Cu sujo e pica suada. Uma trepada no calor de dezembro.

Um conto erótico de Curioso no cio
Categoria: Gay
Contém 1768 palavras
Data: 02/10/2024 21:30:27

O conto a seguir foi uma situação um pouco fora do que estou acostumado a fazer e que não é todo mundo que aprova, mas acabei curtindo. Não recomendo a leitura caso goste de contos mais "tradicionais" e "limpinhos".

É sério. Não leia caso você não goste sexo que envolva sujeira.

Conforme contos anteriores, Marcos tornou-se meu comedor fixo, o cara para quem eu recorria quando estava afim de dar uma trepada sem muita burocracia. Nossa situação era bem resolvida e não tinha muito segredo. A gente já era amigo, porém não vou negar que depois que começamos a transar, a amizade deu uma esfriada, ficando bem evidente que se um estava com o outro, era para trepar. A situação não me incomodava, mas ficava cada vez mais claro que para ele eu era sua puta passiva e para mim era meu macho comedor.

Certo dia desses, precisamente no mês de dezembro, cheguei do trabalho e ainda com a roupa do corpo deitei no sofá e fiquei olhando o insta, quando recebo uma mensagem do Marcos no whatsapp. Não estava planejando nada para aquela noite, aliás, estava bem cansado e só pretendia pedir alguma coisa para comer, tomar um banho e mais tarde dormir.

Abri a mensagem e ele me dizia um "oi, tudo bem?". Respondi que sim e perguntei como estavam as coisas e tal.

Seguimos conversando de forma genérica, até que Marcos perguntou se podia me pedir um favor, falei "claro". Sua mensagem dizia:

- Estão fazendo manutenção nos encanamentos na minha rua, então estou quase ficando sem água em casa. Posso passar aí tomar um banho depois que sair da academia?

Na hora achei que era uma desculpa para ir até minha casa, mas de fato naquela semana a empresa que administra a parte hídrica da cidade estava fazendo algumas manutenções nos bairros próximos, mas enfim, conversa fiada ou não, falei que ele poderia ir sim e se quisesse poderia ficar para jantar. O que eu não esperava é que ele chegaria tão rápido. Menos de 15 minutos que conversamos e ele já estava lá na portaria do prédio, pedindo para entrar.

Autorizei a entrada e logo estava na porta do meu ap. Nos cumprimentamos e logo convidei-o para entrar. Marcos elogiou o local e agradeceu mais uma vez por ter deixado ele ir lá.

Marcos era um falso magro e eu não achava-o "gostoso". Na verdade nunca me importei com isso, porém vê-lo de shorts curto com metade das suas coxas de fora me deu tesão, afinal eu sabia que dentro daquela bermuda tinha um pauzão adormecido rsrsrs.

Quando fechei a porta com ele dentro pude perceber que o treino cumulado com o calor tinha deixado-o extremamente suado, com boa parte da sua roupa molhada. Marcos não estava fedendo, mas seu corpo não tinha resquício algum de perfume, apenas cheiro de suor. Vê-lo daquele jeito me despertou algumas memórias, em especial de quando fodíamos até ficar com o corpo ensopado de suor. Tive um arrepio, mas me recompus, sem que ele percebesse.

Falei que Marcos poderia ficar a vontade e se quisesse ir até o banheiro, eu logo levaria uma toalha para ele, o qual ele aceitou. Enquanto ele estava lá, aproveitei para guardar algumas coisas no armário da cozinha. Minha mente já estava poluída. O tesão que até então eu não tinha, parece que havia acendido. Pensei que poderia tirar uma casquinha naquela noite, já que ele estava lá.

Fui até o banheiro com a toalha e abri sem bater (foi de propósito) e me deparei com Marcos em pé no banheiro, mexendo no celular. Ele me falou que estava respondendo alguns e-mails e que logo entraria no box. Falei que não tinha problemas e se precisasse eu poderia passar a senha do wifi, mas ele logo respondeu que havia terminado.

Enquanto eu segurava a toalha, Marcos tirou a camiseta na minha frente e eu sem perceber estava imóvel, não pensava em nada, porém não conseguia tirar o olho do seu corpo e do seu shorts. Só caí na real quando ele falou:

- Acho que vou precisar de ajudar para tirar a roupa, fiquei com o corpo todo dolorido do treino...

- Ah sim, claro. Posso ajudar com certeza.

Se era verdade ou não, nunca saberei, só sei que Marcos sentou sobre a tampa do vaso e eu de cócoras na sua frente ajudei a tirar um tênis e depois outro.

Assim como seu corpo, seu pé estava completamente suado, subindo um cheiro de chulé que me causou um mix de sensações muito estranhas. Ao mesmo tempo que eu sentia nojo, eu também sentia tesão. Era muito esquisito tudo aquilo. Eu tinha vontade de sair de perto, mas ao mesmo tempo de afundar meu nariz na sola de seus pés, cheirar e lamber. Obviamente não fiz isso (pois imagino que ele acharia estranho), mas fiquei com um tesão do caralho.

Já descalço, ajudei Marcos a tirar seu shorts junto com sua cueca e seu cacete pulou para fora junto com seu saco pentelhudo. Se o seus pés estavam fedidos, seu pau estava pior ainda. O cheiro de pinto sujo logo subiu no meu nariz, mas ao invés de me afastar, não resisti. Afastei suas duas pernas e dei algumas lambidas na cabeça do seu pau.

Tinha um sabor forte e azedo. Aquele pau tinha ficado sujo o dia todo e depois de suar, ficou ainda pior.

Aquilo pouco importava, pelo contrário, me fez querer ainda mais botá-lo na boca. Por dentro me sentia a pessoa mais suja e vulgar do mundo, mas o tesão falava mais alto. Seu pau logo ficou duro e o fedor se misturou com o cheiro da saliva. Quando eu lambia seu saco, podia sentir o gosto que era tão forte quanto o cheiro. Marcos só segurava minha cabeça com uma mão e não falava um "A", a não ser gemer. Não tinha pudor ou vergonha alguma da sua parte e pouco se importava se seu cacete estava sujo. Para ele, minha obrigação sempre foi servi-lo, independente das circunstâncias.

Chupei seu pau de tudo quanto é jeito. Lambi debaixo da sua cabeçona que estava sujona e deixei seu pau brilhando. Não demorou muito e ele gozou sem avisar no fundo da minha garganta. Dei uma leve engasgada, mas consegui engolir tudo. Sua porra estava densa e forte que até ardeu a garganta. Foi uma delícia, mas eu não estava satisfeito ele aparentemente também não.

Marcos se levantou do vaso colocou a toalha no suporte da parede e me disse:

- Agora é sua vez de tirar a roupa. Estou ficando constrangido em ser o único pelado aqui hahaha

Eu não havia tomado banho ainda a não ser de manhã antes do trabalho, então apesar de não estar igual ele, também não estava limpo. Falei que não poderia fazer aquilo e que gostaria de me banhar primeiro, mas Marcos falou para eu deixar de frescura e que não se importava.

O problema aqui era que, apesar de eu ter usado o banheiro naquele dia, eu não tinha feito um enema para limpar, então não saberia o que poderia acontecer. Porém quando o tesão fala mais alto, a gente não mede as consequências e se torna facilmente manipulável. Me despi e de frente com ele, comecei a punhetar seu pau meia bomba enquanto sentia ele beijar meu pescoço e apertar minha bunda.

Meu cuzinho piscava ao sentir suas mãos passarem perto do meu buraquinho. Após uns amassos, Marcos me virou de costas e mandou eu apoiar de bruços na pia do banheiro de frente para o espelho e empinar a bunda. Sim, a gente estava prestes a meter sem fazer xuca. Falei que era arriscado, mas ele apenas riu. Depois de duas cuspida forte no meu cu, ele pincelou a saliva no meu rego com seu pinto e sem muito esforço já estava com a cabeça da rola dentro de mim. Dei um suspiro e liguei o foda-se.

Quer meter? Então bora meter. Só se vive uma vez. Relaxei o cu e aos poucos Marcos foi aumentando a intensidade da estocada e o quanto socava seu pinto dentro de mim.

Após alguns minutos, seu pau já era enterrado dentro de mim com força. As vezes ele segurava em minha cintura, outras com as duas mãos no meu ombro para meter mais fundo e até mesmo puxava meu cabelo enquanto com uma mão enquanto me punhetava com a outra. Eu revezava entre apoiar os braços na pia ou arregaçar minha bunda para ele socar o mais fundo possível.

Eu delirei. Esqueci de todos os meus problemas e estava pouco preocupado com o que poderia acontecer. Só queria dar. Trepar. Meter. Ter o cuzinho fodido ate gozar. A metida estava tão boa que eu sequer conseguia falar algo, apenas gemia feito uma puta. O máximo que conseguia fazer era olhar para o espelho e sentir o baque da cintura do meu macho batendo na minha bunda. As vezes mordia os lábios e olhava para trás com cara de safado para ver meu comedor judiando do meu cuzinho.

Eu já tinha botado pica maior que a dele dentro da minha bunda, mas a tensão em dar o cu ainda sujo fazia com que eu sufocasse aquele cacete com minhas pregas com medo de escapar algo para fora.

Ainda de pé e com o pau dentro de mim, Marcos me puxou pela barriga e encostou na parede do banheiro, relaxando um pouco as pernas. Aproveitei que ele estava assim e comecei bater com a bunda para trás. Agora era eu que fazia os movimentos para ele enterrar o pau em mim. Botei suas duas mãos no meu pau e quicava em pé no seu cacete. Fiz questão de abrir bem meu cu com as duas mãos para que seu pau chegasse o mais fundo possível.

Delirei!

Tirei seu pau de dentro de mim e me ajoelhei na sua frente. Seu pinto estava sujo, levemente marrom. Pouco importava, caí de boca e comecei a mamar aquele cacete sujo mesmo. Seu gosto forte e inebriante se dissipou na minha boca. Aquilo era nojento, mas igualmente prazeroso. Nunca havia feito um boquete daquele jeito, tão porco, sujo e depravado. Após alguns segundos, lá estava eu recebendo outra jatada de porra na garganta, mas agora era um pouco rala.

De todas às vezes que trepei com alguém, essa foi a mais estranha e até mesmo repulsiva. Acho que foi a primeira vez que senti um pequeno remorso por ter feito algo. Nunca mais tive esse tipo de sexo com outra pessoa, nem mesmo com Marcos, porém não sei se faria de novo...

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Comentários

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Delícia de conto. Pra fazer sexo pig, tem que curtir, tenta de novo pra ver como vai se sentir. Eu adoro e gostaria de ler mais relatos assim.

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