Eu nunca tinha tido um namorado antes, mas a minha relação com o papai era exatamente como eu via nos filmes de romance. Eu passava o dia pensando nele, com um sorriso bobo estampado no rosto. Ele me levava para sair, para jantar, me enchia de presentes e quando não estávamos juntos, nós trocávamos mensagens, algumas carinhosas, outras totalmente depravadas. Quando lembro dos últimos meses com a mamãe e como eu achei a ideia absurda logo quando ela começou a conversar comigo, eu sorrio, agradecida. Ela sabia o que estava fazendo. Sabia que nós faríamos um ao outro felizes.
Eu gostava de provocá-lo com algumas fotos surpresa, quando ele não estava sequer esperando. Hoje, no intervalo da aula, fui até o banheiro da escola, abri a minha camisa e mandei fotos com o sutiã à mostra, depois afastando ele, mostrando o mamilo... "Você está me fazendo ficar duro no meio de uma reunião", ele respondeu de volta. "Manda mais", enviou logo em seguida. Coloquei o celular entre as pernas e mostrei a ele como aquela brincadeirinha tinha me deixado molhada. "Pegue um Uber quando sair da escola e venha direto para o meu trabalho. Preciso comer essa bocetinha e não vou conseguir esperar até chegar em casa.", ele respondeu, por fim, e eu passei as últimas aulas contando os minutos para o sinal tocar.
Dobrei a cintura da minha saia para deixá-la mais curta e fiz duas trancinhas no cabelo enquanto estava no caminho, sabendo que ele ficaria louco quando me visse assim. Antes mesmo de chegar à sua sala, eu o vi no corredor, explicando algo a um colega de trabalho. Quando ele me viu, seu olhar foi dos meus pés até a cabeça e a sua expressão se tornou furiosa.
- O que você acha que está fazendo aparecendo assim na frente de todos esses homens? - Ele disse entredentes enquanto segurava firme no meu braço e me levava até a sua sala.
- Mas foi você quem pediu que eu viesse, papai. - Pisquei os olhos, me fingindo de inocente.
- A sua saia tinha, pelo menos, mais um palmo de tecido quando eu deixei você na escola hoje de manhã. E essas tranças... pelo amor de Deus, Ivy, você está a personificação do fetiche de todo homem. Não viu a forma que todos estavam te comendo com os olhos? - Ele perguntou, olhando para as minhas pernas com puro desejo.
- Mas só um deles pode ter acesso a isso aqui. - Falei abrindo os botões da minha camisa.
Seus olhos subiram das minhas pernas para os meus seios e ele lambeu os lábios quando viu o meu sutiã de renda. Caminhei até ele, já vendo o volume dentro da sua calça e fiquei de joelhos na sua frente. Sem desviar o olhar do meu, ele pegou o telefone e discou o ramal da sua secretária, pedindo que ela fosse até certo restaurante para buscar o nosso almoço, certamente para se livrar dela, já que ela ficava na sala colada à dele e poderia nos ouvir ali. Mal desligou o telefone, ele já desafivelou o cinto, abriu o botão e zíper da calça e colocou para fora aquele pau maravilhoso, duro como uma pedra e com a cabeça brilhando com o seu líquido pré ejaculatório.
- Eu fui obrigado a explicar um projeto ao meu chefe e ao restante dos membros presentes na reunião enquanto o meu pau estava assim. Agora você vai dar um jeito aqui, não vai? - Ele provocou, pincelando a pica dura nos meus lábios. - Abre a boquinha para mim, minha pequena.
Segurei com as mãos nas suas coxas para ter apoio e lambi a cabecinha antes de colocar todo seu pau na minha boca. Chupando, sugando, lambendo e engolindo o máximo que conseguia. Logo quando começamos a transar, eu mal conseguia engolir mais que a metade, mas agora, faltava só um pouco para que eu tomasse ele por inteiro.
- Ahhhhnn, porra, Ivy, você está quase lá. Eu consigo ver a cabeça do meu pau fazendo volume na sua garganta. - Ele jogou a cabeça para trás quando eu circulei a minha língua em torno da sua rola, antes de voltar a subir e descer a minha cabeça nele. - Você vai ser uma boa menina e vai deixar o papai foder essa boquinha?
Afirmei que sim com a cabeça e observei ele acariciar a minha bochecha antes de enrolar as minhas tranças em cada uma das suas mãos para começar a usar a minha boca como bem entendia. Respirei pelo nariz e tentei relaxar a garganta, igual a mamãe me ensinou. Engasguei um pouco quando senti ele invadir a minha garganta, mas tentei controlar a respiração e ele tentou novamente.
- Hmmm, que garota tão boazinha, engolindo todo o pau do papai. - Ele disse enquanto fodia a minha boca com força.
Lágrimas se formaram no canto do meu olho e a minha visão ficou totalmente embaçada, mas consegui sentir o seu sorriso enquanto ele falava comigo, dizendo o quanto estava indo bem e o quanto ele amava me ver de joelhos para ele. Papai tirou o pau por completo, me deixando respirar por um instante, mas logo se enfiou novamente, metendo na minha boca enquanto suas mãos puxavam as minhas tranças com força, mas sem machucar muito. Ele nunca fazia nada que realmente me machucasse.
- O papai vai gozar nessa boquinha, Ivy, e você vai engolir cada gotinha de porra que eu tiver para te dar, ouviu bem? Não quero que desperdice uma gota sequer.
Eu sempre achei que isso seria nojento e que ia me dar vontade de vomitar, mas eu amava tomar o leitinho do papai, amava sentir a sua porra quente escorrendo pela minha língua e amava, principalmente, o quão louco ele ficava ao me ver fazendo isso.
Papai me segurou ainda mais forte, fazendo a minha cabeça avançar nele ao mesmo tempo que ele enfiava seu pau em mim. Senti a minha garganta queimando e as lágrimas se juntaram à saliva que descia pelo meu queixo, mas eu aguentei até o fim, até sentir ele ficar imóvel, gemendo, e jorrar seu sêmen na minha língua enquanto ia tirando o pau da minha boca.
- Hmmmm. - Eu gemi enquanto ele gozava em mim, esfregando uma perna na outra, louca para sentir o meu próprio alívio também. Engoli a sua porra quentinha e estirei a língua para receber o restante. Ele bombeou o pau mais um pouco enquanto seu líquido espirrava em mim, preenchendo a minha boca com o seu sabor.
- Porra, você fica perfeita com a boca cheia com a minha porra. - Ele disse ainda bombeando o seu pau, mais lentamente agora. - A garotinha do papai ama tomar o leitinho que ele dá, não é?
Engoli tudo e ainda passei a língua na cabecinha da pica dele, não deixando escapar nada como ele havia mandado.
- Porra, filha, eu acabei de gozar e ainda estou completamente duro, cheio de tesão por você.
Papai me ajudou a levantar e passou os polegares no canto dos meus olhos, enxugando as lágrimas que haviam se acumulado ali.
- Você é tão perfeita. - Ele disse beijando os meus lábios, sem se importar em sentir seu próprio gosto. - Você não sabe como me deixou louco com aquelas fotos, eu quase corri para o banheiro para bater uma igual um adolescente punheteiro.
Ele devorou a minha boca enquanto apertou a minha bunda, passou a mão pelas minha coxas e me empurrou até que eu esbarrasse na sua mesa.
- Você assistiu as aulas com a calcinha molhada desse jeito, imaginando de que forma o seu paizinho te comeria quando você chegasse aqui? - Sua voz sensual me deixou toda arrepiada e seus dedos me pressionavam e sentiam a minha umidade.
- Sim, papai. - Confessei, sentindo a minha calcinha ainda mais ensopada do que já estava.
Papai me levantou e me sentou em cima da sua mesa, colocando as mãos nas laterais da minha calcinha. Me inclinei até apoiar os antebraços na mesa e levantei os quadris para que ele a tirasse. Com a peça na mão, ele levou ao nariz e inspirou, rosnando quando sentiu o cheiro da minha excitação e em seguida colocou ela no bolso da calça. Então, ele comeu a minha boceta como se eu fosse o seu almoço, sobremesa e jantar.
- Ahhhhnnn, ahhhh meu Deus. - Eu gemi quando ele concentrou o movimento da língua no meu clitoris.
- Shhhh, você não quer que o escritório todo saiba que o papai está lhe comendo, quer, filha?
Claro que eu não queria, ele poderia ser até demitido por isso, mas era impossível segurar os meus gemidos, especialmente com ele falando comigo daquele jeito. Serrei os meus lábios e tentei conter a vontade de gritar, de pedir que ele me comesse e me fodesse forte. Depois de me fazer gozar na sua língua, papai se encaixou no meio das minhas pernas com o pau já a postos e me penetrou devagar, observando cada centímetro entrando na minha bocetinha. Entrelacei as pernas na sua cintura e as prendi lá quando ele me segurou pelos quadris e, ainda devagar, começou a meter em mim.
- Porra, essa sua boceta apertadinha me deixa louco, filha. - Ele disse fechando os olhos, vibrando com a sensação de estar dentro de mim.
- Ahhhnnnn paizinho, me fode. Fode a minha bocetinha com força, do jeito que eu gosto.
Passei as unhas na sua nuca e mordi os lábios, olhando nos seus olhos. As bolas do papai batiam na minha bunda quando ele se enfiava em mim e aquele barulho de pele batendo na pele ecoou pela sala, junto com nossas respirações ofegantes e os pequenos gemidos que eu, às vezes, deixava escapar. Qualquer pessoa que chegasse perto da porta da sala dele saberia o que estávamos fazendo lá dentro. E essa ideia me excitava bastante, para ser sincera.
- Eu estava contando os minutos para você chegar, Ivy, eu nunca estive tão obcecado por alguém assim antes. - Papai falou, enfiando a cara no meu pescoço e inspirando o meu cheiro.
Abaixando o meu sutiã para ter acesso aos meus seios, ele chupou o meus mamilos até eles ficarem tão duros quanto o cacete dele dentro de mim. Papai mamou em um enquanto beliscava o outro com os dedos e depois trocou, dando a mesma atenção a ambos. Eu amava a sensação dele mamando em mim e isso me fez gozar pela segunda vez.
- Aaaaiiinnn papai, que delícia. Você me faz gozar tão gostoso. - Tentei gemer baixinho, falando manhosa no seu ouvido.
- Eu te amo tanto, minha pequena. Amo te fazer gemer com meu pau enfiado bem fundo em você, amo cada pedacinho seu. - Ele mordeu e chupou o meu pescoço, empenhado em renovar a marca que havia deixado ali há alguns dias e que já estava começando a se apagar. Ele amava deixar as marcas do seu domínio espalhadas pelo meu corpo. E eu amava me ver marcada por ele.
- Diga que você é minha. - Ele ordenou, me segurando pelo pescoço, sem parar de me penetrar um segundo sequer.
- Hmmmmm. - Gemi com o seu aperto. Eu gostava quando ele era bruto comigo. - Eu sou sua, papai, toda sua. - Beijei seus lábios levemente. - Sou sua putinha e você pode fazer o que quiser comigo.
Papai avançou na minha boca, me beijando com vontade, cruzando a sua língua com a minha e engolindo meus gemidos quando, apertando meus quadris, passou a meter mais fundo em mim.
- Eu vou gozar tão forte dentro de você, que você vai embora daqui com a minha porra escorrendo pela sua perna, para que em nenhum momento você esqueça a quem essa boceta pertence. - Ele sussurrou no meu ouvido.
- Ahhhhnnn. - Respondi com um gemido, já não me preocupando mais em contê-los.
Afastando as coisas da mesa para que eu me deitasse, aparentemente sem se importar com o barulho dos itens caindo no chão, ele afastou as minhas coxas com as mãos, fazendo eu me abrir ainda mais para ele. Então, me segurando pela cintura e quadris, meteu em mim furiosamente, como se precisasse daquilo para continuar vivo. Nem ele mesmo segurou seus próprios gemidos quando me fodeu forte e rápido, até seus olhos se revirarem e ele explodir em prazer. Papai deu uma estocada final, me enchendo com seu sêmen e a minha boceta ordenhou a sua pica, extraindo até a última gota.
Quando encheu a minha bocetinha com sua porra, ele saiu de dentro de mim e deitou a cabeça no meu peito, tomando cuidado para não deixar o peso do seu corpo cair todo sobre mim. Fechei os olhos ouvindo apenas as batidas aceleradas do meu coração e as nossas respirações ofegantes, até nós dois nos acalmarmos o suficiente para levantar da mesa e começar a se recompor.
Minha camisa estava completamente amassada, minhas tranças cheias de fios soltos e a minha boca estava inchada de tanto beijar. Qualquer um que me visse saindo da sua sala, saberia que fui fodida por ele e eu desconfiei que era isso mesmo que ele desejava, no fundo. Ele queria que todos soubessem que eu estava ali por ele, que eu era dele, que era a porra dele que estava dentro de mim, escorrendo pela minha coxa, já que a minha calcinha continuava guardada no bolso da sua calça e ele não parecia que pretendia me devolver.
E para ser sincera, eu desejava o mesmo também. Nós dois sabíamos que isso não era possível, que a nossa vida nunca seria fácil e tranquila se todos soubessem da verdade, mas mesmo assim sei que ele sentia esse desejo que todos soubessem que eu não era apenas a sua querida filhinha, eu era a sua mulher.