Valéria 03
Todos meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Por ter ficado longo, terei que dividir em três partes.
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Combinamos de ir até o centro da Serra para comer algo. Valéria me disse que estava com vontade de comer uma pizza.
Abrimos nossas malas e fomos nos arrumar.
Valéria escolheu uma blusa preta bem colada com um generoso decote, sem sutien que deixava seus seios mais lindos, era um tecido nem mole demais mas também não muito duro para realçar suas curvas. Como ela tinha seios médios quase G, bem desenhados por Deus e bem empinados a blusa bem sexy e provocante sem ficar vulgar. Ela escolheu uma saia colada que ia até o meio da coxa. O conjunto estava bem sexy, mas sem vulgaridade. Ela perguntou se estava combinando e eu falei que ela ficava linda de preto. Ela escolheu uma calcinha que eu tinha lhe dado que era bem fina, com uma pedra em formato de coração atras. Ela perguntou se estava marcando e eu disse que sim. A safada tirou a calcinha na minha frente e falou, então vou livre. Eu disse...
-Já que hoje você é minha putinha, vai usar um brinquedo.
Fui na mochila e peguei um plug anal de tamanho M, cor prata com uma pedra vermelha. Ela me olhou com cara de espanto e perguntou o que era eu falei que era um brinquedo que ela ia usar. Mandei ela ajoelhar, ela me olhou com cara safada e obedeceu, pus o plug na boca e mandei ela chupar e deixar bem babado, mandei ela ficar de 4 no colchão e ela assim o fez, fui colocando o plug com cuidado, quando entrou ela deu um pulinho pra frente.
Mandei se levantar e arrumar.
Fomos pro carro e perguntei como estava para caminhar.
- Excitante.
Meio desconfortável, mas ao mesmo tempo excitante. Estou me sentindo uma puta.
-Não era isso que você queria?
-Sim e não.
Do jeito que gozei forte e gostoso amei ser sua puta, mas ao mesmo tempo com vergonha do que você vai pensar de mim.
-Não precisa ficar com medo. Vou amar você ser minha putinha.
Dei o braço para ela caminhar, abri a porta do carro para ela entrar e saímos.
Ela me falou que era estranho sentar com o plug, mas que ele mexia dentro dela e isso a estava excitando. Falou que o banho tinha dado uma abaixada no efeito da cachaça, mas que ainda estava altinha e excitada. Falou, também, que nunca mais ia beber Amarula, porque aquela bebida não era de Deus, porque a deixou com um fogo enorme.
Chegamos no centro econômico e escolhemos uma pizzaria para comermos, sentamos em uma área aberta e ficamos conversando. Começou um vento frio e quando reparei o biquinho dos seios da V estavam durinhos marcando a blusinha, a marca não era escandalosa, mas junto com o decote ficou bem safado. Entre uma taça e outra de vinho V sentava com as pernas cruzadas e ví que sua saia tinha subido, me deixando já com vontade, ela entendeu e descruzou as pernas, a barra da saia subiu um pouco e estava perto da PPK. Como estávamos em um local aberto já coloquei a mão por baixo da mesa e acariciei sua PPK. Ela cochichou no meu ouvido.
-Para safado. Esta me deixando com tesão.
-Eu quem estou, vendo esse decote e seu farol aceso.
-Você me embebedou hoje seu safado e estou bem excitada. E esse troço enfiado no meu rabo esta me deixando louca.
-Gostou?
-Acho que estou muito bêbada, porque estou me sentindo uma puta e isso esta me deixando muito excitada.
Pouco depois o garçom chegou e viu minha mão dentro da saia. Deixou a pizza, perguntou se queríamos algo mais e saiu, não sem antes dar uma olhada no decote e nos faróis da V.
De barriga cheia voltamos para o carro, eu já andava pela rua abraçando Valéria por trás, com a minha mãe apoiada na sua bunda. O salto deixou aquela bunda grande super empinada, o salto e a saia colada deixavam sua bunda, ainda maior. Vez em quando dava uma empurradinha no plug e ela se mexia mais.
Chegando no carro, aproveitei a sombra de uma árvore, escorei a morena na porta e lhe lasquei um beijo bem quente, com a mão esquerda peguei naquela bunda linda e com a direita peguei nos seus seios. Quando desci a mão na PPK ela soltou um gemido. Levantei a saia e acariciei sua PPK toda exposta. Retirei a blusa, chupando seus seios. Ela gemia gostoso e apertava minha cabeça contra os seios. Mandei abaixar e mamar. Ela já obedeceu abrindo minha calça e abocanhando meu pau que estava igual a uma pedra.
Pouco depois mandei ela se levantar, pois da ponta da rua vinham algumas pessoas, abri a porta e mandei ela ficar de 4 no banco. Que visão linda aquela pedra vermelha brilhando no meio daquele rabo lindo e grande.
Mandei não vestir a blusa e ficar com a saia levantada até eu autorizar ela se recompor. Ela apenas sorriu, se acomodou no banco e estufou o peito, empinando os seios. Quando arranquei o carro ela já passou a mão no meu pau e sorriu, mandei ela voltar a mamar. Ela deu um sorriso e assim o fez. Eu dirigia com uma mão e com a outro ia acariciando seu corpo e mexendo no plug. Voltamos para o camping e quando estávamos a uns 3 Km de lá não aguentei, encostei o carro e mandei ela enfiar tudo na boca que ela ia tomar seu leite. Ela aumentou a velocidade e quando sentiu meu corpo se contraindo colocou só a cabeça na boca e engoliu tudo, não desperdiçou nem uma gota. Que mamada deliciosa. Valéria mamava com vontade. Deu até saudades daquela boca de veludo.
Depois que ela engoliu até a última gota ela me olhou com um sorriso safado. Dirigi até o camping e já joguei Valéria na “cama” e a chupei com vontade. Enquanto eu chupava brincava com o plug e ela gemia deliciosamente. Depois de um tempo acariciei seu ponto G como tinha feito mais cedo enquanto chupava seu clitóris. Ela gozou em pouco tempo e eu deitei em cima dela e fizemos um 69 bem gostoso. Eu chupava a PPK e brincava com o plug. Um pouco tempo eu já estava com a boca toca molhada pelo sulco de V, ela tinha uma PPK deliciosa, um gostinho muito particular que eu amava chupar. Senti V. se contraindo e tremendo um pouco, sabia que ela ia gozar novamente. Ela enfiou meu pau todo na boca, quando estava gozando, em seguida tirou, puxando ar para respirar enquanto seu corpo tremia e depois ficava todo relaxado.
Como eu não tinha gozado mandei minha gostosa se deixar de barriga para baixo e coloquei um travesseiro debaixo do seu quadril.
Valéria deitou e ficou com aquele rabão empinado, puxei o plug com cuidado e aproveitei que ele tinha deixado o cuzinho dela mais larguinho (ela tinha um cuzinho bem apertado), coloquei a cabeça e fui entrando devagar, ela gemeu e falou.
-Ai safado, ta comendo meu cuzinho. Né?
Não era isso que você queria?
Comer o cuzinho da sua putinha?
Não respondi, fui entrando devagar. Depois que entrou tudo dei uma parada para ela acostumar. Depois comecei a movimentar. Valéria estava muito relaxada pela bebida e pelos orgasmos, pois nem reclamou. Fui acelerando até ficar bem gostoso, entrava tudo, até as bolas baterem naquele rabo delicioso. E ela tinha um rabo maravilhoso e depois saía até o começo da cabeça. Empurrei novamente e ela gemeu gostoso. Acelerei e estava muito gostoso comer aquele cuzinho. Um tesão enorme sentir aquele cuzinho apertado fazendo pressão ao redor do meu pau.
Fui empurrado e ela gemendo forte.
Eu tentei resistir por um bom tempo, afinal eu já tinha gozado no caminho, mas aquele cuzinho, misturado com os gemidos de V, estava me matando de tesão. Senti que eu não ia conseguir segurar muito tempo e comecei a meter forte no rabo dela. V começou a gemer alto. Eu comecei a respirar mais forte devido ao exercício. Passei minha mão por baixo de V e apertei seu pescoço, ela gemeu forte, com a outra mão puxei seu cabelo. Senti que eu estava perto de gozar e levantei meu tórax apoiando nos meu braços e meti com força, cada metida era uma pancada naquele rabo e um grito de V.
Não aguentei mais, senti meus músculos se contraindo, sabia que eu segundos meu pau ia inchar e encher o rabo de Valéria de porra. Enfiei forte uma ultima vez e finquei dentro dela, senti que V apertou meu pau com seu cuzinho. PQP, que gozada gostosa, enfiei tudo. Como dizemos no meio masculino, enfiei até as bolas e ouvi Valéria gritar.
-Ta fudendo meu rabo.
Caralho... vou gozar.
Amorrrrrrrr.
Cai em cima de V enquanto tentava fazer minha “alma voltar pro corto”, só quem já teve um orgasmo bem forte sabe que a sensação se parece, como se as alma saísse do corpo.
Valéria respirava fundo e dizia que nunca tinha gozada pelo cuzinho, mas que nunca tinha tido um orgasmo tão forte, que achou delicioso gozar pelo cuzinho. Falou que adorou sentir minha porra quentinha no rabinho dela, mas que estava morta de cansaço, com a PPK enxarcada, o cuzinho ardendo, mas que agora ia aproveitar que estava toda relaxada para dormir.
Deitei de barriga para cima, ela deitou do meu lado, coloquei minhas pernas sobre sua perna direita, ela colocou a outra perna sobre meu corpo, passou o braço esquerdo sobre mim e assim dormimos, bem entrelaçados, um sono profundo e um descanso merecido.
*** FIM ***