O Despertar das dinastias Incestas: Rei Ardyn (parte I)

Um conto erótico de John Ronald Reuel Tolkien
Categoria: Grupal
Contém 4509 palavras
Data: 21/09/2024 16:49:02

A morte do rei, embora trágica, não surpreendera o reino. O soberano, ferido pelos anos e pelas conspirações ocultas de sua corte, sucumbira antes da aurora, deixando para trás um reino próspero, porém vulnerável. Os ventos das colinas murmuravam segredos de traições e ambições, e os salões do castelo ecoavam o vazio da perda. Mas a dor pela morte do rei não perdurou, pois algo mais sombrio e profundo estava por vir.

Quando o príncipe ascendeu ao trono, a assembleia dos nobres e conselheiros aguardava ansiosamente. No entanto, ao invés de cercar-se dos senhores de guerra e dos sábios do reino, o novo monarca, com uma autoridade fria e firme, ordenou que todos se retirassem do grande salão. Apenas sua mãe, a rainha-viúva, e suas três irmãs permaneceriam.

O silêncio que pairava no ar era denso, pesado como a noite que antecede uma grande tempestade. As irmãs se entreolharam, suas expressões oscilando entre perplexidade e apreensão. A rainha, contudo, permaneceu imóvel, o olhar distante, como se já suspeitasse do que estava por vir. O príncipe, agora rei, observou-as por longos momentos, sua silhueta majestosa contrastando com a sombra dos pilares que cercavam o trono.

Então, sua voz ecoou pelo salão, grave e implacável como o destino que anunciava:

"Eu, agora coroado soberano deste reino, herdeiro do sangue que forjou estas terras, me vejo cercado por traição e ambição. Não confio nos homens que me servem, pois suas almas estão envenenadas pela cobiça e suas mentes conspiram contra mim em cada suspiro. Apenas aqui, entre vocês, reside o sangue verdadeiro, o sangue que não trai."

Ele deu um passo à frente, seu olhar fixo nas três irmãs, cujas mãos tremiam levemente.

"Vocês, minhas irmãs, e você, mãe, são a única garantia de que a pureza da nossa linhagem se manterá intocada. A continuidade da nossa dinastia está ameaçada e não pode depender de forasteiros ou de alianças forjadas em casamentos políticos. O sangue real será mantido puro, livre de máculas. Eu mesmo serei o guardião dessa pureza, e será de mim que os futuros herdeiros nascerão."

As palavras reverberaram como um trovão. As irmãs, apavoradas, entreolharam-se, mas nenhuma ousou falar. A rainha, por fim, ergueu-se do seu trono de luto e caminhou lentamente até o filho. Seus olhos, antes distantes, agora ardiam com uma luz indecifrável.

"Você sabe o que está propondo", disse ela, a voz carregada de uma antiga sabedoria, mas sem qualquer traço de resistência.

O rei a fitou com a mesma dureza que antes demonstrara, sem vacilar.

"Você, que me trouxeste ao mundo, sabes melhor do que ninguém. Tiveste três filhas e apenas um filho. O equilíbrio do poder está frágil, e precisamos garantir herdeiros homens de forma rápida e eficiente. Essa é a única forma de selar o futuro desta dinastia. Não posso me arriscar com uma mulher forasteira que possa demorar anos para conceber um filho, ou que talvez só me traga filhas. Vocês," ele voltou-se novamente às irmãs, "são o elo mais próximo. É por meio de vocês que o trono será fortalecido."

As irmãs, agora compreendendo mais profundamente o que estava sendo dito, sentiram o peso do olhar do irmão sobre elas. Ele prosseguiu, impiedoso em sua lógica, seu discurso entrelaçando-se com o eco das leis divinas que ele invocava.

O silêncio no salão continuava a pairar, pesado como o aço prestes a ser desembainhado. O rei, com a coroa recém-depositada em sua cabeça, deu mais um passo em direção à sua família. Seu olhar, antes frio, agora era de uma determinação quase desumana, uma decisão já firmada nos recessos de sua alma.

“Vocês sabem, como eu sei,” ele começou, sua voz cortando o ar como uma lâmina, “que o destino deste reino repousa na rapidez de nossas ações. Não temos tempo a perder. O mundo conspira contra nós, e não podemos nos dar ao luxo de esperar por herdeiros que talvez nunca venham“.

Ele deu uma pausa, olhando para cada uma de suas irmãs, seus olhos ardendo de uma convicção cruel.

"Vocês, irmãs, carregam o sangue mais puro deste reino. E não há laço mais forte do que o nosso. Se o reino há de sobreviver, ele sobreviverá pelo nosso sangue e pelo meu comando. Não deixarei este destino nas mãos de outros."

Após o discurso do rei, o silêncio que preenchia o grande salão tornou-se quase insuportável. As irmãs estavam imóveis, suas mentes fervilhando com o peso do destino que lhes fora imposto. Os olhos do rei pairavam sobre elas, exigindo submissão, lealdade e, acima de tudo, compreensão. Por um momento, parecia que nenhuma delas ousaria quebrar o silêncio.

Mas então, a mais velha das irmãs deu um passo à frente. Seu nome era Elara, a primeira filha do antigo rei e a mais perspicaz entre as irmãs. Ela sempre fora a mais próxima do trono, a mais treinada nas artes da diplomacia e na compreensão das necessidades de um reino. Seus olhos, de um azul profundo como o oceano, encontraram os do irmão sem vacilar. Ela sabia que aquele momento exigia mais do que resignação — exigia força.

"Meu rei," disse ela, sua voz clara e forte, mas marcada pela gravidade da situação. "Eu compreendo as palavras que disseste, e o fardo que carregas agora em teus ombros. Não somos mais apenas filhos de um rei morto; somos os pilares deste reino. E se nossa linhagem é o que sustentará este trono, então é nosso dever, assim como foi o de nossos antecessores, proteger e fortalecer essa dinastia. Eu vi as traições veladas e as conspirações que se formaram ao redor de nosso pai. Aqui, dentro de nossa própria carne, reside a única certeza de sobrevivermos.”

Ela caminhou em direção ao trono, com passos lentos, mas decididos, se despiu rapidamente de seu vestido diante de sua família e se curvou. "Eu, Elara, filha primogênita, juro pelo sangue que nos une e pelo destino que compartilhamos que farei o que for necessário para assegurar o futuro desta casa. Se este é o caminho que o destino traçou, então aceito meu papel nele. O reino precisa de herdeiros fortes, e eu compreendo a urgência disso. Nossa linhagem deve continuar, e ela continuará, como você disse, com o sangue mais puro."

As outras irmãs, ainda em choque, ergueram os olhos para Elara, reconhecendo a determinação e a coragem em suas palavras. O rei observava, seus olhos impenetráveis, mas uma leve inclinação de sua cabeça indicava que ele reconhecia a coragem de sua irmã mais velha

Após as palavras de Elara, o silêncio pesado no salão deu lugar a uma nova tensão. A resolução da irmã mais velha ecoava como um desafio à hesitação das outras. O rei aguardava, seus olhos implacáveis fixos nas duas irmãs mais jovens, exigindo delas o mesmo compromisso inabalável. Elara permanecia firme ao lado do trono, seu olhar forte transmitindo a aceitação do destino que as aguardava.

A segunda irmã, Lyria, sempre a mais sensível e reflexiva, hesitou por um momento, mas logo deu um passo à frente. Seus olhos estavam tomados por uma mistura de medo e compreensão, e ela sabia que não havia fuga desse juramento. Embora não tivesse a frieza calculada de Elara, compreendia a gravidade do momento e o futuro de sua família e do reino.

"Meu irmão," começou Lyria, a voz levemente trêmula, mas logo se firmando, "eu também entendo o que é exigido de nós. Desde que éramos pequeninos, sempre soube que carregaríamos um peso maior do que qualquer outro. E agora, chegou o momento de provarmos nossa lealdade ao reino e à nossa casa."

Ela engoliu seco, o nervosismo visível em suas mãos entrelaçadas, mas seu olhar fixo no rei refletia uma aceitação silenciosa. "Eu... aceito o dever que me impõe. Se o destino da dinastia repousa em nossas mãos, então juro, pelo sangue que corre em minhas veias, que farei o necessário para garantir a continuidade de nosso legado. Assim como Elara, aceitarei meu papel para defender nossa linhagem." Quando dizia essas palavras ela se despia diante de seu rei, ainda muito nervosa e se curvou.

Agora, todas as atenções se voltaram para a mais nova das irmãs, Seris. Ainda muito jovem, seus olhos eram grandes e cheios de confusão, como se estivesse diante de um abismo que mal podia compreender. Ela havia escutado cada palavra de seus irmãos e sentia a pressão esmagadora do dever pesando sobre ela. Mas, apesar da idade, o sangue real fervia em suas veias. Embora assustada, sabia que seu destino estava intrinsecamente ligado àquele momento.

Com uma respiração profunda, Seris deu um passo hesitante à frente. "Eu... eu não entendo tudo o que está acontecendo," confessou ela, sua voz baixa, mas cheia de sinceridade. "Mas sei que devo confiar em vocês, meus irmãos. Sei que o futuro do reino depende de nós. Se esse é o caminho para garantir a segurança da nossa casa e da nossa dinastia, então... eu também juro lealdade."

Seris, apesar de sua juventude, demonstrava uma coragem inata, uma força que surpreendeu até mesmo o rei. Seu olhar encontrou o de Elara e Lyria, buscando neles o apoio que tanto precisava. As duas irmãs mais velhas assentiram levemente, reconhecendo a bravura da mais nova, que agora se unia a elas no juramento.

Assim como suas irmãs, ela se despiu diante do rei e se ajoelhou diante dele. As irmãs, agora unidas pelo juramento, se curvaram diante do monarca.

A rainha-viúva permaneceu em silêncio enquanto as palavras de suas filhas reverberavam pelo grande salão, como ecos de um destino que já se desenhava há muito tempo em seu coração.

Como mãe e como rainha, conhecia as pressões do trono, os sacrifícios exigidos pelo poder e as intrigas que rondavam as famílias reais. Mas o que seu filho propunha agora transcendia qualquer limite conhecido de dever e sacrifício.

Por um longo momento, a rainha observou cada um de seus filhos, seu coração pesando com a responsabilidade de mãe e monarca. O reino, seus filhos, o futuro... tudo estava entrelaçado naquele instante.

"Meu filho," começou ela, sua voz baixa, mas cheia de uma força ancestral, "desde o dia em que nasceste, soube que carregavas o fardo do trono. Sabia que o reino te moldaria, que o poder te transformaria, como fez com teus antecessores. E agora, aqui estás, pronto para tomar as rédeas do nosso destino. As palavras que falaste hoje... pesam no coração de qualquer mãe. Mas não sou apenas tua mãe; sou também a guardiã deste reino. Sou a mulher que deu à luz cada um de vocês, e sei melhor do que ninguém o que o futuro exige."

Ela se aproximou mais do trono, seu olhar agora fixo no filho que ocupava o assento de poder. "O que propões é algo que desafia não apenas as leis dos homens, mas as leis da natureza. No entanto, compreendo a urgência de tua decisão. Este reino é frágil, cercado por inimigos e traições, e a continuidade de nossa dinastia depende de medidas extremas. Sabes tão bem quanto eu que não podemos confiar em consortes estrangeiras ou em alianças instáveis. O sangue que corre em nossas veias é sagrado e deve ser preservado."

A rainha fez uma pausa, sentindo o peso do que estava prestes a dizer, sua voz agora carregada de uma aceitação quase trágica. "Como mãe, meu coração dói pelo sacrifício que pedes de tuas irmãs, e de mim. Mas como rainha, sei que há momentos em que o dever deve prevalecer sobre os sentimentos mais profundos."

Ela se voltou para as filhas, suas palavras carregadas de uma gravidade que apenas uma mãe poderia expressar. "Minhas filhas, vocês demonstraram coragem ao aceitar esse destino. E saibam que o que fazemos aqui hoje será lembrado por gerações. Não estamos apenas garantindo a continuidade da nossa casa; estamos moldando a história."

Finalmente, a rainha ergueu a cabeça, seus olhos se encontrando com os do filho. "E quanto a mim," disse ela, sua voz agora firme, "também aceitarei o fardo que colocas sobre meus ombros. Não sou apenas a rainha-viúva. Sou a matriarca desta casa, e minha lealdade ao trono é inquestionável. Se minha parte neste destino sombrio é garantir que o sangue da nossa família permaneça puro, então assim será."

Com uma dignidade serena, ela começou a se despir de suas vestes, revelando um corpo maduro e cheio de graça. Ela então, deu um passo à frente, ajoelhando-se diante do trono, uma imagem ao mesmo tempo poderosa e terrível. "Juro, diante dos deuses e dos ancestrais, que eu, como tuas irmãs, aceitarei o que for preciso para proteger o futuro deste reino. Pela continuidade de nossa dinastia, pelo sangue que corre em nossas veias, e pelo trono que devemos preservar."

Após as palavras da rainha Irina, o salão mergulhou em um silêncio reverente. O peso de suas declarações, o compromisso inabalável da matriarca em garantir a continuidade da dinastia, envolvia o espaço como um manto de poder e sacrifício. O novo rei, no entanto, permaneceu em pé diante de sua família, observando-as com uma intensidade feroz. Ele sabia que o que estavam prestes a fazer seria marcado na história — não como uma obrigação, mas como um destino escolhido.

O rei Ardyn, seu nome agora gravado no trono com o peso de seus ancestrais, ergueu a cabeça, e sua expressão, embora severa, suavizou-se momentaneamente ao fitar sua mãe e suas irmãs. Havia uma profundidade em seu olhar, algo além do dever e da responsabilidade, algo que parecia transcender a lógica fria do poder.

"Minha mãe," começou ele, sua voz vibrando com a força da convicção, "minhas irmãs... Não vejam isso como um sacrifício. Para mim, não há sacrifício algum no que estamos prestes a fazer. Não há dever maior ou mais nobre do que assegurar que o sangue da nossa casa permaneça puro e forte. E não há honra maior para mim do que garantir isso junto a vocês, as mulheres que amo acima de tudo."

Ele deu alguns passos à frente, aproximando-se de Irina e estendendo a mão para segurar a dela. "Você me deu a vida, mãe. Você me ensinou tudo o que sei sobre liderança, força e sacrifício. Mas, acima de tudo, me ensinou o amor. E é esse amor que me guia agora."

Voltando-se para suas irmãs, Ardyn continuou, seu olhar cheio de ternura. "Elara, Lyria, Seris... Vocês sempre foram mais do que minhas irmãs. São o coração do reino, a razão pela qual estamos todos aqui. E é com amor, não com imposição, que eu compartilho este destino com vocês. O que fazemos agora não é apenas uma medida de sobrevivência, mas uma declaração de que nosso laço é indissolúvel, forjado no fogo do dever e selado pelo afeto verdadeiro que compartilhamos."

Ele fez uma pausa, permitindo que suas palavras permeassem o ambiente, e então acrescentou com uma convicção ainda mais profunda: "Eu amo cada uma de vocês, e o que faremos será feito com honra e devoção. Não porque somos forçados, mas porque, juntos, somos mais fortes do que qualquer ameaça externa. Este reino prosperará não apenas pelo sangue, mas pelo amor que nos une. E esse amor será o alicerce sobre o qual construiremos o futuro."

As irmãs, e até mesmo a rainha Irina, sentiram o peso emocional nas palavras de Ardyn. Ele não falava apenas como rei, mas como o homem que, por trás da coroa, ainda via suas irmãs e mãe como as únicas em quem podia verdadeiramente confiar.

"Não é um sacrifício," repetiu ele suavemente, como uma promessa. "É o destino que escolhemos, e o faremos juntos, como uma família unida pelo amor e pelo poder. E que esse amor nos guie pelos dias que estão por vir."

Quando Ardyn terminou suas palavras, o ar no grande salão parecia suspenso, carregado pelo peso de suas declarações e pelo eco do juramento solene que acabara de fazer. Seus olhos brilharam por um momento, não com a frieza do poder, mas com a intensidade de alguém que realmente acreditava no que dizia. O amor que ele proclamara por suas irmãs e sua mãe ressoava como uma força maior que o dever.

Sem hesitação, diante de sua família e sob o olhar atento do trono, Ardyn começou a se despir de suas vestes reais. O som suave do tecido caindo ao chão parecia quase um rito sagrado, uma transformação que marcava o momento em que ele se despia não apenas de sua aparência de rei, mas também de qualquer barreira entre ele e as mulheres à sua frente. Cada peça de sua roupa real, símbolo do poder e da responsabilidade que carregava, foi ao chão uma a uma.

Ele não olhava para trás, apenas para a frente, para sua mãe, Irina, e suas irmãs, Elara, Lyria e Seris, que o observavam em silêncio. A coroa em sua cabeça ainda cintilava com a luz das tochas, mas agora contrastava com seu corpo exposto, vulnerável e sem adornos, como se o peso do reino repousasse igualmente na carne de quem o governava.

Ardyn ficou ali, despido diante do trono que agora carregava seu nome. "Não há máscaras entre nós," disse ele, a voz firme e ainda carregada de emoção. "Não há mentiras, nem véus. Somente o que somos. Mãe, irmãs... é assim que o reino deve ser protegido — não com ouro ou títulos, mas com a verdade do que somos. Unos. Imbatíveis."

O gesto, ao mesmo tempo chocante e profundamente simbólico, selava a união da família de uma maneira tão crua quanto inevitável. Naquele momento, ele não era apenas o rei — era o homem que carregava o destino da dinastia nas mãos e no corpo, pronto para forjar o futuro da casa real com o que ele mais prezava: o sangue e o amor dos seus.

Com o corpo desnudo, Ardyn se dirigiu ao trono, seus passos ecoando pelo salão vazio. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse plenamente consciente do simbolismo do que estava prestes a acontecer. Ele não apenas se despia das vestes reais, mas também do que restava de qualquer separação entre ele e a dinastia que sua família estava prestes a fortalecer. Ao se sentar no trono, sua pele nua contrastava com a frieza do assento de poder, enquanto a coroa brilhava solitária em sua cabeça, o único resquício de sua realeza.

Não havia pressa, apenas uma aceitação tranquila do destino que ele havia declarado inevitável. Ele se acomodou no trono, sua postura ereta e firme, esperando pela intervenção de sua família para que os trâmites sagrados e sombrios pudessem ser consumados.

Irina, a rainha-mãe, manteve-se imóvel por um instante, observando seu filho sentado nu no trono, sua expressão velada pela máscara de uma rainha que sempre soubera do peso do poder. Ela sabia que o que se seguiria seria gravado nos anais do reino como o momento mais decisivo de sua linhagem. O silêncio era quase palpável, enquanto as irmãs do rei também permaneciam paradas, absorvendo a magnitude do ato que estava para se desenrolar.

A pele da rainha é clara, com uma elegância que denota sua idade e experiência. Apesar dos sinais de envelhecimento, como as linhas finas ao redor dos olhos e a suavidade da pele que já não é tão firme quanto antes, ela mantém uma postura digna e majestosa. Seu corpo é de uma estatura média, com curvas que falam de uma juventude que já passou, mas que deixou sua marca em sua figura. Seus cabelos, uma vez de um preto intenso, agora são grisalhos e estão presos em um coque elegante. Seus olhos, de um azul profundo, possuem uma sabedoria e uma tristeza que transparecem a força de sua decisão.

Irina é uma mulher de beleza madura que exala uma sensualidade sofisticada e imponente. Sua pele clara, apesar do tempo, ainda mantém uma suavidade que atrai olhares. A forma de seu corpo, embora tenha suavizado com a idade, é marcante e cheia de uma graça que reflete seu status real. Seu colo é levemente realçado, e suas curvas mantêm um charme sutil. Seus cabelos grisalhos são presos com elegância, revelando um pescoço longo e esculpido. Seus olhos azuis, profundos e perspicazes, são realçados por cílios longos, adicionando um toque de mistério e sedução à sua presença majestosa.

Então, com uma serenidade que só a experiência de uma vida inteira no trono poderia proporcionar, Irina deu um passo à frente. Como matriarca, seria ela a iniciar os rituais que garantiriam a pureza e a continuidade da linhagem real.

Irina se curva a seu filho e delicadamente envolve o falo se seu filho por entre os dentes dela que carinhosamente embebe a carne de sua glande lentamente com saliva. Ela olhou para suas filhas, suas companheiras de sangue, e sem dizer uma palavra, aguardou que se juntassem a ela ao lado do trono, onde o futuro da dinastia as esperava.

Elara delicadamente retira o falo da boca de sua mãe, para colocar agora em suas vias aéreas; Ela, a irmã mais velha, é uma mulher de presença marcante e autoridade natural. Ela tem uma pele clara, ligeiramente bronzeada pelo tempo passado ao sol. Seu corpo é mais robusto e atlético, com uma figura que combina força e feminilidade. Seus cabelos são de um castanho escuro, cortados em um estilo prático que emoldura seu rosto de forma firme e decidida. Seus olhos são de um azul intenso, quase como o de sua mãe, mas com uma intensidade que reflete sua determinação e coragem. Ela possui uma postura reta e confiante, que transmite uma sensação de controle e responsabilidade.

Sua pele clara é bronzeada com um toque de calor, e seu corpo robusto e atlético é realçado por curvas bem definidas, especialmente na cintura e nos seios. Seus cabelos castanho-escuro são espessos e volumosos, muitas vezes amarrados de maneira que acentua o contorno do seu rosto forte e suas linhas de mandíbula bem definidas. Seus olhos azuis intensos são marcados por cílios longos e expressivos, oferecendo um olhar penetrante e sedutor

Elara conduziu seus trabalhos orais com menos delicadeza e mais atitude que sua mãe Depois de um tempo deglutindo o cajado real, Elara cede espaço para Lyria continuar o ritual familiar.

Lyria, a segunda irmã, possui uma beleza delicada e uma presença suave. Ela tem uma pele clara, com um toque de frescor juvenil. Seu corpo é esbelto e bem proporcionado, com uma postura grácil que reflete sua sensibilidade. Seus cabelos são longos e de um castanho dourado, caindo em ondas suaves até a cintura. Seus olhos são de um verde esmeralda, expressando uma profundidade emocional e uma vulnerabilidade que contrasta com a força que ela demonstra. Embora mais jovem, sua expressão é de alguém que carrega uma sabedoria além de seus anos.

Lyria possui uma beleza juvenil que carrega uma sensualidade natural e suave. Sua pele clara é delicada e parece brilhar com um toque de frescor juvenil. Seu corpo esbelto é moldado com curvas suaves e atraentes, especialmente na cintura e nos quadris. Seus cabelos castanho-dourado são sedosos e caem em ondas volumosas até a cintura, muitas vezes soltos ou ligeiramente ondulados, acentuando o seu pescoço e ombros. Seus olhos verdes esmeralda, grandes e cativantes, são acentuados por sobrancelhas bem desenhadas e cílios longos, conferindo-lhe uma expressão de encanto e vulnerabilidade

Lyria estava emocionada com as palavras do irmão, e o toque macio e desesperado que deslizava sobre a carne do falo de seu irmão realmente parecia deflagar uma certa gratidão por ter a oportunidade de servir a sua linhagem.

Finalmente é a vez de Seris se aproximar e prestar seus trabalhos orais ao pênis do rei. Ela ficou impressionada pelo tamanho da genitália do irmão e com curiosidade de uma ninfa, percorreu os caminhos das veias dilatadas do cajado real.

Seris, a irmã mais nova, tem uma beleza jovem e sedutora que sugere uma sensualidade emergente. Sua pele clara é macia e parece refletir a luz de forma radiante. Seu corpo esguio possui uma suavidade sensual, com curvas discretas que se tornam mais pronunciadas à medida que amadurece. Seus cabelos loiros pálidos são longos e sedosos, muitas vezes soltos ou levemente ondulados, emoldurando seu rosto de forma a destacar seu pescoço delicado e ombros suaves. Seus olhos azuis claros, grandes e expressivos, são acentuados por cílios finos e elegantes, conferindo-lhe um olhar de doçura e uma atração sutil.

Com um gesto gracioso, Ardyn se levantou do trono e se dirigiu para o quarto real adjacente, um espaço que havia sido preparado com o maior cuidado para o propósito que estavam prestes a cumprir. A atmosfera no quarto era diferente do salão: era mais íntima, com velas acesas em suportes de ouro e cortinas pesadas de veludo vermelhos, criando um ambiente que misturava luxo e solenidade.

Ardyn, agora profundamente imerso na cerimônia que selaria o destino da dinastia, preparava-se para concluir o ato com suas quatro familiares. Cada passo, cada gesto, era executado com um sentido de reverência.

Irina, a rainha-mãe, foi a primeira a se aproximar. Ardyn se aproximou dela com uma expressão de respeito e amor. O ato que se seguiu foi carregado de cumplicidade entre mãe e filho, um vínculo que transcendeu o dever e tocou a intimidade familiar. Ardyn lançou sua lança fundo nas paredes uterinas da rainha viúva e depois deu lugar às irmãs.

Após Irina, Elara, a irmã mais velha, se apresentou. Ela moveu-se com uma mistura de determinação e sensualidade, sua figura robusta e poderosa ainda mantendo uma elegância natural. Ardyn a encontrou com um olhar de admiração e responsabilidade. O momento entre eles foi marcado pela força e confiança, refletindo a importância de seu papel e o compromisso com o futuro da dinastia. Ardyn fincou seu cajado em Elara com muito rigor.

Lyria, a segunda irmã, foi a próxima. Com sua beleza jovem e sensualidade suave, ela se aproximou com um toque de vulnerabilidade e aceitação. Ardyn tratou-a com a mesma ternura que havia demonstrado com Irina, suas mãos e olhar transmitindo um carinho genuíno e um desejo de garantir um futuro seguro para ela. Lyria foi possuída com dignidade

Por fim, Seris, a irmã mais nova, se aproximou com uma mistura de inocência e expectativa. Seu corpo ainda estava em formação final, mas exalava uma sensualidade emergente e um potencial promissor. Ardyn completou o ato com ela com a mesma reverência, seu gesto cuidadoso e olhar cheio de proteção e esperança para o futuro dela.

Ardyn derramou o néctar da vida em Serys e depois compartilhou com as outras três, fincando seu cajado por entre as pétalas genitais de suas familiares para consumar enfim a desejada fecundação.

Cada ato foi mais do que um simples cumprimento de dever; foi uma afirmação da continuidade e da força da dinastia real. O quarto real, iluminado pela luz das velas e envolvido pelo aroma suave do néctar da vida, testemunhava o clímax de um momento que selaria o futuro da dinastia. Aerdyn fecundou as três irmãs e a própria matriarca.

Cada membro da família estava agora irrevogavelmente ligado ao destino que haviam escolhido, unidos não apenas pelo sangue, mas pela promessa de um legado duradouro.

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