Eu sempre leio contos eróticos e, sendo falsos ou verdadeiros, uma coisa sempre me incomoda, os autores não descrevem o mínimo dos personagens. No meu meu conto eu vou tentar descrever eu e minha mulher com detalhes e meus contos terão um misto de verdade com vontade, caberá a vocês imaginar as partes verdadeiras e as partes que só são verdade no meu íntimo desejo.
"Minha" mulher é uma branquinha de 1,55, pesa exatos 56 kg e tem belos pezinhos tamanho 34. Seus olhos são os castanhos claros mais belos que já vi, na luz reluzem um verde discreto. Ela é viciada em academia, seu corpo é bem equilibrado entre definição e gordura. Então embora ela tenha pernas e bumbum bastante durinhos, ainda mantém a delicadeza de uma mulher com curvas bastante delicadas, desculpe a repetição.
Eu sou alto, tenho 1.83. Sou branco e peso 88kg, calço 40. Meu pé é bem pequeno para minha altura, e aquela história de que o tamanho do pé condiz com o tamanho do pau é verdade, pelo menos comigo. Tenho 12 cm de pau. Eu acho pequeno e pelo meu tamanho parecer ser menor ainda.
Sou casado há mais 15 anos e desde quando namorávamos a minha mulher era muito relutante em casar comigo. Ela dizia que era perdidamente apaixonada por mim, que não conseguia imaginar a vida dela sem mim, contudo, era muito jovem (ela tinha 20 aninhos, hoje, óbvio, 45) e queria curtir um pouco a vida antes de se prender a alguém. Ela brincava que conheceu o amor da vida dela muito cedo.
Eu, na época, também com 20 anos, era muito inocente, enquanto ela já tinha transado com mais de 10 caras diferentes, eu só tinha comido ela, então nem preciso dizer que eu era doente nela, assim como sou até hoje.
Nós namoramos por mais um ano e o fato de ela ser muito mais experiente que eu mexia muito comigo. Toda posição que ela sabia fazer, todas as coisas que eu pedia achando que ela negaria, ela não só aceitava, como fazia num tesao descomunal. Tudo isso me deixava perguntas que eu tinha muita vontade de fazer e ao mesmo tempo tinha medo de ela achar estranho.
Um dia a gente estava transando no sofá da casa dos pais dela, óbvio que eles não estavam, ela falou no meu ouvido uma voz muito safada e debochada:
- Passa essa cabecinha no meu grelinho, passa bem gostoso amor, vai - que delicia de voz gemida ela fazia durante o sexo.
Quando ela falou isso no meu ouvido eu perguntei pra ela no impulso:
- Amor, você acha meu pau pequeno?
Ela não respondeu, mas não saiu, continuou em cima de mim e deixou meu pau escorregar pra dentro dela. Eu não insisti na pergunta porque pensei que estava estragando o clima.
- Não para de meter, se você parar eu vou sair de cima e acabou por hoje - disse ela apertando a bucetinha no pau (esse era nosso sinal pra eu meter) - porque você me fez aquela pergunta?
Eu não estava esperando que ela fosse dar corda pra aquela pergunta que eu fiz. Mas pela voz dela ela estava com tesao.
- Então, amor, eu nunca transe com outra mulher antes, você é bem mais experiente que eu... Eu me sinto meio inseguro, e você sempre fala cabecinha quando se refere ao meu pau, só que você fala com um certo, sei lá, desdém na voz.
Ela levou a boca ao pé do meu ouvido:
- Vamos combinar uma coisa? Nunca me pergunte algo se você não quiser saber a verdade, porque como você vai aprender agora, o que eu tiver que falar, eu falo. Não sou mulher de meias verdades.
Nesse momento ela lambeu meu pescoço e subiu até voltar para minha orelha, onde sussurrava.
- Sim, eu acho o seu pau pequeno, fino e a cabecinha é pequena também. Mas eu gosto. Eu gosto porque consigo brincar com ele na minha boca, gosto porque consigo engolir ele todinho na minha bucetinha, gosto porque quando você mete com força não dói, gosto porque seu pau fica muito duro o tempo inteiro, gosto porque meu cuzinho não dói quando você come. Seu pauzinho é o menor e o mais fino que já me comeu, sua cabecinha faz cócegas na minha ppk quando entra, mas é um dos melhores.
Esse foi o dia que eu tive o orgasmo mais intenso da minha vida. Eu gozei igual um animal enquanto ela falava aquilo no meu ouvido.
Eu cravei minhas mãos (pelo menos elas são grandes) na bunda dela com muita força e meti com tudo o que eu podia naquela bucetinha deliciosa e gozei incontrolavelmente, parecia que meu gozo não ia acabar, que estava gozando litros.
Ela se levantou de cima de mim, minha porra caiu da buceta dela toda no meu peito quando ela passou a perna por cima. Em seu rosto um sorriso que misturava maldade com prazer. Ela havia despertado em mim algo que eu jamais havia sentido, ou pelo menos jamais havia percebido que eu sentia. Um complexo de inferioridade. Quando ela disse que meu pau era o menor que já havia lhe tocado, eu senti um tesao avassalador e incontrolável, e eu não pude esconder, ela me flagrou, e pior, ela adorou o que viu.
- É amor - ela se aproximou de mim, lambeu meu peito, passou o polegar limpando o cantinho da boca, me deu um beijo chupando minha língua - acho que agora eu é que quero me casar com você!