alguns minutos depois da nossa transa, eu fui tomar banho e resolvi descer para o bar do hotel, Antônio estava dormindo, eu estava sem sono e não queria acorda-lo a noite havia sido intensa em todos os sentidos. Encontrei no bar do hotel Eleonora, tentando puxar assunto se fazendo de minha amiga, ela veio falando de assuntos que a mim não me interessavam, mas imaginem só qual foi minha surpresa quando ela me mostrou um colar e disse-me que havia sido Antônio Carlos que o tinha comprado? meu choque foi tão grande que deixei cair o copo de refri no chão
Ao tentar pegar o copo do chão, acabei me cortando Eleonora se abaixou para me ajudar, fizeram um curativo rápido, mais tarde, mais calmo eu perguntei á ela se de fato havia sido Antônio Carlos que comprou o colar para ela, para confirmar a veracidade do que disse, Eleonora me mostrou a nota que confirmava que a compra havia sido feita pelo professor, eu fiquei arrasado com aquilo, como Antônio podia ser tão cínico ao ponto de me comprar um anel de compromisso pra mim e em seguida comprar um colar para Eleonora? e pior, ainda por cima sem me falar nada. Subi novamente, mas não fui pro quarto de Antônio, fui pro quarto em que eu estava com a madre o dia estava amanhecendo, não dormi, só chorava o tempo todo, pensava na irresponsabilidade de Quico que me apostou como se eu fosse um mero objeto, e quando pensei que finalmente havia encontrado o amor com Antônio isso me acontece.
Com o dia já claro a Madre Superiora e a Irmã Ana acordam, eu já estava completamente decidido do que iria fazer, minhas malas estavam arrumadas, pedi para conversar com a Madre.
-"O que é meu filho? pode dizer, é algo grave assim que não podia esperar o fim da nossa viagem?"
-"Madre eu tomei uma decisão, eu decidi que não quero mais ser padre, eu vou largar o abito de noviço e recomeçar a viver..." -digo isso choroso.
-"Eu já imaginava meu filho, o amor que você sente pelo professor é muito forte"
-"Não é só por ele que estou fazendo isso, é por mim, eu decidi que não vou mais voltar com vocês duas, eu vou pro interior, pra um hotel que vi num anúncio"
-"Porquê essa decisão agora meu filho?"
-"Porquê minha relação com o quico e o sr. Antônio não tem sido das melhores, eu preciso de um tempo só para mim, estou muito confuso, preciso pensar no que vou fazer"
-"Mas e A escola?!" (a madre pergunta) -"E as crianças?!" (irmã Ana completa a pergunta)
"Sentirei falta de todos, mas acredito que meus anjinhos saberão viver sem mim"
Me despedi da Madre e da Irmã Ana quando elas voltaram e resolvi ir para o meu destino sem me despedir de Quico nem de Antônio...
Dentro do táxi estava tocando a música "Destino - Patrícia Marx" e eu chorei me lembrando de Antônio e de Quico, eu sentia meu coração disparado, chorava descompassadamente, me faltava até o ar, cheguei ao hotel, me instalei, não queria que ninguém soubesse onde eu estava, nem mesmo a madre e a irmã Ana sabiam onde eu estava, só quem ficou com um número do meu telefone foi a irmã Ana, mas ela foi orientada de só me ligar caso fosse alguma notícia urgente. Estava um pouco febril, fiquei embaixo da coberta, tentei ler um livro, acabei adormecendo e tive um sonho bem realista com Quico e Antônio Carlos, no sonho eu estava no seminário, e eles eram como se fossem meus superiores, Quico entra no quarto comigo no colo e tranca a porta enquanto vai dizendo:
-" Sua putinha safada...!" (tapas do Quico e gemidos de dor meus)
(Quico me põe de bruços em seu colo e senta na cama: "Vai fazer mais isso?!" (tapas)
Eu: "Não! Ai, faço o que você quiser!" (gemidos)
Antônio Carlos entra no quarto e passa a chave na porta e já vai tirando a roupa, ficando com seu pau duro bem melado pra fora. Enquanto Quico continuavas me castigando, batendo no meu cu comigo deitado em seu colo
-Quico: "Hein?" (tapas)
-Antônio Carlos: "Hum?" (tapas e gemidos)
-Quico: "Vai ver só, vou falar pra o Padre Lara""Não por favor não falem nada para o Padre José Lara, prometo que vou me comportar"
-Quico: "Não é?! Hein?" ( muitos gemidos meus e mais tapas dele, sentia minha bunda ardendo, sentia meu pau endurecendo)
-"Então você tem que prometer que vai ser um bom menino, bem obediente" - Antônio Carlos diz assistindo a cena enquanto Quico me casitgava.
-Quico: "Quem manda aqui é a gente né?!" (gemidos)
]
-Antônio: "Hein sua safadinha?! Vai me respeitar?"
Eu: "Vou..! (vou!)" - Digo já de pau duro e latejando, ficando preso no meio das pernas peludas e grossas do Quico: "Ai, faço o que você quiser!" (tapas)
Antônio Carlos: Puxa essa cuequinha aqui, puxa! Enfia na bundinha enfia!
Quico: "Isso! Hein?!" (tapas, agora dos dois, e gemidos de dor meus)
Antônio: "Faz tudo que a gente quiser?!"
Eu: "Faço!"
Quico: "Você não vai contar pra madre... vai?!"
Eu: "Não!"
Antônio: "Hein? vai? não? hum?" ( meu corpo arrepiava em meio á tapas e gemidos de muito sofrimento e tesão)
Quico: "Tá doendo tá?" (gritos)
Antônio: "Isso vai, grita pra mim grita! (berros de tesão) ..."
Antônio Caros me pegou com força e brutalidade me colocando no chão e fazendo eu engasgar no pau dele, Recebo um tapa na minha cara, enquanto ele cala minha boquinha me pegando pelos cabelos e esfregando minha cara nos seus pentelhos e me fazendo engolir seu cacete até o talo, engasguei. Eu nada fazia á não ser sentir tesão, ele tinha todo o controle, e puxando meus cabelos ele fazia movimentos com a minha cabeça de vai e vem no seu caralho, enquanto ele fazia movimentos com a cintura fodendo minha boca. Já dominado pela situação excitante dos três ali sozinhos com a porta do quarto entreaberta na iminência de sermos flagrados ali á qualquer instante, enquanto ele fodia minha boquinha e minha garganta como queria. Enquanto Quico já ia tirando a sua roupa evidenciando o pau muito duro e com cheiro de macho pra mim. Fiquei por um tempo assim alternando entre mamadas na piroca do Quico e punhetas nas pica do Antônio, em seguida mamadas na pica do Antônio e punhetas no pau do Quico até que eles pararam e vieram esfregando seus cacetes no meu rosto que ficou completamente melado e com cheiro de macho. A excitação tomava conta dos três ali no quarto, o cheiro de macho tomava conta do quarto e eles socaram as duas pirocas ao mesmo tempo na minha boca.
Eu achava que não iria conseguir chupar dois paus tão grossos e quentes ao mesmo tempo, mas aguentava bravamente, enquanto sentia meu pau quase estourando de tão duro pingando no chão, estava com duas picas muito muito quentes preenchendo minha boca e mal tinha tempo de respirar. Quico olhou pra mim sensualmente e ao mesmo tempo com agressividade, nem parecia a mesma pessoa. Mandou eu sentar encostado para a parede e puxou meus cabelos com força e esfregou aquela bunda enorme na minha cara, me forçando contra a parede. Eu adorava o cheirinho do cuzinho dele. Quando viu que eu estava totalmente dominado, Antônio abriu a bunda de Quico com as duas mãos e me sufocou com rabo do outro, fazendo meu rosto quase desaparecer. Eu estava sufocando naquele rabo gostoso e quente, estava adorando a situação e meu pau já estava pulsando. Eu lambia, chupava, e metia a língua no cuzinho dele.
Depois que ficou satisfeito, pegou meu pescoço e bateu na minha cara e mandou eu abrir a boca, quando o fiz, Quico cuspiu na minha boca e disse que eu só servia para aquilo. Me senti totalmente humilhado, mas plenamente feliz, era aquilo que eu sonhava, aquela atitude, eu realmente não queria que ele seguisse um roteiro e sim que fizesse o que tinha vontade. Antônio começava á me despir, eu mais que depressa disse adoro ser "mandada" e ele abriu minha calça deu outro hummm e abocanhou meu pau e mamava feito doido eu tava doido pra gozar mas ele queria foder o meu cu e falou
"quero foder seu cuzinho" ele disse
"aqui quem manda sou eu" - Quico disse em seguida olhou pra mim dizendo "agora obedeça cadelinha"
se levantou foi ate seu acento pegou sua mochila e disse aqui tem tudo que precisa pra foder um cuzinho, abriu uma bolsinha pegou uma camisinha um gel e ficou em pé baixou a calça lambuzou bem o meu cuzinho enquanto Antônio Carlos foi sentando quando a cabeça passou, dei um gritinho, Quico tampou a minha boca enquanto Antônio forçou o pênis ele pra baixo, seu pau entrou todo e foi metendo conforme eu rebolava, eu sentia seu pau todo dentro de meu cu, minha bunda encostava na coxa do professor Antônio e ele ia socando e dizendo que ia gozar, enquanto Quico ainda eu tampando a minha boca novamente, e Antônio começou a subir e descer mais rápido, ele falou vai gozar no meu cu e eu gozei na cama só de ouvir aquilo enquanto ele gozava dentro do meu cu, ele saiu de cima de mim se recompôs e disse:
"agora é consigo Quico, termina de arrombar nosso putinho" - tirou minha camisinha bebeu a porra que tava nela e saiu.
Ele sem responder, segurou na minha anca, montou em cima de mim encostou o caralho, eu peguei o cobertor que estava dobrado sobre os dois travesseiros e coloquei uma das dobras na boca, mordendo com força, até que ele deu uma estocada forte e fundo, adentrando uns 6cm de pica nas minhas entranhas, me fazendo deixar o coberto cair da minha boca e gritando:
-"AAAIIIIII MEU CU, MOLEQUE FILHO DE UMA PUTA, QUE DOR! TIRA, TIRA, ESTÁ ARDENDO MUITO, PORRA, TIRA, TIRA! SEU JEGUE, AAAIIIII, QUE DOR!" Passando a chorar: ahn, ahn, ahn, tira por favor, tira, tira, não estou aguentando esse pica, tira, tira, seu animal.
Quico: com uma voz roca que não era sua, disse: só vou tirar quando estive tudo dentro de você sua bixa! Acho bom você relaxar, se você não relaxar e fechar o cu é pior, vai doer mais, vai relaxa!"
Ele foi enterrando cada vez mais, me alargando, fazendo meu cu queimar como se estivesse pegando fogo , eu só chorava e gemia: aha, aha, aha, aaaaiiiiii, aaaaaiiiiiii, que dor, para, para!
Passando a sentir um filete de sangue escorrer do meu do cu, fazendo uma pocinha sobre o lençol brando da cama; deixando aquele jovem viril com mais tesão, mas endiabrado; passando a socar mais rápido, mais fundo, como se desejasse me dividir ao meio com a sua pica, dizendo: "toma pica sua bixa, sua puta, vou arrombar esse cu, sua vagabunda, toma, toma, hmmmmm, cu gostoso; que cu apertadinho, vou transformar ele em uma buceta, seu viado!"
Eu sabendo que ele não iria para de socar no meu cu, até gozar; resolvi colocar meu cu na brincadeira, passando a provoca-lo: “Ah é?!, então soca, soca fundo, soca forte seu filho de uma puta; eu quero mais pica, vai soca, soca, você só tem isso; quero mais, mais...”.
“O Antônio é mais gostoso e mais pirocudo que você, seu filho de uma puta! aaaaiiiiiii, aaaaaiiiiiii, assim, assim me arrombaba todo, huuuuuuuu, huuuuuuuuu, que pica gostosa aaaiiiiii, seu saco está batendo no meu saquinho, sua pica está entrando e saindo do meu cu, meu macho, eu chova e gemia: huuuuuu, huuuuuu, aha, aha, aha,aha, isso gostoso soca, soca no cu do seu viado aha, aha, aha,huuuuuuu, huuuuuuu, gostoso!"
Até que ele disse: viadinho estou gozando: huuuuuuu, huuuuuu que cu gostoso, huuuuuu, huuuuuu, huuuuu!
Eu apertando sua pica com cu, passei a gozar simuntaneamente com ele, huuuuuuu, eu também estou gozando meu menino, huuuuuuu, huuuuuuu!
Desabando os dois sobre a cama com ele sobre mim, com sua pica enterrada em minhas entranhas!
Mas...apesar das sensações intensas que tive aquela noite, tudo não passou de um sonho, tudo estava no lugar, minhas roupas, meu dinheiro, a cama arrumada e limpinha, nada aconteceu, foi apenas um sonho, eu acordei atordoado com o celular vibrando, era a irmã Ana me ligando.
-"Oi Aninha, como estão as coisas? aconteceu alguma coisa com o Padre Lara, ou com a madre?"
-"Não Daniel, o Quico!!! o Quico sofreu um acidente de moto e está no hospital em estado grave, Quando foi levado quase desacordado de ambulância ele pedia desesperadamente para ver você!!! ai amigo vem pra cá o mais depressa possível"
Eu tomei um susto com a notícia, arrumei minhas coisas, paguei a estadia no hotel e mais do que depressa me meti no primeiro táxi que encontrei, nãopodia mesmo ser verdade, meu doce Quico, não podia perde-lo, não agora, aguenta firme que estou chegando...meu...AMOR!!!
CONTINUA...
VENHA CONFERIR NOSSA SOUNDTRACK COM AS MÚSICAS DE ROSA DOS VENTOS E AS FOTOS DE TODOS OS PERSONAGENS!!! acesse -> https://youtu.be/DIas7vLCK8I