Ainda meio zonza pelo orgasmo Paula foi conduzida pelo negro fodedor até a cozinha, ele então a encostou na pia, mandou que empinasse sua bunda avantajada e começou a maceta-la, ele metia com força e ela gemia enlouquecida, fiquei ali em pé vendo a cena.
“Aí, aí , aí caralho, tá me arrombando, tá me deixando larga”
“Mulher de corno tem que ser tratada assim, igual puta barata”
Ele a subjugava com palavras baixas e com a surra de rola que estava lhe dando, e curiosamente quanto mais ele a humilhava mais entregue ela ficava.
“Isso, sou puta mesmo, puta de Negrão pauzudo”
“Isso mulata, toma a pica do Chico”
Eu já havia visto o Chico transando várias vezes, mas nunca daquela forma, ele estava ainda mais viril e dominador, sabia que aquela noite era crucial para impor seu domínio sobre mim e minha esposa, então ele veio disposto a transar como um touro reprodutor.
Depois de algum tempo ele se lembrou que eu estava presente, e começou a me humilhar:
“Tá vendo corno, tô traçando a sua mulher na sua cozinha, toda vez que vê essa puta lavando uma louça vai lembrar do negro aqui metendo nela.”
“Agora abre essa geladeira e me traz uma cerveja seu corno”
Obedeci levando a cerveja até ele, abri a lata e entreguei, ele então me mandou trazer uma cadeira, prontamente obedeci, ele então se sentou, com Paula em seu colo, e mandou ela começar a cavalgar, enquanto ele tomava sua cerveja, ela quicava com vontade, a vara dele até envergava tamanha a força que ela fazia ao sentar naquele monstro, isso foi demais pra ele, que anunciou que gozaria.
Ela então pediu pra tomar o leite na fonte, queria engolir a porra do seu macho, ele permaneceu sentando ela se ajoelhou e mamou até que ele enchesse sua boca com sua porra.
Ela engoliu tudo, como se fosse a maior iguaria da face da terra, ele estava em êxtase aquela gozada havia sido forte, então ele se levantou e foi para o meu quarto, se deitaram na minha cama e começaram a namorar, beijos, carícias, e elogios.
“Nossa Chico você é muito foda, homem pra caralho, sorte a minha que meu corno me ofereceu pra você”
“Sim Paulinha, seu maridinho é corno mais é gente boa kkkk”
Eu estava ali em pé vendo e ouvindo tudo até que veio a ordem:
“Corno traz uns sanduíches pra mim, gastei muito energia com essa mulata aqui”
“Traz pra mim tbm amor, gastei muita energia com esse negão aqui kkkkk”
Eles estavam em plena sintonia, para meterem e pra me humilharem.
Fui para a cozinha e preparei os sandubas pra ele, levei também suco, os servi na cama como se fossem um casal.
“O corno gente boa você hein Jorginho meu parceiro kkkkk”
Ela ria sempre que ele me humilhava, começaram a comer, Chico então me ofereceu um sanduba.
“Come aí Jorginho, se tá se acabando na punheta, precisa de nutrientes kkkkk”
“Até porque ainda vai bater mais algumas vendo eu terminar com essa gata”
Comi com eles, após terminarem levei as coisas pra cozinha, quando voltei já estavam nos amassos.
Ele por cima dela, beijava seu pescoço, seus seios, estava devorando ela, a deixando toda marcada, então começou a comê-la na posição frango assado, as bombadas eram selvagens, ela cravava as unhas nas costas dele tamanho o tesao, ele urrava a cada estacada, de repente ele começou um bate estaca, confesso que fiquei com dó dela, ele não tinha pena.
Me aproximei pra ver de perto, ele estava arrombando a minha mulher, comecei uma punheta frenética, ele então a mandou virar de costas e continuou a meter, metia enquanto falava obscenidades no ouvido dela, que não aguentou e gozou novamente.
“Puta que pariu, caralho, eu nunca gozei assim, seu filho da puta, tá me viciando nesse pau”
“É pra ficar viciada mesmo vagabunda”
“Corno fica de quatro aqui, eu vou comer ela em cima de você”
Me lembrei na hora do que o Artur havia me dito:
“Mano você sabe o que é outro homem comer a sua mulher em cima de você?”
Agora eu saberia, me posicionei ele a pegou no colo caminhou até mim a colocou sobre minhas costas com as pernas abertas.
“Nossa Chico você gosta de humilhar o corno, não precisava disso kkkk”
“Ele gosta Paulinha, ele manso, não é Jorginho?”
Sim, respondi timidamente.
Ele então começou a meter, eu sentia as estocadas, aquilo era submissão pura, não havia mais volta, ele era o senhor da situação, dono daquele casal, eu o serviria enquanto ele quisesse e minha mulher seria sua cadela.
“Tá sentido corno? Eu comi a Helena assim em cima do seu amiguinho”
“Na próxima foda eu vou comer ela e a Paula juntas, e você e o Artur vão se matar na punheta.”
Não aguentei aquela situação e gozei novamente.
Ele então pegou novamente Paula no colo e foi para o banheiro.
“Já comi na sala, na cozinha e no quarto, vou comer ela no banheiro agora seu trouxa.”
Me recuperei do orgasmo e fui ao banheiro, quando cheguei ela estava encostada no boxe e ele metia por trás, ambos já estavam exaustos ela então começou a pedir pra ele gozar novamente.
“Goza Chico, eu tô acabada, me dá seu leite de novo”
“Eu vou gozar dentro agora”
E foi o que ele fez, urrando eu vi os seus espamos, a buceta dela pingava a porra dele.
“Corno vem limpar”
Ajoelhei rapidamente e comecei a lamber sua buceta, o gosto de sexo era demais, após lamber um pouco ele me expulsou, ligou o chuveiro e tomaram uma ducha juntos.
Ao sair ele se trocou a beijou novamente e fez sua humilhação final.
“Gostou do que viu Jorginho?”
“Sim Chico, obrigado”
“Que isso Jorginho é um prazer comer a sua mulher”
É assim ele se foi, Paula foi deitar estava acabada, aquela noite havia sido absurda pra ela.
Mas uma vez dormi na sala, não parava de pensar em tudo o que tinha acontecido, agora de fato eu era corno, tinha visto e gostado, a bbc havia dominado a minha mente.
