Acabei de completar 40 anos, sou morena e, sem falsa modéstia, considero-me uma coroa enxuta. Tomo cuidado com o corpo fazendo ginástica diariamente e, por generosidade da natureza, tenho um rosto bonito. Desde que fiquei viúva, passei a ter uma função quase decorativa na firma que era de meu marido e seus irmãos em Brasília. Isto permitiu que eu tivesse tempo mais do que suficiente para cuidar de meu filho Bruno, de 15 anos.
Exatamente pelo fato de me preocupar com ele é que surgiu esta excitante aventura. Bruno está naquela fase em vive demorando no banheiro ou trancado no quarto, normal para garotos de sua idade. Ao invés de pedir a um dos cunhados para orientar sua iniciação sexual ou deixar que ele tateasse no escuro, aprendendo sozinho sabe-se lá com quem e com que risco, resolvi conversar com Cláudia, uma psicóloga de 38 anos que havia sido contratada por nossa empresa recentemente.
Tive, então, uma grata surpresa. Além de especializada na seleção de pessoal (o que ela fazia na firma), Cláudia possuía um vasto conhecimento de sexologia, área a que ela se dedicava há anos. Por uma coincidência incrível, a psicóloga também vivia um dilema idêntico ao meu: seu filho Marcos estava prestes a completar 16 anos e andava ansioso por perder a virgindade, mas era obrigado a cumprir as zelosas recomendações da mãe.
A proposta apresentada por ela nada tinha de ortodoxa, era ousada e um tanto pervertida: com uma naturalidade incrível Cláudia sugeriu que iniciaria meu filho, se eu fizesse o mesmo com o dela. Confesso que a princípio fiquei chocada e neguei num primeiro momento. Cláudia disse que não precisava dar a resposta naquele momento e eu poderia pensar na proposta o tempo necessário. Aquela ideia mexeu comigo e voltei para casa pensando nisso.
Nos dias seguintes, eu não conseguia tirar a proposta de Cláudia da cabeça. Pensando melhor e com mais calma, seria bem mais seguro do que deixá-los se envolver com uma prostituta ou com amiguinhas da mesma idade, tão inexperientes quanto eles e com o risco de uma gravidez indesejada. Confesso também que a ideia de ensinar as malícias do sexo a um garoto foi me excitando, ainda mais porque eu estava meio carente já que andava entediada com flertes de homens mais velhos que só se interessavam por meu atraente corpo ou por meu dinheiro. Seria bom variar e seduzir um adolescente não iria me comprometer. E poderia ser extremamente prazeroso, além de garantir que os garotos tivessem a primeira experiência sem traumas, com as orientações adequadas de mulheres maduras e experientes.
Como toda mãe sempre quer o melhor para seus filhos, resolvi aceitar a proposta. Alguns dias depois da nossa conversa, tomei coragem e fui à empresa, onde chamei Cláudia discretamente e comuniquei a ela minha decisão. Seus olhos brilharam e ela abriu um sorriso, dizendo que tinha feito a escolha certa. Disse também que eu poderia confiar nela para que meu filho tivesse uma experiência tranquila, agradável e segura e disse que também ficava mais tranquila sabendo que o filho dela estaria em boas mãos. Senti um certo nível de empolgação nela enquanto falava e ficou claro que ela também ficou excitada com aquela história.
Assim, eu e Cláudia aproveitamos o feriadão da Semana Santa para tentarmos uma aproximação com os rapazes. Convidei ela e Marcos para irmos ao sítio que tenho no município goiano de Formosa. A psicóloga convenceu rápido seu filho, mas eu encontrei uma certa resistência de Bruno, que estava contando em ir para a Bahia com os amigos. Ele acabou cedendo aos apelos de me fazer companhia e lhe prometi financiar toda sua viagem em outra ocasião.
E lá fomos nós para o sítio, muito bem equipado e com o máximo de conforto: lá tem sauna, piscina, salão de jogos, antena parabólica etc. No primeiro dia fez sol e fomos direto para a piscina ainda de manhã. Notei que Cláudia já havia se enturmado com meu filho, visivelmente empolgado com seu bem-desenhado corpo, mal tapado por um biquíni todo enfiado no bumbum, e ambos já combinavam de ir visitar o Salto de Itiquira. Tanto eu quanto Cláudia temos corpos bem cuidados, que chamam a atenção dos homens e com os garotos não seria diferente. Sabia dos efeitos que meu corpo causava porque quando os amiguinhos de meu filho iam em casa, percebia os olhares gulosos deles, principalmente quando meu filho não estava próximo, e eu fingia que não notava. Antes que desse tempo de Marcos cobiçar minhas apetitosas formas, lancei mão de um manjado pretexto: pedi-lhe, com um ar bem manhoso, que passasse bronzeador em mim. Cláudia ouviu meu pedido e olhou para mim com cumplicidade, sorrindo maliciosamente sem que os meninos notassem. Ela então inventou um pretexto qualquer para pedir ajuda ao meu filho, com o objetivo de afastá-lo de mim e de Marcos.
Deitei de costas na grama, empinei bem a bundinha (escondida apenas por um pequeno biquíni) e desamarrei a parte de cima, para que ele espalhasse o bronzeador. Logo percebi um volume crescente em seu calção e sua relutância, com medo de abusar e me irritar, e também por causa da presença de Bruno e Cláudia ali por perto. Percebendo o rumo que as coisas estavam tomando entre mim e seu filho e para nos deixar mais à vontade, sua mãe chamou Bruno para irem para Itiquira, se despediu de mim dando uma piscada e saíram. Era o sinal de que estávamos liberadas para fazer aquilo que nos tinha levado até lá.
Quando ficamos sozinhos, resolvi ousar ainda mais e procurei dar bastante corda: disse-lhe para não parar, que suas mãos me esfregando eram deliciosas demais e que massageasse também minha bundinha, ansiosa por seus dedos mágicos, coisa que ele passou a fazer discretamente. Vendo que ele agia com respeito excessivo e não tomava iniciativa, peguei sua mão e a levei até a minha bunda, mostrando como devia passar o bronzeador. Passei a rebolar sensualmente, enquanto Marcos já apalpava com vontade meu bumbum. De repente, virei-me de frente, sem a parte superior do biquíni. Puxei as mãos do rapaz para meus seios, que ele começou a acariciar e manipular, com um olhar vidrado de tesão.
Logo, Marcos já estava chupando e lambendo meus peitinhos, fazendo-me gemer enlouquecida. Sem pensar duas vezes, arranquei seu calção e seu membro duro saltou em minhas mãos. Senti ele se arrepiar todo, já que era a primeira vez que sentia outra pessoa segurando em seu pau. Manipulava aquele jovem cacete com cuidado, pois não queria que ele gozasse antes da hora. Para que sua primeira experiência fosse a mais agradável possível, convidei-o a ir até meu quarto, onde troquei a calcinha do biquíni por uma tanguinha branca, enfiadinha no bumbum, embora eu já estivesse molhadinha e doida para sentir a pressão daquele mastro viril e adolescente.
O modo sensual como troquei aquele paninho na frente de Marcos deixou seu pênis grosso pulsando de desejo. Comecei a masturbar o falo do rapaz, que, eufórico, foi logo empurrando a tanguinha para baixo e tentando me penetrar em pé, todo afoito. Mas como ele é mais alto do que eu, ficou difícil meter em minha xoxota, mesmo quando fiquei na ponta dos pés enquanto nos beijávamos.
Deitei na cama, abri as pernas e, com uma potência tesudíssima, Marcos enterrou seu membro em minhas carnes e de uma só vez. E passou a me comer com decisão, numa velocidade alucinante e em estocadas vigorosas, como se fosse esfolar minha bocetinha, com a fome de quem espera por aquilo há muito tempo. De tão estimulados que estávamos, não demoramos a alcançar nosso primeiro e intenso gozo.
Eu ainda estava com a xoxota entupida com o leite abundante de Marcos, e saí da posição papai mamãe e subi sobre seu mastro incansável, que nem chegou a amolecer tamanho o tesão que ele estava sentindo. Comecei a cavalgá-lo cheia de gosto e louca de vontade de gritar e berrar de prazer, mas procurei me controlar para não assustar o rapaz. Saber que estava tirando a virgindade do garoto e que havia armado aquilo com sua mãe me deixava muito excitada. Aproveitava o cacete de Marcos para extravasar todo o desejo que estava se acumulando com essa história desde o dia em que a mãe dele tinha me feito a proposta. Me sentia a mais devassa das mulheres usando a pica daquele garoto para me satisfazer. Mas também, quem mandou a Cláudia fazer uma proposta indecente dessas? Aquela puta devia estar fazendo o mesmo com o meu filho naquela hora. Só de pensar nisso, eu ficava toda arrepiada. Ao mesmo tempo, dizia a mim mesmo que aquilo era para o bem dos meninos. Todos esses pensamentos passavam pela minha cabeça e me deixavam mais louca de tesão ainda. Subindo e descendo naquela pica maravilhosa que tinha acabado de perder o cabaço e pensando em tudo isso, foi impossível manter a razão e o resto de meu desempenho foi o meu natural na cama: rebolando, gemendo e puxando a cabeça de Marcos para que saboreasse meus peitos.
Nesta segunda vez procurei orientar meu jovem amante a obter o máximo de prazer. Deixando a modéstia de lado, sei que sou deliciosa em matéria de sexo e usei todos os meus conhecimentos para arrancar descargas de prazer do corpo de Marcos, que a esta altura já me segurava pela cintura, puxando-me para cima e para baixo em seu pau, e me deixava louquinha metendo um dos dedos em meu cuzinho apertado.
Fomos tomar uma ducha e aproveitamos para transar no enorme boxe. Já entrosados sexualmente, me apoiei no degrau para deixar minha bundinha na altura ideal e mostrei a Marcos como meter em minha boceta por trás. Assim que me senti toda preenchida, comecei a balançar lentamente os quadris, enquanto o garoto me fodia com firmeza, segurando meus seios inchados de tesão.
O danado beliscava deliciosamente meus mamilos eriçados e tirava e colocava seu instrumento roliço em minha xota receptiva, acelerando cada vez mais. Eu ficava doida com sua glande toda hora roçando meu clitóris, até que orgasmei urrando que jamais havia me deliciado tanto. No momento em que Marcos ia gozar, tirei seu pau de dentro de mim e recebi seus jatos de esperma em minha boca.
Nossa transa entrou pela tarde adentro. Fiquei toda ardida, mas totalmente satisfeita. Já era noite quando Cláudia retornou com Bruno tão saciada quanto eu. Eles estavam com cara de cansados. Ambos colocaram a culpa na viagem, mas Cláudia e eu sabíamos muito bem o real motivo do cansaço. Cláudia e eu trocamos olhares com um leve sorriso e, sem dizer uma só palavra, sabíamos que tinha corrido tudo bem. Uma mulher reconhece outra que acabou de ser bem comida. Nos outros dias que ficamos no sítio, sempre dávamos um jeito de ficarmos sozinhas com os garotos e aproveitamos o resto do feriado para repassar as lições com eles, sempre com muita descrição, para não levantar suspeitas neles. Se quiser, ela que conte as aulas que deu a meu filho. A questão é que agora temos dois problemas: agora que aprenderam como sexo é bom, os garotos não se satisfazem mais só com punhetas. Além disso, eu não quero largar meu amante Marcos e a psicóloga continua querendo fazer amor sem parar com meu filho.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de 1993.