Acordei às 11h no sábado, levantei com mais fogo no cuzinho do que já estava e fui procurar Farley. Ele costumava correr de manhã e eu não encontrei seus tênis, ou seja, mozão provavelmente tava suando na rua e ia chegar com fome.
- Caralho, já sei! É hoje que esse macho me destrói. – não pensei duas vezes.
Peguei algumas coisas na geladeira da família, fui pro fogão inventar comida e mergulhei com força no personagem viadinho submisso que o irmão do Farley tanto queria ver. Meu cu pegando fogo, o cheiro de refogado subindo, meu namorado correndo na rua, Dino dormindo no quarto e eu com a faca e o queijo na mão pra ser currado vivo, não dava mais pra segurar. Quando ele menos esperou, eu entrei no quarto, acendi a luz, recolhi várias roupas que estavam jogadas no chão e me preparei pra levar tudo pra máquina de lavar.
- Bom dia, grandão. Bom dia, tá na hora de acordar. – falei rindo.
- Mmmm! Tu tá testando minha paciência, seu moleque?
- Sua comida tá no fogo, eu resolvi jogar seu jogo. Casa, comida e roupa lavada, não é assim que meu macho gosta? Aproveita que Farley tá na rua.
O grandão tava largado na cama, começou a se despreguiçar e eu fiquei hipnotizado quando os dedos dos pés dele se contorceram e se afastaram durante o esticar do corpo. Foi simplesmente magnífico, deu pra ver toda a tração do físico parrudo e escuro do cunhado desdobrar diante dos meus olhos.
- Tá olhando o quê, viadinho? Nunca viu macho acordando, não? – sua voz amassada de sono foi outro detalhe que muito me seduziu ali dentro.
- Macho igual a você? Não mesmo. Caralho, Dino... – perdi as palavras.
A coberta deslizou pro chão do quarto, Dino esticou os braços em direção ao teto e eu viajei demais na pelugem dormente plantada em seus sovacos. O cheiro de macho dormido tomou conta do cômodo, minha boca encheu de saliva, eu parei onde estava e tive que contemplá-lo, foi impossível não admirar.
- Sonhei que tava escangalhando uma buceta, ó como eu acordei. Foda... – ele apertou a clava, segurou com força e sacudiu a ereção pra eu ver.
Pior de tudo foi manjar a samba-canção do troglodita e me deparar com aquele morro, aquela colina, aquela anomalia topográfica deformando o tecido da roupa, aquele relevo imensurável de pica amontoada por cima de saco, bolas, pentelhos e uma genitália completamente fora do comum. Parecia que a rola do Dino tinha aumentado de tamanho e engrossado de calibre no passar de poucas horas, e olha que eu tava admirando apenas o volume no short de dormir.
- Quem deixou tu entrar no meu quarto, filho da puta?
Só que eu não consegui responder, de tão vidrado e fissurado nas contrações da piroca do cunhado latejando na roupa. Ele falava comigo na maior naturalidade, apertava a linguiça e esperava uma resposta, mas não saiu uma palavra da minha boca, principalmente depois que eu percebi a melecada de babão umedecendo o pano do pijama. Cheguei a lamber os beiços nesse instante, aí o macho frentista resolveu levantar da cama, ficou de pé na minha frente e a protuberância da madeira esbarrou na minha coxa, porém ele não se importou com o contato obsceno.
- Perdeu a língua, Gabriel? Vou ter que mijar na tua fuça de novo? Aproveita que tô com tesão de mijo, minha putinha. Heheheh! – Dino começou o dia rindo de mim e fazendo meu cu miar de fome.
- Foi mal, eu... O que vo-
- Perguntei o que tu tá fazendo no meu quarto, comédia. Quem te deu essa liberdade?! – ele falou grosso, em seguida apontou o dedo na minha cara, me cercou no canto da parede e chegou o peitoral peludo perto do meu rosto pra me intimidar. – RESPONDE, FILHO DA PUTA! TÁ SURDO?!
O trintão meteu a mão grossa no meu pescoço, escorou o corpo no meu e automaticamente roçou o cano duro na minha coxa. Seu olhar franzido nas minhas pupilas, ele com a maior cara de ódio matinal, me ameaçando, mas eu tava adorando. Acho que depois do que fizemos na noite de sexta-feira, meu processo de adestramento começou a surtir efeito e passei a sentir cada vez mais vontade de servir ao Dino, por isso a mão dele apertando meu pescoço serviu feito coleira pra me doutrinar à sua mercê.
- Eu fico mansinho quando você fala grosso comigo, Dino. Tesão demais.
- Tu é mansinho porque é fresco, viado. É bichona, marica. Tu é fêmea pra mim. Repete que tu é fêmea. – ordenou enquanto me segurou preso.
- Sou sua fêmea, toda tua! Acordei com fogo no cu pra te servir, entrei aqui e peguei suas roupas pra levar pra bater. Não era o que cê queria de mim? Serventia? Uso pessoal, me fazer de empregadinha?
- Fêmea. O corno vai pra rua e tu vem aprontar com negão, é? Prostituta. Biscate de rua. Farley te achou no beco mais imundo possível, aposto. Heheheh! Assim que é bom, meu tipo favorito da vagabunda. Tu é daquelas que eu pego pra escorraçar, pra estragar. Depois ninguém mais usa... – o desgraçado deixou a lapa de caralha estalar de novo na minha perna, só que dessa vez ele riu do que fez.
- OOINSS! Tô aqui pra servir, macho. Cê sabe, me usa à vontade! – minhas pernas tremeram ante o poderio do cunhado ogro.
- Até que enfim tu aprendeu. É pra isso que tu serve, nada além de me servir.
- Eu sei disso, macho. Queria essa pica latejando no meu cu, não na minha perna. – tive que dizer.
- Gostou, viadinho? Culpa do sonho bom que eu tive, hehehe! Olha como essa piroca engrossa quando eu fico muito tempo sem espancar uma buceta. – Dino botou minha mão na trave dele, eu apertei e a giromba pulsou em resposta ao meu toque.
Na boa, cheguei a suar frio de nervoso, foi a pior de todas as tentações pelas quais já passei. Segurar um mastro grosso e cabeçudo feito o do cunhadão me causou uma sensação despudorada de luxúria, quase como se o Dino transferisse pra mim toda sua sem vergonhice, suas taras e tesões. O pirocão vibrou na palma da mão, eu apertei de novo pra sentir a potência da largura e a anaconda tornou a inchar insistentemente nos meus dedos, fazendo reconhecimento do meu tato.
- Mmm... Dá uma apertada pra tu ver como essa pica tá grossa, moleque.
- Caralho! Que pau grosso é esse, macho!? Tomar no cu!
- É muito tempo sem gastar piroca num buraco, papo reto. Aí fica assim, taluda. Acordei com a vara melada no pijama, viado. Saco tá como? Empedrecido. Leite deve tá grosso, tá até vazando.
- Tô vendo! Ontem eu não tinha percebido que era tão torta assim. Meu Deus! – fiz movimentos de vai e vem na ferramenta, ensaiei o começo de uma punheta pra ele, a mamba negra continuou cuspindo mais e mais babosa de pica na minha mão e eu senti a pele pegar fogo.
- Tô tão galudo que marretava até um cuzinho agora. Pra deixar largo, sem restrição. Já pensou esse martelo pregando no teu buraco, bichona? – ele falou baixinho no pé do meu ouvido e mexeu a cintura lentinha pra simular que tava fodendo minha mão.
- Não brinca comigo, macho. Olha como você me deixa... – virei o corpo devagar, fiquei de costas pra ele e de frente pra parede, ainda imprensado.
Empinei sem pressa, rocei o lombo em cheio na extensão do cajado do negão e ele não se abalou com a minha atitude, pelo contrário, o colosso plantou o nariz no meu cangote, respirou fundo e sussurrou as maiores obscenidades pra adestrar minha mente. Mais uma vez as pernas tremeram com a presença exagerada do Dino grudado na minha traseira, respirando ar quente na minha nuca.
- Já não é de ontem que eu te imagino dentro de mim, Dino! Acaba logo com isso e me fura, me rasga, faz o que você quiser comigo, por favor! Tô ficando maluco de servir e não dar a bunda, eu PRECISO dessa piroca dentro! Me come!
- Tu não ia aguentar, viadão. Tu só tem cu, Gabriel, bota isso na tua cabeça. – ele usou a mão pra apontar a bigorna no meu botão, deu uma imprensada e pulsou nas minhas pregas.
- FFFF! Faz meu cuzinho de xoxota, eu não ligo. Pode fazer, é pra você!
- O que eu faço dentro duma buceta vai destruir teu buraco, moleque. Se eu te pego, te atravesso. Eu te escangalho! Pra foder comigo tem que gostar de chorar na pica, né qualquer uma que sustenta. Tem que tá pronta pra perder a xereca pra mim, eu soco até às bola! É sem pena, sem massagem.
- Não é qualquer uma que aguenta? E eu sou qualquer uma, meu macho?
- Tu é. Tu é puta de beira de estrada, tá no teu cheiro. – o brutamontes farejou meu pescoço como se fosse me possuir ali mesmo, verdadeiro predador alfa. – Eu te envergo em um minuto, Gabriel. Ainda mais que tu é viadinho, vou botar pra machucar. Só vou sair de cima depois que tu não aguentar mais. Já disse que tu vai se arrepender de ser viado.
- Você é cachorro que nem eu, não sei como a gente ainda não cruzou. Mmmm! – senti a jararaca cantar na entrada do cuzinho, ele voltou a pressionar na portinha e eu disparei em mais de mil piscadas por segundo.
- Cachorro é o caralho, eu sou macho. Tu que é fêmea, viadinho. Putinha. – como se não bastasse a tensão da dominação, Dino pegou uma meia chulezenta do monte de roupa e amassou no meu nariz, ele me drogou em testosterona.
- Sou mesmo! E eu quero ser tua fêmea, seu puto! Me come logo, Dino, eu imploro! Cansei de esperar, acaba logo comigo. – enchi os pulmões na chulezada farta do cafajeste.
O filho da puta prendeu minhas mãos na parede, escorou meu traseiro com a cintura e deixou a cabeçota da piroca riscar meu furico de cima a baixo. Bastava puxar a samba-canção e abaixar meu shortinho pra nossa penetração carnal acontecer ali, mas ele resolveu brincar comigo, deu pinotes com a glande nas minhas pregas e eu não tive escolha a não ser piscar no bastão do cunhado tirano.
- Caralho, seu desgraçado, que vontade de te amassar! Te mastigar, te deixar seco... Puta que pariu, Gabriel! SSSS! – ele chegou perto de descarrilhar e se descontrolar atrás de mim, deu pra ver pela força com a qual segurou minha cintura e ajeitou o ângulo da sarrada no meu rego.
- OOORFF! Não aguento mais piscar de vontade de você, macho! Por favor, soca dentro! Pode me leitar, eu gosto! Me machuca, me entope, sei lá, faz qualquer coisa comigo!
- Se eu te carcar, moleque... – puxou meu cabelo com violência, deu o primeiro pinote na costela e me botou na posição empinada que bem quis, tudo pra encaixar a espada certinha entre minhas nádegas. – Vou te deixar aleijado, viadinho. Olha meu tamanho e olha o teu, eu te machuco fácil. Molezinha.
- Qual parte do “quero ser machucado” você não entendeu!? Me destrói, porra! Eu aguento!
O irmão do Farley mordeu minha nuca, jogou o peso do corpo no meu, latejou novamente no meu botão, pulsou na minha carne e deixou o tesão do mijo cavernoso cantar fácil na curva do meu lombo. Eu já não tava mais aguentando de piscar, meu cuzinho parecia uma buceta preparada pra levar a mais larga das picas da família Leite, aí Dino saiu de trás de mim, começou a rir e botou a espingarda pra fora da samba-canção.
- Ajoelha.
- Mentira?! – não acreditei.
- Ajoelha e abre a boca, vaso.
Obedeci, fechei os olhos e veio a jatada persistente de mijada quente no fundo da garganta. Abri os olhos, observei a plenitude de um macho alfa se aliviando do tesão matinal, ele teve que fazer força pra descarregar a bexiga e isso implicou em vários jatos esfomeados da piroca apontada pro teto. Foi até difícil do Dino mijar, por culpa da ereção megalomaníaca, mas mesmo assim eu tomei todo o mijo salgado, deixei meu macho satisfeito e ele finalizou rindo da minha sede.
- Gosto de tu que tu nem tenta reagir, só quer ser adestrado mesmo.
- Minha obrigação é tomar tudo que sai da pica do meu macho. – fiz pose de cadela no chão, ele enfiou a mão na minha bunda e transformou meu shortinho numa calcinha, com as nádegas pra fora.
- Cachorra no cio. Tá gostoso o mijão do teu dono, tá?
- Delicioso. Tem mais mijo pra sua cadela? Ainda tô com sede.
- Daqui a pouco preparo mais pra te alimentar, fica tranquilo. Quero que tu ande com a bunda de fora assim, desse jeito. Não é pra esconder.
- Mas e o Farley? – fiquei preocupado. – Ele vai voltar do treino a qualquer momento e vai ver. O que eu falo?
- Dá teu jeito. Não quer servir? Quero esse cuzão de fora na minha frente, foda-se. Agora vai botar a roupa do teu macho pra bater e termina de fazer o almoço, tô com fome. Tenho que ser bem alimentado pela minha fêmea.
- Concordo, folgado. – debochei.
- É esse folgado que tu quer que te monte, né? Filho da puta. Boca de pelo, cu quente. – retrucou. – Vai logo, fresco, perde meu tempo não. E ó, bota um latão lá na sala pra mim.
- Ainda não deu meio-dia e você já vai tomar cerveja, macho?
- Quero que se foda, cuzão! Me serve, quero regalia da minha fêmea. Tu não é minha biscate, tu? – ele tornou a me cercar na parede e botou meu cu pra latir de tesão.
- Sou tudo que você quer. Sua fêmea, sua mulher, sua cachorra... Me adestra?
- Com prazer. – Dino pegou uma cueca usada, suada e amarelada na pilha de roupas, plantou no meu rosto e vestiu de um jeito que ficou parecendo uma máscara.
Eu respirei fundo, senti o tempero salino das bolas dele na roupa íntima, vários pentelhos escuros prenderam na minha boca e é claro que lambi a testosterona entranhada nas costuras da boxer do negão. Minha cuceta implorando, chorando por pica, mas o macho me largou, foi pra sala, se jogou no sofá e aguardou até eu levar a cerveja que ele tanto queria.
- Tô gostando de ser mimado pela minha esposa. Nota dez. – abriu o latão, ajeitou meu short em formato de calcinha novamente e pôs minha bunda pra jogo de novo. – Não esquece, quero esse cu de fora.
- Mas o Farley-
- Foda-se o Farley. Quem é teu macho, Gabriel? É o filho de quem que tu quer carregar dentro de tu? Vai me obrigar a repetir, papo reto? Logo agora que tu já tá praticamente adestrado, viadinho?
- Não, eu... Você é meu macho. É um prazer me expor pra você, eu gosto. Fico com medo, mas gosto, sobe um fogo cretino dentro de mim. Cê me deixa com vontade de fazer umas coisas pesadas, Dino, eu saio do meu corpo. Macho desgraçado!
- Vai lá lavar minha roupa, vai?
Levei o uniforme de frentista pra área, botei pra bater na máquina e me preocupei com a hora do Farley voltar da corrida matinal dele. Quando tava voltando pra cozinha, Dino me cercou no meio do caminho, não me deixou passar e vestiu um avental de empregada no meu corpo, aí sim ele se divertiu com meu visual de rabo de fora, empinado e verdadeiro empregadinho submisso.
- É assim que você gosta de me ver, mestre? – provoquei.
- Ó como é que eu fico. – ele exibiu a piroca engrossando no short de dormir. – Tô pensando em dar uma brincada contigo. Usar esse cuzinho um pouco, já que tu gosta tanto.
- É TUDO QUE EU MAIS QUERO! SÓ SE FOR AGORA, VAMO!
- Ah, é? – o parrudão me deitou sobre a máquina de lavar, arrebitou meu lombo ao seu favor e só teve o trabalho de passar o shortinho pro lado pra ver meu cuzinho ao vivo.
- Mal posso esperar pra você me comer, até que enfim! – comemorei.
- Quem disse que vou comer? Vou brincar, isso eu vou. – foi então que Dino mostrou o pepino que levou pra área, abriu o sorrisão dominador e cuspiu na ponta do fruto antes de aponta-lo no meu cuzinho.
- PEPINO, MACHO?! EU QUERO PICA, PORRA, PEPINO NÃO!
- Quer dar o cuzão pra mim e tá com medo de um pepininho desse? UAHUAHA! Faz-me rir, Gabriel. Tá vendo como tu não sustenta o tranco?
- Tá duvidando da minha capacidade!? Soca essa porra dentro, então, vou provar que eu agu... SSSSS! CARALHO, DESGRAÇADO! VOCÊ É UM TARADO, DINO, ISSO SIM! FILHO DA PUTA!
- BAHAHAHA! Cadê, tu não é o brabo?! Não é piranha!? Quero ver disposição, prostituta! – tapa na minha cara, mais de 10cm de pepino dentro do cu, o trintão girando o vegetal, tirando e botando no meu cuzinho de novo.
Parece que ele sabia que eu já tinha dado pra todos os outros machos da família e quis testar minha elasticidade anal. Vai ver, Dino apostou que eu dava pro Farley todo dia e que já estava acostumado a levar pica, não sei dizer. Só sei que ele meteu o pepino sem pena, ficou impressionado quando viu que entrava e saía limpinho, mas mais chocado ainda ele ficou quando se deu conta de que eu aguentava mais de 20cm sem reclamar, sem chiar e nem fazer cara feia, acho que foi isso que mudou a percepção do cunhadão em relação a mim.
- UUURSSS! MACHO TARADO DA PORRA!
- Né bom quando um tarado encontra uma frutinha que gosta de servir? Heheheh! – ele me atiçou.
- Duvido você tirar esse pepino e colocar a piroca dentro, te desafio!
- Desafio de bicha, pra mim, é piada. Nem levo a sério, hehehehe! Já tu, leva pepino no cu até virar moça na minha mão. Bichona. Quem é a puta do cunhado, fala? – fez a pergunta e guardou o fruto INTEIRO dentro de mim.
- OOOINSSS! É MUITO FILHO DA PUTA MESMO, TOMAR NO CU!
- QUEM É QUE TE FAZ DE OBJETO, PUTA?! – tapão em cheio na minha cara, cuspida na boca e o arrombado imprensou o corpo no meu na máquina de lavar mais uma vez.
- É VOCÊ, CARALHO! ME COME LOGO, PARA DE ENROLAR!
O eletrodoméstico começou a ranger abaixo de nós, Dino não se aguentou e praticamente trepou em mim ali, com o risco do aparelho não aguentar nosso peso e desmontar na areazinha. Enquanto plantava um pepino grosso no meu cuzinho e babava litros de melzinho da piroca, o irmão do meu namorado esfregou a cueca amarelada no meu rosto, me anestesiou em macharia e eu senti minhas narinas avermelharem, o nariz até entupiu. Senti também a rosca queimar e nada do safado parar de plantar o troço.
- Farley vai chegar a qualquer momento, macho, você não se aguenta! AAAHNSS! – suei de nervoso, mas um nervoso gostoso, uma aflição tentadora.
- Cala boca, bicha imunda! Cala a porra da boca ou tu vai se arrepender! Não quer brincar com fogo, desgraçado?! Sua puta! Sua vagabunda! Filha de uma puta, rampeira! Hehehehe! Sustenta, porra! Tu não é viado, tu?! Prostituta! – ele encheu minha cara de tapa, jogou mais cuspe na minha boca e ainda me deu o sovacão peludo pra cheirar. – Cheira essa porra, toma teu café! FFFFF!
- Delícia, caralho! Mas Farley vai chegar da rua, Dino, melhor parar!
- Tomara que ele chegue, que se foda! Pisca o cuzinho no pepino, puta!
- Assim? OOOINSSS! CARALHO!
- ISSO, BAITOLA! TÔ GOSTANDO, CONTINUA! SSSS! – a madeira soltando várias pontes grossas de babão transparente, nem ele escondeu mais.
O cenário era o seguinte: eu arreganhado na máquina, sustentando parte do peso do ogrão, minha próstata sendo espancada e o traseiro pegando fogo com as pontadas cabeçudas do pepino dentro. Dino forçando o vegetal nas minhas entranhas, me ferroando e rindo à beça da minha submissão à sua tara masculina.
- Caralho, Dino... – segurei no braço dele, o malandro me entortou e prosseguiu na dominação.
- Aguenta, puta! Não quer ser minha fêmea!? Tem que aguentar!
O que posso dizer? Virei brinquedo nas mãos de um compulsivo sexual e me senti deliciosamente explorado pelo cunhadão, por mais estranho que soe ou pareça. Deu pra ver que ele ficou muito curioso a respeito dos meus limites e quis ir adiante, então abri as pernas e me transformei no parque de diversões que o irmão do Farley tanto queria.
- OOORFFF! NÃO ACREDITO NISSO, DINO! MEU DEUS, SSSSS! – comecei a gozar descontroladamente e sem encostar no meu pau.
O bico do peito endureceu, meu cacete cuspiu muito leite na beira da máquina de lavar, o grandalhão gargalhou e só então parou os movimentos giratórios com o pepino no meu cu. Foi nessa hora que o cuzinho mastigou o fruto, bem durante a gozada, eu ejaculei e contraí à beça.
- FFFFF! QUE ISSO, MACHO! CARALHO! – me tremi todo.
- UHAAUHA! Isso que é bicha mesmo. Gozou pelo cu, gosta muito. Tu nasceu pra dar a bunda, Gabriel, não tem jeito.
- Claro, porra, você amassou minha próstata! Misericórdia... Argh! – eu tava ofegante, foi um puta teste de resistência o que fizemos ali.
- Tinha que ser fresco, né? Hehehehe! Limpa essa bagunça e termina meu almoço, viado, tô morrendo de fome.
- Ué, você que me trouxe pra cá, safado. Agora reclama que tá com fome? Mereço. – comecei a cuspir o pepino pra fora, ele me impediu e recomeçou a brincadeira.
- Quem mandou tirar? Tu vai voltar pra cozinha com essa porra no cu, não quero que tire.
- Tá brinc-
- Ssssh! Já dei a ordem. Só obedece, fêmea. – ele vestiu meu short no formato de calcinha de novo, ajeitou o avental em mim e me mandou de volta pra cozinha pra preparar a refeição, que foi o que eu fiz.
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