Eu casado, meu amigo soube chegar e me comeu

Um conto erótico de Brunninha Ceará
Categoria: Crossdresser
Contém 1643 palavras
Data: 23/10/2024 17:06:19

Oieee! Meu nome é Brunno, moro em Fortaleza e podem me chamar de Brunninha Ceará. Sou casada com mulher, minha esposa sabe e não tem nada contra as minhas aventuras, mas em troca eu libero ela pra curtir as suas fugidinhas também, basta que leiam meus outros contos para entender. Hoje eu quero contar a minha história com o Fábio. Bem, eu conheci o Fábio em 2004 quando morei em Teresina por cerca de 1 ano fazendo faculdade lá. Fábio também é de Fortaleza, mas nos conhecemos no Piauí. De cara eu amei o Fábio, um rapaz bonito, sorriso lindo, barba bem desenhada, uma voz de locutor de FM e muito simpático e brincalhão. Nos tornamos grandes amigos. Fábio sempre ia comigo para baladas em Teresina, mas sempre cortejava garotas e eu também , só que eu fazia por disfarce porque meu tesao era mesmo o Fábio, só que até então ele não havia dado bola pra mim. Era comum quando voltávamos da balada (morávamos no mesmo bloco em kitinetes diferentes), então em 100% das vezes eu chegava sem ninguém, e em algumas ocasiões Fábio levava alguma vítima pra dar uma trepada. Eu ficava puto de ciúmes, mas tinha que me contentar em entrar no meu quarto, fechar os olhos e bater uma punheta pensando no pau do Fábio até gozar e ir dormir. No final de 2008 eu tive de voltar pra Fortaleza e não me despedi de ninguém, nem mesmo do Fábio. Quando já estava em Fortaleza ele me manda mensagem reclamando exatamente por eu não ter me despedido dele. Perguntou o que houve pra eu ir embora e respondi que havia desistido da faculdade e iria recomeçar em Fortaleza um outro curso logo que eu curasse meus traumas pessoais. Me surpreendi quando ele me respondeu o seguinte: “Se eu tivesse aí em Fortaleza eu curava esse seu trauma já já, nem que fosse lhe enrabando”. Como ele me pegou de surpresa eu fiquei atônito e não respondi nada, ele começou a rir e ficou nisso mesmo. Só que as semanas foram passando e as palavras de Fábio não saiam da minha cabeça, minhas punhentas em homenagem a ele se tornaram cada vez mais frequentes , eu entrava no antigo Orkut dele só para ver fotos dele sem camisa, de sunga e assim me masturbar com desejo naquele homem dos meus sonhos. Chegaram as férias de julho de 2009 (meses haviam passado) eu estava namorando uma garota, e Fábio chegou em Fortaleza de férias e me chamou pra tomar umas cervejas. Conversa vai, conversa vem no barzinho em que estávamos só nós dois, ele do nada solta: “pois é, me surpreendeu você namorando, porque lá em Teresina nunca vingava com mulher nenhuma, eu cheguei a pensar que você fosse gay porque eu tinha um tesao do caralho nessa sua bunda grande”. Desta vez, pelo efeito da bebida eu perguntei “tinha tesao na minha bunda? Tinha? Não tem mais não é?” Ele então disse “ter eu até tenho, mas você namorando uma mulher me fez entender que vou ter que me contentar em continuar apenas batendo punheta pensando no seu rabo, mas eu tenho certeza que se eu tivesse uma única chance de comer esse cu, você nunca mais iria querer saber de comer priquito na sua vida porque eu iria caprichar, socar com gosto, comer com vontade como eu nunca comi ninguém nessa vida”. Ficamos um pouco em silêncio, ficou um clima estranho e eu precisava reagir. Foi então que virei 3 copos de cerveja e ele me olhou e perguntou pra que essa sede toda. Eu respondi que “pra me dar coragem de dizer que toda vez que estou transando com minha namorada eu só gozo quando fecho os olhos e penso na foto que tu tem de sunga no Orkut. Ele imediatamente chamou o garçom e pediu a conta. Pensei que tinha ficado com raiva de mim e quisesse embora, mas quando perguntei ele disse que precisávamos ir urgente para o motel mais próximo porque senão o pau dele iria explodir. Pagamos a conta e fomos ao motel. Eu estava calado, muito calado, porém com tesao, com uma mistura de medo e tesao, ainda mais pelo detalhe de que por baixo da minha bermuda ao invés de uma cueca eu tinha ousado vestir uma calcinha preta semifio que furtei da minha namorada. Ao entrarmos no motel, acabou a cerimônia, Fábio me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, orelha, passar uma mão na lateral da minha coxa e a outra apertar um de meus peitinhos, e falar besteiras do tipo “hoje vou fazer você mulher, vou te transformar numa puta que nunca mais vai querer saber de mulher, só desejará rola nesse rabo gostoso”. Nisso eu já louca, me viro de frente e realizo um dos maiores sonhos da minha vida, que é beijar o Fábio na boca e deslizar minha língua pra dentro da boca dele, acariciando com o mão o seu peitoral e com a outra dando carinho suave na sua barba linda. Enquanto isso, ele correspondia, mas com as mãos apertando loucamente a minha bunda. Tirei sua camisa, ele tirou a minha e começou a mamar meus peitinhos enquanto eu já acariciava seu pau duro por cima da bermuda. Enquanto ele me chupava os peitos já foi desabotoando minha bermuda que foi ao chão e fez com que ele me visse de calcinha semi fio dental. Ele gritou: “puta que pariu, cachorra gostosa do caralho” e já foi tirando a sua bermuda e cueca também, realizando um segundo sonho meu que era ver seu pau duro que era muito melhor do que na minha imaginação, era grande, grosso, branquinho, pelos aparados, um sacão generoso, duro de fazer inveja a qualquer broxa, então me olhou nos olhos e disse “quero ver se a rapariga sabe chupar”, aquilo acendeu em mim a responsabilidade de fazer o melhor de mim para chupar aquele homem como ele nunca foi chupado, não perdi tempo, me ajoelhei pra mostrar passividade e caí de boca com vontade, dando uma lambida inicial da base do saco até a cabeçona da pica, dei duas cuspidas nela e a deslizei pra dentro da minha boca. Quanto mais eu ouvia os gemidos dele, mais eu chupava com vontade, até que ele anunciou que iria gozar, eu não parei e chupei ainda mais gostoso até sentir seu leite jorrar garganta adentro de mim. Não desperdicei uma única gota daquele néctar. Levantei-me ainda de calcinha, ficou um clima chato e eu fui buscar minha bermuda pra vestir achando que iríamos embora e ele disse para vestir, permanecer de calcinha que ainda iria me enrabar. Perguntou se eu já havia dado o cu, eu falei a verdade, que já havia tentado e nunca tinha conseguido, mas que no fundo desde os tempos de Teresina eu me guardava pra ele. Foi então que ele me beijou novamente na boca, peguei em seu pau e vi que já estava duro de novo, ele me colocou de volta quatro na cama, tirou minha calcinha e começou a chupar meu cu, nossa aquilo me deixou maluca, eu chorava pedindo pra ele me comer logo, até que ele encostou a cabeça do pau no meu buraco e disse “se prepare que a partir de agora a sua vida vai mudar pra sempre, vou te viciar em rola e nunca mais conseguirá comer uma mulher”. Começou a deslizar o pau pra dentro do meu cu, tava doendo pra caralho, mas minha vontade de ser mulher para aquele homem era tão grande que fui deixando numa boa , aguentando, resistindo, pensando nas muitas vezes que me masturbei desejando aquele momento que estava ali acontecendo. O pau dele entrava, minhas lágrimas saiam, era o famoso ditado “dá o cú que chora” kkkkk, até que senti seu saco encostar na minha bunda. Pronto! Ali eu já estava preenchida e não tinha mais volta, eu era oficialmente viado pro resto da vida e aquilo me orgulhava muito naquele momento. Ele foi começando um vai e vem bem devagar, foi aumentando o ritmo e em menos de 5 minutos toda a dor que eu tinha sentido havia se transformado no maior prazer que eu já senti na vida. Minha piroquinha gotejava gozo enquanto balançava de um lado pro outro com as socadas daquele macho, eu me sentia como uma mulher mesmo , que goza várias vezes numa mesma transa, ali eu estava literalmente gozando pelo cu e chorando de amor por aquele homem. O êxtase total aconteceu quando ele me deu a ordem fatal: “Grita que nunca mais vai querer saber de priquito, grita que vai terminar com sua namorada porque é a mim que você deseja, vai viado , grita agora porra que eu quero gozar no seu cu”. Repeti cada palavra que ele ordenou , repeti gritando feito uma louca desesperada, e quanto mais eu gritava ele urrava gozando dentro de mim e meu pintinho espirrou jatos de porra com uma força e potência que nunca havia acontecido antes, que priquito nenhum tinha deixado meu pau gozar com tanta vontade. Caímos um do lado do outro, tomamos banho juntos e fomos embora. No dia seguinte, precisava obedecer a ordem do meu homem e fui até minha namorada terminar com ela. Nunca expliquei porque, apenas disse que só queria a amizade. Anos passaram, dei várias outras vezes pra Fábio e dei pra outros também. Terminei casando com uma mulher maravilhosa que sabe de tudo e me apoia, que me chifra com a minha autorização e que já demos juntas pra alguns machos por aí conforme eu relatei em outros contos meus. Fábio também casou com uma mulher, mas pelo menos duas ou três vezes por ano a gente se encontra e mata a saudade, e eu sou e serei eternamente daquele homem que manda , desmanda e faz o que quiser de mim. Belinhos pessoal

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Comentários

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Excelentes seus contos li todos. Sou de Fortaleza.

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