Olá, amigos e amigas, hoje irei contar uma história sobre uma casada aqui da CDC. Manterei os nomes fictícios, bem como algumas outras informações, para evitar exposição indevida das pessoas.
Recentemente, recebi e-mail de uma leitora, que aqui vou nomear como Sandra, bem gostosinha, baixinha, menos de 1,60m, cabelos ondulados pretos, olhos castanhos, peituda, magrinha e uma bundinha bem redondinha, daquelas que dá vontade de morder rs. Como sabem, adoro uma mulher casada, são sempre mais bonitas, mais cheirosas, mais arrumadas, e não têm tempo a perder quando se trata de sexo. Quando querem foder, é sempre pra valer rs.
Ela se interessou por um dos meus contos e foi bem direta em suas intenções, disse que mora na zona leste de São Paulo, tem 40 anos e já é casada há alguns anos, tem 2 filhos, ama o marido, mas ama também sexo com outros homens. Após algumas poucas mensagens, Sandra já pedia fotos do meu pau e falava putaria abertamente, como gostava de ser comida, chupada e dominada no sexo.
No entanto, a comunicação não era tão simples e não nos falávamos com tanta frequência. Conversamos um pouco por whatsapp e, por umas duas semanas, ficamos sem nos falar. Contudo, um golpe do destino nos reaproximou.
Fui convidado para um churrasco na casa de um amigo, que convidou alguns colegas da empresa onde trabalhava. Lá cheguei, levei as carnes e a cerveja, e me juntei ao pessoal que começava a chegar para a confraternização.
Por volta de umas 14h00, fui surpreendido pela chegada de Sandra, que eu ainda não conhecia pessoalmente, e seu marido, Cláudio. Nos cumprimentamos como dois desconhecidos, embora para mim sua expressão de surpresa também tenha ficado evidente. Procurei ser cordial com Cláudio para também buscar alguma interação com Sandra, embora compreendesse a dificuldade da situação. Obviamente, assuntos de cunho sexual foram evitados na presença de Cláudio, que fazia um estilo bonachão, falava alto e contava piadas. Ele era chefe do meu amigo, Caio, que era o anfitrião do evento.
Notei, contudo, que Sandra me dirigia alguns olhares maliciosos nos momentos de distração de Cláudio. Ele fazia um estilo um tanto quanto distante de sua esposa, que aproveitava para pular a cerca quando tinha a oportunidade. Conversei com Sandra sobre assuntos cotidianos, buscando disfarçar o que sabíamos um sobre o outro.
No dia seguinte ao churrasco, na parte da tarde, recebi uma mensagem de Sandra em meu whatsapp. Comentávamos sobre a coincidência de termos nos conhecido em circunstância tão aleatória quanto um churrasco de um conhecido em comum entre eu e Claudio. Em tom de lamentação, Sandra demonstrou preocupação com o fato de eu conhecer seu marido e cogitou abortar a nossa aventura. Mas fez uma ressalva:
- Fiquei muito excitada em ver você e Cláudio conversando, apesar de ser mais arriscado, me deixou com muito mais vontade de te provar.
Achei curiosa e excitante a maneira com ela disse que queria me provar, como se homens fossem algo que gostasse de degustar.
- Tive que me segurar para não te arrastar para o fundo da casa e te mamar ali mesmo - acrescentou ela.
- Você ta com muitas ideias aí para alguém que estava pensando em desistir de mim... - comentei.
- Ah, não dá para controlar ideias né. kkkk. Mas tomei uma decisão aqui.
- Qual?
- Vou provar você pelo menos uma vez. Porque se não for bom, eu já mato a vontade e encerramos o assunto.
- Kkkk adorei sua decisão.
- Você achou? Eu não achei.
- Não? Por que?
- Porque é minha buceta que está decidindo por mim.
- Kkkkk.
- As piores e as melhores decisões da minha vida quem toma é minha buceta. - disse ela.
Com o papo nessa toada, marcamos nossa foda para minha casa, para evitarmos também ser vistos em público, já que temos pessoas em comum em nosso círculo social.
Sandra veio à minha casa em uma segunda-feira, por volta das 11h00, horário em que seu marido estava no trabalho. Ela também estava em horário comercial, mas inventou uma desculpa para sair mais cedo para o "almoço".
Chegando em casa, Sandra me cumprimentou, usava um vestidinho preto, justo, curto, que marcava seu corpo. Estava bem perfumada e usava uns brincos discretos.
Ela sentou-se no sofá e lhe ofereci uma água para ficar mais à vontade. Conversamos rapidamente, mas logo Sandra falou que seu tempo era curto e que não queria perder tempo. Nos beijamos então, um beijo gostoso, safado, cheio de tesão. Eu apertava seu corpo contra o meu, apertava sua bunda, e ela dava leves gemidos. Sem cerimônia, sua mão já buscava pelo meu pau. Ela me beijava, gemia e apalpava meu cacete, inicialmente por cima da calça, mas já para tirá-lo.
Quando finalmente tirou meu pau, Sandra lambeu os beiços e o abocanhou vorazmente. Ela lambia meu cacete nervosamente, como se fosse desaparecer de sua frente. Eu já estava muito excitado, e apertava sua bunda e me deliciava com sua boquinha gostosa.
Depois de alguns minutos chupando, Sandra ordenou "me come!" e sentou no meu colo. Eu estava sem roupa, mas Sandra ainda estava vestida. Mas ela me reservou mais uma surpresa (ou nem tanto rs) e, quando sentou no meu colo, notei que já estava sem calcinha. Ela abriu um sorriso bem safado e disse que tirou porque não ia precisar dela enquanto estivesse comigo. Sua fala me deixou ainda mais louco de tesão e ela passou a esfregar sua buceta no meu pau, deixando seu melzinho por toda a parte. Ela me segurava com força pelos braços, gemendo e movimentando seus quadris para frente e para trás. Eu apertava seu corpo, principalmente sua bunda e seus peitos, mordiscando seus mamilos, ao que ela também correspondia com leves gemidos.
No auge do tesão, Sandra segurou meu pau com uma das mãos e o direcionou para a entrada de sua vulva, introduzindo-o lentamente. Ela fechou os olhos enquanto era preenchida por meu cacete e quicava, gemendo baixinho. Eu segurava seus quadris com força e ela parecia cada vez mais excitada. Meu pau deslizava com facilidade, dada a umidade de sua xaninha. A cabeça do meu pau batia em seu útero e eu apertava seu corpo contra o meu. Ela falava muita putaria e me xingava de safado, vagabundo, que gostava de comer mulher casada, entre outras coisas. Ela também dizia que era uma puta e estava ali querendo meu pau. E mandava "fode essa putinha vagabunda".
Também retribuí os xingamentos, dizendo que ela era uma puta buscando por macho, e que ia voltar pro trabalho com cheiro de macho no corpo. Sandra me respondeu que era exatamente isso o que queria. E seguimos fodendo por um tempo, ela estava louca de tesão e chegou a dizer que queria voltar a me dar a buceta toda semana.
Muito excitada, Sandra ordenou que eu gozasse em sua bucetinha, pois ela já havia gozado e gostava de sentir o jato inundando suas entranhas.
Após alguns momentos, gozei em seu útero, e Sandra gemeu alto, se deliciando e se contorcendo junto comigo, chegando a mais um orgasmo, desta vez simultâneo ao meu.
Ainda montada no meu colo, Sandra estava abraçada comigo, e disse que gostava de sentir a porra escorrendo. Disse ainda que é gostoso perceber, ao longo do dia, que o que está escorrendo de sua buceta não é menstruação.
Sandra foi ao banheiro se limpar e se despediu, prometendo voltar para transar mais uma vez.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com