A sinistra experiencia sexual de Anna e Clara
Sequestro, por engano, estupro, prostituição, vício
Em um sábado quente de verão, numa bela cidade de nosso país, banhada por inúmeras praias, alguma de fama internacional, Clara e Anna, saem do hotel onde estão hospedadas, atravessam a avenida e no calçadão vislumbram a bela praia de areia branquinha, com uma multidão de banhistas na água e na areia. Elas se encantam com tudo aquilo e nos seus biquinis exibindo seus belíssimos corpos, ficam sem ação ao verem um aglomerado de pessoas vindo para onde estão, num instante estão no meio deles, correm como se estivessem fugindo e uma mulher grita para elas: “Corram garotas, é um arrastão”
As belas não sabiam o que é “arrastão”, mas vendo o medo nos rostos das pessoas, também correm e no meio da avenida, viram um carro bem pertinho delas e Anna gritou para Clara:
- Venha, vamos nos esconder ali dentro!
Elas abrem a porta do carro que tem um homem ao volante e se jogam no piso pela porta de trás. Escutam o motorista gritar, pedindo que saiam da frente, mas logo depois, parecia que lutava e alguém gritando “Perdeu, perdeu, o carro é nossos e as portas serem abertas e alguns homens entram no carro, parecem serem dois eles falam rápido e afobados:
-Pise firme, vamos levar o carrão...para nósespere, espere, aqueles dois é gente nossa, dê caronas para eles, Chico!
Dois negros entram rapidamente, pisando sobre Anna e Clara, que mesmo eles estando descalços as machucam.
- Que merda é essa! Ei, turma... olhem o que temos aqui. Duas branquelas quase nuas! Hoje temos carne fresca no teu barraco, Chico.
- Os homens estão aí atrás da gente, são duas patrulhas... temos de pisar fundo!
A fuga dos quatro elementos trás enorme confusão no trânsito, pois o carro roubado é muito veloz e ainda por cima é brindado. Apesar de serem perseguidos por quatro patrulhas, que disparam no veículo em fuga, nada acontece e eles vão ficando cada vez mais para trás, e numa estrada de terra, eles entram por um desvio cercado de mato para o todos os lados e as patrulhas seguem pela estrada.
- Estamos livres dos homens, mas voltar para o meu barraco não é uma boa. Temos de ficar um tempo na moita e quando a coisa esfriar voltamos para a comunidade.
- E essas duas aqui?
- Eles não estão em busca delas, pois nem sabem que estão aqui no carro.
- Que coisa boa! No tempo que ficarmos malocados teremos diversão.
Depois de rodarem por alguns quilômetros, estacionam num lugar esmo, coberto por mato onde pretendem malocar.
As jovens são puxadas para fora do carro. trêmulas, se borrando de tanto medo, agora sabem que estão em poder de quatro homens, todos negros e que o sequestro delas foi “acidental”.
Eles as rodeiam e ficam admirando seus belíssimos corpos só de biquini e um deles se aproxima e lhes faz uma série de perguntas.
- Quero saber seus nomes, suas idades e se a família tem recursos financeiros, de modo pagar uma grana boa para as ter de volta.
- Moço, meu nome é Clara e tenho 19 anos e minha amiga é a Anna tem a mesma idade minha, nós somos do interior de Minas Gerais e nossos pais não são ricos.
(Ela mente, pois na verdade seus pais são donos de fazenda de gado e são milionários. As duas estão nesta cidade sem o conhecimento de suas famílias, que pensam que as garotas estão em casa de suas tias em Juiz de Fora)
- Que merda! Duas pobretonas!
- Deixe de lamentações cara, ainda podemos lucrar com essas duas, veja como são jovens e gostosas. Podemos as vender para o Turcão, para-o puteiro dele no alto do morro dos Gaviões.
- Mas isso só depois que a coisa esfriar, o melhor é ficarmos malocados aqui pois temos estas duas para nos divertir
- Garotas, vocês são virgens ou furadas?
Anna e Clara estão quase se borrando de tanto medo e hesitam em responder à pergunta do mulato, como ele ordena que respondam, Clara com cabeça baixa fala baixinho que são virgens.
- Não acredito! Duas mulheres bonitonas com 19 anos e virgens! Será que na terra de vocês não tem homem, só tem viado?
- Bem de qualquer modo, daqui a pouco vão experimentar o pau de quatro negrões.
Durante muitas horas as garotas Anna e Clara são submetidas ao mais cruel estupro que que se possa imaginar. Eles descobrem que mentiram para eles, pois nenhuma era virgem como afirmaram. Clara mentiu, imaginando que assim eles a poupariam. Puro engano. Elas são fudidas pela boceta, cu e boca e eles se revezam.
Cinco horas antes
Um dos negros se aproxima das jovens e ordena que tirem os biquinis porque querem as ver totalmente peladas. Elas se entreolham, demonstrando em seus lindos rostinhos todo pavor que sentem, mas não obedecem, parecendo que não entenderam o que o mulato falou. Clara dá um grito de dor, quando um violento tapa atinge sua face e ela tomba oscila e cai ficando de joelhos, com a mão no rosto ardendo.
- Tirem os paninhos, vadias, caso contrário vão levar muita porrada!
Clara mesmo de joelhos, retira as duas peças de seu biquini, entende que de um modo ou outro, ficará nua. Anna ao ver a amiga nua, se apressa em fazer o mesmo, com medo de ser surrada. E escutam um dos homens combinar com os outros:
- Eu e o Luizão vamos foder esta garota aqui e vocês dois a outra, depois a gente faz a troca. Estão de acordo caras?
Anna geme de dor com um negro pesadão chupar e morder seus mamilos e um outro lamber e chupar sua boceta com igual brutalidade, e eles falam: Vamos de dupla, compadre. Ela tem suas coxas separadas por mãos fortes e num só impulso sente quando sua boceta é invadida por um enorme caralho. Ela que só tinha feito sexo com peões da fazenda do pai e todos eles eram de pequeno calibre.
Mas ao contrário do que falaram, eles não vieram em dupla, o outro negro, ficou sentado na grama de pau duro, olhando o amigo foder a garota. Chico, o negro que a fode, com fúria, fazendo seu pau entrar e sair da boceta de Anna parecendo um pistão de carro, Ela está sendo estuprada e, mas parece que estar conformada pois não reage, e lentamente percebe que está surgindo uma forma inexplicável de prazer e se odeia por isso, pois é anormal sentir prazer sendo fodida por um entranho e ainda por cima um negro grandão, fedendo a fumo e cachaça. Entretanto a carne fala mais alto e suplanta sua vontade e em meia dúzia de minutos, Anna explode em um violento orgasmo, como nunca sentiu antes e seus gemidos se fazem ouvir:
“aaaiiii... aaiiii. uuuuuu, aaaaah.... aaaiiii... aaiiii. uuuuuu, aaaaah”
Quando Chico goza e a enche com enorme quantidade de esperma, Anna explode em outro orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. Mal tem tempo de se recuperar e Tião puxa Chico de cima dela e a monta com enorme tesão. Anna o sente quase do mesmo tamanho a fodendo como um alucinado, fazendo seus quadris se chocarem contra os dela com tanta forca que Anna sente dor, não dá penetração em si, mas na sua bacia, como um todo. Felizmente ele é um galo, dá meia dúzia de bombadas, goza e sai dela.
A jovem Anna, nua sobre a grama rala e terra fofa, sente frio e um conformismo estranho por se encontrar nessa pavorosa situação, não sabe, mas está quase gostando de ser fodida desta maneira, Nem percebe os dois homens que a estupraram se afastaram e os outros que estavam estuprando sua amiga Clara, se aproximaram e como ja estava despidos, o negro não perdeu tempo e se deitou por cima e num instante Anna estava com membro se movendo dentro de sua vagina, Ele agia mais cadenciado, talvez por já ter gozado em Clara e demorou uma eternidade para chegar ao auge novamente e por mais estranho que possa parecer, Anna novamente começou a ficar excitada que com o passar dos minutos só fez aumentar de intensidade e ela voltou a gemer, louca de prazer que tomou conta dela;
“uuuuuu, aaaaah.... aaaiiii... aaiiii. uuuuuu, aaaaah... aaaiiii... uuuuuu”
Agora os orgasmos de Anna passaram a serem múltiplos e muito mais intensos e ela se agarra ao seu estuprador, com braços em volta do seu pescoço e as pernas o envolvendo como se numa chave de coxas. Tanta luxúria delirante em relação ao prazer sexual, surpreendeu o quarteto de estupradores.
- Caralho, olhem está garota! A loirinha está gozando mais que a gente, nunca vi mulher gostar de ser estuprado como essa aí.
Enquanto os três olham Tião foder a loirinha ou talvez, ela foder Tião, Clara está estirada nua ao lado, chorando em desespero, por sofrer estupro coletivo dos bandidos. Pois ela ao contrário de Anna é do tipo mignon, apesar de ter como ponto forte a bunda e os seios. Talvez por essa razão, dois dos três que a estupraram anteriormente, preferiam a foder pelo rabo e como eram de grande calibre, a fizeram gemer de dor e não de prazer. Agora esse terceiro, o que tinha um membro de jumento, está dentro dela, na vagina e no cu, se revezando entre os dois acessos de Clara.
O mais incrível para as amigas, é que como são duas e eles em quatro se revezavam e o estupro coletivo durou toda noite até que o dia surgiu por trás da mata circunvizinha. Foram quase dez horas em que não tiveram um minutinho de descanso, pois sempre tinha um a fudendo por pelo ânus ou pela vagina, tanto foram fodidas que até a gulosa por pau, Anna, não suportou e por volts das 8:00 estava totalmente demolida, sem forças nem para mover braços e pernas, enquanto sua amiga Clara, jazia inconsciente
No bordel do Turcão, eles pechincham sobre valor da venda de Clara e Anna:
É muito pouco Turcão, veja como são jovens, gostosas e branquelas. Teu puteiro vai lucrar muito com essas duas, garotas.
- Quero primeiro saber como conseguiram pegar essas mulheres. Deve ter um mundão de gente em busca delas.
-Aí é que está o valor delas amigão, podemos garantir que ninguém sabe que onde elas estão. São mercadoria de primeira classe e que não deixam rastro
- Não acreditou, quero saber exatamente como as pegaram, pois não quero pés chatos fuçando o morro a caça delas.
-Turcão, aí é que está o valor que estamos pedindo pelas duas. Vamos lhe contar exatamente como foi que tudo aconteceu.
Luizão, Chico, Tião se atropelam em narrar como foi que as encontraram dentro do carro brindado.
- Caralho... foi isso mesmo? Então eu fico com as duas. Pago metade agora e o restante daqui trinta dias. Primeiro quero ver o que elas podem render trabalhando na minha casa.
*****
Dois anos depois
Anna e Clara nunca mais voltaram para as Minas Gerais, onde tem a fama de darem mais que chuchu na serra. Desde estão ‘trabalhando” no alto do Morro dos Gaviões. Onde até a polícia tem receio de lá chegar. Elas estão comercializando seus corpos, rendendo rios de dinheiro, atendendo em média, sete cientes por noite cinco dias por semanas no puteiro do Turcão, O mais intrigante é que ambas, depois do primeiro semestre inicial passaram a receberem 30% do cache de cada cliente atendido e apesar de poderem descer até o asfalto, nem pensam em abandonar atividade tão lucrativa e de que tanto gostam e que em Minas faziam de graça.
Como dizem, o ser humano, tem uma extraordinária capacidade de se adaptar no meio em que vive.
FIM
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