Despertar de Lilith: A Jornada Oculta da rainha incesta (parte 2)

Um conto erótico de Metatron
Categoria: Heterossexual
Contém 3867 palavras
Data: 21/09/2024 15:12:41

Após a queda, Adão e Eva foram expulsos do Éden, vagando pelo mundo em busca de um novo lar. O Éden, com seus encantos e promessas, agora não passava de uma memória distante, e os primeiros humanos estavam à mercê da vasta e inóspita terra.

Adão e Eva, cansados e famintos, caminharam por terras áridas e desconhecidas. O medo e a incerteza os acompanhavam, mas também uma nova determinação para encontrar um refúgio onde pudessem recomeçar suas vidas.

Para surpresa do casal, logo perceberam que havia muitos humanos fora do Éden. Em sua jornada, ouviram rumores de uma terra além do Mar Vermelho, governada por uma mulher poderosa e enigmática. A curiosidade e a necessidade os levaram a buscar essa misteriosa figura.

Antes de chegarem às terras além do Mar Vermelho, sobreviveram no deserto e caçaram animais. Nesse meio tempo, Adão e Eva tiveram um filho. Este nascimento marcou o início de uma nova era para eles, uma nova esperança em meio ao exílio. Nas profundezas do deserto, Eva entrou em trabalho de parto. Adão, inexperiente, mas determinado, ajudou no nascimento de seu primogênito. Com o choro do pequenino rompendo o silêncio do deserto, uma nova esperança nasceu com ele. Eva segurou seu filho nos braços, lágrimas de alegria e alívio escorrendo pelo rosto e sussurrou:

Eva: Caim, tu serás o início de uma nova linhagem, um símbolo de nossa esperança.

Ao chegarem nas terras além do Mar Vermelho, Adão e Eva foram recebidos por uma visão impressionante. As terras eram prósperas e cheias de vida, um contraste marcante com o deserto que haviam atravessado. Ao caminhar pelas terras de Lilith, Adão e Eva viram homens e mulheres trabalhando, pequeninos brincando e uma sociedade florescendo. Eva, perplexa, exclamou:

Eva: Pensávamos ser os únicos criados à imagem do Criador. Como pode ser?

Eles foram levados à presença de Lilith, que se ergueu diante deles com uma aura de autoridade e poder. Lilith, com sua beleza intemporal e olhar penetrante, era a senhora dessas terras, governando com sabedoria e firmeza.

Adão e Eva reconheceram Lilith imediatamente. Para Adão, era um encontro com seu primeiro amor, a mulher que havia desafiado sua autoridade e deixado o Éden. Para Eva, era um misto de surpresa e temor ao encontrar a mulher que havia precedido sua própria criação.

Adão: Como pode ser? Pensávamos ser os únicos criados à imagem do Criador.

Sorridente, a musa respondeu.

Lilith: Antes de vocês, eu caminhei sobre a Terra. A linhagem que vês aqui é fruto da minha união com seres de minha carne, incluindo meu próprio filho, Abel, nascido de nossa breve união,

Adão. Muitas eras passaram aqui fora do Éden. Para mim, não se fez tanto tempo depois de sua partida.

Lilith: E o Criador quisera que vieste a mim, não é? Que Sua Vontade seja feita.

Desesperados por um novo começo, Adão e Eva imploraram a Lilith que lhes permitisse ficar em suas terras.

Adão: Nós não temos para onde ir. Deixe-nos encontrar refúgio aqui e construir uma nova vida para nosso filho Caim.

Lilith: Abel, meu filho, venho te incumbir de uma tarefa sagrada. O filho de Eva, seu irmão Caim, necessita de orientação e proteção. Tu serás seu guardião e mentor.

Eva: Obrigado, minha senhora.

Lilith, conhecida por sua justiça, mas também por suas exigências,

Lilith: Vocês podem ficar, mas há uma condição. Eva, tu te deitarás comigo para selar este novo começo. Apenas através deste ato, um símbolo de nossa união e aceitação, eu permitirei que vocês permaneçam.

Eva ficou surpresa e hesitante. A proposta era ousada e inesperada, mas ela sabia que era crucial para o futuro de seu filho. Disse Eva com determinação

Eva: Se isto é necessário, eu aceito vossos termos.

Lilith: Adão apenas assistirá. Não quero tua intervenção. Este momento deverá garantir que não exista nenhuma rivalidade entre mulheres

O ato simbólico proposto por Lilith não foi apenas um gesto de poder, mas também um rito de passagem, um início de uma nova era para ambas as linhagens.

Naquela noite, Eva e Lilith se deitaram juntas, selando a aliança entre as linhagens. O ato foi repleto de respeito, um símbolo de novos começos e de união além das antigas rivalidades. Eva, a segunda mulher, traz consigo a inocência da criação, a curiosidade que a leva a explorar o mundo ao seu redor. Lilith, por outro lado, é a essência da rebeldia, a libertação da tirania das convenções, uma força da natureza que desafia as normas estabelecidas.

Lilith sentou se em seu trono e arreganhou as duas pernas diante de Eva, mostrando as pétalas carnudas de sua exuberante flor para ela. Eva se ajoelhou perante a rainha incesta e acariciou a flor ancestral com sua língua macia, oferecendo conforto para a soberana.

Enquanto Eva se ajoelhava perante a rainha, os filhos de Lilith prepararam uma cama na frente do trono. Lilith pediu que Eva se deitasse, e então a própria rainha retribuiu o prazer para a flor da esposa de Adão, tocando-a também com sua língua. Adão assistia incomodado com o ritual, mas sabia que não estava em posição de autoridade naquele momento.

As mãos de Lilith entrelaçam com raízes de Eva, e proporcionou a ela um prazer que anos de Éden não a proporcionaram. Nos momentos de intimidade, o tempo parece perder seu significado, e Eva se perdeu nas sensações que Lilith a concedia. Eva pela primeira vez em eras, recebia um sexo oral em sua flor.

Lilith sabia que, ao se unir carnalmente com Eva, ela não apenas selava uma aliança, mas também oferecia a Eva uma forma de libertação. Eva estava percebendo sensações que Adão nunca se importou em proporcioná-la. Aquele prazer era acompanhado de uma intensa reflexão para Eva.

Então elas se perdem nos braços uma da outra, explorando os limites do prazer e da dor, da submissão e do controle. Cada beijo em sua flor era uma afirmação de autonomia, cada carícia uma declaração de amor e liberdade.

Eva explorou os contornos do corpo da rainha incesta e descobriu a sacralidade do feminino. Sentiu-se profundamente conectada com uma força primordial, algo que nunca experimentara sob a sombra de Adão. "Tu és sagrada," murmurou Eva, sentindo uma nova compreensão de sua própria identidade como mulher.

Quando se encontram, seus corpos se unem em uma dança primal de luxúria e desejo. Os gemidos que ecoam entre elas soaram como uma sinfonia de êxtase que ecoava com uma celebração da feminilidade em toda a sua glória.

Disse Lilith suavemente após o ato, ao amanhecer.

Lilith: Eva, tu és livre para ser tua própria senhora. Não mais precisarás submeter-te cegamente à autoridade de Adão. Vinde a mim quando quiser prazer assim como a qualquer filho meu. Agora, vós, Adão e Eva, sereis bem-vindos em minhas terras. Respeitem nossas leis e tradições, e encontrarão aqui um lar próspero e seguro.

Sob a tutela de Abel, Caim começou a aprender e a crescer. Abel, com sua força e sabedoria herdadas de Lilith, tornou-se um mentor rigoroso, mas justo. Abel ensinou a Caim os preceitos de liberdade, respeito e dignidade que aprendera com Lilith. "A verdadeira força," dizia Abel, "não reside apenas no poder físico, mas na sabedoria e na compaixão.

Com o tempo, Caim começou a mostrar sinais de grande potencial. Ele absorveu os ensinamentos de Abel e começou a compreender a profundidade da sabedoria de sua mãe Lilith.

Adão, Eva e seus descendentes começaram a se integrar na sociedade próspera que Lilith havia construído. Com o passar dos anos, novos laços se formaram, e a comunidade floresceu.

Eva, após a união inicial com Lilith, descobriu um novo senso de liberdade e identidade, e, para descontento de Adão, nunca mais foi a mesma depois daquele dia. Ela frequentemente encontrava oportunidades para se deitar secretamente com Lilith, explorando e fortalecendo seu vínculo com sua estimada rainha.

Abel fazia que Caim assistisse esses encontros em várias oportunidades enquanto crescia. Caim via Lilith e Eva realizarem o coito como forma de formação pedagógica de seu conhecimento. Abel dizia a Caim que quando tivesse a idade correta, ele ia possuir sua mãe Eva, e que era importante ele estudar sobre a sacralidade do prazer feminino. Abel contou que um filho deve fecundar sua mãe e suas irmãs para espalhar a suas linhagens para as infinitas terras do Criador, pois assim ele cumpria seu papel reprodutivo nesta comunidade.

Caim passou muitas noites refletindo sobre as palavras de Abel. Ele entendia que suas ações teriam um impacto profundo na continuidade e prosperidade de sua comunidade. Ele buscou o conhecimento em todas as formas possíveis, desde os ensinamentos diretos de Lilith até os livros e pergaminhos antigos que falavam sobre o prazer e a sacralidade do feminino.

Caim também buscou momentos de conversa e aprendizado com Lilith. Ele sabia que, para entender plenamente seus deveres, precisava aprender diretamente da fonte de sabedoria que governava suas terras.

Quando Caim finalmente alcançou a idade adequada, estava preparado para cumprir seu destino. Ele havia aprendido e respeitado os preceitos sagrados que Abel e Lilith lhe haviam ensinado.

Antes do ritual de acasalamento, Caim e Eva passaram por um período de purificação. Eles jejuaram e se banharam nas águas sagradas das fontes próximas, recitando cânticos de agradecimento ao Criador e à Grande Mãe, Lilith. Esse ato de purificação simbolizava a limpeza do corpo e da alma, preparando-os para a união.

Caim, com profundo respeito e reverência, aproximou-se de sua mãe, Eva. Ele sabia que este ato não era apenas físico, mas também espiritual. Era um rito de passagem, um símbolo da continuidade e da sacralidade de sua linhagem.

Eva, consciente da importância desse ato, aceitou seu papel no ritual. Ela compreendia que este era um passo necessário para a preservação e expansão de sua linhagem. Juntos, Caim e Eva uniram-se, selando o destino de suas terras.

Eva usava uma coroa de flores e folhas, representando a natureza e a continuidade da vida. Caim portava um amuleto de pedra, símbolo de força e proteção. Lilith, observando a união sagrada, abençoou a continuidade de sua linhagem. Ela sabia que, com esses ensinamentos e atos, a prosperidade de sua comunidade estava assegurada para as gerações futuras.

A comunidade se reuniu em um círculo sagrado, decorado com flores, velas e incenso. Caim e Eva, acompanhados por Lilith e Abel, caminhavam lentamente em direção ao altar central, ao som de tambores rítmicos e cânticos ancestrais. chegarem ao altar, Caim e Eva se voltaram um para o outro. Abel, como sacerdote do ritual, recitou antigas palavras de bênção. Eles prometeram respeitar e honrar um ao outro, reconhecendo a sacralidade do ato que estavam prestes a realizar.

Sobre o altar, havia um leito preparado com ervas e flores perfumadas, representando a fertilidade da terra. Eva deitou-se primeiro, e Caim ajoelhou-se ao lado dela, ambos cientes da importância do momento. Lilith, como Grande Sacerdotisa, aproximou-se e abençoou os dois com óleo sagrado, desenhando símbolos de proteção e fecundidade em seus corpos. Esse ato marcava a consagração da união, elevando-a de um simples ato físico para um evento divino.

Caim estendeu seu falo diante de Eva e penetrou seu ventre. A comunidade ao redor deles continuava a cantar e orar, enviando energia positiva e bênçãos. A união deles não era apenas um ato de procriação, mas um ritual de celebração da vida, da fertilidade e do ciclo eterno da existência. Naquela comunidade o ritual de incesto do filho com sua mãe era um ato sagrado de celebração da vida.

Caim desfrutava por entre as entranhas de sua mãe. E pela primeira vez descobriu os prazeres de estar vivo. Ele vinha e voltava com seu falo, realizando o que havia estudado a respeito do sexo. Para Eva, o pênis do seu filho parecia muito mais saboroso do que o pai dele, e diferentemente de Adão; seu filho era atencioso com seu toque sobre a pele dela.

Caim deita seu corpo perante o solo, oferecendo-se com uma deferência que Eva jamais experimentara. Pela primeira vez em sua vida, ela teve a oportunidade de controlar o ritmo do seu prazer, subindo sobre o falo vigoroso de Caim. Seus movimentos, antes tímidos, tornaram-se audaciosos, consagrando finalmente o seu direito à liberdade sexual com seu primogênito.

Eva, com seus cabelos negros esvoaçando e olhos cintilantes de desejo, tomou as rédeas de seu prazer. Seus quadris moviam-se com uma fluidez quase hipnótica, cada balanço uma declaração de sua recém-descoberta autonomia. O corpo de Caim respondia a cada toque, a cada pressão, com uma submissão que enaltecia a força e a determinação de Eva.

Enquanto o clímax se aproximava, a intensidade do momento foi interrompida por um grito abafado. Adão, atraído pelo som das carícias proibidas, deparou-se com a cena diante de seus olhos. Sua expressão mudou rapidamente de curiosidade para incredulidade, e finalmente, para uma raiva fervente. Adão se irritou em ver Eva por cima de Caim, assim como Lilith havia o solicitado no início dos tempos.

Sem uma palavra, Adão virou-se abruptamente, sua figura desaparecendo na penumbra da floresta. A angústia e a fúria em seu coração contrastavam com a liberdade e o prazer que Eva experimentava. O contraste entre os dois mundos – o de repressão de Adão e o de emancipação de Eva – ficava mais claro do que nunca naquela noite de revelações.

Eva, por sua vez, ao ver Adão partir, não interrompeu seus movimentos. Em vez disso, foi tomada por uma sensação de triunfo, uma reafirmação de sua escolha. Naquele instante, sua ligação com Caim transcendeu o físico; tornou-se uma declaração de independência e poder pessoal. A batalha entre os antigos laços patriarcais e a nova onda de liberdade feminina estava apenas começando.

Com esse sentimento, ela sentiu vontade de exprimir sua deferência perante o cajado de Caim, e pela primeira vez sentiu a carne de um falo entre o hálito fresco de sua boca. Ela sentiu grande sentimento de realização, já que Adão sempre se recusava a fazer qualquer coisa além do que ele queria,

Eva: A carne vigorosa do seu falo traz conforto ao meu paladar, meu filho.

Disse Eva enquanto se alimentava da energia sexual da genitália de seu filho. Caim destilou seu néctar por entre a boca de sua mãe, e Éva com as mãos trouxe a semente do seu filho para dentro de sua flor ancestral, consumando sua fecundação.

Eva saboreou a boca de seu filho e agradeceu o momento.

Eva: O prazer que senti no ritual foi o mais intenso de toda a minha vida, meu filho. Sinto que você nasceu para explorar minhas raízes.

Após a união, Lilith novamente abençoou o casal, reconhecendo a sacralidade do momento e a importância da continuidade de sua linhagem. Abel também ofereceu palavras de sabedoria e encorajamento, lembrando a todos da importância do conhecimento e do respeito mútuo.

A cerimônia culminou em uma grande celebração. A comunidade festejou com banquetes, danças e cânticos, honrando a união de Caim e Eva e a promessa de novas vidas que fortaleceriam a comunidade.

Após o ritual, enquanto a celebração ainda ecoava pelo vale, Eva aproximou-se de Lilith e Abel, seus olhos brilhando com uma nova compreensão e profunda satisfação. Ela falou com uma voz suave, mas carregada de emoção e verdade.

Eva: Por meio deste ato, senti-me liberta da autoridade cega de Adão. Pela primeira vez, experimentei a verdadeira sacralidade do prazer feminino, um prazer que é meu direito e minha herança. Sou grata a ti, Lilith, por me mostrar o caminho e por abrir meus olhos para a verdadeira natureza do prazer e da união. E a ti, Abel, por guiar Caim a mim neste caminho sagrado

Após o testemunho de Eva, Caim, motivado pelos ensinamentos de Lilith e pelo desejo de explorar novas formas de prazer sagrado, aproximou-se de sua mãe com um olhar cheio de determinação e surpreendeu Eva por trás para penetrar seu reto.

Caim, ciente das lições aprendidas com Lilith, sabia que o prazer anal não era apenas uma prática física, mas uma experiência que exigia confiança mútua e um profundo respeito pelo corpo e pelo desejo da parceira. Ele queria que Eva sentisse a mesma intensidade e sacralidade do prazer que ela havia experimentado anteriormente.

Caim com voz suave e ofegante, disse em seus ouvidos.

Caim: Desejo explorar contigo os ensinamentos que Lilith me passou sobre o prazer anal contigo. Quero que esta experiência seja uma extensão do nosso ritual sagrado.

Eva, confiando plenamente em Caim e em seus motivos, aceitou a proposta com um aceno de cabeça, enquanto seu orifício continuava sendo invadido. A comunidade se reuniu para assistir mais uma vez à relação incestuosa.

Eva: Estou pronta, meu filho. Possuir o meu reto é seu direito de nascença.

Durante o ato, Eva sentiu uma nova onda de prazer e intensidade. Cada movimento parecia abrir novas portas de sensações, conectando-a mais profundamente com seu corpo e com Caim. O atrito do falo de seu filho em seu ânus a proporcionou mais uma vez um sentimento renovador de êxtase.

Ao término do ato, ambos sentiram uma profunda satisfação e uma nova compreensão do prazer. Eva, com um sorriso sereno, agradeceu a Caim por sua gentileza e habilidade.

Eva: Foi uma experiência transformadora, meu filho. Senti uma profundidade de prazer que jamais imaginei ser possível.

Este ato solidificou ainda mais a relação entre Caim e Eva, estabelecendo uma nova dinâmica de respeito e exploração. Eva, agora plenamente consciente das diversas facetas do prazer, sentiu-se empoderada e grata pelos ensinamentos de Lilith.

Caim prometeu continuar explorar o prazer de sua mãe, sempre com a reverência e o cuidado que Lilith lhe havia ensinado.

Essa união sagrada não era apenas um rito de passagem, mas um pilar fundamental na continuidade e prosperidade das terras de Lilith. Cada detalhe, cada gesto, estava imbuído de um profundo respeito pela vida, pela sacralidade do prazer e pela importância da linhagem.

Com o passar dos dias, Caim continuou a acompanhar de perto a gravidez de Eva, seu corpo revelando a crescente vida dentro dela. Ele não apenas observava, mas participava ativamente, garantindo que Eva se sentisse amada, cuidada e desejada em todos os momentos.

Durante o dia, Caim assegurava-se de que Eva estivesse confortável e bem alimentada. Ele buscava as frutas mais suculentas e preparava refeições com ervas que Lilith lhe havia ensinado a colher, todas escolhidas para nutrir e fortalecer tanto a mãe quanto a criança em gestação.

À noite, Caim deitava-se com Eva, seus corpos se entrelaçando em uma dança de desejo e carinho. Ele a tocava com delicadeza, cada gesto carregado de amor e reverência. Eva encontrava prazer nos braços de Caim, um prazer que transcendia o físico e se tornava espiritual. Eles exploravam juntos, redescobrindo novas formas de satisfação, honrando a sacralidade de seu vínculo.

Com a orientação de Lilith, Caim massageava o ventre de Eva com óleos perfumados, sussurrando palavras de bênção e proteção para seu filho. E antes de dormir, Caim estendia seu falo diante de sua mãe, e ela saboreava suas terminações erógenas. Eles entravam em um estado de meditação juntos, sentindo a presença divina em cada batida do coração de Eva. Era um momento de profunda paz e união, onde o tempo parecia parar e apenas a energia da vida importava.

Nesse período, enquanto Caim esposava sua mãe, Adão se deitava com sua filha Azura, que também foi fecundada por ele. Adão era mais permissivo com sua filha e aceitava realizar diversas posições sexuais com ela. Ele até aceitou que sua filha praticasse felação com ele, e se apaixonou pelo ato.

Chegado o tempo, Eva sentiu as primeiras dores do parto. Com a ajuda de Lilith e Caim, ela se preparou para trazer ao mundo uma nova vida, em um ambiente de amor e apoio.

Lilith preparou um espaço especial, adornado com flores e velas, criando uma atmosfera de calma e serenidade. Caim esteve ao lado de Eva durante todo o processo, segurando sua mão e oferecendo palavras de encorajamento.

O parto foi um momento de intensa dor e êxtase para Eva. Ela gritou e chorou, mas também riu e sorriu, sentindo a força e a beleza do nascimento. Com um último empurrão, o pequenino veio ao mundo, chorando alto, anunciando sua chegada. Caim cortou o cordão umbilical, enquanto Lilith envolvia o pequenino em tecidos macios.

Eva segurou seu filho nos braços, lágrimas de alegria escorrendo pelo rosto.

Eva: És um milagre, fruto do amor sagrado com meu primogênito. Serei tua mãe, guia e protetora. Chamarás Enoque, o consagrado.

Caim beijou a testa de seu filho e olhou para Eva com um amor profundo e duradouro.

Com o nascimento de Enoque, uma nova fase começou para Eva e Caim. Eles continuaram a explorar e celebrar sua conexão sexual fortalecendo a unidade de sua família e honrando os ensinamentos de Lilith.

Em momentos de intimidade, Caim continuava a explorar o prazer com Eva, aprofundando sua conexão e descobrindo novas formas de satisfazer e honrar um ao outro. Eva tinha fixação pela carne do cajado de seu filho.

Enquanto isso Adão engravida sua filha Azura. O amor que sentiam um pelo outro era real. Azura era submissa a seu pai e realizava todas as vontades sexuais dele, na hora que ele desejava, assim como Eva fazia antigamente.

Azura sentiu as primeiras mudanças em seu corpo, sinais de que uma nova vida havia sido concebida. Com a gravidez de Azura, Adão encontrou um novo propósito. Ele sabia que precisava garantir um futuro seguro e próspero para sua nova família.

Com o nascimento iminente de seu filho, Adão e Azura se prepararam para o futuro, sabendo que este novo começo traria desafios e bênçãos. Os meses de gestação foram preenchidos com amor e cuidado de seu pai.

Na noite em que as estrelas brilhavam mais intensamente, Enos veio ao mundo. Azura, com lágrimas de alegria e alívio, segurou seu filho nos braços.

Azura: Bem-vindo, Enos, fruto de nosso amor eterno.

A chegada de Enos foi celebrada por todos ao redor. Lilith, com um olhar de sabedoria, abençoou a criança. Eva fez o mesmo. Adão segurou a mão de Eva, sentindo a familiaridade e o conforto de seu toque.

Eva: Amado esposo, se deitamos com a própria prole. Vejo que fomos abençoados de maneiras que nunca imaginamos.

Adão olhou profundamente nos olhos de Eva, reconhecendo a verdade em suas palavras.

Eva: A verdade que nosso amor por nossos filhos é incondicional.

Adão: Eu prometo apoiar-te e proteger-te, Eva. Nossa união é eterna.

Eva sentiu a vontade de agradar o marido e ajoelhou perante ele, e pela primeira vez na história Eva ousou tocar a glande de seu marido com a boca. Adão aceitou o gesto da esposa e aceitou os carinhos de sua esposa em seu cajado.

Adão se voltou para Eva, a companheira de toda sua jornada. O desejo de renovar sua conexão e expandir sua linhagem levou-os a uma nova e significativa união. Adão novamente fecunda sua esposa. Após o ato, Adão e Eva se abraçaram, compartilhando um momento de paz e contemplação.

A fecundação de Eva e o nascimento iminente do filho de Adão representavam uma nova fase na perpetuação da linhagem e na continuidade dos valores e tradições de Lilith.

E então, por meio do Incesto, a população do planeta aumentava durante o passar dos anos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Inces't La Vie a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários