Não Vou Desistir, 10

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 24/10/2024 13:13:41
Última revisão: 03/11/2024 21:47:15

10. Ceguinha

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Entramos no nosso primeiro banho juntos, foi um momento emocionante para mim. Nos ajudamos, ensaboamos um ao outro e tudo aquilo que se faz em um banho a dois. A água estava bem quentinha, deliciosa. Conversamos sobre vários assuntos, falamos do trabalho dele, dos meus estudos e também assuntos de família. Nos beijamos, mas não fomos além. Percebi que ele queria mostrar que não queria apenas me comer toda hora, mas me ouvir também. Depois do banho, escolhi uma roupa mais simplesinha: um vestidinho alaranjado, soltinho, florido e de decote comportado. Ele colocou uma camiseta qualquer e uma calça de moletom verde musgo.

Enquanto eu preparava algumas coisas na cozinha, ele levava o colchão para O NOSSO quarto - porque agora é meu também rs. Além disso, ele dava uma organizada lá. Em determinado momento eu passava pelo corredor e vi que ele já está preparando o guarda-roupas para receber todas as minhas peças. Fiquei bem feliz em ver a disposição dele, e ele parecia contente com a situação também.

Depois de tudo organizado e minhas tarefas terminadas, vou ao quarto para ver como estão as coisas.

- Hum, que organizado, hein!? Parabéns, pai rs.

- Organizei para você, amorzinho.

- Você me ajuda a trazer minhas roupas?

- Claro, filha.

- Agora você vai poder ver minhas calcinhas toda hora kkk

- Palhaça rs

- Homem é muito bobo, nunca vi mulher atrás de cueca pra cheirar!

- HAHAHA, realmente!

A gente investe um tempinho do nosso dia fazendo essa mudança para o nosso quarto, e ao término me sinto realizada. Uma baita sensação de bem estar. Eu mal podia acreditar que dormiria com meu pai todos os dias a partir dali. Era um verdadeiro conto de fadas para mim, e eu sabia que era só questão de tempo para a gente dar uns pegas de novo.

- Pai, a gente podia ver o seriado, né?

- Sim, agora ou depois do almoço?

- Ah, você que sabe.

- Vamos ver agora, depois do almoço a gente pode sair um pouco, o que acha? Ou transar!

- Já viciou, é? Imagina quando comer minha bucetinha! - brinco com ele.

- Pode ter certeza que sim, haha. Em falar nisso, filha, você já pesquisou sobre o anticoncepcional?

- Eu dei uma olhada, sim, mas acho melhor passar no médico primeiro, inclusive acho que vou marcar agora mesmo, né? Porque pelo que pesquisei, dependo do anticoncepcional só depois de algumas semanas é que passa a ser seguro para transar rs.

- Caramba… Até lá vai ser difícil! rs.

- Vai nada, eu tenho mãos, boca, seios… Sabe uma coisa que quero muito?

- Hum.

- Quero que você goze na minha cara, hahaha.

- Por quê? rs

- Pra eu me olhar no espelho rs

- Vai ficar linda, pode ter certeza!

- Você acha mesmo? Vou ficar linda toda esporrada?

- Sim - ele me beija, me agarrando pela cintura - Mas além de mãos, boca e seios, você tem outra coisa que pode me dar por enquanto rs

- Ah, é? E o que seria? rs

- Você tem um cuzinho bem gostoso. Enquanto esperamos o prazo da pílula, a gente podia tentar, não ia ser legal?

- Sim, ia.

- Mas não quero te pressionar, certo?

- Eu vou pensar no seu caso rs. Mas vai ter que ir devagar, porque dizem que é dolorido. E vai ter que ir na farmácia comprar um lubrificante, porque pelo que pesquisei, sem lubrificar é muito ruim fazer anal.

- Eu vou, lógico.

- Mas eu não sei se eu deveria te dar meu cuzinho antes da periquita, viu? É uma questão de etapa, sabe? Acho que o cu deveria vir por último rs

- Ok, sem problema, mas pega essas pílulas logo! rs

- Só pensa em comer a filha agora! Tarado kkk

- Que papo louco este nosso, né? Eu pedindo pra minha filha tomar anticoncepcional pra poder comer e gozar na buceta dela! HAHAHA. Cara, nós estamos muito doidos rs

- Não, é até pior que isso! Você está pedindo pra ir comendo meu cu enquanto as pílulas não fazem efeito kkkk

- Hahaha, sim. Que foda, rs. Você acha que devemos moderar um pouco as coisas?

- Não. Eu gosto quando você fala assim mesmo rsrs

- Coisas sujas?

- Uhum, não sei por que, fico molhadinha na hora.

- Vagabunda rsrs

- Ui! Não era só "safada"?

- Não, vagabunda também dá pra te chamar. Também combina com você.

- Hahaha. E piranha, também?

- Você gosta tanto assim dessas coisas?

- Uhum. Adoro. Você não?

- Sim… mas algumas não combinam com você.

- Piranha combina ou não?

- Combina.

- Hahaha.

- Você não vale um centavo, Larissa.

- E vadia? Pode? - insisto mais.

- Vadia eu gosto, sim. É forte, eu curto.

- Puta também é forte.

- Ah, não, puta não.

- Ah, pai! Eu quero puta! - digo com voz de menina mimada e birrenta, cruzando os bracinhos, emburrada.

- Puta parece que é pra todo mundo, não gosto. Puta parece que dá pra qualquer um. Você não é assim.

- Não mesmo, lógico que não. Mas não acha que sou bem puta quando eu estou com você?

- … Acho, sim rs. E eu gosto.

- Bem que poderia me chamar só uma vez, o que acha?

- Hum, não sei, talvez.

- Vou cobrar rs

- Pode cobrar. Mas liga pra marcar esse médico logo, então rs.

Eu ligo e marco ali mesmo, na presença dele, o que foi curiosamente excitante. Após isso, fomos para a cama juntos, ver a nossa série. Ele senta na cama de pernas abertas e eu me encaixo no meio dele. Ele já bota uma das mãos nos meus seios.

- Sem gracinha, hein, pai! A gente vai assistir! rs

- Sim, é só carinho, não estou com safadeza, não rs

- Aham! rsrs Não sabe nem mentir!

Dois episódios e muitas risadas depois, a gente consegue levar ao ápice aquela atmosfera de diversão entre nós. Tudo tão perfeito. Eu tenho percebido que dar risada mexe com minha libido. O segundo episódio termina e ele sussurra no meu ouvido, me estremecendo:

- Filha, agora seu pai quer você.

- É? E sua filha tá louca pra te dar - devolvo.

Ele se aproveita pelo fato do tecido do meu vestido ser bem molinho e maleável e puxa meu decote para baixo, fazendo meus peitos escapulirem por cima. Eu acho uma cena muito engraçada, mas também gostosa e ousada da parte dele. É diferente de ficar simplesmente pelada, não acham? A essa altura meu vestido também já havia subido bastante, a calcinha toda mostrando, embora ainda estivéssemos debaixo das cobertas. Meu vestido agora todo concentrado, sanfonado na área da minha cintura, e as mãos dele não paravam, deslizando e explorando cada milímetro. Eu gemia bem gostosinho com voz de menina, para estimular ele.

- Hummmm, papai, tá tão gostoso, Hummmm

- Tá gostando, né? - ele segurava meus dois peitos de uma só vez, e amassava como se fosse massa de pão.

-Tô adorando! Hummmm

- Sabe o que você é? - diz ele bem excitado.

- Uma cachorra? rs - ofegante, entregue

- Não kkk, que cachorra o quê! Kkk

- Au-Au! Sou sim! rs

- …Não, você é uma piranha! É isso que você é!

- E você é um gostoso! Esse seu pau duro - dou uma bundada rebolante nele - é uma delícia!

- Vadia!

- Hummmmm, e o que mais?

- Safada!

- Hummmmm, como você está safadinho, papai!

- Vagabunda! - ele já bem excitado, respiração ofegante, lambendo meu pescoço, doidinho

- E eu sou sua putinha?

- …

Ele continua me beijando, amassando meus peitos, sem responder e eu resolvo judiar um pouco dele.

- Se eu for sua puta, te dou meu cu.

- …Você é minha putinha, Larissa - mãos nas minhas coxas, abrindo-as.

- Nossa, como você é fácil, pai! Hahaha

- Você que é uma chata rs.

- Tá, mas "putinha" não, tem que falar "puta", fala que eu te dou o cu.

- rsrs Você é minha puta.

- Repete - jogando a bunda nele bem gostoso e rebolante.

- Puta, puta! Você é uma puta, você é minha puta, bem puta! - ele diz no meu ouvido, me estremecendo toda.

- Hum… Mas não posso te dar meu cuzinho ainda não, pai rsrs

- Ah, vai se fuder, Larissa! Kkkkkk Palhaça! rs

- HAHAHA

Me sinto culpada, mas realmente queria ouvir ele dizendo essas coisas.

- Desculpa, ok? - temendo ter decepcionado ele demais.

-Tá, tudo bem, relaxa.

- Deita, eu quero chupar seu pinto um pouco.

- Ele obedece, retirando a coberta de nós. Eu ali com o vestidinho todo sanfonado no meio do meu corpo.

- Caralho, que delícia esses peitos seus.

- Seu caralho também é bem gostoso.

- Te amo, filha.

- Te amo também. Pai, você quer gozar na minha cara, na minha boca ou nos meus peitos? - punhetando ele, esperando a resposta.

- Boa pergunta.

- Você queria mesmo é gozar dentro do meu cu, né?

- Dentro da sua buceta também, gostosa.

- Safado, não devia pensar assim na sua filha, tá? rs - brinco - Uma chupetinha tudo bem, afinal, toda filha pode dar uma chupetinha para seu pai… mas dar a buceta pro pai gozar lá dentro? Aí não, né? rs

Vou dizendo coisas assim para deixar ele bem excitado, bem duro, e então começo a mamar bem gostoso, deitada em frente às pernas abertas dele, ele extasiado de prazer.

- Ahhhh, filha, que delícia!

- Delícia mesmo, Hummmm - vou mamando e punhetando, fazendo carinha de mocinha ingênua pra ele.

- Você é foda com essas carinhas, filha!

Eu acho engraçado o comentário dele e acabo tirando o pau da boca só pra dar risada.

- Você é sexy até rindo, puta merda!

Sabendo o quanto podia fazer ele gozar fácil só com punheta e palavras sujas, continuo:

- Você não escolheu, então eu escolho. Vai gozar na minha cara!

- Hummmmm, ok, hummmmmm

- Mas quero ficar bem cheia de porra, tá? - intensificando a punheta e falando cada vez mais putamente - FAP, FAP, FAP

- Tá bom, nossa, que delícia, filha - ele já perdendo o controle.

- Quero bem no meu olho, você consegue? Hein??? FAP, FAP, FAP

- Puta merda, Larissa, consigo!

- Se não esporrar no meu olho pra eu ficar ceguinha vou ficar chateada, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP

- Você é foda! Ahhhh

- Então goza pra mim, papai, goza!

- Eu vou sim, sua puta!

- Hummmm fala de novo, vai!

- Puta! É isso que você é!

- Só porque eu gosto da piroca do meu pai??? FAP FAP FAP FAP FAP

- Sim, safada, continua assim, issoooo

Sem parar a punheta com uma mão, arrumo o cabelo atrás da orelha com a outra, me preparando.

- Vai foder com minha cara, é? Me lambuzar de porra quente e fresquinha?

- Ah, piranha, vou sim! Você quer porra, é o que vai ter nesse rostinho!

- Adoro. E ainda vou lamber os beiços. Não é pra me avisar quando for gozar, hein?

- Ok! - diz ele, dando o primeiro jato diretamente no meu olho esquerdo, me surpreendendo.

- Hummmmm - fico paradinha, sentindo vários pontos de calor se formando em meu rosto.

- Abre os olhos, você não queria? HUMMMMM!

Eu abro os olhos e num instante já não vejo mais nada, tudo branco. Só ouço ele urrar de prazer. Só me preocupo se estou feia ou bonita.

- Pai, como estou??? Fala a verdade!

- Está linda, incrivelmente linda, puta que pariu! Quer que eu tire uma foto?

- Quero! rsrsrs

Ele tira algumas fotos minhas e depois pega no meu bracinho e me guia para frente do guarda-roupas, onde há um espelho de corpo inteiro.

- Limpa os olhos e se olha, filha.

Eu limpo como posso, mas a porra é muito viscosa. Ele me dá um lencinho umedecido e eu limpo só os olhos para ver como estou. De fato, meu cabelo continuava penteadinho, meu rostinho lindo, cheio de focos de porra branquinha.

- Deixa eu ver as fotos rs.

Ele me mostra e eu fico encantada.

Em seguida, vou ao banheiro lavar o rosto e depois ponho uma roupa para cuidar do almoço.

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Comentários

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Maravilhosa...se Não for apenas um conto, isso é fascinate... mostra que amor nao tem barreiras. TOP.

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Oi Bom noite! Tenho acompanhado seus contos e estou curtindo bastante.

Gostaria de ler mais essa saga pra saber como acaba.

Abraço

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Cara séria tava legal, mas essa embromação de anticoncepcional já deu. Diz que é o maior sonho da vida dar pro pai, agora fica enrolando com punhetinha nos contos. Decepcionante.

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