Este fato que vou contar aconteceu um dia antes de meu aniversário de 17 anos. Desde que entrei na adolescência e comecei a bater minhas primeiras punhetas, minha principal homenageada sempre foi minha tia, onze anos mais velha do que eu. Na praia, eu ficava babando com o minúsculo biquíni que ela usava (e que arrancava suspiros de tudo quanto é homem presente). Quando ia a seu aparta mento, onde ela morava sozinha, sempre tentei em vão vê-la nua através do buraco da fechadura. O máximo que conseguia era observá-la só de calcinha e sutiã ou enrolada na toalha.
Nos últimos tempos, porém, eu vinha reparando que sempre que a família se reunia minha tia fitava-me atrevidamente e procurava me provocar cruzando as pernas à minha frente, deixando a mostra suas coxas grossas, e puxando ainda mais para baixo o decote generoso que costumava usar. Sem contar que sempre que se sentava ao meu lado dava um jeito de apoiar o braço em minha coxa, quase na altura do pau. Ou então, roçava proposital mente os seios em meu braço. E tome punheta!
Até que um dia eu a ouvi comentar com minha irmã de 16 anos e suas três amigas de colégio que estavam lá em casa estudando, que adorava se envolver com rapazes mais novos. Minha tia contava um pouco de sua experiência para as garotas. Animadas, as cinco riam e, com a desenvoltura do papo, a titia confessou que se excitava muito em seduzir garotões bonitos. Nesse momento, eu que ouvia tudo escondido, passei pela sala em direção à cozinha. E minha tia disparou para minha irmã, maliciosa mente:
- Rapazes como seu irmão, por exemplo, são uma ótima presa ...
As cinco caíram na gargalhada e eu me fingi de desentendido, apesar do olhar direto e assanhado de titia para cima de mim. Passaram-se uns dois meses nestas deliciosas insinuações (mas sem sair disso) e meu avô pediu-me para ir até a casa de minha tia lhe entregar uma encomenda que havia acabado de chegar para ela. Fui até seu prédio, porém, o porteiro me avisou que titia tinha saído por perto, mas havia deixado a chave para eu entrar e esperá-la no apartamento.
Subi e, ao entrar em seu quarto, me deparei com algumas de suas minúsculas calcinhas de renda em cima da cama. Numa mesinha ao lado, vi algo que nunca pensei que fosse encontrar: um álbum de fotografias com algumas fotos de minha tia inteira mente nua, em poses eróticas. Meu pau endureceu na mesma hora e, sem aguentar mais de tesão, me masturbei com suas calcinhas sedutoras de titia enroladas no falo. Descontrolado, esporrei em cima de uma tanguinha vermelha.
Não deu tempo sequer de limpar o cacete, quando escutei a porta do apartamento abrindo. Era minha tesuda titia, dona de uma cintura fininha, um bumbum arrebitado e seios bicudos. Me recompus do jeito que pude e fui correndo para a sala. Depois de um rápido bate-papo, ela disse que ia trocar de roupa e em seguida preparar um lanche para nós. Mal fechou a porta do quarto, corri para o buraco da fechadura, pois estava preocupado com a reação dela ao descobrir o que eu havia feito. Porém, a cena que vi foi muito mais erótica. Visivelmente surpresa com sua calcinha toda lambuzada por minha porra ainda quente, minha tia começou a lamber o gozo, enquanto se esforçava para enfiar a mão por baixo do shortinho jeans colado ao corpo e acariciava a bocetinha.
Com o pau novamente em pé, resolvi perguntar se eu podia entrar para lhe mostrar uma coisa. Para minha satisfação, titia disse que sim, mas antes pediu-me para trancar a porta, pois um apartamento vizinho tinha sido assaltado dias antes. Quando abri a porta do quarto, fui outra vez surpreendido por uma visão super excitante: minha tia estava deitada na cama, nua, numa pose provocante e com um olhar malicioso para mim. Fiquei estático durante alguns segundos, deliciando-me com aquele corpo escultural, esticado ali sensualmente, à minha disposição.
Provocante, ela me perguntou se eu havia gostado da sua calcinha. Percebendo que fiquei encabulado, com um ar dengoso, minha tia confessou que tinha mil e uma fantasias comigo e que estava louca para se entregar à minha sanha. Aproximei-me e apliquei-lhe um beijo molhado, enquanto bolinava seus seios duríssimos e ela gemia como uma gata manhosa. Passei a sugar e mordiscar aqueles peitos fartos, mas minha tia foi empurrando minha cabeça até o meio de suas pernas, a esta altura, completamente arreganhadas, esperando a ação de minha língua ágil. Lambi aqueles lábios carnudos e seu clitóris como uma criança devora um doce.
Eu queria penetrá-la logo, mas titia disse que iríamos aproveitar um ao outro com calma. Partimos, então, para um inebriante sessenta-e-nove. Impressionada com a espessura de meu caralho, ela o abocanhou com volúpia, um boquete fascinante. Enquanto isso, eu abria sua xoxota cheirosa com os dedos e tilintava minha língua naquele grelo gordinho, fazendo titia se contorcer de prazer e mamar em meu pau com mais intensidade.
Mas eu queria comê-la logo, me sentir todo dentro de sua xota experiente. Abri bem suas pernas grossas e, ansioso, penetrei aquela boceta ensopada num único golpe. De olhos fechados, minha tia berrava, arranhava minhas costas e jogava seu púbis contra meu caralho, que entrava e saía de sua xota numa velocidade incrível. De repente, seus seios incharam, minha tia começou a gemer obscenidades e gozou seguidas vezes. Quase que simultaneamente, esporrei em suas entranhas, ao mesmo tempo em que, para aliviar o torpor, mordia com força seus peitinhos arrepiados, deixando marcas vermelhas e roxas naqueles cones de pele aveludada.
Pouco tempo depois, sem me deixar respirar, minha tia pegou meu pau meio amolecido e melado, colocou-o na boca e começou a chupá-lo sensualmente. Fiquei novamente em ponto de bala, mas avisei-lhe que agora que ria fodê-la por trás, pois já tinha tocado centenas de punhetas me imaginando comendo sua tentadora bundinha.
Mais uma vez minha tia me surpreendeu: apesar dos 28 anos, falou que nunca havia deixado qualquer homem meter em seu cuzinho. Mas como estava totalmente envolvida, iria abrir uma exceção para seu gostoso sobrinho. Lambuzei minha vara com seu próprio mel e comecei a forçar a penetração. Ela ajudava rebolando e levantando o rabinho acentuado por uma ínfima marquinha de biquíni. Logo eu já estava todo atolado por trás de minha titia, dando-lhe desconexas estocadas e apertando seus seios com ambas as mãos. Ela gemia tanto que eu não me contive e entupi de porra seu cuzinho desvirginado e arrombado. Depois desta inesquecível transa, passamos a nos encontrar com frequência, como fazemos até hoje, sem que nossa família desconfie de qualquer coisa.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de