Ao contrário do que disse um amigo do site, não estou engordando por ingerir tanto esperma. Na verdade, eu como carboidratos de manhã, e engulo porra logo mais, numa base louca de proteínas (tem alguma aí?), que é para quebrar o apetite do almoço.
Olá, sou a Cristiane Melo, a chupadora mais peituda da cidade de Londrina. Sou uma casada adúltera, mas meu marido advogado desistiu de recorrer ao seu direito de monopólio, e para tanto, e até como agradecimentos, ando chupando a sua pica de manhã, com pausa para o café; à tarde como arrefecimento; e à noite para caprichar no fechamento.
Deixa eu contar dos pormenores: um trio de alunos, safados e fanfarrões, que é vizinho aqui no meu condomínio, ficou sabendo da minha presteza chupatória, bem como das conversas de corredores, que meu corno anda fazendo vistas grossas. Então, quiserem que eu conhecesse melhor os seus paus, e batesse no estômago, o seu produto infalível.
Fui lá, e já fiquei admirada/apaixonada por essas picas sempre durinhas e consistentes. Passei a chupá-los diariamente; ensinar todas as posições; dicas de como é deselegante avisar oralmente, que vai gozar. Nisso, quiseram esclarecimento, e eu disse que pode-se fazer um gesto, empurrando de levinho a cabeça, que a mocinha entende, e escolhe a sua opção. Ouvindo isso, ficaram satisfeito com a engolidora de porra aqui.
Na segunda fase, que é aquela após poucos dias, eu comecei a falar da GARGANTA PROFUNDA, e de como exige muita técnica, por parte da boqueteira, e também um bom treinamento do cidadão que está sendo chupado. Eletricista que já terminou o seu trabalho, consegue emendar bem, a sua glande com a minha úvula, e quando o saco encosta no meu queixo, já fico salivando e gozando na calcinha. Técnico de informática, depois que limpou os meus vírus, relaxa e consegue uma boa conexão com a minha garganta. Personal trainer que mantém a minha cintura, também me indica sobre a fisio da respiração, e eu consigo por mais tempo, aguentar a sua vara atravessada na minha goela. Com esse, o líquido explode lentamente, e aos poucos, tomando o rumo do meu esôfago, e cada ml parace meio copo por parte do fisioculturista.
Os garotos ficaram entusiasmados com o papo de garganta profunda, e me pediram demonstração. Fiz a primeira vez com eles, e depois de umas salivadas, fiquei pronta e consegui esticar a língua, que nos movimentos, vai massageando a rola por baixo. Esses iniciantes não aguentam tanto tempo, e em cerca de cinco minutos, já tomei mais três lubrificadas nas amígdalas. Glub, glub, glub, e já comecei a falar como bêbada, e não faz mal, que me sinto enaltecida com porra na garganta.
Saindo dali, e apaixonada, mas não irresponsável, passei em um escritório que tem relação com o jornal onde trabalho, e chupei todos os 12 que trabalham lá; engoli as porras em duas parcelas de 6 doses cada. Depois, sentei de minissaia na mesa do chefe, e masturbando a periquita com a canhota, assinei os relatórios com a destra. Quando vi, os caras já estavam com as picas moles me chamando para ficar de novo, no cetro da sala, e de joelhos. Tomei 12 jatos de mijo na cara, que escorreram para os meus peitões, mas acabaram indo para o chão. Pior para a tia zeladora, que limpou sem problemas, mas exigiu que eu marcasse com ela, ir até a sua residência, e chupar o senhor seu marido como aula de deepthroat.
Saí daquele jeito e peguei um Uber. O motorista falou: "Caracas, a senhora está toda mijada!". Subi a sainha, pulei para o banco da frente, e disse: "Isso é porque eu sou uma chupadora de rola, passiva e descuidada; também engolidora de porra, vagaba e desleixada". "É nada!", ele falou olhando para as minhas pernas, mas eu disse: "Pára mais adiante, que eu mostro!". Chupei o cacete dele na marginal sob o viaduto, ali onde os carros passam rasgando, e não conseguem ver que tem uma vadia chupando. Ele apertava a minha cabeça, de modo que me saía líquidos por todas as ventas, e eu deixava e golfava, para dar demonstração de depravada.
Com mais leitinho no estômago, e com raiva do motorista ter cobrado por tempo, e não por Km's, voltei para o apartamento dos meninos, pois que ainda faltava uma hora e meia para o meu marido chegar. A senhora mãe de um deles estava presente, mas quando foi para outro cômodo da casa, eu fiquei na sala de estar, e debaixo da mesa, chupava de novo, as rolas dos 3 gatinhos, protegida pela ocultação de uma toalha.
Ainda escutei a senhora perguntar: "Cadê a moça jornalista?". Um dos lindinhos respondeu: "Deu no pé, e disse que a sua língua precisava trabalhar. Acho que se referia às entrevistas que ela faz!". "Ah, ah, ah", deram umas gargalhadas, e eu pagaria com 100 boquetes em praça pública para ver a reação da mãe do meu amiguinho.