Sou morena clara, 1.69, 68kg, corpo desenhado e agora de cabelos ruivos, pintados. Tenho 31 anos e sou casada a 14.
Em uma sexta feira meu marido sente uma dor no quadril e começa a tomar remédio. Na segunda ele piora e então resolvemos ir ao pronto socorro da cidade. Chegando lá o médico constata um alto grau de infecção e resolve interna-lo. Dois dias depois ele é transferido prum leito, sem previsão de alta. Minha rotina então passa a ser de passar o dia no hospital com ele, revezando a noite com parentes.
Tantos dias no hospital começam a aparecer sempre os mesmos rostos. Entre eles o Gabriel, um enfermeiro da minha altura, barba desenhada, moreno claro e me olhava de um jeito que não desfalça o seu interesse em mim. Ignoro num primeiro momento, mas com o passar dos dias aquela situação vira rotina e não me encomodo mais com isso. Porém Gabriel era da madrugada, e como eu ficava até às 20 a gnt só se cruzava por algumas horas.
Porém uma noite o irmão dele pediu pra mim ir de madrugada pois ele tinha um compromisso e ficaria ruim ficar sem dormir. Lógico que aceitei mas lembrei na hora do Gabriel na madrugada. Parecia prever o que iria acontecer naquela noite.
Já no hospital, lá pela 1 da madrugada, meu marido já dormindo e eu na poltrona do lado também de olhos fechados, luzes dos leitos já apagadas, somente a claridade do corredor iluminava o ambiente, quando a cortina do leito é aberta, era o Gabriel, para trocar o soro do meu marido. Ele fica me encarando insistentemente e meu marido apagado não sentiu nem a troca do soro. Gabriel fala baixinho:
- Oi, se quiser dar uma caminhada, as 2 horas eu paro um pouco. Estarei no corredor.
Eu não falo nada, cara de brava me viro na poltrona e finjo dormir. Porém o sono não vem e a hora passa. Eram 01:58 quando olho no celular. Meu marido roncando ligado no soro. Sem pensar levanto, saio do leito em direção a porta. Movimento zero. Saio na porta e me esbarro no Gabriel, parado sorrindo, me fazendo sinal:
- Vem, vamos esticar a perna um pouco.
Vou com ele não sei pra onde. Noto ele com uma chave na mão. Ele anda por vários corredores e conversando
- Prazer, sou Gabriel. Você é Bruna né. Vi no prontuário. Você é muda? Rsrsrs
- Prazer. Na verdade não sei o que estamos fazendo.
- Relaxa. Se você não estivesse afim não estaria me seguindo.
Eu fiquei muda. Ele não tinha meios termos. Com o meu silêncio ele ri alto e me para no corredor e me beija na boca. Eu retribuo tremendo.
- Aqui não né! Espero que tenha algum lugar em mente!
- Lógico Bruna. É aqui mesmo.
Ele pega a chave e abre uma porta, escrita "sala de arquivo" . A gente entra, luz apagada e ele tranca.
- Ninguém vem aqui de madrugada, porém sempre tem gente passando, então não geme alto.
Me beija contra a parede e me faz me ajoelhar no escuro, pau já pra fora e eu começo a chupar, um pau grosso, cheiro de sujo, mas muito bom. Ele então liga a luz e diz:
- Não posso não ver essa cara de puta me chupando...
Com a luz ligada vejo que tem uma cadeira apenas ali, onde ele senta e me chama pra cavalgar. Eu então tiro toda minha roupa, e sento nele e começo a rebolar. Minha buceta toda molhada facilita a entrada daquele pau inteiro em mim. Ele puxa meu cabelo pra trás e começa a falar:
- Senta gostoso sua cadela! Louca pra me dar desde o primeiro dia. Vou te foder toda aqui mesmo.
Eu sento nele por uns minutos até que ele me empurra, me coloca de joelhos na cadeira e as mãos na parede, cospe no meu rabo e força a entrada.
- Não Gabriel, no cuzinho não.
- Cala a boca!
Puxa meus braços pra trás, e o pau já encaixado no meu cuzinho, experiência de quem sabia comer um cu, começa a forçar e o pau entra sem dificuldade, pois meu cuzinho era acostumado com pau (menos do meu marido e claro). Então começa o vai e vem e ele volta a falar bobagens:
- Vai, rebola esse cu no meu pai, vai piranha! Marido internado e tu dando o cu pro enfermeiro dele...
Ele então senta de novo e manda eu virar de costas e sentar nele. Eu só obedeço e sento, ele encaixa no meu cuzinho e me força a sentar com tudo. Eu sinto pau dele lá no fundo e começo a descer e subir. Fico assim por uma meia hora e ele me empurra, me atira no chão e começa a gozar na minha boca, gemendo muito alto e me chamando de puta!
Eu engulo todinho o leite dele e lembro que ele mandou não gemer mas ele gritava. Nos vestimos e quando saímos, tinha uma galera de enfermeiros e enfermeiras do lado de fora rindo. Eu morta de vergonha não sabia voltar, quando o filho da mãe diz pros colegas dele:
- Alguém larga ela no leito 7, preciso tomar um banho.
Não se despediu nem nada, só me comeu e se satisfez... Dois colegas deles então me conduziram até o leito 7, mas lógico que no caminho me propuseram de ir com eles na noite seguinte na sala de arquivos. Foi então que tive uma ideia de me vingar:
- Eu topo, se vocês fizerem melhor do que o Gabriel.
- Ué, ele não deu conta não?
- Não gozei e ele termina muito rápido, não deu nem pro cheiro.
- Pode deixar que amanhã nos te buscamos lá no leito.
O que aconteceu na noite seguinte eu conto em breve...