Quero compartilhar com vocês uma história que aconteceu comigo em janeiro desse ano. Resolvi escrever aqui porque não poderia compartilhar essa experiência com ninguém, nem mesmo com uma amiga íntima. Eu sempre fui uma mulher convencional em relação a sexo. Nunca fiz nada de diferente nem com namorado e nem com meu falecido marido. Sou Maria ,tenho 40 anos, cabelos compridos de cor castanho claro, olhos castanhos, seios grandes, corpo em forma e uma bunda grande. O que os homens geralmente chamam de "cavala". Tenho tatuagens discretas no braço esquerdo e na perna. Minha pele é branquinha e macia. Sim, sou uma mulher bonita e chamo a atenção por onde passo. Mas sempre vestida com discrição e com uma postura séria que faz com que dificilmente um homem se aproxime. O relato que vou contar, talvez seja um pouco pesado para alguns. E também cheio de detalhes, o que pode incomodar quem gosta de ir direto ao ponto. Mas vou contar do meu jeito. Exatamente como aconteceu. Era um dia de verão de janeiro, tempo chuvoso. Eu já havia terminado meu dia de trabalho e era por volta de oito e meia da noite quando liguei para uma conhecida que havia me vendido alguns produtos de mulher. Maquiagem, perfume, etc...e que gostaria de pega-los. Ela prontamente me disse que não estava em casa mas que deixaria os produtos com o filho dela, o Rafael. Ela morava um pouco longe, quase do outro lado da cidade. Então tomei um banho e fui até sua casa. Haviam poucos carros circulando e reparei que chegando a casa dela havia um barzinho. A ideia era pegar os produtos e ir embora tomar uma cerveja. Chegando em sua casa, reparei na música alta e quatro rapazes na garagem conversando. Quando parei o carro, um rapaz, que imaginei que fosse o Rafael, veio em minha direção. Ele me convidou para entrar portão a dentro e eu cumprimentei os outros rapazes com um aceno. Logo, o Rafael veio com os meus produtos. Eu já estava indo embora quando um dos rapazes me ofereceu uma cerveja. Tomei um gole e comecei a ouvir umas besteiras que eles estavam falando. Achei engraçado e continuei tomando mais um pouco a cerveja que me ofereceram. Logo eu entrei na conversa também e perguntaram sobre mim. Conversa vai e conversa vem, eu já estava indo para a terceira cerveja. Sempre fui muito tolerante para bebida mas não queria exagerar, pois ainda tinha todo um caminho até o outro lado da cidade para dirigir. Começou a chover um pouco mais forte e a chuva começou a entrar na garagem por conta do vento. Não era um dilúvio e nem nada mas foi o suficiente para entrarmos na casa. Sentamos no sofá da sala, eu e um rapaz num sofá e o Rafael e o outro rapaz, no outro. E continuamos a conversar. Pelo jeito a mãe do Rafael chegaria apenas lá pela meia noite. Um dos rapazes fez uma brincadeira sobre sexo e todos riram. Inclusive eu. E então começaram a falar sobre algumas experiências com outras meninas. Fiquei encabulada mas ouvia com atenção. Um deles me dirigiu uma pergunta e eu fiquei vermelha. E as perguntas foram aumentando. Sempre em tom de brincadeira mas que de certa forma mexiam comigo. "Você já ficou com algum rapaz novinho?". Perguntou um deles. Eu corei e falei que sim. E de fato, tinha ficado. Mas a experiência não havia sido boa. O mesmo rapaz que me fez a pergunta começou a mexer na calça e percebi um volume. O mesmo aconteceu com o rapaz ao meu lado. Definitivamente a conversa sobre sexo havia deixado os rapazes com tesao. Eu estava vestida de forma discreta. Uma blusinha branca, que confesso, deixava meus seios um pouco expostos e com a aparência volumosa. Uma saia jeans quase até o joelho e uma sandália. Eu estava bonita, sim. E sentada minha pernas ficavam bem a mostra. Então juntando a conversa, a bebida e a forma como eu estava vestida, era compreensivel a excitação deles. O rapaz que estava ao meu lado fez uma brincadeira e colocou a mão na minha perna. Eu não tirei e ele começou a passar a mão de leve. "Olha como essa conversa me deixou", ele disse. E ele pegou na minha mão e colocou por cima da sua calça. Eu fiquei sem reação, assustada. A vontade era de ir embora. Ele se desculpou dizendo que era uma brincadeira. Mas eu já estava me levantando para ir embora. Fui pegar minha bolsa e os produtos. O rapaz pediu desculpas novamente. Eu confesso que fiquei excitada com a situação, o que não era comum em mim. Resolvi sentar e terminar a cerveja. Então os rapazes voltaram a conversar como se nada tivesse acontecido e o papo foi ficando mais picante e alegre. O rapaz que havia pegado em minha mão perguntou se eu não tinha gostado mesmo. Eu olhei e percebi o volume em sua calça. Ele perguntou se poderia pegar em minha mão e eu deixei. Ele foi conduzindo minha mão para o pau dele e eu não ofereci resistência. Então ele simplesmente abriu o zíper e deixou o pau pra fora, colocando minha mão nele. Eu peguei e comecei a fazer movimentos pra cima e para baixo de leve. Ele pegou na minha nuca e foi levando minha cabeça até seu pau. Eu comecei a chupar. Era um pau gostoso. Eu descia e subia num boquete bem molhado, só ouvindo o gemido. Eu comecei a explodir de tesao e comecei a deixar o desejo me levar. Quando levantei a cabeça, o moreno estava em pé em frente ao sofá de pau pra fora. Comecei a chupar também, da mesma forma que fiz com o rapaz negro. Eu estava explodindo de tesao. Enquanto chupava sentia mãos em meus seios. Logo, Rafael também parou ao meu lado. Me ajoelhei e comecei a chupa-lo também. Sentia mãos em meus seios e levantando minha saia. Comecei a chupar o loiro e logo veio o negro novamente. Então comecei a revezar e chupar todos. Adorei sentir as mãos deles em mim enquanto chupava. Quando cansei a boca de tanto chupar, Rafael pedir que ficasse de quatro. Me levantei e tirei a calcinha. Subi no sofá e empinei a bunda. O primeiro foi o Rafael que socou gostoso. Me comeu com vontade. Quando senti que ele ia gozar, me pediu para ficar de joelhos e gozou em meus seios e barriga. Subi novamente no sofá e veio o negro que socou gostoso também. Eu estava nas nuvens. Explodindo com um tesao que nunca havia sentido. Senti que o negro ia gozar e então fui até ele para não gozar na minha bunda. Eu não queria parar nem por um segundo. Então ele gozou no meu rosto e seios. Fiquei de quatro novamente e o moreno começou a me foder. A porra no meu rosto pingava no sofá enquanto ele socava. Gozou fartamente em meu rosto. E por último veio o loiro. Esse por ser o último, deixei gozar na minha bunda. Entao o Rafael me deu uma toalha e eu entrei no quarto da mãe dele onde tinha uma suíte. Fechei a porta e me dei conta do que eu havia feito. Estava morrendo de vergonha. A porra deles no meu rosto, seios, barriga, perna, bunda. Me olhei no espelho e não acreditava em como eu estava. Minha buceta doía, minha boca doía. Mas confesso que minha visão do espelho me deixou excitada. A ponto de começar a me tocar. Mas não continuei. Entrei no Box e comecei a tomar um banho. Quase 20 minutos para tirar toda aquela porra de mim. Cheirosa e limpa, deitei na cama e fiquei uns bons minutos descansando e olhando para o teto. Não sabia como seria passar por eles. Logo a música voltou. Dessa vez bem baixa e ouvi algumas conversas, também em tom baixo. Vesti minha roupa, fiz uma maquiagem bem discreta para disfarçar a vermelhidão do rosto e tomei coragem para encarar os rapazes e ir embora. Abri a porta do quarto com cuidado e fui em direção a sala. O rapaz negro veio da cozinha e me abraçou por trás. Eu sentia seu volume delicioso. Ele começou a passar as mãos em meus seios e meu tesão voltou novamente. Rafael tirou a roupa e parou em minha frente. Desta vez, ao contrário de antes, todos tiraram completamente a roupa. Apagaram todas luzes, ficando apenas a luz de fora que entrava através da cortina. Comecei a chupar o Rafael e o negro empurrava minha cabeça no pau dele me fazendo babar e engasgar. O moreno veio e começou a foder minha boca. Me deu um tapa na cara. Fiquei assustada. Não era o clima de antes. O Rafael mandou eu deitar no sofá e começou a me comer. O loiro colocou as pernas em volta da minha cabeça e enfiou o pau na minha boca. Eu chupava enquanto Rafael me comia. O moreno ficou ao meu lado e comecei a chupar também. Então, Rafael deitou no sofá e mandou eu sentar nele. Acho que sabia o que eles queriam. Enquanto cavalgava no Rafael, o negro veio e enfiou no meu cu. Fiz uma dupla penetracao e me comiam forte, com gosto. O pau deles entrava e saia da minha buceta e do meu cuzinho num vai e vem delicioso. Pouco importava a dor. O loiro subiu no sofá e ficou de pé. Comecei a chupa-lo enquanto me fodiam. "Vai vagabunda, piranha, vadia". E me fodiam sem parar. O negro saiu do meu cuzinho e entrou o moreno. Ficaram os quatros mudando de posição revezando no meu cuzinho e na minha buceta. Eu cansada parei e sentei no sofá. O moreno que tinha o pau maior ficou de pé no tapete e mandou eu me ajoelhar. Colocou seu pau na minha boca que não consegui engolir todo. Então o Rafael começou a forçar minha cabeça no pau dele. Mas eu não aguentava e babava. Estava vermelha. No fundo eu sabia o que queriam: me fazer vomitar. E não estava longe de acontecer. Eu ainda não tinha conseguido engolir todo o pau do moreno. Quando estava quase conseguindo eu acabava tirando a a boca. Coloquei o pau dele na minha boca e o Rafael empurrou minha cabeça de novo, dessa vez até o fim. Um líquido saiu da minha boca mas não era vômito. Então, Rafael me pegou pelo cabelo e passou meu rosto no chão onde estava o líquido. Meu rosto ficou todo sujo. O moreno me deu um tapa no rosto e cuspiram. E mais alguns tapas no rosto e na bunda. Todos me batiam e me xingavam. Lágrimas escorriam. Estava me sentindo humilhada. Colocaram minha boca no pau dele novamente e forçaram de novo me fazendo quase vomitar. Sujaram ainda mais meu rosto. Deitei no sofá e fechei os olhos. Um deles começou a me comer. Nem sei qual deles. Eu estava exausta. Explodindo de tesao mas exausta. Ouvi um carro parar em frente a casa e o portão se abrindo. Pela janela vi um rapaz entrando. E ouvi o Rafael cochichando com ele e só o que ouvi foi "puta", "tá ali" e o resto não deu para escutar. Eu estava sentada no sofá nua quando o rapaz entrou. O Rafael me deitou e começou a me comer. O rapaz que entrou, também moreno, foi abrindo o zíper. Eu mantive minha perna aberta e deixei me comer. Eu fiquei de joelhos e acho que todos entenderam. Entao veio o Rafeael e gozou em meu rosto. Depois veio outro e gozou em minha boca e rosto. Veio o terceiro e eu olhava em direção ao pau esperando o jato que encheu minha boca. Veio o quarto e gozou no meu rosto. E por último, o rapaz que havia acabado de entrar. Quando gozou colocou minha boca em seu pau me fazendo engolir tudo. Eu me levantei, peguei a toalha e minha roupa. Entrei no banheiro comum e passei rapidamente a toalha em mim e no meu rosto. Vesti minha roupa e saí. Fui em direção ao carro. Já era noite e não havia ninguém perto. Os rapazes só olharam eu ir embora. Entrei no carro e comecei a dirigir. Sentia a porra seca em meu rosto e corpo. Jamais, em hipótese alguma pensei que faria algo assim. Minha boca doía, minha buceta doía, meu cu doía...estamos quase no final do ano e nunca fiz algo parecido novamente, e acho que não farei. Nunca encontrei nenhum dos rapazes de novo. Mas confesso que me toco pensando naquele dia. Desculpe as pessoas sensíveis pelo relato mas fico feliz em poder contar essa loucura para vocês.
Uma noite de humilhação
Comentários
Nunca encontrou de novo com eles pq não quer né? O endereço vc sabe
Execelente história
Bom dia.
Conto maravilhoso,rico em detalhes e faz com que o tesão fique bem eminente.
Amei ler seu conto.
Parabéns pelo conto, acho que toda mulher deveria viver isto nem que seja por uma noite, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com
Oi tudo bem com você, então não é uma coisa que eu faria todo dia mas uma vez na vida eu até toparia, um tapinha na dói, vc saiu inteira,gozou horrores ninguém realmente te machucou de verdade, então foi uma experiência valida.
Você escreve bem ,soube contar sua aventura com muita tesão eu gostei.
Dei três estrelinhas pra você lindinha.
Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘