Desejos não realizados

Um conto erótico de jupiter
Categoria: Heterossexual
Contém 1912 palavras
Data: 24/10/2024 15:10:51

Vou aqui usar o nome fictício de Roberto, e a história que passo a contar é totalmente verídica.

Quando comecei a bater punheta, sempre ao gozar sentia uma sensação estranha e ao mesmo tempo gostosa no cú, e por curiosidade, uma vez resolvi resolvi introduzir o dedo, e o resultado foi fantástico, gozei esplendidamente, sentindo o rabo piscar como se fora um pedido para meter mais fundo.

Dias depois, lembrei de quando que flagrei minha irmã se masturbando com um cabo de vassoura na buceta, e deduzi que poderia fazer o mesmo no cú, e como o bastão era mais grosso e também maior do que o dedo, a gozada poderia ser até mais gostosa.

Ao ir ao banho, levei comigo a vassoura, avaliei o ponto exato de apoio e o quanto poderia introduzir. Posicionei a ponta do cabo na entrada do cú, e comecei a punhetar rebolando o quadril para forçar a vassoura contra as pregas, sentindo as mesmas cederem lentamente, permitindo o cabo penetrar. Essa foi a primeira vez que senti o quanto uma penetração era gostosa, e enquanto mais eu rebolava, melhor ficava, e a gozada foi delirante. E a partir desse dia passei a gozar no cú até três vezes na semana e ficava alucinado sentindo o cú mordiscar aquele pau.

Um dia pensei: se o cabo da vassoura é gostoso, uma pica deve ser como chegar ao paraíso.

A partir de então passei a desejar uma pica entrando no meu cú, mas ao mesmo tempo havia um conflito, pelo fato de eu não ter nenhuma atração por homens.

Os anos 70 eram tempos difíceis e por essa razão eu tive muito medo de realizar esse desejo, pois se alguma coisa saísse do controle e o fato se tornasse publico, eu iria apanhar muito e ainda corria o risco de ser expulso de casa. Acabei optando então em continuar com o cabo da vassoura e nunca revelar a minguem esse meu desejo. Eu estava totalmente viciado em gozar no cú, e lutava contra a grande indescritível e avassaladora vontade de sentir uma pica invadindo o meu rabo, havendo madrugadas que eu acordava todo galado após sonhar que estava sendo fodido. quando então eu ia ao banheiro bater uma punheta e me aliviar gozando no cú.

Em uma oportunidade estava vindo da academia, com um short e camiseta regata, quando um carro parou e me ofereceu carona, de imediato aceitei, o condutor se apresentou como sendo professor de uma conhecida escola local, e no trajeto disse que estava interessado em me conhecer melhor, quando então deu-me o numero do seu telefone.

Alguns dias depois o encontrei e fomos para um motel, e fodi o rabo dele por mais de uma hora, acontecendo que ao voltar do banheiro, ele aproveitou que eu estava de bruços e deitou-se por cima de mim; no susto até pensei em reagir, mas mudei de ideia e resolvi ficar de quatro, empinando e abrindo a bunda na direção dele convidando-o a brincar um pouco, mas trancando as pregas para ele não me penetrar, sendo que ao sentir as estocadas da cabeça da pica no meu cú, o antigo desejo de ser enrabado aflorou, e então relaxei um pouco, desejando ardentemente perder a “virgindade” naquela noite. O professor fez várias tentativas, e eu já estava totalmente entregue, com o o cuzinho latejando e exposto, ansioso para finalmente sentir o prazer de uma rola me penetrando, mas ele já havia gozado duas vezes (quando eu fodia ele), seu pau já não estava tão duro, e como minha bunda era durinha o meu cú bem apertadinho e não havia nenhum lubrificante, ele logo desistiu, me deixando frustrado.

Depois que casei continuei secretamente batendo minhas punhetas e gozando no cú, e algumas vezes vezes disfarçadamente conseguia enfiar nele uma vela, nos momentos que minha esposa fodia vindo por cima (montada), era quando eu gozava bem mais gostoso, e assim conseguimos conciliar as coisas por quatro anos, sem nenhum problema.

Lembro de uma noite que minha esposa comprou uma “pomada japonesa” para incrementar a relação, eu passei na cabeça da pica, mas aproveitei e também passei também um pouquinho no cú,e quando começou a fazer efeito, minha esposa dizia que a boceta dela estava em brasa e a foda ficou alucinante, mas o ponto alto foi quando o meu cú começou a queimar e latejar, eu fiquei maluco com uma vontade incontrolável de dar o rabo, a tal ponto de nem bem acabar de foder, correr para o banheiro e botar o cú para gozar.

Tudo estava indo muito bem, até que um dia ao chegar do trabalho, encontrei minha esposa com a cara de quem estava muitissimo aborrecida, que sem rodeios foi logo perguntando¿ “porque que o cabo dessa vassoura está fedendo a cú ¿” (eu havia gozado pela manhã, antes de sair para o trabalho).

Sentindo que não havia nenhuma justificativa plausível, abri o jogo e contei a verdade sobre o que havia de fato acontecido. Foi um caos, ela de imediato deduziu que eu dava o cú, e queria a separação.

Passei algum tempo apresentando a ela literaturas (não existia internet) sobre homens terem prazer anal, e que isso éra normal, mas que infelizmente não era muito divulgado devido ao tabu e o preconceito. Cheguei a jurar que nunca havia dado o cú de fato (o que ela não acredita até hoje) e que me satisfazia gozando com o cabo da vassoura, e que nunca havia sido enrabado, por medo dos julgamentos da sociedade da época.

Depois de muitas conversas sobre ser o cú uma região erógena muito sensível (ela sempre teve aversão), decidimos superar esse episódio, optando ela em ficar com o beneficio da duvida se eu havia ou não levado pica no cú.

Prometi a ela que não mais gozaria com o cabo da vassoura, mas que eu necessitava de vez em quando gozar no cú, porque era uma imperiosa necessidade que eu precisava satisfazer. Quando então ela concordou que uma vez ou outra eu poderia levar para cama um pedaço de cabo de vassoura e enfiar no cú antes do gozo.

O bom mesmo era quando ela estava “inspirada” e aceitava o convite para fazer a penetração, e na posição “papai x mamãe”, eu posicionava as pernas de maneira a ficar cuzinho bem aberto e ela metia bem gostoso falando no meu ouvido “ sente essa rola bem grossa entrando no teu cú, fode esse cú, fode bem gostoso esse cú”, e nessas hora eu ficava ainda mais excitado, rebolava com vigor e gritava “....mete, mete mais, enfia toda essa rola no meu cú”. Mas como ela só aceitava fazer isso a cada dois ou três meses, eu ficava muito tarado e as vezes no meio da foda o meu cú latejava e eu implorava a ela por pica, e ela então me torturava arreganhando minha bunda com as mãos, e falando ao meu ouvido “esse teu cu está pedindo pica¿ imagina agora a pica grossa entrando no teu cú” e em êxtase desejo eu clamava “fode meu cú, mete pica nele”, e ela respondia que não, que eu iria foder sem dar o cú naquela noite.

Diante dessa situação, e ainda pelo temor de ela ficar “farejando” as vassouras de casa, passei a foder o cú nos dias que eu estava de plantão noturno, pois eu ficava sozinho no setor de trabalho e ali podia bater minha punheta e gozar com a maior tranquilidade.

Depois que me aposentei, para poder continuar com meus gozos anais sempre quando tinha vontade, passei a acordar cedo, ir para a área de serviço, passar um filme plástico no cabo da vassoura e besuntar com um pouco de margarina, e colocar no cú com facilidade, curtindo bem o momento.

Quero também destacar quando comecei a ir ao urologista para fazer reposição hormonal e avaliação da próstata. Logo na primeira consulta o médico pediu para fazer o exame de toque, pediu que eu ficasse encurvado sobre a maca, com a cueca arriada até os joelhos e que fizesse contrações anais durante a introdução do dedo, o que segundo ele facilitaria a entrada sem machucar o reto. Ocorrendo que na primeira contração, sentindo o dedo dele na entrada do cú, deu o maior tesão e minha pica ficou dura, o médico percebeu, disse que aquilo era normal e que eu continuasse o movimento, e devido ao tesão meu cú começou a piscar apertando dedo dele, e como ele deslizava o dedo delicadamente dento do meu cú, deduzi que ele estava sendo malicioso, mas não me importei porque eu estava no lucro, a dedada estava muito gostosa. Minhas consultas eram a cada dois meses e eu já chegava no consultório ansioso para fazer toque na próstata e sempre ao final ia ao banheiro limpar a vaselina que ficava no cú, e aproveitava para me aliviar com uma punheta.

Depois ele foi substituído por outro médico que me informou que só era necessário fazer esse exame uma vez por ano.

Após um longo tempo convenci minha esposa a comprarmos um pequeno vibrador para que eu pudesse ter um pouquinho a mais de prazer nas nossas “meia” relações.

Cheguei a usar por alguns meses, mas ela me convenceu a desistir, porque era muito pequeno e bastava um deslize para perder ele dentro do cú.

Dias passados, em consulta com um urologista, lhe falei sobre meu prazer anal e a vontade de usar um vibrador para satisfazer as minhas vontades, foi quando então ele me recomendou um massageador de próstata com formato anatômico para essa função e uma especie de batente de proteção, que impedia que ele fosse totalmente introduzido no anus de maneira acidental.

Mostrei a ela a indicação do médico, ela concordou com a compra e hoje o utilizo sempre que me dá vontade de gozar no cú; bem verdade que o prazer aos após os 63 anos não é mais a mesma coisa, mas ajuda um pouco.

Temos mais de 40 anos de casados, e até hoje minha esposa não acredita que eu nunca tive um rola penetrando o meu cú, ela sempre alega que eu devo ter vergonha de contar. Nas nossas brincadeiras intimas ela sempre diz sorrindo “o que esse cú já deve ter levado de pica!”. Mas eu uso de muita franqueza quando digo a ela que se tivéssemos nos anos 70 com a forma de pensar que existe hoje, eu teria dado o cú sem pensar duas vezes, e com certeza teria fodido muito. Em algumas ocasiões conversando seriamente ela já me incentivou a realizar esse desejo, falando que eu deveria buscar na internet alguém para fazer isso, mas sempre lhe respondo que hoje já não dá mair para curtir como era no passado, e que o ideal para começar é quando o tesão está no máximo, bunda durinha, e o cuzinho bem flexível (abre e depois fecha numa boa).

As vezes sito inveja de quem hoje desfruta dessa liberdade sexual, porque gozar sendo penetrado no cú (mesmo sendo um vibrador) é deliciosamente fantástico, sensação indescritível. Eu me excito só de imaginar a uma pica de verdade carinhosamente abrindo o anel e penetrando no meu cú e aquele volume pulsando dentro do rabo sentindo em seguida aquele jato de gala, que depois fica escorrendo pelo cuzinho deflorado.

Esse é o meu relato.

Continuo virgem de pica no cú.

Se vou morrer assim¿ sinceramente não sei.

Mas só sei que meu lema de vida sempre foi “Nunca diga nunca”

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Comentários

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Adorei o seu conto e tenho algumas alternativas para vc, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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Acredito que dizer " gozei no cú ", não corresponde a realidade. O correto é dizer *gozei pelo cú *.Afinal você não gozou no cú de ninguém, nem no seu mesmo.

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