Garoto do clube - Parte Final

Um conto erótico de pedraco
Categoria: Gay
Contém 1489 palavras
Data: 22/10/2024 22:51:15

Essa é a parte final do conto, a primeira tá aqui no perfil se você não leu! Vamos descobrir se a mamada rendeu mais do que deveria!

Nota do autor: Oi, pessoal! Primeiramente obrigado pelos comentários, como era a primeira vez escrevendo aqui foi muito importante.

______x______

Depois do episódio do Caio, passei a semana toda na sauna imaginando se no sábado seguinte ele apareceria no clube. Diversas vezes durante a semana me peguei abrindo seu perfil no instagram, mas sem coragem de seguir. Pude olhar algumas de suas fotos pois seu perfil era público. Eram poucas as fotos recentes, acredito que por conta do namoro, seu perfil deveria ter mais fotos com a Gabriela, que agora não tem mais.

No sábado fui para o clube animado. Imaginava que ele poderia não aparecer, mas esperava que sim.

Fiquei no clube até cerca de 11h e ele não apareceu, então entendi que realmente deve ter sido, para ele, algo por curiosidade e que não levaria para frente. Resolvi encarar como uma mamada boa e só, seguir a vida, afinal, não era a única boca disponível no mundo.

A semana passou e não houve um dia sequer que me peguei pensando no ocorrido. Algo sobre mim que não falei é que não sou muito de dar corda às coisas que não parecem render.

No sábado fui mais uma vez ao clube, assim como todos os dias da semana, mas ao entrar na sauna tive uma grata surpresa.

Caio não somente já estava lá, mas estava sentado, de pernas abertas, pelado, com seu pau duro e numa leve punheta.

Tentei não me mostrar tão animado, mas era realmente surpreendente, não somente por ele estar um gostoso, mas pela coragem de estar daquela forma, correndo risco de alguém chegar, mesmo não sendo o costume.

Não fiz cerimônia à cena: imediatamente tirei minha sunga (pois já estava nadando com ela), me abaixei na sua frente e comecei a mamá-lo. Primeiro comecei cheirando seu pau. Eu imaginei que ele realmente tivesse se preparado para aquele momento, pois estava muito cheiroso. O cheiro de sabonete se misturava ao cheiro natural de macho que seu pau tinha, deixando tudo mais gostoso. Comecei a lamber cada pedaço do seu pau, enquanto massageava suas bolas. Quando coloquei na boca e iniciei a mamada, Caio deu uma suspirada como se tivesse finalmente percebido o que estava acontecendo.

Enquanto chupava seu pau comecei a passar a mão por sua barriga, peito e costa, e percebia que cada vez mais ele ficava excitado, dando pequenos gemidos e respiradas fortes. Ele começou a movimentar minha cabeça, guiando a mamada com suas mãos. Após um tempo, ele avisou que estava próximo de gozar e para devolver o gesto dele apenas continuei a mamada, até que ele gozou na minha boca.

- Não engole toda - ele disse - me beija antes!

Aquele pedido me deixou ainda mais animado e com sua porra na minha boca dei um beijo super molhado no moleque, que acabou bebendo metade de seu próprio gozo.

No final do beijo perguntei se ele havia gostado e sem dizer nada apenas balançou a cabeça positivamente.

- Quer ficar aqui ainda ou eu devo sair correndo? - perguntei provocativo.

- Quero que você me coma! Tem camisinha ali! - disse Caio apontando para uma carteira no canto do banco em que estava sentado.

Aquilo me surpreendeu demais. Ele não somente planejou estar ali, como já planejava ir além.

- Vira! - disse eu para ele assim que peguei a camisinha, colocando no meu pau.

- Vai doer muito? Todo lugar que eu li disse que é impossível não doer.

- Cara, no começo vai doer sim, não vou mentir pra você, mas eu não sou tão grande e prometo fazer com carinho!

Inclinei seu corpo pra frente, expondo sua bunda na minha frente. Era realmente lindo. Seu cuzinho era notavelmente virgem, roseado, numa bunda tão branca quanto o resto do corpo, com poucos pelos. No mesmo instante cai de boca, lambendo toda a região até chegar nas pregas.

- Aaaah, que delicia, Henrique! Isso tá muito bom!

Ele dizer isso era o incentivo que eu precisava. Comecei a massagear com o dedo sua entrada, e logo estava com um dedo indo e vindo sem parar. Ele gemia o tempo todo e para não demorar demais comecei a roçar meu pau no seu cuzinho.

Como falei anteriormente, meu pau não é grande (14cm), mas ainda assim por ser sua primeira vez sabia que poderia incomodar. Comecei a pincelar e devagarinho fui empurrando. Quando a cabeça entrou ele pareceu se afastar um pouco.

- Calma, calma! Eu prometo que você vai gostar! A dor logo vai virar prazer!

Ele não respondeu nada, apenas encostou a bunda pra trás tocando novamente meu pau. Continuei o movimento e entre alguns gemidos enfiei todo o pau. Deixei alguns segundos sem movimentar, apenas massageando seu corpo, então comecei a socar.

Ficamos nesse movimento por algum tempo, até que ele pediu para que eu gozasse em sua boca.

- Ajoelha! - tirei meu pau do seu cuzinho e pedi que ele voltasse a mamar, gozando em seguida na sua boca. Dessa vez ele quem levantou e com minha porra na sua boca me deu um beijo quente e molhado.

- Quer me comer? - perguntei.

Mesmo não sendo a coisa que mais amava fazer, imaginei que ele poderia estar com vontade.

- Quero! Mas quero que seja em frango assado, pode ser? Quero olhar pra você enquanto te como!

O pedido dele me deixou ainda mais animado. Ele tirou outra camisinha da carteira, colocou no seu pau e fez menção de começar a enfiar.

- Não vai preparar o terreno? - perguntei meio assustado.

O pau dele era razoavelmente grande e já fazia algum tempo que tinha dado, imaginei que seco talvez fosse ser pior.

- Desculpa, esqueci, nunca fiz isso antes. A Gabi nunca deixou eu ir no cu.

Guiei sua cabeça em direção ao meu cuzinho e ele começou uma lambida meio descoordenada. Aos poucos ele foi pegando jeito até que estava muito bem. Ele lambia e ao mesmo tempo me masturbava, em seguida me dedava e ficou nessa até que não aguentei.

- Mete! Me come, Caio!

Deu pra ver seus olhos brilharem. Ele começou a meter e, acho que pela excitação, foi um pouco menos cuidadoso que eu. Quando menos esperei seu pau estava todo dentro de mim, e eu senti toda dor da sua penetração, acho inclusive que deixei isso claro de alguma forma.

- Cara, me desculpe, sério! Vou tirar!

- Não, cara! Calma! Só deixa ele aí um pouco, e depois pode bombar!

Assim ele fez. Me dei alguns beijos antes de começar, mas logo iniciou. Ele socava freneticamente, como se toda sua vida dependesse disso. Gemia bastante, me olhava nos olhos como se pedisse aprovação pelo serviço. Ficou nessa por um tempo.

- Posso gozar no seu peito?

Eu respondi positivamente com a cabeça, ele então tirou o pau e a camisinha e em menos de 10 segunda já estava gozando em minha barriga. O garoto deu uma gozada boa e um gemido que me preocupou ter sido escutado em algum lugar.

- Obrigado! - disse ele - foi uma delícia isso aqui.

Fomos aos chuveiros do vestiário e tomamos um banho juntos. Após isso ficamos na piscina por um tempo.

Durante esse momento, ele me disse que saiu correndo no primeiro dia devido ao medo que ficou. Ele disse que antes de iniciar seu namoro com Gabriela, havia quase ficado com um amigo numa festa, mas que acabou se esquivando e não rolou, e após iniciar seu namoro, esse desejo ficou escondido.

Disse que não quis me mamar pois não sabia se realmente gostaria e não soube como dizer, mas que durante as duas semanas pensou bastante, viu alguns vídeos pornos gay e entendeu que gostaria sim de experimentar tudo.

Conversei bastante com ele sobre isso, sobre como é normal ter essas dúvidas, inclusive disse a ele sobre eu ser bissexual e que pode ser também o caso dele, e que apenas fiquei com um cara após ficar com muitas garotas.

Até o final do ano, antes de me mudar para a cidade vizinha, todo sábado tínhamos um encontro marcado no clube. Ele passou a chegar mais cedo, então fazíamos a natação juntos e depois queimavamos na sauna. Testamos muitas posições diferentes, usamos gel, brinquedos e um dia tivemos o auge da nossa loucura, que foi transar na piscina. Foram bons sábados.

Ainda mantivemos contato muito próximo por algum tempo, mas ele mudou de estado devido aprovação no ENEM e nossas agendas raramente se batiam. Com o tempo, posso dizer que nos tornamos bons amigos, eu sou até hoje seu confidente para algumas situações, e ele meu.

-- Fim --

Pensei em fazer uma parte 3 contando algum outro encontro que tivemos, mas acho que poderia ficar repetitivo e preferi encerrar, para não ficar enrolando vocês aqui, já que não tem muito a dizer. Espero que tenham curtido, e estou animado para outras histórias, espero que vocês também. Abçs.

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Comentários

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Boa noite! Olha o final poderia ser melhor, na minha opinião. Acredito até que teria espaço pra uma terceira parte. Vou te explicar meu raciocínio e é na intenção apenas de contribuir.

Na primeira parte, Caio é apresentado como um personagem que hesita em acompanhar o Henrique. Ele se entrega ao momento e desenvolvem o rolê. Foi rápido, mas é consistente com a proposta de contos curtos. No final você abre porta pra uma segunda camada do personagem Caio. Achei perigoso pra continuar. Quando isso acontece você tem que desenvolver o personagem.

Eis que chega a parte 2 e logo de início ele é desconfigurado pela ousadia. É como se fossem pessoas diferentes. Acaba que a história perde a verossimilhança. Pra que a parte 2 ficasse verossimel, o final da primeira parte deveria ter sido consistente com o comportamento divergente de Caio na segunda parte. E pode até ser que dê fato o que aconteceu tenha sido real. Eu não lembro se você mencionou. Mas se foi real teria que desenvolver a história de forma que o leitor entenda as motivações da súbita mudança comportamental de Caio. Tem um problema de ritmo também que destoa as duas partes.

Mas cara, isso é apenas um opinião feita pra você por uma pessoa que está em aprendizado tambem. Então não veja de forma negativa. Eu só quero contribuir pois aprendo também. Não se desmotive e bola pra frente. Abraços!!!

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Obrigado pelo feedback! Usarei as dicas!

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Cara, que bom que você entendeu minha intenção no comentário. Ah! e continue escrevendo, parceiro. Seu primeiro conto foi muito bom. Se quiser trocar uma idéia só me chamar no e-mail. Valeu!!!

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UM FINAL RUIM, FRACO DEMAIS PARA UM CONTO MUITO BOM. QUE PENA. MAS VALEU.

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Que delícia de escrita! Estou aqui com o pau na mão hahaha. Ganhou um seguidor!

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