Então tinha acontecido tudo certo. Ivete casou com seu novo amado, que era funcionário do seu marido, mesmo em falsificação de papéis. Este exigiu a posse do apartamento onde iriam morar, e foi concedido. O marido foi alertado de tudo, pois em condição financeira inferior, teve de aceitar – Fora mandado, por prazo indeterminado, para uma empresa relacionada em outro estado.
A lua-de-mel duraria apenas 4 dias, e após isso, o novo marido André voltaria para o batente de administrar, agora sozinho, na empresa. A primeira noite correu tudo bem, em um resort associado à empresa. Houve chupação de pau na piscina, em público, para quem quisesse ver, a presidente e o administrador em total sodomia. Durante todo o segundo dia também, ocorreu pegação geral, e aquele público já estava gostando desses privilégios.
As posições com a buceta durante o segundo dia e noite, Ivete repetiu todas com o cu no terceiro, ficando até com a necessidade de sentar em almofadas durante o quarto dia. As conversas de malícia brotaram nos corredores, e a irmã mais velha Neusa, quis acompanhar essa farra. Esta, volta e meia, e quando dava, ficou de papinho com o cunhado. Ivete achou estranho, os olhares de ambos no cair da tarde, mas tudo bem, fazia parte da fantasia.
Já na preparação para o jantar, ele chegou e PAA, aplicou-lhe um tapa na cara. Ivete assustou-se, botou a mão no rosto e perguntou:
− Algum problema?
− Não sou o novo marido agora? O Rúbens me contou. – respondeu André.
A lembrança de Ivete foi para muito longe, 16 anos antes, quando o marido tinha essas fantasias de bater durante o sexo, mas como assim, que o Rúbens contou? Tava estranho. Desceram para jantar. A irmã tava junto na mesa, e num dado momento, passou para debaixo da toalha. Dali a pouco, André estava com o semblante de quem estava sendo chupado. E quando Neusa retornou para a cadeira, mostrou para a irmã, a porra na boca antes de engolir. Depois, ainda disse:
− Ivete, você sabe mesmo escolher homem!
O clima ficou tenso, e quando logo mais no quarto, foi tomar satisfação, o marido virou-lhe mais uma bofetada, perguntando:
− O que foi, sua puta? Só dei uma gozadinha embaixo da mesa.
− Você não pode fazer isso! – o tom da sua voz já estava mais alto – Eu vou...
PAA, tomou mais uma sonora bofetada no meio da cara e, quando olhou mais ao fundo, saindo do armário, era Rúbens.
− O que, o q-que ele tá fazendo aqui? – perguntou.
− Teu marido legítimo? Não tem direito de acompanhar?
− O que está dizendo?
PAA, tomou mais bofetada, quando gritou e André falou mais alto ainda:
− Não se faça de desentendida! Nosso casamento foi falso. Tua irmã me falou, e ele – apontou para o sócio de chibiu – me mostrou os documentos.
Ivete olhou com descontentamento para o traidor, mas foi obedecendo as mãos de André, que pegando na cabeça, lhe botou de joelhos. Fez ela chupar a sua pica com voracidade, e mesmo tendo gozado na boca da irmã de Ivete havia poucos minutos, estava duríssima dada a ocasião. Rúbens também se posicionou para ser chupado. Ivete fez menção de recusar e tomou mais um tapa na cara. Obedeceu em seguida, e chupou os dois com maestria. Depois ainda, foi colocada de costas no colchão, e com a cabeça meio para fora. Foi castigada na garganta pelo amante oficial. O ex-marido, novamente atual, também tentou, mas sendo menos malvado, só deu umas bombadinhas.
Rúbens sentou para receber Ivete por cima, e aos comando do “capitão”, que estava se achando. Ivete cavalgou a pica do ex-marido, e dali a pouquinho, André direcionou a pica para seu cu, sem perguntar se podia. Começou um vai-vem estarrecedor, mas depois do tormento inicial, Ivete sentiu o prazer de ser preenchida nos dois buracos. Virou o pescocinho para beijar o gostosão, e disse:
− Te amo, querido!
Foi obrigada a chupar os paus até de manhã, e ainda tomou umas gozadas na boca. Logo mais seria dia de trabalho, pelo menos para os dois maridos.
Continua...