Minha mãe quis, eu fiz!

Um conto erótico de Tebucearde
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 24/10/2024 15:21:14

Em casa éramos em três, eu de 20 anos, meu pai de 45 anos, minha mãe de 46 anos. Meu pai a oito meses atrás ficou desempregado, porém, eu e minha mãe trabalhamos e não foi algo tão desesperador, mas o que mudou é que logo ele conseguiu um novo emprego, mas era no terceiro turno de uma fábrica no distrito industrial da cidade.

Era a primeira vez que meu pai trabalhava nesse horário, então resolvi mudar um pouco meus hábitos ficando mais em casa, não queria deixar minha mãe sozinha. Logo virou um hábito após o jantar eu e ela nos deitarmos na cama dela e ficarmos assistindo novela, ficávamos tão à vontade que muitas vezes eu dormia ali na cama dela a noite inteira, como eu e ela trabalhamos em horário comercial, acordávamos no mesmo horário para ir trabalhar, meu pai chegava quase na hora de saímos para trabalhar, tocávamos dois dedinhos de prosa e íamos trabalhar e ele tomar banho e dormir.

Passaram dois meses e um belo dia estou trabalhando e então recebo uma ligação de uma das vizinhas do meu bairro, disse que estava uma confusão na minha casa, que era para eu vim para casa urgente, preocupado perguntei o que havia acontecido, ela disse que não dava para ficar explicando por telefone. Fui para casa quase voando, com o coração quase saindo pela boca de tão acelerado.

Resumo da fofoca.

Minha mãe havia ido ao médico e resolveu não voltar ao trabalho, foi direto para casa e o resultado foi que flagrou meu pai na cama com a vizinha da frente de casa no dito ato de traição. Enlouqueceu e rodou a baiana, desceu o cacete na vizinha, uma confusão gigantesca, a vizinha da frente tentava fugir dela pelada no meio da rua, um verdadeiro escândalo. Um dos vizinhos amigo do marido da mulher, gravou a confusão e enviou para o marido dela contando o que estava acontecendo, pior postou ainda no grupo da vizinhança que temos, meu pai teve que sair fugido de casa pois o homem já estava vindo e já jurando meu pai de morte.

Cheguei em casa, todo mundo já havia sumido e a vizinha que me ligou veio me contando tudo, entrei em casa e minha mãe estava sentada no chão da sala chorando. Levantei ela e me sentei com ela no sofá. Foi uma noite difícil, extremamente irritado com meu pai só falei com ele por telefone, dois dias depois ele passou em casa pegar as roupas dele, conversamos somente o necessário, pouco mais de um mês depois, os dois assinaram os papéis do divórcio, ele estava com pressa pois iria se mudar para longe por causa do marido traído que havia jurado ele de morte, meu pai deixou tudo para minha mãe e sumiu, a vizinha da frente e o marido também se mudaram e não sei que fim que deu.

Minha mãe nesse momento já estava resiliente e já havia voltado a vida normal, mas não queria ver meu pai nem pintado de ouro. Assim voltamos a rotina normal de casa agora sem meu pai, fizemos um esforço para deixar aquilo no passado e tocar a vida em frente, até hoje tenho pouco contato com meu pai, nos falamos por telefone mais ainda não está como antes, vai ser necessário um pouco mais de tempo.

Isso acabou trazendo uma proximidade diferente entre mim e minha mãe, ela sempre foi carinhosa e amorosa e eu também com ela, mas estar ali todo dia sem a presença do meu pai meio que começou a trazer uma liberdade maior entre nós. Eu não sou um rapaz atlético ou musculoso, sou magro e tenho 1,72 de altura, moreno de cabelo preto liso, para completar sou bem peludo nas pernas e no peito, puxei muito meu pai nisso, em casa sempre uso um calção sem camisa, mas quando comecei a ficar na cama junto com minha mãe por respeito colocava camiseta.

Minha mãe é uma mulher simples, era bem magra, mas acabou se descuidando um pouco e ganhou alguns quilos o que até foi bom, ela ficou bem bonita cheinha, com 1,74 de altura tem seios medianos, quadril mediano e coxas normais, em casa à noite usa uma camisola bem-comportada, tem várias pois gosta bastante. Ela é bem recatada, apesar de pelo que vejo não usa calcinha e sutiã a noite em casa, dá para perceber na camisola, mas como nunca houve malícia, saber disso para mim era corriqueiro e até passava despercebido.

Com o hábito de sempre a noite, ficar deitado na cama com minha mãe para assistir novela, logo comecei a não usar camiseta e na maioria das vezes minha mãe me abraçava e ficava passando a mão em meu peito e as vezes até dormia, como tenho peito cabeludo ela dizia que gostava de ficar acariciando e fazia ela relaxar e dormir.

Quero informar que eu nunca tive qualquer pensamento sexual ou pornográfico com minha mãe, tudo em casa era como tem que ser, normal. Mas tudo se transformou depois de uma noite atípica, que sem esperar ou sequer imaginar minha mãe se revelou e fez de tudo comigo.

Era meio da semana, estávamos assistindo a novela, luzes apagadas e janela aberta estava calor, minha mãe de camisola e eu somente de short, acabou a novela e ficamos procurando alguma coisa para assistir, como não achamos nada de interessante resolvemos tentar dormir. Desliguei a tv, o quarto estava claro por conta da janela aberta, a noite estava clara, minha mãe como de costume virou para o meu lado e encostou perto de mim, ficou acariciando meu peito.

De repente fui surpreendido, minha mãe começou a passar a perna na minha, mais precisamente a coxa dela em minha coxa, fiquei quieto até porque fiquei encabulado pois meu pinto começou a acordar, minha mãe passava a mão por todo meu peito e roçava a coxa na minha coxa, meu pinto endureceu todo, ficou tão duro que queria até sair do short. Minha mãe desceu a mão e passou por sobre o short sentindo meu pinto duro, fiquei totalmente sem reação, nunca que eu imaginava que minha mãe um dia faria aquilo. Ela ficou agitada, subiu a mão e entrou com ela dentro do short, segurou firme e com vontade meu pau, soltou um gemido tímido de tesão, foi segurando e se esfregando mais em mim.

Estava bom e excitante, quando pensei em dizer alguma coisa, ela veio em meu peito e foi descendo dando beijos molhados, de imediato pensei, “será que ela vai fazer o que estou pensando!” e ela fez, tirou meu pau para fora do calção e começou a chupar dando engolidas profundas, caralho foi maravilhoso, enquanto chupava foi puxando meu short com a cueca até tirar, abriu minhas pernas e foi entre elas, chupava meu pau inteiro, passou a chupar também minhas bolas, tudo isso me fez até gemer de tão gostoso.

Ela subiu e tirou a camisola ficando pelada, começou a esfregar a buceta na cabeça da minha rola, disse: - “Tudo bem eu fazer isso com você, estou precisando muito disso?!” – nem precisava perguntar, respondi que sim, ela disse “que bom”, enfim desceu engolindo minha rola inteira com a buceta.

- “Caralho, que gostoso, seu pau é bem gostoso!” – disse ela.

Ela descia e subia devagar sentindo meu pau entrar e sair, gemia baixinho, -“como é gostoso!” ela dizia com tesão, eu sem pudor nenhum queria mais e mais e nem me importava que era minha mãe.

- “Vai mãe, rebola na minha rola bem gostoso!”

Ela sentou engolindo minha rola toda e começou a rebolar, que delícia, ela colocou os seios em meu rosto e me pediu para chupar, atendi com prazer, comecei a chupar os biquinhos dos seios dela e ela gemia pedindo para não parar, ela rebolava com força no meu pau.

- “Vem comer sua mãe de quatro, vem!” – ela pediu bem safada.

Ela ficou de quatro com um rabão majestoso, encaixei minha rola e fui enfiando devagar e tirando, meu pau ficou meladinho pois a buceta dela babava nele todo.

- “Mete filho, soca gostoso, vai!” – ela pediu.

Passei a meter com intensidade, ela gemia que era uma delícia de ouvir, não resisti e dei um tapa na bunda dela e disse que ela tinha um rabo gostoso, ela me chamou de safado e mandou continuar. Ela começou a ficar agitada e gemer bem mais alto, isso me deixou louco de tesão e logo já me segurava para não gozar, mas ela pediu para meter mais forte que ela iria gozar, eu obedeci tentando me segurar.

Ela então gemeu e desceu deitando-se na cama, eu acompanhei para meu pau não sair da buceta dela, ela estava gozando dizendo muita putaria, não aguentei e enfiei meu pau bem fundo e soltei uma gozada libertadora dentro dela, empurrava tanto meu pau dentro dela que só não entrava as bolas por conta da posição.

Foram inacreditáveis minutos de sexo bem intenso, e assim ficamos deitados para descansar, ela me disse que minha rola é uma delícia, eu retribuo dizendo que a buceta dela é muito gostosa. Também disse que deveríamos fazer aquilo mais vezes, e ela safada disse que faríamos na hora que eu quisesse, assim acabamos dormindo.

Está rolando agora muito sexo entre nós, não consigo resistir, se antes nunca houve desejo impuro, agora está acontecendo de tudo. Acredito que depois que ela se separou do meu pai, em algum momento ela começou a querer fazer sexo comigo, pois foi tudo muito fácil e sem pudor e da minha parte como foi ela quem quis, não neguei e faço com muito prazer.

Vou continuar escrevendo o que está acontecendo, por favor se puder deixar um gostei nos comentários e deixar algumas estrelinhas, só para eu saber se estou agradando e continuar contando nossa sem-vergonhice, agradeço. Valeu!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 51 estrelas.
Incentive Will10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito o seu conto, foi bem direto.

Nós próximos deve haver as preliminares e todo o ritual da relação como as carícias, posições sexuais e insinuações de sexo anal.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto, vamos conversar? adoro contos de incesto: euamoavida2020@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Ler depois
Contos que tive curiosidade para ler mas não tive tempo