Minha avó tinha avisado que passaria o sábado fora no bingo de umas coroas e eu fiquei animado com a presença do meu moreno preferido lá em casa. Ele tava com blusa de time de basquete dos Estados Unidos, short da Adidas, sandálias estilo slide nos pés, cordãozinho de prata entre os dentes, celularzão pendurado do lado de fora da cintura e o corpo montado numa motinha preta, o que já fez de mim brinquedo. Pirei demais na visão que tive do Jadson entrando pela sala e sentando largadão no meu sofá, sério, não sei como não morri.
- Qual vai ser, tem alguma parada aí pra nós beber?
- Eu comprei uns Ice e tem Corote. Gosta? – abri a geladeira e peguei duas bebidas diferentes.
- Curto tudo, cria. – ele falou olhando nos meus olhos, pegou uma das garrafas e bateu com ela na minha. – A nós.
- A nós. – minhas pernas tremiam com cada reação gostosa da parte dele, eu demorava pra reagir.
Tomamos três garrafinhas antes de sentar pra jogar, comemos uns salgadinhos que eu fritei, voltamos pro videogame e jogamos por horas até o fim da tarde, eu toda hora manjando meu amigo e ele fingindo que não tava percebendo. Teve um momento que o álcool fez efeito, o sacana tirou o celular da cintura e começou a mostrar a minazinha que pegou no último fim de semana.
- Se liga nessa morena, Santinho. Porra, mó rabão.
- Bonitona mesmo. Mas tu não disse que tá sem meter?
- E tô. Ela não quis dar buceta, ficou com medo da minha pica. Geheheh! Acontece, né querendo me gabar não. – o sem vergonha apertou o volume no short e riu.
Ele passou mais algumas fotos no celular e resolveu mostrar uma da pepeca da morena aberta, com a moça de quatro na cama pedindo piru. Dessa vez o molecote não se aguentou, botou a mão pra dentro do calção e começou a ensaiar a bronha diante dos meus olhos. O clima de tensão sexual me vestiu ali na sala, admito que também me senti meio altinho e deixei a vergonha de lado pra dar asas às minhas vontades.
- Mó tempão sem meter, já bati várias punhetas pras foto dela. – ele confessou.
- Sério?
- Sou mó punheteiro, Santinho. Se deixar, bato uma aqui agora mesmo.
- Bom, Jadson... Fica à vontade. Nada diferente lá da lan house, né? – falei em tom de brincadeira, mas falei sério. – Tem banheiro ali no final do...
Mas Jadson foi mais rápido, levou o ficar à vontade ao pé da letra e não perdeu tempo pra manifestar a mesma mania do Yuri na hora de mijar no poste. O moleque subiu a perna do short, botou o cacetão meia bomba pra fora e me deixou sem reação no sofá. Eu engoli as palavras, fiquei boquiaberto, ele caiu na risada com a minha cara de assustado e seu rosto se tornou ligeiramente corado, como se ainda existisse um resquício de timidez no meu colega.
- Então... Agora tá explicado porque a morena não quis dar. Tu ia estourar a xoxota dela com esse fuzil aí, meu amigo. Hahahah! – foi minha vez de zoar.
- Coé, comédia. Ó a viadagem, segura onda. Tehehehe!
- Só porque eu falei a verdade, Jadson? Tu não acha tua pica grande?
- É grandona mesmo, não vou mentir. E ela ainda fica maior, quer ver? – ele ergueu uma sobrancelha, arregaçou o prepúcio borrachudo e cuspiu o cabeção amarronzado pra fora, dando início à bronha pra eu ver.
Minha boca encheu de saliva ao ver aquele freio com aparência de que já tinha entrado em muita buceta. A garganta pegou fogo conforme a espada do Jadson mudou de tamanho e eu perdi o ar com o início da ereção do dotado, não deu pra segurar a emoção. A minhoca virou uma cobra cada vez mais dura e grossa entre os dedos do morenão, as veias inflaram e nem ele próprio conseguiu manusear a rola com apenas uma mão.
- Caralho, Jadson. Tu sabe que esse pau machuca qualquer buceta, né? Tem que ter cuidado pra usar uma caceta dessa.
- Ter pauzão é uma merda, Santinho.
- Como assim? Metade dos caras que eu conheço sonham em ter um porrete desse tamanho, menino.
- Pra quê, pra machucar os outros e não usar tudo? Eu nunca enfiei o pau inteiro numa buceta, pô, tem nem graça ser pirocudo. – deu com a trolha na palma da mão e fez barulho de carne pra eu ouvir de perto.
- Sério? Logo você, o pegador da Pedreira?
- Papo reto. Pra tu ver, moleque. Elas não aguentam o brinquedo, tô falando.
- Também, um brinquedão... – não deu pra esconder meu desejo.
Outro detalhe que me deixou morrendo de tesão no Jadson é que ele batia punheta com o dedo mínimo levantado, já que era impossível fechar a mão em volta da largura exagerada do bonecão. Sua pica devia ter uns 21cm de comprimento em ponto de bala, era escura, torta, com um sacão peso pesado pendurado abaixo, a pele deliciosamente enrugada e vários pentelhos no púbis definido, mas o que mais chamou minha atenção foi o porte digno de piroca de ator pornô, com a cabeça saltada do corpo, coloração chamativa e textura grosseira.
- Porra, era só uma bucetinha agora. Ó a xota dessa mina aqui. Macia, fala tu. – ele mostrou outra foto de buceta no celular, puxou a rola pra baixo, depois soltou e ela voltou violenta pra bater contra o umbigo, de tão envergada.
- É... Deve ser macia mesmo, porra... – hipnotizei no membro.
Se bobear, nem macho de 30 e tantos anos tinha uma vareta daquela extensão e grossura. Eu tava doido pra oferecer meu cu e minha boca pro garotão usar, mas morri de medo de ele levar na zoação, contar pros outros moleques e eu virar a chacota do bonde. Essa era a última coisa que eu queria e me senti andando na corda bamba, porque nutria muito desejo no Jadson, mas ao mesmo tempo não podia dar mole pro humor zoador dele.
- Quer ajuda pra lubrificar a punheta? – me ofereci.
- Quero mesmo, moleque. Cadê, tem gel aí?
- Gel? – foi minha deixa.
Cuspi saliva grossa na mão, esfreguei na cabeça da piroca e o danado ficou arrepiado na hora, ele chegou a pular na ponta dos pés quando me sentiu e viu o que eu fiz. Primeiro Jadson abriu um sorrisão de quem ia me gastar pesado, ele não entendeu nada.
- Qual foi, Santinho? Então quer dizer que tu é bicha mesmo?
- Como assim “mesmo”?
- É que eu já tenho minhas desconfiança, pô. E agora tu mete a mão na minha piroca, qual foi? Tá maluco, tu? – ele viu meus dedos deslizarem na cabeçona da peça e não ficou bolado, só se assustou e riu.
- Sou viado só porque tô ajudando a lubrificar sua rola, Jadson? Nada de mais, coisa de amigo.
- Sei não, hein... Essa ajuda tua tá com cara de outra parada. – sua malícia de molecão solto falou mais alto, ele continuou me olhando, mas não impediu e nem tirou o pau da minha mão.
Apesar de admirado pela situação, Jadson me deixou à vontade pra continuar. Ele olhou meio torto no começo, claro, afinal de contas era outro moleque segurando sua trave e estimulando na punheta, mas acabou que sentou bem confortável no sofá, abriu as pernas, deixou bater a bronha e eu ainda tive oportunidade de massagear seu saco gordão durante a mão amiga dedicada que paguei.
- SSSSS! Aí sim, bagulho de amizade mesmo. É essa parada, mano. FFFFF! – o cafução não se conteve, eu também não.
- Tá gostoso assim?
- Tá, para não. Tu vai suar, eu demoro a gozar. Mmmm...
- Relaxa e deixa comigo. – alisei as pernas peludas dele enquanto bati a bronha, fiz o cheirão da testosterona subir e fiquei de pau duro o tempo todo, até porque estava saciando o antigo desejo que eu tinha pelo meu amigo maludo.
Largadão no sofá, ele deu atenção apenas ao celular com as fotos das bucetas que já tinha comido, ficou passando de uma imagem pra outra durante a mão amiga e ainda jogou uma mão pra trás da cabeça, tão relaxado que ficou. Esse ângulo deu a plena visão do sovacão cabeludo do Jadson, eu não perdi a oportunidade de inalar o cheiro deles e o garotão achou engraçado por me ver tão curioso em seu corpo.
- Tu curte cheiro de suor, viado? SSSS!
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