Após terminar o ensino médio, me matriculei em um cursinho preparatório. Tinha aulas de diversas matérias, entre elas, matemática. Nas primeiras semanas era tudo normal, eu entrava mudo e saía calado da sala. Na minha cabeça eu nem era notado por ninguém. E de fato, se perguntasse aos colegas de turma, capaz de falarem que nunca nem me viram na aula. Porém, mesmo que eu não percebesse, era notado pela professora de matemática. Após algumas semanas de aula, ela começou a passar alguns testes para ver como estava nosso nível e se estávamos aprendendo. Eu não gabaritava, mas acertava entre 80 a 90% das questões. Tudo ia normal até que um dia, após o fim da aula quando eu estava saindo, a professora me chama:
- Lucas, tudo bem? Posso conversar com você um minutinho?
- Sim, claro - Respondi.
- Lucas, você está indo muito bem nos testes, porém dá para melhorar um pouquinho. Você sabe que a concorrência é muito grande e matemática é uma disciplina importantíssima e o ideal seria que você acertasse sempre todas as perguntas.
- Eu respondi que tinha ciência disso e iria procurar melhorar.
Ela vendo a minha resposta fez a oferta:
- Olha, eu não costumo fazer isso, porém, podemos marcar algumas aulas de reforço aqui ao fim da aula, você estaria disposto?
- Sim, claro. - Respondi.
Começamos a ter nossas aulas de reforço e tudo estava bem normal nas semanas seguintes, meu desempenho estava melhorando e ela me elogiava bastante.
Nunca havia reparado na professora como mulher, mas certo dia enquanto ela explicava algo no quadro, fiquei olhando bem para o corpo dela. Seu nome era Roberta, era branca, baixinha de 1,58m, meio gordinha, com coxas grossas, uma bunda grande, quadril largo e cintura fina. De rosto era uma mulher bonita, com seus 30 e poucos anos de idade. Já era mãe de um menino de 6 anos e casada.
Em uma das aulas de reforço, Roberta disse que como eu tinha melhorado bastante, podíamos reduzir as aulas para apenas uma vez na semana, e sugeriu que fosse nas segundas feiras. Acontece que segunda não tínhamos aulas no cursinho, era apenas terça e quinta. Quando questionei ela sobre isso, ela disse que as aulas seriam na casa dela e perguntou se teria algum problema para mim. Eu respondi que não e pedi para que ela me falasse o endereço. Ela pediu meu contato e disse que me passaria a localização por whatsapp. No mesmo dia, próximo às 22h, ela me enviou uma mensagem com o endereço e localização dela e disse que me aguardava na próxima segunda. Eu agradeci e desejei uma boa noite. Passado 15 minutos, recebo uma foto em visualização única. Era uma foto de Roberta em frente ao espelho completamente nua. Eu fico paralisado olhando para a imagem por alguns segundos, quando do nada a foto some. Roberta havia apagado e enviou uma mensagem pedindo desculpas, dizendo que aquilo era para o marido dela. Eu respondi que estava tudo bem e que nem tinha conseguido abrir a imagem, para ela ficar tranquila.
Tudo ocorreu bem, até que chegou segunda-feira. No horário combinado, cheguei até o endereço da professora, interfonei e ela já veio me receber. Estava com uma calça bem colada, de forma que valorizava bastante seu corpo. Na hora não pude deixar de lembrar da foto que ela havia me enviado por engano alguns dias antes e meu pau ficou duro na hora. Entrei timidamente na casa dela e me sentei a mesa. Ela me ofereceu um copo de suco e disse que tinha assado pão de queijo. Lanchamos e conversamos por alguns minutos e depois começamos a aula. Ao fim da aula, ela começa a puxar alguns assuntos e contar sobre a vida pessoal dela. Falou sobre o filho e sobre o marido e perguntou se eu tinha namorada. Depois de eu responder que não, ela começou a brincar falando que várias meninas ficavam de olho em mim e eu estava deixando passar as oportunidades.
Com passar das semanas as conversas foram ficando mais intimas, ela foi perguntando sobre experiências que eu já tive, e eu acabei revelando que tinha feito sexo apenas uma vez na vida, mas sem entrar em muitos detalhes. Porém, para minha surpresa, ela começou a revelar mais a intimidade dela. Disse que não fazia com tanta frequência com seu marido e acabou revelando um segredo que mudaria completamente nossas aulas. Além de aulas no cursinho, ela dava aulas em uma escola para alunos do 1º ano do ensino médio, na faixa de 14 a 16 anos. Ela acabou revelando que se interessava por meninos novinhos e se masturbava pensando em alguns de seus alunos, tanto os do ensino médio, quanto os do cursinho, e um deles era eu.
Eu fiquei envergonhado e vermelho na hora, ela percebendo começou a rir e disse:
- Não precisa ficar assim. Acha que só os alunos podem se tocar pensando nas professoras?
Eu não sabia o que responder a ela naquele momento e fiquei apenas com um sorriso sem graça no rosto.
Até que ela disse:
- Lucas, você tem 18 anos mesmo? Pergunto pois não parece, você é igual meus alunos de 15/16 anos, parece ser bem novinho...
De fato, muita gente sempre falou isso para mim, eu sempre aparentava ser mais jovem do que minha idade real, e saber que aquilo excitava ela de alguma forma me deixava com tesão também.
Eu respondi a ela:
- Sim, professora, tenho sim.
- Bom, a conversa está boa, mas acho que está na hora de você ir, né? - disse Roberta meio sem jeito.
- Sim, professora, já estou indo. Até amanhã no cursinho! - Me despedi.
Fui para casa bem confuso e sem saber o que pensar. Não sabia se a professora estava dando em cima de mim ou apenas compartilhando um segredo mesmo para desabafar. No dia seguinte, fui a aula no cursinho e tudo ocorreu normalmente. Até que naquele mesmo dia a noite recebo novamente uma mensagem no whatsapp. Era a professora Roberta perguntando se eu poderia ir no dia seguinte a casa dela. Eu disse que poderia. Ela disse que o marido dela estaria em casa, mas que ele ficaria no quarto cuidando do filho deles, e perguntou se teria algum problema. Eu respondi que não teria nenhum problema.
Chegando no dia seguinte, fui a casa dela, conheci o marido e o filho dela, cumprimentei ambos e me sentei a mesa para começarmos a aula. O marido dela foi bem simpático e ouvi ele falando para roberta:
- Amor, é só um de seus alunos e ele parece ser um bom rapaz, não precisava pedir desculpas por não ter me contado sobre as aulas particulares.
- Ai, amor, é que como já havia um tempo que eu não dava aulas particulares e acabei esquecendo de te contar fiquei me sentindo culpada. - Respondeu Roberta.
- Está tudo bem, mas você não disse que era aluno do cursinho? Ele parece ser do ensino médio- Disse ele rindo.
- Sim, meu bem, ele é do cursinho, é que ele aparenta ser mais novo mesmo. - Disse roberta sorrindo.
Roberta se sentou a mesa e esperou até que o marido dela fosse para o quarto, virou para mim e disse:
- Eu prefiro que ele te veja e saiba sobre as aulas para que não desconfie de nada.
- Tudo bem professora, eu entendo.
- Não, você não entendeu... A partir de segunda nossas aulas serão diferentes, e meu marido vai estar em casa em dias aleatórios, então quando ele estiver na segunda, vamos ter que ser discretos.
Ela disse isso enquanto ia passando a mão pela minha coxa, subindo até ir por cima do meu pau.
Esse é o início de uma relação diferenciada entre aluno e professora que contarei nos próximos contos.
(Partes 2 e 3 já disponíveis).