Wellington estava paralisado de susto enquanto Dan lhe beijava “à força”. Ele não teve nenhuma reação, ficou em estado de choque, com os olhos arregalados, completamente paralisado de susto. Decidi intervir quase gritando: “opa opa opa, o que é isso Dan? Que porra é essa!!!”. Dan despregou sua boca de Well e me olhou com uma expressão sapeca, como se tivesse feito a brincadeira mais inocente e natural do mundo. Só que ao ver a seriedade em meu rosto, sua expressão foi mudando: “ops, foi mal aí!”, falou com um sorriso amarelo. “Me siga!”, disse a ele de modo seco e reto, saindo da cozinha em direção a área de serviço.
Dan veio atrás de mim e já foi tentando se explicar: “pai, desculpa aí, é que...”. “Pode parar! Não é a mim que você tem que pedir desculpas, é a Wellington! Isso é coisa que se faça Dan?! Você nunca viu o moço na vida e na primeira vez que o encontra, o atacou sem ele ter lhe pedido ou dado qualquer demonstração de que estava a fim!”, falei tão duramente que Dan baixou seu olhar em direção ao chão, constrangido pela merda que tinha feito. “Pô, vacilo meu, mas é que eu vi vocês de cueca sentados na mesa da cozinha, saquei que tava rolando...”. Me impacientei com Dan e fui mais duro ainda: “Daniel, não tem MAS nem MEIO MAS. Mesmo que você tivesse encontrado a gente fudendo, isso não te dá o direito de chegar assim nas pessoas. E a gente estava comendo pizza, não estava fudendo. Tudo na vida tem hora e lugar, você sabe disso melhor do que ninguém.”
Dan voltou a me olhar visivelmente arrependido: “Pai, eu me empolguei. Fui um vacilão do caralho. Vamos voltar pra cozinha, preciso pedir desculpas ao seu amigo!”. Respirei profundamente e puxei Dan para um abraço: “filho, não quero ser duro contigo mas você foi invasivo e desrespeitoso. Well é meu estagiário. É a primeira vez que ele participa de algo assim. Ele deve estar muito assustado e com razão.” Dan fez uma cara de que a ficha tinha caído e me seguiu enquanto voltamos pra cozinha.
Os três estavam sentados em silêncio e nos olharam, com um semblante que ia da preocupação com o constrangimento, quando entramos no recinto. Dan tomou a iniciativa: “Wellington, desculpa aí cara, não tinha o direito de te atacar assim, me empolguei e exagerei na brincadeira!”. Otávio resolveu tirar sarro com a cara do meu filho e fez um aparte: “E que brincadeira, hein Danzinho?!”. Começamos a rir, inclusive Well que respondeu a meu filho, procurando desanuviar o climão que ficou: “tudo bem, cara, sem problema. Só não tava esperando, você me pegou de surpresa....”.
Guga, que até então tinha ficado calado, só observando, resolveu fazer piada: “pois é, Well, a gente tem que ensinar pra essa garotada como é que se chega nos caras (mudando a voz) oi moço, tudo bem, posso chupar seu pau?!”. Todos rimos, incluído Dan e Well que se entreolharam e sorriram um pro outro. Ofereci pizza pra Dan que pegou uma cadeira extra e se sentou entre eu e Guga, dispensando a comida: “tô com fome não, pai, já comi o bastante no coquetel do evento... (e depois de uma breve pausa) e fui comido também!”.
Enquanto Welligton arregalava os olhos de novo, Otávio se engasgou com um pedaço de pizza, rindo, e Guga perguntou fingindo espanto: “comequié, Danzinho?! Mas não era uma festa com um monte de gente no cinema do shopping?!”
Dan, feliz que tinha feito todos relaxarem e de quebra ganhado a atenção da mesa, começou a contar: “Vocês lembram daquele repórter de TV que entrevistou a mamãe no parque, na Festa da Padroeira?!”. Quando ouvi isso, somei dois mais dois, Dan tinha mandado a foto com ele e Juan no evento e nesse dia no parque, eles não paravam de olhar pra mala do cara enquanto ele entrevistava Patty, até comentaram comigo e Guga. O cara tinha um pauzão que marcava o volume mesmo na calça escura.
“O Luís Alberto? Da ByteNews?” Guga perguntou alvoroçado. “Ele mesmo tio Guga”, respondeu Dan enquanto eu abria meu celular e mostrava a foto que Dan havia me enviado mais cedo com Juan e ele. Enquanto Guga mostrava a tela do meu celular pra Otávio e Wellington, foi minha vez de perguntar: “O que foi que vocês aprontaram dessa vez, meu filho?”
“Ah pai, dessa vez, não aprontamos nada, juro!”, me disse Dan empolgado e logo continuou a história: “A gente tava lá no evento, Juan queria chegar perto dos artistas pra ver se conseguia tirar uma foto quando a equipe de reportagem da ByteNews chegou e passou ao lado da gente, indo pra área Vip. O Luís Alberto passou colado mas não deu pinta que tinha notado a gente, até que começou a entrevistar a Mariana Ferraz, de repente ele ficou falando com ela e olhando pra gente de vez em quando. Juan notou e comentou comigo. Só que ele foi entrevistar outras pessoas e sumiu no meio do buxixo que tava o camarote das estrelas. A gente tinha até esquecido e meia hora depois lá vem ele com a equipe na direção da saída. Só que quando chegou bem do nosso lado, ele se despediu da equipe, falando que ia ficar pra ver a pré estreia e que de manhã ele falaria com o editor antes da matéria ir ao ar. Na hora eu saquei que ele falou aquilo de propósito. Pareceu que ele queria dar essa informação pra gente. A equipe foi embora e ele voltou pra área VIP e de lá ficou nos olhando enquanto conversava com outras pessoas. Ele tava claramente paquerando com a gente.”
Dan bebeu um gole d’agua e retomou a história: “ele sacou a ansiedade de Juan e veio pra junto de onde a gente tava, colado na faixa que dividia os ambientes e perguntou pro meu namorado: você quer tirar foto com alguém? Juan ficou tão surpreso que não conseguiu responder. Eu tomei a iniciativa e falei por ele: a gente queria fazer uma foto com a Mari. Ele deu um sorriso compreensivo e nos orientou: venham comigo até o credenciamento. Seguimos ele, nós do lado de cá da faixa e Luís do lado de dentro, até que chegamos aonde estavam as recepcionistas. Ele falou com um cara de terno que olhou pra gente e deu um sorrisinho de canto de boca, chamou uma das moças e depois de ouvir o que ele falou, ela veio até nós, colocou pulseira em nossos punhos. A gente entrou na área reservada seguindo a moça até encontrar o Luís e o cara de terno, a quem fomos apresentados pelo nosso mais novo amigo: meninos, esse é o Douglas, da Lumni Videos, nosso anfitrião. Trocamos apertos de mão, agradecemos o acesso quando um cara chegou e falou algo ao ouvido dele que nos pediu licença e saiu. Então, Luís nos levou até a Mari que estava atendendo outra jornalista. Assim que ela acabou, o Luís nos apresentou como fãs apaixonados, ela sorriu toda simpática, fizemos as fotos, agradecemos e logo a atenção dela foi disputada por outras pessoas, foi a deixa que Luís precisava para nos levar até o balcão onde estavam servindo os drinks. Antes, ele perguntou se a gente tinha idade para beber e Juan, atrevido, foi logo se insinuando: para beber e outras coisas mais...”
Otávio se impacientou e provocou Dan: “e que horas começou o pau no cu?! Tá demorando demais, parece que tá contando capítulo da novela!”. A gente riu e Dan mandou Otávio tomar no cu que respondeu: “mais? Até DP já fizeram em mim hoje!”. Dan olhou surpreso para mim mas não perdeu o foco: “a gente ficou conversando e bebericando, ele sutilmente nos interrogando, coisa de repórter, até que anunciaram que o filme ia começar. Seguimos ele até a sala de cinema e Luís fez questão de sentar na última fila. Já entendi que ele queria fazer alguma pegação ali mesmo. Só que não deu, a sala lotou e o máximo que deu foi pra gente ficar se pegando discretamente. Ele tava sentado entre eu e Juan e muito discretamente sussurrou no meu ouvido e no de Juan: bora sair daqui, eu desço e vocês me seguem um pouco depois. Espero vocês no banheiro. Assim fizemos. Ele saiu, Juan depois de um minuto e eu um pouquinho depois. Quando cheguei no banheiro, estranhei, o banheiro estava vazio, não vi Juan e Luís, até que escutei um barulho abafado e saquei que eles estavam numa cabine. Fui seguindo o som dos gemidos e localizei o reservado que eles estavam. Dei uma batidinha e sussurrei: sou eu, Dan. Ouvi o clique do ferrolho sendo destravado e em seguida a porta foi entreaberta o suficiente para eu entrar. Juan estava de joelhos e Luís, em pé, com a braguilha aberta e uma rola descomunal pendurada mas ainda não completamente dura. Otávio, enfim encontrei uma rola maior que a tua”.
Otávio sorriu com o comentário de Dan e provocou meu filho mais um vez: “mas ele sabe usar como eu”!. Dan: “De zero a dez dou nota onze pra ele! O cara comeu eu e Juan e a gente só sentiu prazer apesar da rola gigante meter medo. Mas ela não fica dura demais, saca. Claro que quando começou a entrar, deu aquele ardor que parecia não ter fim, mas depois, o pauzão entrando e saindo enquanto Juan me chupava, só senti prazer. Ainda mais com aquele sacão batendo na minha bunda. Ah delicia, e ele falava cada putaria... Terminei gozando com ele me comendo. O putinho do Juan cuspiu minha porra na sua mão, lambuzou a rola do Luís, falou pra ele sentar no vaso e sentou no pau dele.”
“Nossa, só de imaginar a cena da bunda sarada de Juan agasalhando uma pirocona fiquei de pau duro”, falou Guga pegando no seu pau endurecido mas ainda guardado na cueca.
“Tio, pode crer, viu. Foi tesão demais ver meu gatinho subindo e descendo naquela tora. Juan fazia umas caras e bocas, nossa, ele tava gostando demais de levar aquele pauzão no cu. Meu pau em chegou a amolecer totalmente. Vendo Luís sentado no vaso e Juan quicando no pau dele, me deixou doido mas Juan não aguentou muito tempo e anunciou que ia gozar. Foi porra pra todo lado, empalado na rolona de Luís. Assim que ele parou de esporrar, Luís, tirou ele de cima, mandou a gente se ajoelhar e acelerou na punheta, demorou um pouquinho mas uns dois minutos depois, pediu pra gente botar a língua pra fora e despejou uns seis jatos de porra na minha boca e na de Juan. Até que ele não gozou muito mas foi gostoso chupar e beijar aquela rola esporrada com Juan enquanto ela amolecia. Pai, a rola do cara mole é maior que a minha dura!”, concluiu Dan empolgado com sua própria aventura.
“E vocês não tiveram medo de serem pegos?!”, perguntou Wellington, finalmente abrindo a boca.
“Ah, cara, medo a gente sempre tem mas faz parte né?!”, respondeu Dan.
“é, né... se você tá dizendo...”, comentou Well com muita hesitação e nenhuma convicção, até porque lhe faltava qualquer vivência nesse tipo de experiência.
Guga atiçado pelo relato, quis saber se rolaria desdobramento: “vocês trocaram contato?”.
“Sim, tio! Ele falou que quer comer a gente de novo mas dessa vez com calma, na casa dele...” respondeu um Dan cheio de esperança pela próxima vez.
Otávio, como bom puto que é, levou a conversa pra mais um round de sacanagem: “deixa eu ver como ficou esse cuzinho? Depois de uma rolada dessas, deve estar machucadinho...”
Dan, putinho como é, se levantou e foi até a Otávio, desabotoou suas calças, deixou elas caírem ao chão, debruçou sobre a mesa com arreganhando as nádegas com as próprias mãos. Na sequência, Otávio ajoelhou-se atrás de Dan e disse, antes de meter a língua no cu do meu filho: “nossa, está estufadinho, deixa eu passar um pouquinho de saliva pra cicatrizar”
Ver meu filho ali todo arreganhado, após relatar que tinha sido comido por uma rolona, enquanto nosso amigo policial caia de boca no seu cuzinho, me deixou cheio de tesão de novo. Olhei pro lado e Guga já tinha se levantado, abaixado a cueca e dado seu pau pra Wellington mamar.
Meu estagiário saboreava a rola suculenta de meu irmão com os olhos fechados. Me aproximei dos dois e dei um beijo apaixonado em meu irmão. Well percebeu minha chegada, com a mão livre alcançou minha cueca, puxou meu pau pra fora e ficou me punhetando de leve enquanto mamava Guga. Logo em seguida começou a alternar entre nossos paus, enquanto eu e meu irmão continuávamos a nos beijar cheios de paixão.
Após um tempo, Guga deixou eu com Well e se afastou em direção a Otávio. O policial saiu da posição em que se encontrava, ficou de pé e se atracou num chupão com meu irmão. Dan saiu de cima da mesa e se ajoelhou entre os dois. Guga e Otávio se beijavam com tanta ferocidade e luxúria, que Dan se contentou em ficar ajoelhado mamando as duas rolonas, uma tarefa muito “difícil” ter que escolher qual daqueles pauzões chupar.
Só que os dois entraram numa sinergia tão deles, que meu filho se sentiu sobrando e se levantou, passei meus braços em volta de seu torso e o puxei para perto de mim. Dan me beijou e se ajoelhou. Dessa vez, seu beijo em Wellington, com minha rola no meio, rolou sem susto. Eu olhava para baixo encantado vendo o duelo de bocas e línguas entre meu filho e meu estagiário.
Otávio e Guga ficaram tão envolvidos que eles pareciam esquecer que havia outras pessoas no recinto. Eles se beijavam e pressionavam seus corpos um contra o outro enquanto as mãos passeavam se tocando com sofreguidão. A loucura foi tanta que, sem querer, derrubaram um copo no chão. Foi aquele susto e eu, imediatamente, pedi para se afastarem com cuidado para eu recolher os cacos de vidro no chão. Sugeri que subissem pro quarto, enquanto eu dava uma geral na bagunça da cozinha.
Limpei a sujeira, botei a louça suja na máquina de lavar pratos e subi pro quarto de hóspedes. A porta estava fechada em função do ar-condicionado e isso trazia uma ansiedade gostosa para ver o que estava a minha espera ao abrir a porta.
E não me decepcionei. Wellington e Dan estavam deitados na cama, se chupando num 69 delicioso, enquanto Guga e Otávio estavam de pé, abraçados se beijando, com os paus duros duelando. Meu irmão empurrou Otávio de costas e fez ele se sentar numa poltrona em frente a cama. Ajoelhou-se entre as pernas musculosas do policial e começou a beijar suas coxas, passeando com a língua na direção da virilha dele. Me sentei na cama pra apreciar melhor o show: Guga lambeu o saco de Otávio, botou uma bola e depois a outra na boca, saboreou aquele sacão. Dali foi subindo dando lambiscadas na rola de Otávio até chegar na chapeleta que engoliu com gosto.
Quando eu ia ver meu irmão engolir o pauzão de Otávio, meu filho começou a acariciar minha coxa, a procura de meu pau. Me virei na direção deles e Dan mudou de posição, me puxando para abraçá-lo por trás, enquanto Well continuava chupando seu pau. Dan pressionou sua bunda contra minha pica dura e gemeu quando meus lábios tocaram seu pescoço e minha mão encontrou seus mamilos. Ele disse: "Juan transou com um dos seus parentes."
A declaração me pegou desprevenido por um momento. A mudança abrupta de assunto foi surpreendente. Perguntei: "Com o irmão dele?" Eu presumi que fosse o irmão por quem ele tinha tanto tesão e o levou ao motel com as duas garotas.
Dan balançou a cabeça enquanto se virava. Ele me beijou nos lábios e disse: "Ele não quis entrar em detalhes, contou apenas que ele tinha ficado com alguém da família dele que tinha um pau enorme."
Welligton, que tinha se encaixado atrás de Dan e estava tentando meter sua rola no cu do meu filho, não conteve a curiosidade e perguntou: “De quem vocês estão falando?”
“Do namorado de Dan. Ele me disse no chalé de Guga, há duas semanas, enquanto eu tava comendo ele, que tinha vontade de transar com o irmão mais velho e com o pai”, respondi a Wellington que não se conteve: “Caramba, vocês são demais. Tô começando a ficar com medo de querer transar pra meu pai, meus tios, meus primos.”
“Desencana, garoto, nada a ver isso que você falou”, reclamei com a bobagem que Well falou e e ele meio que se desculpou: “Poxa, é que isso nunca passou pela minha cabeça, mas eu fui olhar pro teu pau no banheiro da empresa e olha onde eu tô agora”.
Pra encerrar o assunto, puxei o rapaz pelo pescoço e o beijei ao mesmo tempo em que Dan tinha se abaixado para voltar a chupar o pau de Well que tinha dado uma abaixada. Meu filho chupou a nós dois alternadamente, até que deixou a rola do meu estagiário bem dura, virou de costas e conduziu a pica do cara até seu rabo. Well assumiu a condução da foda, deu umas pinceladas n rabo de Dan, atochou a cabeça e começou a meter. Fiquei do lado batendo punheta vendo a foda dos jovens, até que vi movimentação ao lado.
Era Guga que se levantava depois de ter mamado bastante a rola do policial e agora se preparava pra sentar naquela chibata. Meu irmão percebeu que eu tava de olho na foda deles e sentou na rola de Otávio de frente pra mim. Guga era guerreiro, descer naquela pirocona até o talo era pros fortes. Talvez por isso ele tenha dado uma paradinha e eu pude admirar o tesão de cena diante de mim. Dois machos quarentões másculos, pauzudos, um sentado no pau do outro e pela posição que estavam eu podia ver o pauzão de Otávio todo enfiado no rabo de Guga enquanto o o pau do meu irmão, duro de tesão, balançava enquanto ele começava a subir e descer no cacete do outro.
Larguei os garotos na cama e me ajoelhei diante de meus amantes maduros. Comecei lambendo o saco de Otávio que pendia pesado entre suas coxas avertas e depois abocanhei o saco de Guga, pendurado sobre o espaço entre seu cu e o saco do policial. Que cheiro de pau, de porra, de mijo exalava das virilhas daqueles dois machos. Meti a rola de Guga na boca enquanto com as mãos eu tocava seus paus e sacos, sentindo na ponta dos dedos a foda dos dois.
A rola de Guga soltava muita secreção. Ele ficava com a rola melada de tesão igual a mim. Que delicia colher com a língua aquele gostinho de pré sêmen que escorria pela fenda da pica. Chupei a rola de meu irmão mas sempre alternando com linguadas no saco dele e de Otávio, cheguei a levantar o saco de Guga pra poder lamber o pedaço do pau de Otávio que saía do cu do meu irmão, quando Guga subia e descia. Apesar de já ter gozado duas vezes, o tesão de dar o cu para o pauzão de Otávio foi demais para Guga e meu irmão, estimulado no rabo pelo pirocona do outro e no pau pelo meu boquete, sem aviso, apenas gemeu e despejou um pouco de porra na minha boca. Otávio que sentiu o cuzinho de Guga piscando no seu cacete e falou: “Goza pra mim, treinador, goza. Pisca esse cuzão na rola do teu macho!”.
Quando Guga parou de esporrar, se levantou e desabou na cama ao lado dos garotos que continuavam fudendo. Otávio olhou pra minha cara de puta oferecida e colocou a mão na minha cabeça, dizendo: "Vai, cara. Me chupa. Quero leitar tua boca de macho safado."
Eu sorri. Era bom dar prazer ao policial. Acariciei seu pau com uma mão e coloquei a outra em sua barriga. Enquanto engolia o que dava pra botar na boca daquela rola gigante, corri meus dedos pelos pelos do peito até encontrar o mamilo esquerdo que eu belisquei levemente. Fui recompensado com um fluxo de pré-sêmen.
Otávio disse: “Ah, sim, isso é bom, que delicia”. Ele fez uma pausa e disse a Guga deitado logo ali do lado: "Olha só, dois irmãos putos, safados. Um me deu o cu e o outro agora tá mamando minha rola, com o gosto do cu do maninho. Dois putinhos."
Guga e eu nos entreolhamos. Eu sorri, gostei da ideia de sermos uma dupla de irmãos chupadores de pau, especialmente para homens como Otávio, um macho versátil que não tinha frescura, dava, comia, chupava, fazia tudo sem perder a linha. Ele era um belo exemplar de masculinidade. Merecia sentar e desfrutar de um bom boquete. E me excitava saber que ele estava confortavelmente sentado diante de mim, que um pouco mais cedo tinha metido rola no seu rabo. Era essa a ideia que se firmava na minha cabeça. Homens que transam com homens são muito mais gostosos quanto topam tudo. O mesmo cara que é passivo pra ti, daqui a pouco pode ser o macho ativo que te come.
Virei-me para Otávio no mesmo momento em que ele se mexia na poltrona, procurando mudar de posição. Seu pauzão saiu da minha boca e bateu na minha testa. Rapidamente envolvi meus lábios em torno dele. Eu queria seu pau de volta dentro da minha boca.
Otávio colocou a mão na minha cabeça e disse: "Delícia, Duda! Você realmente gosta de chupar meu pau, né?"
Mantendo minha boca em seu pica, olhei para cima e balancei a cabeça, concordando.
Ele agarrou minhas orelhas e fodeu minha boca. Ele empurrou seu pau apenas até onde eu poderia engolir sem sentir engulho, assim como ele fez enquanto transava com Dan e Guga. O fato de Otávio curtir o prazer de enfiar seu pau dentro da boca de alguém, não fazia ele se descuidar do limite do outro. Aquilo era cumplicidade entre machos. Tinha que ser bom pros dois.
Otávio puxou seu pauzão da minha boca e bateu com ele de leve no meu rosto enquanto dizia: "Eu não posso acreditar que há apenas algumas semanas você estava insistindo em desistir de sexo com rapazes. E agora você está de joelhos chupando meu pau. Você percorreu um longo caminho, Sr. Eduardo Carvalho.
Eu respondi: "Devo muito a você, policial Otávio Peixoto. Se não fosse por seu papo reto e esclarecedor, provavelmente não estaríamos aqui." Olhei para Dan sendo gostosamente comido por Well, lembrando o quão perto estive de arruinar nosso relacionamento naquela semana antes de ir para o chalé. Foi o conselho de Otávio que me fez ver coisas claramente.
Guga riu. "vocês estão muito filosóficos hoje."
Otávio riu e disse: “filosofia de cu é rola. Falando nisso (apontou com a cabeça na direção de Dan, que de quatro, levava pirocada de meu estagiário) a bunda do seu garoto é incrível”. Ele tirou seu pau da minha boca e perguntou: "O que você me diz? Posso foder o cuzinho de Dan depois que teu colega gozar?"
Eu ri e disse: "A bunda é dele. Ele decide quem entra nela." Eu pisquei para ele e acrescentei: "Duvido que ele comece a dizer 'não' para você."
Otávio sorriu e enfiou seu pau de volta na minha boca: "Você é um pai especial, Duda. Dan tem muita sorte de ter você." Ele olhou em volta procurando por Guga e então falou. "Eu invejo a família de vocês. Aceitam um irmão honorário?."
Respondi simplesmente: “Otávio, você já é parte de nossa história”.
Nesse momento, ouvimos Wellington gemer alto, estava gozando no rabo de Dan. Tirei o pau de Otávio da boca, dando espaço para ele se levantar. Nos levantamos e fomos para juntos dos rapazes. Wellington percebeu nossa aproximação e foi desacoplando seu pau do cu do meu filho, dando espaço pra mim, mas gesticulei que era Otávio quem ia meter.
Dan virou pra trás e ficou animadíssimo pela ideia de levar aquela tora grossa no rabo. Otávio ajoelhou atrás dele, deu uma chupada no cu de meu filho, fez uma pausa e falou pra Wellington “delicia de porra cara, outro dia quero beber teu leite de macho”, disse isso, se levantou e aprumou aquele pirocão na entrada do cuzinho de Dan.
Segurei a rola melada e semi endurecida de Well enquanto assistíamos o pauzão de Otávio sumir lentamente dentro da bundinha roliça e braquinha de Dan. Meu filho gemia alto, recebendo aquela rola com muito tesão.
Uma onda de luxúria passou por mim. Otávio aparentemente teve pensamentos semelhantes. Ele perguntou a mim e Guga: "Ele sempre geme assim quando vocês metem rola nele?"
Com a voz abafada por um travesseiro, Dan disse: "Não falem de mim como se eu não estivesse aqui, caralho. Tô gemendo de tesão porque tua rola é gostosa demais."
Abraçado com Well, víamos o pauzão de Otávio deslizar para dentro e para fora da bunda de meu filho. Quando ele tirava, parecia que demorava uma eternidade para a cabeça aparecer na entrada da bunda de Dan. E quando ele empurrava de volta, demorava outro tanto aquela rola sumir toda dentro do cuzinho de meu filho. A gente via centímetro por centímetro daquele pau aparecer e sumir dentro do corpo do meu garoto. Dan estava levando a rola toda. Até o talo. Mesmo sabendo que meu filhote era um putinho, eu ficava surpreso, imaginando como seu corpo, tão jovem, conseguia acomodar algo tão longo e grosso.
Otávio gemeu e disse: "Você consegue sentir isso, filho? Mesmo tendo dado o cu pra outros paus antes de mim, tu sente meu cacete deslizando no teu rabo?."
Dan respondeu gemendo: "Sinto cada centímetro, paizão."
Uma pontada de ciúme espetou meu coração. Em Otávio, o efeito foi super excitante: "Não me chama de pai que te dou leite no rabo, safado!"
Pulei na cama e fiquei na frente do meu lindo filho: "Quer dizer que todo macho que mete rola no teu rabo agora é teu pai, seu puto?”. Nem dei tempo de Dan responder, ajoelhei-me na frente dele, balançando meu pau semi-duro. Ele abriu a boca e engoliu. Olhei para meu filho e disse sorrindo: “Vai filhote safado, mama a rola do teu outro paizão”.
A boca incrível de Dan fez meu pau endurecer completamente em segundos. Olhou em volta e vi que Guga e Well também estavam com as rolas semi endurecidas, se punhetando de leve assistindo nossa foda.
Olhei para Otávio e vi que ele estava olhando atentamente para seu pau e para a bunda de Dan.
Eu disse: "Meta rola nele, policial Peixoto. Leite esse rabo." Otávio olhou para mim com olhos desfocados de tesão. Prossegui: "Nosso filho precisa sentir nossos paus dando leite na boca e no cu." Otávio deu mais algumas estocadas em Dan, depois jogou a cabeça para trás e gritou: "caralho... vou gozar!" O corpo de Otávio estremeceu e seu pau despejou porra quentinha dentro do cu de Dan.
Dan soltou meu pau e olhou pra mim: "pai, me dá leite no rabo também."
Desci da cama e tomei o lugar de Otávio. Mal pressionei meu pau contra o cuzinho de Dan e ele afundou naquela poça de esperma. O rabo de Dan estava melado e quente. Comecei a bombar seu rabo e dei uma escorregada, quase caí. Imediatamente, meu estagiário levantou da poltrona e me abraçou por trás: “vai, chefinho, leita o cu do filhote!”
O abraço de Wellington, sua rola quase dura espetando minha bunda e o cu de Dan espumando com minhas estocadas foram o suficiente para eu gozar. Pela terceira vez naquela noite. Nem na adolescência gozava tanto assim.
Dan gemeu: "Ah, paizão, que delicia. Goza no cuzinho do teu filhote, goza. Enche o rabo do teu Danzinho de porra."
Desabamos sobre a cama engatados. Estávamos exaustos de tanta fudelança. Wellington e Otávio foram ao banheiro tomar uma ducha, enquanto eu, Guga e Dan ficamos na cama um pouco mais. Quando eles voltaram, fomos nós lavar a lambança da putaria de nossos corpos.
Banhados e vestidos, descemos e nos despedimos dos nossos convidados. Quando Welligton me abraçou, falou baixinho ao meu ouvido: “obrigado por tudo! Você é como um pai pra mim...”