Nesse episódio, vou relatar algo que mudou minha vida sexual por completo.
Sempre achei mentira esses casos de incesto até que realmente aconteceu comigo.
Vou usar nomes fictícios mas as fotos são reais e aconteceram ao longo do ano de 2022, peço desculpas pelo conto ser longo, mas é necessário, não sei se mais alguém passou por uma situação assim, mas é algo que eu jamais contaria a um amigo ou psicólogo, então vou usar esse espaço para fazer um desabafo recheado de prazer e arrependimentos e claro ,boas lembranças que hoje só são isso, lembranças do maior tesão que alguém pode sentir na vida.
Meu nome é Will, tenho xx anos, moreno, 1,80 de altura, corpo atlético desde os 18 anos de idade, treino na academia, acima de tudo, sempre cuidei, protegi e fui muito parceiro e ouvinte da minha irmã.
Minha irmã Ana tem xx anos, pele clara, 1,60 de altura, corpo desenvolvido, bunda grande e seios médios, cabelo castanho e franja, muito linda.
Tudo começou nas minhas férias do trabalho, tinha uma rotina de acordar cedo, ir pra sala e assistir alguma coisa até a hora de ir pra academia, minha irmã sempre acordava umas 8/9 da manhã. A rota do quarto dela ate a cozinha tinha que passar na minha frente, não pude deixar de reparar aquele pijama com desenhos de dinossauro mostrando a polpa da bunda dela, nesse mesmo momento eu fiquei hipnotizado que nem consegui disfarçar que eu tava secando a bunda da minha irmã. Quando ela percebeu eu virei o rosto rapidamente, foi quando ela disse.
- tá olhando pra minha bunda?
Eu sem vergonha nenhuma disse.
- claro, tá mostrando um pedaço dessa bunda feia ai!
Ela:
- ah, coitado, minha bunda é linda!
Eu:
- não sei aonde.
Ela:
- olha então!
Abaixou metade daquele pijama e deu pra ver uma parte da bunda dela espremida.
- oloco Ana, me convenceu, é linda mesmo.
Ela deu risada, pegou o que tinha que pegar na cozinha e voltou pro quarto. Percebi que naquele momento um formigamento correu pelo corpo, misturado com surpresa pela atitude ousada da minha irmã junto com um tesao que eu nunca tinha sentido antes. Foi quando eu imaginei comendo minha irmã em todas as posições, meu pau já ficou duro.
Nesse momento minha irmã saiu do quarto, até tentei esconder, mas ela acabou vendo o volume grande na minha bermuda porque eu estava sem cueca, nisso ela não disse nada, arregalou os olhos e voltou pro quarto, deve ter ficado muito envergonhada. No mesmo momento eu fui atrás dela, entrei no quarto e perguntei o que tinha acontecido.
Ana: nada, é que eu te vi na sala de pau duro, fiquei com muita vergonha. Deu uma risada meio safada.
Eu: desculpa, é porque você mostrou a bunda pra mim, não achava que era aquilo tudo rs.
Ana: sabe que horas são né? Daqui a pouco nossa mãe chega.
Eu: verdade, vou tomar um banho.
Nesse dia, percebi que avancei uma etapa no meu relacionamento com minha irmã. O dia rolou normalmente e não aconteceu mais nada de interessante.
No dia seguinte, resolvi tomar uma iniciativa, eu ia tentar algo a mais com a minha irmã, não conseguia pensar em mais nada, tudo fluiu normalmente, pra mim era mais que um sinal. Esperei ela sair do banho e se trocar, fui ao quarto dela, ela ainda estava de toalha penteando o cabelo. Cheguei perto e disse.
- quer que eu penteio seu cabelo?
Ana: sério? Claro vou adorar.
Comecei a passar a mão no cabelo dela, pentear, uma hora eu passava a mão na nuca dela e sentia ela se arrepiando e dando alguns gemidos. Foi quando meu coração acelerou, virei ela e dei um beijo na boca, a toalha caiu, estava de calcinha e os peitos a amostra, comecei a chupar o pescoço dela fui descendo até os peitinhos da Ana, ela estava ofegante gemendo baixinho, fui por cima dela e fui descendo minha língua pelo corpinho dela, tirei a calcinha dela com a boca, vi aquela bucetinha lisinha, cheirosa, cada linguada que eu dava na sua buceta ela gemia e apertava minha cabeça, se contorcia, me sufocava entre suas pernas, segurava meu cabelo com as duas mãos, comecei a dedar a buceta dela e chupar no mesmo tempo, ela não se aguentava, se mexia a todo momento, meu pau tava pulsando, a bucetinha dela já tava encharcada e meu maxilar estava até doendo. Puxei ela pra mais perto e abri mais suas pernas, comecei a pincelar o pau na entrada da buceta dela, era grande, grosso, eu só queria ver ele sumindo naquela buceta, fiz aquilo por uns 5 minutos, ela já não aguentava mais e disse.
- mete, mete, quero sentir ele.
Eu em completo silêncio, começo tentando enfiar de pouco em pouco, eu sentia meu pau sendo pressionado a cada vez que eu tentava colocar, a buceta dela era muito apertada, foi quando botei na minha cabeça, é agora, decidi enfiar ele de uma vez, ela deu um grito, no mesmo momento eu coloquei a mão na boca dela e comecei a meter bem devagar, só de ouvir o gemido dela sendo abafado eu comecei a bombar mais forte e mais rápido, tirei a mão da boca dela e metia beijando a Ana, ela abria a boca querendo gemer e tentava me beijar mais ainda, fiquei ali por uns 10 minutos, que não deu tempo nem de tirar minha rola de dentro porque eu não queria, eu nunca tinha gozado tanto na minha vida. Ana respirando fundo ainda dolorida e com um sorriso de quem se divertiu muito, espremeu sua buceta e saiu muito esperma lá de dentro, eu não disse nada, fiquei em completo silêncio o sexo inteiro porque pra mim aquilo não estava acontecendo, era um sonho, só depois que caí na real, eu comi minha irmã e ainda gozei dentro dela. Sai do quarto e fui tomar um banho, lembrando do que tinha acontecido recentemente, Ana entrou no banheiro, olhei pra ela vindo peladinha na minha direção pra tomar um banho junto comigo, meu pau ficou duro novamente, Ana deu risada e já se abaixou, começou a me chupar no chuveiro, batia com o pau na cara, se engasgava sozinha, ela estava se divertindo muito ali, me senti um brinquedo pra ela, me chupou por uns 15 minutos, eu fiz um carinho no cabelo dela, nesse momento eu gozei sem avisar na boca dela, ela fez uma cara de surpresa pois era muito esperma de novo, limpou ele com a boca, deu risada e eu respirando fundo fiquei olhado pro rostinho dela, enquanto a água caía por cima da gente, só depois disso a gente tomou banho e eu saí pra farmácia pra comprar uma pílula, sem vergonha nenhuma, voltei pra casa, falei com Ana: sério que isso aconteceu?
Ana: aconteceu, e vai acontecer mais ainda rs.
Eu: to sem acreditar.
Ana: não tem problema, temos um mês inteiro pela frente.
Dois dias se passaram após o sexo que eu fiz com a minha irmã.
Era numa quinta feira, eu estava no meu quarto lendo alguns contos eróticos, querendo saber mais sobre essa vida incestuosa que estávamos levando, Ana chegou no meu quarto e perguntou.
- o que tá fazendo?
Eu respondi:
- tava pesquisando sobre o que fizemos, acabei lendo umas coisas muitos gostosas, fiquei até com vontade.
Ana:
- sério? Que loucura, deixa eu ler também.
Mandei pra ela alguns links dos que eu já tinha lido, ela sempre comentava algo sobre o que estava lendo, dizendo:
- olha isso, “meu irmão passou a língua na minha pepekinha” lendo pra mim.
Eu dei uma risada e falei:
- você gostou né, tava até com a “pepekinha” babando hahaha.
Ana:
- adorei, quando você vai passar a língua aqui de novo?
Respondi:
- só se for agora.
Ana disse:
- espera rs.
Tirou o short e já veio sentando na minha cara, só fechei os olhos e fiquei entre as pernas dela, Ana gemia, eu chupava seu grelo, apertava aquela bunda gostosa branquinha. Ela começou a esfregar a buceta na minha cara, eu mal conseguia respirar, sentia que ela iria gozar na minha boca a qualquer momento, foi quando os movimentos delas começaram a ficar mais rápidos, intensos, os gemidos aumentavam, foi quando ela teve seu primeiro orgasmo do dia, eu sentia aquele melzinho dela na minha boca, que delícia, meu pau estava mais duro que uma rocha, pulsando.
Depois que ela gozou, continuei deitado, estava em choque, morrendo de tesao, minha irmã tinha gozado na minha boca, foi uma delícia. No mesmo momento ela se virou, com aquela bunda na minha cara começou a chupar meu pau que estava ali esperando por ela, fizemos um 69 bem gostoso, aquela sensação de ser chupado de cabeça pra baixo não tem nada melhor, ela chupava igual um pirulito, batia e chupava, Ana já estava muito a vontade, nós dois estávamos num nível de intimidade muito forte, a gente se divertia naquele momento, sentia que podia fazer qualquer coisa com a minha irmã. Enquanto ela me chupava eu falei:
- aí puta que pariu, agora eu vou gozar.
Ana:
- goza, goza, goza na minha cara todinha.
No mesmo momento a gente se levantou e eu soltei muitas esporradas na cara dela, pegava no cabelo, nos olhos, na boca, em todo lugar naquele rostinho lindo. Ana depois disso chupou mais e deixou meu pau limpo, claro que a gente ia transar, meu pai ainda estava muito duro e morrendo de tesao.
Ana:
- Vem, me come, quero esse pau na minha pepekinha rsrs
Dei uma risada e a Ana já ficou de quatro, afastei um pouco as pernas dela, pincelei como de costume, a buceta dela tava molhadinha demais, entrou com uma facilidade, na primeira metida a Ana já gemeu alto, colocou o rosto no travesseiro e eu comecei a meter, comecei devagar pra ela ouvir ela gemer gostoso, fiz devagarinho por uns 5 minutos, após isso já sentia que poderia fazer qualquer coisa com a Ana, segurei na sua cintura e fui puxando ela na minha direção com força, ela gritava com a cara no travesseiro pra abafar, tirei a cabeça dela de lá, puxei pelo cabelo, metia forte, ela gemia pra dentro, com medo de algum vizinho ouvir a gente, eu não tava ligando, só metia, a bunda dela estava roxa de tanto tapa que eu tava dando, eu tava judiando da minha irmã. Quando senti que eu ia gozar, tirei rápido e gozei na bunda dela, espirrou até nas costas, eu estava acabado, Ana também, acho que foi a foda mais prazeirosa que ela já teve, não tive dó, dei o que ela queria. Ana saiu do meu quarto pelada e foi pro banheiro, pouco tempo depois eu fui também, estava me recompondo, chegando lá eu dei um beijo na boca dela, ela deu um sorriso, ela parecia feliz, completei dando um tapinha naquela bunda gostosa molhada e saiu do banheiro, tomei um banho e fiquei pensando, sou muito sortudo, mas não sei até quando isso vai durar, mas está sendo uma maravilha, percebi que não tínhamos mais limites ali, mais tarde eu vou foder ela de novo, só que vou ser um pouco mais radical.
Ana parou de andar de pijama durante o dia, agora só fica de calcinha uma blusinha, me diz quem é que resiste a uma coisa gostosa daquela, uma bunda grande, branquinha e deliciosa igual da minha irmã.
Hoje ela me pediu pra fazer uma massagem, sem pensar duas vezes eu disse que sim, fomos para o quarto e lá começou mais uma das nossas aventuras, chegando lá, sentei na cama com ela em pé na minha frente já tirei a sua calcinha, ela tirou a blusa, como sempre fiquei admirando aquele corpo gostoso da minha irmã, peguei um óleo de massagem e comecei a passar na bunda dela, meu movimento era lento, estava curtindo aquele momento gostoso, a palma da minha mão não cabia naquela polpa de bunda enorme, fiquei massageando até pedir pra ela deitar na cama de barriga pra baixo, aquela cena foi espetacular, fiquei por cima dela, minha mão passeava pelo corpo da minha irmã, eu decidi deixar aquele momento só pra ela, enquanto minha mão passava pelo corpo, fui para as pernas e coxas, que delícia, meu pau estava latejando na cueca, babando sozinho, dei um beijo da bunda dela, apertava, dava pra ver a marca que ficava, cada toque na bucetinha ela gemia baixinho e como eu amo ouvir o gemido dela, as vezes passava a mão ali bem de leve, ela dava uma contorcida, sentia meu toque, aquilo me deixava com mais tesão. Afastei um pouquinho as pernas dela, pude ver aquela bucetinha gostosa babando, não deu outra, comecei passar os dedos entre a buceta dela sem penetrar, Ana gemia e se contorcia, já não aguentava mais de tesão, numa atitude, enfiei um dedo na sua buceta, comecei a dedar ela devagarinho, fui aumentando a velocidade, colocava mais um dedo, ela gemia muito, fui nessa sequência até colocar os 3 dedos na minha irmã, aí ela foi a loucura, se virou sozinha na cama, ficou de frente e abriu as pernas, como eu disse que o dia seria somente dela, eu caí de boca na sua bucetinha gostosa, cada chupada ela me apertava, fiquei com as duas mãos nos peitos dela, fiquei chupando por um bom tempo ali, não queria mais sair, meu único objetivo ali era ver a Ana gozar na minha boca de novo, sentei na cama, coloquei ela entre minhas pernas e coloquei a passar minha rola na sua buceta, eu batia o pau no grelinho dela, mas não penetrava, meu pau estava a poucos centímetros de entrar dentro dela, mas eu me contive e continuei pincelando, no calor do momento e na velocidade que eu tava indo pra Ana gozar, meu pau entrou sem querer, Ana gemeu alto, já tirei rapidamente e continuei o meu trabalho, Ana me dizia:
- aí, mete, mete, por favor, eu quero, mete por favor.
Eu dizia que não, só quero te ver gozar hoje.
Ela:
- aí, vai, vou gozar, ai, ai
Na intensidade que eu tava passando eu vi minha irmã se contorcendo e gozando muito, ela já estava sem fôlego, respirando fundo, Ana molhou a cama inteira, que cena gostosa, as pernas delas estavam tremendo, eu fiz um belo trabalho, meu pau latejava, doía de tanto tesão que eu tava durante todo aquele momento. Ana me deitou na cama, e disse:
- vem cá filho da puta!
Caiu da boca no meu pau, começou a me chupar muito gostoso, ela me olhava com uma cara de safada, se engasgava, cuspia, fazia de tudo comigo, a única coisa que eu poderia fazer é arrumar o cabelinho dela, eu também estava gozando, avisei que ia sair, ela tirou da boca e começou a bater uma até eu gozar na cara dela todinha, que delícia, gozei muito, as espirradas que caia na boca da Ana, ela engolia tudo, terminamos e fomos para o banheiro, demos banhos um no outro e terminamos por ali.
E quando digo terminamos, é o fim mesmo, creio que passamos de todos os limites e surgiu uma paixão, ciumes e um amor diferente que estava nos machucado e quase colocando em risco nossa relação com a família, por mais difícil que fosse, colocamos um ponto final. Só quem já passou por isso sabe como não é fácil!
*Gostaria de conversar com quem teve vivencias parecidas ou segredos como eu, é muito díficil guardar só pra mim
senhordominador220@hotmail.com
sigilo total.