o processo. Não acho justo que, além de traído, eu saia prejudicado financeiramente.

— Entendo. Você quer garantir que, no tribunal, ela não tenha vantagem, especialmente em relação ao patrimônio — respondeu o detetive, com a tranquilidade de quem já lidou com muitos casos parecidos.

— Exatamente. Nós não somos casados oficialmente, mas já vivemos juntos há tempo suficiente para ser considerada uma união estável. O apartamento é meu, comprei antes de conhecer a Carla, e já está quitado. Ela não tem direito a ele, mas quero me proteger.

O detetive assentiu, compreendendo a gravidade do pedido de Reinaldo. Ele sabia que precisaria de tempo para reunir as provas necessárias, e Reinaldo estava preparado para esperar o tempo que fosse preciso. Agora, era só uma questão de tempo até que a verdade fosse revelada.

Após a reunião com o detetive particular, começou a planejar cuidadosamente os próximos passos. Uma das principais decisões foi adquirir câmeras espiãs, algo que lhe permitiria monitorar as ações de Carla dentro de casa sem levantar suspeitas.

Reinaldo havia pensado em cada detalhe. Sabia que qualquer descuido poderia arruinar seu plano. Quando comprou as câmeras espiãs, fez questão de pedir que fossem entregues diretamente no endereço de seu trabalho, evitando qualquer possibilidade de Carla suspeitar de algo. Ela estava desempregada e recebendo seguro-desemprego, então passava a maior parte do tempo em casa, pelo menos era o que Reinaldo achava, o que tornava as manobras dele ainda mais cautelosas.

Ele aproveitou uma oportunidade rara: Carla disse que iria visitar os pais. Embora ele já não confiasse plenamente nas palavras dela, essa foi a chance perfeita para instalar os dispositivos. Coincidiu de ser justamente no seu dia de folga, o que lhe deu o tempo necessário para preparar tudo sem pressa. Ainda assim, Reinaldo sabia que precisava ser rápido e eficiente.

Assim que Carla saiu, ele começou a instalação. Com a casa vazia, Reinaldo montou cada câmera espiã de maneira meticulosa. Foram horas de trabalho cuidadoso, pensando em cada detalhe: testar ângulos, verificar a qualidade da imagem e garantir que as câmeras estivessem bem disfarçadas. Ele sabia que não teria outra oportunidade tão cedo, então não podia falhar.

Enquanto ajustava o último dispositivo, pensava consigo mesmo: "Eu deveria acreditar que ela foi mesmo visitar os pais? Depois de tudo, não posso mais confiar nela." Aquela dúvida ecoava em sua mente enquanto terminava de posicionar a câmera no quarto, escondida no guarda-roupa.

Quando terminou, conferiu cada câmera através do celular, testando a transmissão e a gravação. Tudo estava funcionando perfeitamente. Ele olhou ao redor da casa, respirou fundo e se deu conta de que, a partir daquele momento, qualquer movimento suspeito de Carla seria registrado. Se houvesse encontros com o vizinho do andar de baixo ou qualquer outra traição, ele teria as provas nas mãos.

Com o trabalho feito, Reinaldo guardou as embalagens das câmeras, limpou qualquer vestígio e se preparou para esperar, com paciência e frieza.

Essas câmeras eram conectadas via Wi-Fi, permitindo que ele acessasse as imagens em tempo real diretamente pelo celular. Caso necessário, elas também gravavam o conteúdo em um cartão de memória, o que permitiria revisitar as filmagens a qualquer momento. A ideia era simples: ele poderia observar cada movimento sem estar presente e sem que Carla suspeitasse.

Passado um tempo...

Reinaldo, tão dissimulado quanto a esposa, seguia com seu plano sem que Carla desconfiasse de nada. Aos poucos, começou a observar coisas que não imaginava. A princípio, não houve nenhuma confirmação de traição, mas as atitudes dela começaram a se revelar de outras formas. Ela já não o procurava para transar como antes, e Reinaldo notou que algo estava muito errado. O distanciamento físico entre eles se intensificava.

Foi em uma tarde que Reinaldo descobriu algo inesperado. Ao rever as gravações, viu Carla se masturbando no quarto. Isso, por si só, não foi um choque. O que realmente o surpreendeu foi o vibrador que ela retirou de uma caixa escondida atrás do guarda-roupa. "Onde ela arranjou essa porra? Nunca vi isso em casa", pensou ele, observando atentamente. O vibrador era grande, grosso, algo que ele jamais imaginou que Carla teria. Ela saiu do quarto com o objeto, e Reinaldo ficou confuso. Depois de alguns minutos, ela voltou e, pelo jeito, havia ido limpá-lo para usá-lo.

Carla deitou-se na cama, tirou o shortinho curto que estava usando, e, com um movimento lento, removeu a blusinha branca. Para sua surpresa, não estava usando nem sutiã, nem calcinha. A visão de sua esposa nua, acariciando-se com o vibrador, fez a raiva dele crescer ainda mais. Ela pegou o objeto e começou a esfregá-lo no corpo, subindo e descendo pelo seu ventre até levá-lo à boca. Carla lambeu o vibrador lentamente, como se estivesse saboreando cada centímetro, e logo começou a chupá-lo com vontade.

Reinaldo, cheio de fúria, continuou assistindo, sem acreditar no que via. Carla desceu com o vibrador até sua buceta, esfregando-o suavemente no clitóris, até parar e pegar algo na gaveta do criado-mudo. Era um gel lubrificante. Ela abriu a tampa, passou o gel nos dedos e começou a aplicar na própria buceta, gemendo levemente. Em seguida, esfregou o lubrificante na superfície do vibrador, espalhando bem.

Com um sorriso safado no rosto, Carla começou a esfregar o vibrador no clitóris, lenta e sensualmente, aumentando o ritmo aos poucos. A princípio, ela fazia isso de forma suave, e aos poucos foi intensificando o movimento. A língua para fora e toda a expressão em seu rosto evidenciavam o quão prazeroso aquele momento estava sendo para ela.

Em seguida, ela deslizou o vibrador para dentro de sua buceta, começando devagar e, pouco a pouco, acelerando o ritmo. Seus gemidos tornaram-se mais altos, à medida que o prazer crescia, preenchendo o quarto com sons de pura excitação. Carla sentia o calor se espalhar pelo corpo, os músculos se contraindo de forma involuntária.

Com cada movimento mais profundo e cada vibração mais intensa, ela sabia que estava chegando perto do seu ápice. Quando o orgasmo finalmente a atingiu, foi como uma onda avassaladora de prazer que tomou conta de seu corpo inteiro, deixando-a sem fôlego, completamente entregue ao momento.

Depois de se masturbar, Carla levantou-se calmamente com o vibrador na mão e foi ao banheiro para lavá-lo. Cada gesto era metódico e preciso, como se aquela fosse uma rotina bem conhecida. Pouco tempo depois, ela voltou ao quarto, guardou o vibrador de volta na caixa e o escondeu cuidadosamente atrás do guarda-roupa, no mesmo local de sempre. Três dias se passaram desde então.

Reinaldo estava no trabalho, concentrado em suas tarefas, quando seu celular vibrou. Era uma mensagem do detetive particular que ele havia contratado. Ao ver que se tratava do detetive, ele imediatamente se dirigiu ao banheiro, trancou-se e se sentou no vaso sanitário para ler a mensagem com atenção. A mensagem era direta:

"Senhor Reinaldo, estou no shopping Morumbi neste exato momento. Sua esposa está caminhando de mãos dadas com um homem. Pela descrição que o senhor me passou, é ele, o vizinho. Tirei fotos discretamente deles entrando no shopping, caminhando por algumas lojas. Agora, pelo que parece, estão indo para a praça de alimentação."

Reinaldo parou por um segundo, a respiração suspensa, antes de abrir as fotos anexadas. A primeira mostrava Carla e o vizinho lado a lado, sorrindo como se fossem um casal comum, com os dedos entrelaçados. Outra imagem capturava os dois entrando em uma loja de roupas, os olhos de Carla brilhando como ele não via há tempos. Mas foi a última foto que destruiu o que restava de sua paciência. Lá estavam eles, no meio do shopping se beijando. Um beijo longo, apaixonado, sem qualquer sinal de hesitação.

A fúria tomou conta de Reinaldo instantaneamente. Sentado ali, seu coração disparando, ele gritou: "Filha da puta!" A voz ecoou nas paredes frias do banheiro. O sangue ferveu em suas veias, e ele sentiu a garganta secar, como se um nó tivesse se formado ali. Em momentos de raiva, Reinaldo sempre contava até dez e respirava fundo, um truque que costumava ajudá-lo a manter a calma. Agora, ele precisava disso mais do que nunca. Além das fotos, tinham vídeos. Nos vídeos, era possível notar uma intimidade extremamente grande entre eles. Às vezes, momentos de carinho, acabam sendo piores que o próprio ato sexual em si, pois demonstra que não é apenas sexo, tem sentimento também.

Seus punhos se fecharam com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos. Ele respirou fundo e começou a contar: um, dois, três... A cada número, tentou se concentrar e afastar a raiva que o consumia, mas a traição era um golpe difícil de engolir. O pensamento de Carla com o vizinho se repetia em sua mente, como um pesadelo impossível de escapar.

Justo quando ele estava tentando se acalmar, seu celular tocou novamente. Uma nova mensagem do detetive apareceu na tela. "Senhor Reinaldo, parece que eles mudaram de ideia. Não vão mais para a praça de alimentação. O homem disse algo no ouvido dela, e ela sorriu. Pelo visto, estão se encaminhando para irem embora. Direi ao senhor para onde vão assim que tiver mais informações."

Reinaldo ficou nervoso. Ele se relacionava há tanto tempo com Carla, e ao que parecia, não a conhecia verdadeiramente. Jamais pensou que alguém pudesse ser tão dissimulado a esse ponto. A sensação de traição se misturava à incredulidade, e a raiva voltou a se intensificar. Ele precisava agir, e rapidamente. O que mais ele não sabia sobre a mulher que amava?

O detetive seguia Carla e o amante dela, observando-os enquanto se dirigiam ao estacionamento. Ao chegarem lá, ele viu o amante dando um tapa na bunda de Carla. Os dois começaram a se esfregar, e era evidente que a tensão entre eles estava alta. Em uma posição estratégica, o detetive registrava tudo com sua câmera, mantendo-se discreto atrás de um pilar que oferecia alguma cobertura.

O ângulo em que estava lhe permitia uma visão clara da cena, mesmo à distância. Ele percebeu que o homem estava falando algo para Carla, que balançava a cabeça, parecendo negar alguma coisa. Mas, devido à distância, o detetive não conseguiu ouvir a conversa. De repente, Carla se abaixou, ficando em uma posição que tornava a cena ainda mais íntima.

O carro grande ao lado deles funcionava como uma barreira, protegendo-os de olhares curiosos. No entanto, o detetive, por sua posição, tinha uma visão privilegiada do que acontecia. Ele decidiu se arriscar um pouco, avançando com cautela para se aproximar e captar melhor a cena. Cada passo aumentava a adrenalina em seu corpo, enquanto ele se esforçava para manter o foco e a discrição, sabendo que qualquer movimento em falso poderia comprometê-lo.

Enquanto isso, Reinaldo estava aflito no trabalho, ele já havia saído do banheiro, estava ansioso e sem conseguir se concentrar nas tarefas. Ele se perguntava onde Carla e o amante iriam. "Será que vão ao motel?" pensou. A ideia o incomodava. "Fico tanto tempo fora, e Carla tem muito tempo para ficar com ele lá em casa. Ir para um motel parece bobagem para mim." Vários pensamentos infestavam sua mente, como uma tempestade de incertezas.

A ansiedade tomava conta dele, semelhante a um barco à deriva em meio a um mar revolto. Cada onda de dúvidas o fazia se sentir mais perdido. Ele se lembrava das noites em que ela costumava se deitar ao seu lado, a confiança que tinha nela, agora substituída por uma inquietação sufocante. Seu coração disparava, esperando que o detetive trouxesse alguma resposta, mas ao mesmo tempo temendo o que poderia ouvir.

A expectativa pelo que o detetive diria se tornava cada vez mais opressiva, como se uma sombra invisível estivesse se aproximando, ameaçando desmascarar a verdade que ele não queria encarar. A espera parecia eterna, e a incerteza o consumia por dentro, como um fogo que queimava lentamente, deixando apenas cinzas de confiança em seu coração.

No estacionamento, o detetive tinha que ficar disfarçado; afinal, aquilo era um estacionamento. Carla e o amante, alheios à presença do detetive, estavam se divertindo. Carla o chupava enquanto ele dizia algumas coisas para ela e lhe dava tapas na cara. Ela sorria; o boquete que fazia estava deixando o amante cada vez mais excitado.

Depois de um tempinho, ele começou a enfiar o pau na boca dela como se fosse uma buceta. Em um momento, ela se engasgou e pareceu querer vomitar, mas não vomitou. O cara continuou enfiando a pica na boca dela até que a levantou, a colocou colada no carro, levantou seu vestido curto e começou a transar com ela ali mesmo no estacionamento.

Pelo que parece, agora eles pouco se importam se alguém os vê. A transa prossegue em um ritmo selvagem até que Carla se vira, agacha-se e, pelo que parece, leva o gozo na boca. Eles se ajeitam; o detetive já tinha as provas que Reinaldo queria. O detetive pensou que eles iriam embora, mas para sua surpresa, eles voltaram para o shopping e agora sim foram para a praça de alimentação.

Reinaldo estava atendendo um cliente quando finalmente ouviu o seu celular tocar. Imediatamente, ele o tirou do bolso; era o detetive. A expectativa sobre o que ele tinha para falar o deixava tenso. O cliente falava com Reinaldo, mas ele não o ouvia, perdido em seus próprios pensamentos. Quando o cliente falou um pouco mais alto, Reinaldo voltou à realidade. Mesmo com o problema que estava enfrentando, ele finalizou o atendimento com profissionalismo, dedicando-se ao trabalho. Era como um piloto de avião que, mesmo diante de uma turbulência, mantém a calma e foca em pousar com segurança.

Reinaldo encaminhou-se para o estacionamento da loja. Durante esse percurso, começou a contar: 1, 2, 3, 4, na tentativa de relaxar. Ele respirou fundo, mas não estava adiantando. Ao chegar no seu carro, entrou e só então clicou na mensagem de áudio para ouvir o que o detetive havia mandado. A revelação sobre a transa da esposa no estacionamento do shopping o abalou profundamente. As palavras do detetive eram como se diversas facas tivessem penetrado em seu corpo, deixando uma dor insuportável que reverberava em sua mente.

Reinaldo não sabia como conseguiu terminar o expediente e ir para casa. A cada minuto que passava, o medo do que poderia fazer se tornava mais intenso. Até aquele momento, ele tinha conseguido controlar sua fúria, mas ouvir o que o detetive falou foi uma tarefa árdua. No carro, ele repetia para si mesmo: "Com quem estou vivendo esse tempo todo? Porra!" Ele bateu no volante algumas vezes com violência e, por um instante, perdeu um pouco do controle do veículo, fazendo com que os pneus derrapassem levemente.

A contagem até dez já não estava funcionando mais. As tentativas de se acalmar pareciam inúteis, como se cada número estivesse se transformando em um lembrete doloroso da traição. Ele precisava de uma válvula de escape, algo para dissipar a tempestade que se formava dentro dele. Ao olhar pela janela, as luzes da cidade passaram como borrões, refletindo a confusão em sua mente.

Dentro de sua cabeça, um diálogo se formava: de um lado, o anjo, sua consciência, sussurrando: "Calma, Reinaldo. Não deixe a raiva te controlar. Pense nas consequências." Do outro lado, o diabo, a parte mais primitiva dele, instigando: "Você tem que fazer algo! Confronte-a! Não deixe que isso passe impune!"

A adrenalina pulsava em suas veias, e a raiva o consumia, transformando-se em uma onda incontrolável. O que mais o machucava não era apenas a traição em si, mas a sensação de ter sido enganado, de ter vivido uma mentira. Ele pensou em confrontar Carla, mas a ideia de um confronto o deixava mais ansioso. O que diria? Como ela explicaria o inexplicável?

Assim que chegou em casa, estacionou o carro e ficou alguns minutos parado, respirando fundo, tentando organizar os pensamentos. As mãos tremiam e a mente estava um turbilhão de emoções. Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de lidar com aquilo, mas naquele momento, tudo o que queria era gritar, quebrar algo, ou simplesmente desabafar de alguma forma. Mas a realidade o puxava de volta, e ele sabia que não podia agir por impulso. O anjo e o diabo continuavam a debater dentro dele, cada um tentando moldar seu destino.

Continua...

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Foto de perfil de Spartacus SP.Spartacus SP.Contos: 6Seguidores: 28Seguindo: 1Mensagem Não gosto de muito mi-mi-mi. Escrevo sobre o que gosto, da forma como eu bem entender. Você, leitor ou leitora, tem o direito de opinar e de não gostar do que escrevo. O que não admito é desrespeito ou preconceito sobre o que eu escrever. Respeitem os autores. Comentários que eu achar ofensivos serão excluídos e o leitor bloqueado.

Comentários

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Oi amiguinha seu conto está ótimo, gosto desse suspense que viria as expectativas que você proporciona ao leitor o bom nível de erotismo do conto, muito bom mesmo, estou amando ler .

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Conto muito interessante, tem começo meio e aguardo por um fim condizente, não é só sexo tem o erotismo e a narrativa. TOP

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Agora já acho que não é titica de galinha que a Carla tem na cabeça. Tem que ser algo bem pior para ela agir desta forma. Talvez ela ache que se levar um “pé na bunda” do marido, o amante assume. Vai sonhando !!!

Já o marido não tem o que esperar. Já tem provas mais do que suficientes para “rodar o baiano”. Gastou dinheiro a toa com as câmeras. A não ser que queira sofrer mais. Ai já é por conta e risco dele !!! Só espero que ele não goste de sofrer e nem fique excitado vendo a esposa com o amante. Por que, neste caso, será mais do mesmo !!!

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Concordo!! Espero que o autor fuja da mesmice do site

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Id@, você também é autora, vi que você tem vários contos escritos. Então você sabe que temos que criar momentos como eu escrevi no final, anjo e diabo, para criar a expectativa do que vai acontecer.

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Spartacus, na verdade eu soy co-autora (vulgo pitaqueira). Ajudo alguns autores em sua histórias.

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A MELHOR!!!!

A ID@ é a melhor co-autora (PITAQUEIRA) que esse site tem.

ideias geniais, (pitacos pontuais).

Grande abraço amiga

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O cara está para explodir de raiva

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Até que enfim um Homem com atitude de homem, saco roxo, ansioso pelo confronto!!!

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