Valéria 02

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 23/10/2024 23:13:59

Valéria 02

Esse conto é um pouco detalhado, mas tenho certeza que vão gostar. Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Por ter ficado longo, terei que dividir em três partes.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Ficamos o resto do dia curtindo a companhia um do outro, decidimos ficar ali o dia todo curtindo preguiça e descansando.

Valéria estava bem animada por causa da Amarula e ficou o resto da tarde sem a parte de cima do biquini. Eu ficava olhando aqueles seios grandes e empinados e meu pau não abaixava. Eu passava bronzeador naquele corpão e acariciava o corpo todo da morena e meu pau já queria gozar novamente. Ela me chamou de safado e falou pra deixarmos para a noite, que íamos namorar gostoso.

V continuou a fazer topless e a me provocar. O sol começou a esfriar e os bicos dos seios dela foram ficando durinhos e ficaram mais lindos ela se levantou e fiquei admirando aqueles seios grandes e duros, principalmente pelos mamilos durinhos. Tomamos banho no rio mesmo, V estava bem alegre e excitada pela bebida e falou pra irmos pra barraca namorar.

Minha barraca era bem espaçosa e grande, tinha quarto e sala e media 1,70m e altura. Ela grande e espaçosa.

Chegamos e já deitamos no colchão. V já deitou deixando a PPK a mostra e eu sabia o que ela queria. Cai de boca naquela PPK. Chupei com gosto. Chupei ela toda, passando a língua com vontade me lambuzando todo dos seus sucos vaginais. Chupei com vontade e introduzi meu dedo médio dentro da PPK enquanto passava a língua no clitóris dela. Com o dedo colocado no ponto G de Valéria fiz uma leve pressão para cima enquanto minha língua passava no clitóris. Passei a chupar e passar a língua enquanto o dedo fazia pressão no ponto, com movimento para cima e circulares, alternando os dois. V não aguentou e gozou rápido. Ela soltou um gemido algo e contraiu seu corpo. Depois ela tinha me dito que aquele foi o orgasmo mais forte que ela sentiu na vida. Acho que a combinação do ponto G e da bebida intensificaram seu orgasmo. V ficou molinha, respiração ofegante... Esperei ela se recuperar e peguei uma água para ela beber.

Depois de um tempo ela veio mamar meu pau. Chupou com gosto (aquela morena amava mamar meu pau) enfiava tudo na boca enquanto até engasgava. Mandei ela se deitar em papai mamãe e colocar um travesseiro debaixo do bundão. Meu pau entrou fácil e senti tocar seu útero. Comecei e meter com força e ela começou a gemer alto. Falei com se estava tudo bem e ela respondeu.

- Caralho. Eu quero gemer e gritar como se fosse uma puta.

Hoje eu vou gemer e gritar como sempre quis.

Já pensei... então fodas, o camping é grande e estamos bem afastados mesmo.

Então seguei seu seio com a mão esquerda e apertei seu pescoço com a direita, enquanto enfiei com força, mais uma vez senti meu pau bater no fundo do seu útero. Ela gemeu, soltou um frito e falou.

-Hoje eu quero ser sua puta.

Fode, fode sua puta

Fode amor.

Aquilo me deixou com muito tesão, sabia que não ia aguentar muito tempo. Dei um tapa na cara dela e falei.

Então toma sua puta.

Aumentei o ritmo, sentindo um calor enorme, embora soubesse que estava frio lá fora, pois estávamos no meio do mato e ao lado de um rio.

Apertei o pescoço de V, usando bem a extensão dos dedos para não machucar e controlando a força para não a estrangular (afinal é um fetiche, não para matar a garota) e enfiei com força e rápido.

Senti os músculos da minha coxa se contraindo e o meu pau dilatando. Senti o gozo vindo e a segurei pela cintura e fiz força para apertar seu corpo contra o meu, a safada cruzou as pernas na minha pélvis e me puxou para junto dela. Foi um gozo forte, alucinante, eu soltei um gemido alto como se fosse um urso e desabei em cima de V.

Ficamos os dois agarrados, suados e ofegantes.

Quando minha respiração voltou ao normal perguntei se Valéria tinha gozado e ela me falou que duas vezes.

Chamei ela de safada e ela me disse que estava muito excitada pela bebida e por ficar me provocando a tarde toda.

Fomos tomar um banho e preparar para sair para comer.

Continua...

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