Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 09

Um conto erótico de Paulista_safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1728 palavras
Data: 24/10/2024 12:52:36

Ficamos sentados naquele sofá vendo um programa de humor que passava na TV, depois de uma trepada tão intensa, resolvemos dar uma relaxada, logo entramos minha mãe e a tia Sol cheias de sacola, nos levantamos rapidamente e ajudamos a pegar, lógico que eu e Laura estávamos com os sorrisos estampados no rosto, deixamos as coisas na cozinha, logo as duas batendo papo lá, começaram a fazer nossa comida, e o telefone de tia Sol toca, ela atendeu era de seu serviço, dizendo que precisava dela urgente lá, ela olhou para a filha dizendo.

- Solange: filha sei que a nossa curtição estava legal, mas vamos ter que ir embora, deu B.O. no meu serviço, temos que voltar já;

- Laura: eu volto com a tia, o tio e o primo até a cidade deles e depois pego ônibus para casa, tudo certo, pode ser;

- Érica: por mim tudo bem, sem problemas, eu e o Ronaldo vamos adorar tê-la junto por mais uns dias.

Então minha tia comeu algo rápido, pegou suas roupas na mala, deu um beijo em cada em e seguiu embora em viagem, logo minha mãe no meio da cozinha foi tirando suas roupas e ficando só com uma lingerie branca de renda, nos três na cozinha ela disse.

- Érica: essas carinhas de felizes, aprontaram não é mesmo;

- Laura: sim tia, e como aprontamos viu, esse gatinho gostoso me chupou todinha no banho, me fez enlouquecer e gozar na língua dele, e depois me fodeu me levando ao delírio, com o leitinho dele na minha boca no final, foi maravilhoso;

- Érica: uii que delicia, é esse homem é um safado bem quente, sabe como prova uma boceta e depois meter até a gente gozar, maravilhoso, temos que aproveitar mesmo.

Ficamos ali naquela cozinha batendo papo e sorrisos para todos os lados, todos bem a vontade só roupas intimas, logo a comida estava pronta, nos sentamos a mesa e almoçamos, as duas lado a lá naquela mesa e eu do outro lado da mesa, logo fui percebendo que suas feições estavam de prazer novamente, só olhei por baixo da mesa, vendo suas calcinhas puxados de lado e uma masturba de a outra, me enfiei então embaixo e fui até elas ficando de joelhos no chão, elas perceberam minha atitude, empurrando suas cadeiras para trás, eu fui então metendo dois dedos em cada boceta e ajudando nas masturbação delas, aí que elas realmente gemeram mais e mais, elas alisando uma o clitóris da outra, seus corpos pulavam daquela cadeira, até que elas ao orgasmo tão intenso, giraram melado bem meus dedos, pegaram minhas mãos e chuparam meus dedos, que clímax, que momento insinuante, então mamãe dizia.

- Érica: filho seu gostoso, nos fez gozar como loucas nesses dedos, meu corpo estava explodindo de sensações e prazer, amei gozar nessa masturbação sua;

- Laura: nem me fale, meu corpo parecia estar pegando fogo, que delicia de sensação foi essa, como é incrível ter um macho cheio de tesão por nós;

- Érica: perfeitamente minha sobrinha linda, vamos para a piscina, está chovendo, mas não importa.

Saímos os três então daquela mesa em direção a piscina, a chuva em uma leve garoa e um sol tímido aparecendo, pulamos os três na água de roupas íntimas mesmo, eu beijava a boca de uma, depois da outra, as duas se beijavam, até que tivemos um beijo trio, as línguas todas se tocando, surreal e maravilhoso, era um aperto por cima da minha cueca, nas bundas pegadas e alisadas, nos seios, um clima cheio de situações picantes e sexuais.

Passamos a tarde assim nessa curtição, já anoitecendo entramos, tomamos um banho mais quente e esfriou, a temperatura caiu trazendo um friozinho entanto, eu só vestiu uma cueca, um short e camiseta mesmo, já minha mãe apareceu vestindo um conjunto moletom preto, e a Laura com um conjunto verde militar, comemos algo e fomos para o sofá assistir um filme e com as cobertas por cima de nós.

O tempo passando, assistimos dois filmes inteiros, mas quando olhei ao meu lado a minha prima já tinha se ajeitado no braço do sofá e dormia bem tranquila, já que eu estava no meio delas, olhei no relógio da parede e já passava das 23:00, minha mãe se levantou, e depois de uns segundos retornou só de lingerie amarela e com camisinhas, quando me disse.

- Érica: você já sabe o que essa mãe safada quer não é mesmo, vem comigo vem.

Tirei a coberta de cima, ela me puxou até a cozinha e me sentou na cadeira, puxou meu short e cueca fora, lógico que eu já estava de pau duro demais, ela se agachou e começou a mamar bem devagar, mas ficou bem pouco, se levantou e dizia.

- Érica: filho esse pau grosso está cada vez mais difícil ficar sem ele, sem gemer, me come quieto viu.

Ela foi colocando a camisinha logo, seu corpo estava próximo ao meu, ela deu uma volta ficando de costas e puxou aquela calcinha lentamente me provocando, um fio de seu melzinho delicioso escorria junto com aquela peça, me deu água na boca, então ela foi se sentando de costas para mim e encaixava meu pau perfeitamente naquela bocetinha, ela rebolava, subia e descia lentamente, era extremamente delicioso e enlouquecedor, eu logo tirava seu sutiã e pegava em seus seios alisando os bicos bem enrijecidos, aos poucos ela acelerava as sentadas, e com uma mão eu alisava seu clitóris novamente, ela gemia baixinho tentando se conter e falava.

- Érica: filho fode bem gostoso essa boceta toda sua, ai que tesão que estou sentindo, como é maravilho ser bem desejada e fodida.

O clima sexual era dominante e sem paradas já, era frenética nossa safadeza, quando escutamos um carro parando na porta, eu sabia que era meu pai, fiquei receoso de ele nos ver na trepada e ficar bravo e irritado com a gente ou fazer algo pior ainda, quando pensei em parar o sexo ela disse.

- Érica: nem pense nisso meu filho, quero que seu pai veja isso.

Eu estava excitado e com medo de dar muito ruim, quando a porta abriu e de longe vi meu pai com a mala de viagem em mãos (a sala e a cozinha eram quase juntas, a porta de entrada via a cozinha ao longe), a luz da cozinha acesa, ela veio em nossa direção sem a mala que ficou ao caminho, eu olhei para ele preocupado nessa hora, ele usando uma calça de moletom preta e uma camiseta de manhã curta branca, parou em nossa frente e ficou olhando a nossa sacanagem, minha mãe então sentou-se apenas e ficou rebolando com meu pau atolado na sua boceta, me deu um tesão do caramba nessa hora.

Era um clima excitante, mas também de receios e medos, eu tinha parado de fazer as caricias em minha mãe, mas ela pegou em minha mão na sua boceta e me fez voltar a esfregar no seu clitóris, meu pai estava parado só nos olhando, quando deu um sorriso de leve, foi quando minha mãe falava.

- Érica: oi meu amor, que bom que já chegou, gostou de ver sua esposa sendo bem fodida por nosso filho.

Ele não expressa nenhuma reação, eu achei que iria apanhar naquela noite, então ela dizia.

- Érica: nosso filho é um homem bem gostoso e safado, ele já fodeu as três mulheres lindas dessa família, ele me faz gozar bem putinha no pau duro dele.

Eu estava excitado ainda mais com ela ainda rebolando me deixando maluco de tesão, vi que ela chamava meu pai com os dedos e ele se aproximou mais, foi quando ela puxou com tudo a calça de moletom dele e junto a cueca, caramba o pau dele estava muito duro e tinha um bom tamanho, um pouco menor que o meu, minha mãe deu um suspiro fundo e disse.

- Érica: uii que delicia ver esse pau duro de novo, ver seu filho me comendo te deixou assim então é;

- Fábio: sim minha esposa, te ver ser devorada por nosso filho me deixou muito excitado;

- Érica: assim que gosto de ver meus machos bem excitados, realizei sua fantasia meu homem;

- Fábio: está sim realizando minha mulher, agora para de falar e faz o que quer logo, quero participar dessa safadeza.

Eu estava abismado com a atitude de meu pai, totalmente inesperada, minha mãe se debruçou para frente e caiu de boca mamar no pau duro dele, ela foi saindo de meu colo e ficando de quatro no chão chupando com safadeza o pau de seu marido, quando meu pai que curtia aquele oral bem cheio de tesão disse.

- Fábio: vai filho, come mais essa cachorra, você tem um pau bem grande, fode mais dessa boceta, depois será a minha vez.

Eu me ajoelhei atrás dela e voltei a meter com força, segurava em sua cintura e socava com muito gosto, meu pai já tirava sua camiseta e logo ele dá um uivo meio baixo e vai gozando na boca dela, então ele diz.

- Fábio: vamos para a cama minha mulher safada, seu homem vai te dar muito sexo, vou te comer muito, amanhã nosso filho te fode mais.

Eu parei de meter ainda sem gozar, mas já estava bem cansado, me sentei ali no chão frio da cozinha e vi os dois pegando as suas roupas e indo para o quarto, eu tirei a camisinha e voltei a vestir a roupa, quando voltei a sala me sentei no sofá e a minha prima logo acordava, os gemidos de minha mãe estavam altos pela casa dando para ouvir da sala, quando a Laura disse.

- Laura: olha, a tia Érica está fodendo, se você está aqui, só pode ser o tio Fabio não é mesmo;

- Ronaldo: sim, meu pai chegou a pouco cheio de fogo, e eles estão lá trepando no quarto deles;

- Laura: hum que delicia em, muito sortuda essa minha tia, o filho fodendo estes dias ela, e hoje o marido, vem dormir na cama comigo gato, vamos dormir agarradinhos.

Sem eu dizer uma sequer palavra lasquei um beijo em sua boca e seguimos para o quarto, deitamos naquela cama de casal, trocamos uns beijos, umas passadas de mãos e pegadas enquanto ouvíamos minha mãe gemer alto e meu pai a tratando como uma vagabunda naquela cama, até que chegamos ao cansaço e dormimos agarrados até a manhã seguinte.

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Comentários

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Poxa esperava que a sobrinha fosse bem fodida pelo marido. Todo mundo rejeita ela, só serve pra lamber buceta de coroa. Nem o filho que dormiu a noite toda com ela quis meter nela. Sobrinha deveria ser bem melhor aproveitada na série.

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Calma Kasdo passivo, a sobrinha ou prima se preferir, terá o momento dela melhor aproveitado nessa história, tudo em seu tempo.

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