Leitão 3

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1846 palavras
Data: 23/10/2024 18:48:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando voltei na casa do Leitão algum tempo depois, ele não estava e nem a mãe, quem me atendeu foi o irmão.

– O Leitão viajou com minha mãe, foram visitar nosso pai que está doente, entra aqui vou te mostrar o canário que ele separou para voce.

Já estávamos bem dentro do terreno quando ele colocou a mão na minha bunda e disse:

- Voce é o carinha branquinho que meu irmão tá comendo, né? aquele dia que voce perguntou sobre ele, eu bem que desconfiei, eu conheço meu irmão e sei que ele come viadinhos.

– Giba, não sei quem te contou, más é mentira.

– É mentira nada, foi minha mãe que ouviu vocês outro dia ali no quartinho e passou o maior sabão nele, mas vamos lá, prometo que não vou contar nem para ele e nem para ninguém, olha como ele já tá durão por sua causa.

Olhei para baixo e vi uma barraca enorme armada na bermuda…

- Giba, não é assim que as coisas funcionam, não comigo por exemplo. Eu prometi ao seu irmão que seria só dele e ele também jurou que ficaria só comigo.

- Bobagem, já vi um monte de moleque vir aqui atras dele, ele não me parece tão fiel como quiz se fazer parecer. Alem do mais minha mãe está no pé dele e com certeza ele não vai mais andar soltinho por aí. Ela já o avisou, ou entra nos eixos ou vai para rua.

- Quando ele volta de viagem ?

- Talvez daqui uma semana, mas larga esse papinho de viadinho apaixonado e vem ca chupar essa rola.

Ele abaixou o short e uma rola bem inferior a do Leitão surgiu, ela era curvada para o lado esquerdo e tinha até um pouco de fimose; a cor era bonita e podia ser até atrativa, mas quem viu e provou a do leitão jamais se submeteria à essa rola.

- Não to afim, vou embora, daqui uma semana eu volto.

- E vai me largar na mão, assim igual bobo ?

- Como te disse não to afim…

- Voce vai ver seu viado FDP, vou contar para todo mundo quem é voce, quero ver se algum moleque vai querer sua amizade.

- Giba, na realidade estou pouco me importando o que voce acha ou deixa de achar da minha pessoa, voce acabou de provar que é inferior em tudo em relação a seu irmão. Ele não faz ameças e muito menos chantagens, ele é gentil e sincero; só a presença dele já é capaz de seduzir quem ele quiser. Alem do mais no quesito rola, tenho certeza que voce sabe muito bem, que é muito inferior a ele. Quanto a sua ameaça de fofoca, tenho certeza que voce a cumprirá, mas daqui dois meses estarei indo para São Paulo estudar na PUC e a única coisa que lamento é que talvez eu não veja mais seu irmão.

Tive que sair correndo, pois ele partiu para cima de mim feito um cão Fila, ouvi muitos desaforos e ofensas, só deu tempo de pegar a bike e sair voando de la.

O Leitão não voltou na semana seguinte, só a mãe. Fiquei sabendo por um carinha vizinho deles que ele ficaria morando por alguns meses com o pai, até que o mesmo se restabelecesse. Era horrível aquela época que não existia telefone celular, não consegui dizer para ele o quanto ele era importante para mim e o quanto eu desejei que o pai melhorasse. Fiquei na fossa, confesso que fiquei mesmo muito abalado e bem para baixo. Me tranquei em casa por duas semanas temendo o quanto aquele tal Giba poderia me fazer mal.

Faltando um mes para minha partida, decidi dar umas voltas de bicicleta e acabei indo até a lagoa atrás do quartel dos bombeiros, na esperança de recordar a época em que conheci o Leitão, queria ir também até a clareira do matagal onde a gente transou várias vezes feito loucos e talvez me masturbar. Quando cheguei perto da lagoa vi ao longe um homem sentado ou escorado no cano de sua bicicleta, ele parecia estar queimando um baseadinho enquanto olhava a lagoa. Pelo porte de suas costas parecia ser um homem fisicamente avantajado. Era negro mas mais para mulato, trajava uma camisa azul petroleo e uma calça preta, justa e de tecido fino. Quando me aproximei vi que se tratava do Mamão “esse eu não sabia o nome”, ele era amigo da turma dos caras mais velhos. Pelo aspecto diria que passava dos 32 anos, usava a camisa com vários botões abertos onde se podia notar o poderoso torax. Me aproximei falei um “oi” ele resmungou qualquer coisa e me ofereceu um trago do baseado que educadamente recusei. O cabelo era bem curto, quase raspado, o cavanhaque já grande começava a se misturar com a barba em formação, não era um homem bonito mas tinha um aspecto bem másculo.

- Voce é o Mamão né ? amigo do leitão e da turma dele.

- Faz tempo que não vejo o Leitão, quando ele era bem mais novo eu fazia pipas para ele, aquele moleque sempre foi gente boa, gosto muito dele.

- Ele esta morando fora por uns tempos, foi cuidar do pai.

- O Leitão tem um irmão mais velho, acho que dois anos mais, aquele lá sempre teve inveja do irmão, mas não passa de um viadinho, eu comi ele várias vezes.

Diante daquela revelação eu me animei “então aquele safado também da a bunda, (risos)”. Quem comeu aquele FDP com certeza é meu chegado. Notei que enquanto o Mamão contava detalhes obscenos daquelas fodas, ele apertava de leve o volume formado de lado em sua calça.

- Ele gritava feito uma menininha gozando, dizia ele...

Não pude resistir e olhei encantado aquela cena erótica em que ele dava umas apertadinhas no nervão de lado e ouvi na lata.

- O branco também gosta de rola ? quer dar uma olhada mais de perto e ver se gosta dela ?

- Mamão, aqui é perigoso, vamos la atras da lagoa, lá é mais escondido.

- Então o branco conhece o local, né ? safadinho…

Ele simplesmente pegou sua bicicleta e a escondeu atras de uma moita de capim e fomos andando pela trilha até a clareira, eu empurrando a minha bicicleta e ele me conduzindo pela cintura. Achei muito excitante o contato de sua mão, fiquei de pau duro na hora, me arrepiei todo da cabeça aos pés. Olhei para baixo e notei o volumão marcado na sua calça, ele percebeu tirou a mão da minha cintura e passou a me conduzir pela minha bunda. Quando chegamos no local, ele imediatamente me abraçou por de traz e eu pude sentir o volumão sendo forçado na minha bunda. Que sensação maravilhosa !

Quando virei pude notar seus músculos peitorais super tonificados, os mamilos eram pequenos e durinhos “um tesão”, quando ele notou meu interesse pelo seu corpo abriu totalmente a camisa e pude sentir seu cheiro de macho rude. Ele deixou que eu o apalpasse por completo seus trapézios, ombros, bíceps, tríceps e o incrível peitoral, inclusive pediu para eu sugar os seus mamilos.

Tirei minha camiseta e meu shorts, fiquei apenas de cueca, fui mamando de leve seu peitoral e mordendo seus mamilos com muito jeito, depois comecei a descer seguindo o caminho dos pelos, parei no seu umbigo e permaneci por algum tempo.

- Haaaa que delicia !! vai branco, chuuupaaaaaa…

Me detive quando cheguei em frente ao pacote com o nervão de lado, olhei para cima e ele disse.

- Ta esperando o que ? abra o ziper, coloca ele para fora…

Quando abri o ziper e desci a calça uma mega rola pulou na minha cara, ela balançou duas vezes e eu fiquei hipnotizado, ele me pegou pelo queixo e com os dedos abriu minha boca e me conduziu até a cabeça, abocanhei com gula e paixão.

- Calma, não morde, chupa bem a cabeça, passa a lingua nele inteiro, engole as bolas, mas sem morder… Haaaaaa !!!! que delicia !!!

Era uma rola dos seus 20cm, um pouco afilada na ponta mas que ia engrossando até se tornar uma tora na sua base. Era bem escura, a mais escura que eu já vi, mas tinha uma textura aveludada. Ela a partir do meio passava a ter veias grossíssimas “que rola linda!” a cabeça era de um tom mais claro tipo “arroxeada” e era pontuda, o gosto era meio salgado “mas quem liga”. O saco nem vou comentar, só imaginem ele pelo porte da rola. Chupei aquela rola até ter caimbras na boca.

Tirei minha cueca e ele me conduziu até o tronco da arvore para que eu pudesse me apoiar. Me abraçou por detras novamente e me confidenciou nos ouvidos que eu seria seu primeiro viado branco. Se abaixou e passou a dar umas mordidinhas nas minhas poupas enquanto já ia enfiando seus dedos no meu cuzinho. Se levantou, cuspiu no meu rego para que o liquido descesse até a minha olhetinha, imediatamente cuspiu várias vezes na mão e untou toda a rola. Cravou a rola até a metade que entrou até fácil, depois da metade as coisas se complicaram, fiquei com medo que meu cuzinho não aguentasse o resto bem mais grosso. Mas ele metedor experiente que era, me empurrou para que eu me dobrasse e ficasse mais exposto, pediu para eu me abrir com minhas duas mãos, tapou minha boca com a sua mão e cravou de uma vez o resto da rola. Me debati feito louco, tentei fugir, confesso que não tive como controlar minhas lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

- Calma, relaxa que já passa, fica quietinho enquanto dou umas bombadas, depois se quiser participar empurra a bunda ao meu encontro que a gente mete juntos. E foi o que fiz minutos depois, enquanto ele bombava ao meu encontro eu sincronizava minha bunda ao seu encontro, que foda louca!! Gemendo alto começei a me masturbar, ele imediatamente tirou minha mão do meu pau.

- Não goza agora, se gozar tenho certeza que voce não vai querer saber de mais nada.

- Aaaaiii Mamão !! tá doendo…

- Xiiii, quietinho, deixa o mamão meter, vai? Calma que ja ja eu termino…

Minutos depois ele gritou a palavra “CARALHO”, deu um gemidão e esporrou no fundo do meu cuzinho. Quando tirou a rola um filete com um mix de porra, coco e sangue, escorreu pela minha perna.

- Voce da muito gostoso, mas ainda precisa de uma boa laceada para a foda ficar melhor ainda, mas não fica dando muito por aí, se não o cu fica muito frouxo. E alem de tudo, ainda tem até corpo de menininha, tão branquinha, tão macia, só falta uma buceta.

- Mamão,se eu tivesse uma buceta voce iria meter nela ?

- Nooossa !!! eu ia meter tanto que ela ficaria até arranhada por dentro.

Fui para casa ainda sentindo os efeitos da foda, meu cuzinho estava largo e ardido. Fiquei imaginando se eu seria mais um desses viados que saem só para procurar mega rolas.

Não vi mais nenhum desses caras, fui para São Paulo estudar e um ano depois tinha praticamente esquecido dessas minhas aventuras, mas as vezes eu lembrava do Leitão. Será que ele volta ?…

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