Não Vou Desistir, 11

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3462 palavras
Data: 25/10/2024 20:27:13
Última revisão: 03/11/2024 21:47:28

11. K-Y

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Na cozinha, eu preparava o almoço e podia escutar meu pai tocando violão como não fazia há um tempão. É claro que, sendo professor, ele está sempre tocando alguma coisa, mas agora parecia ser por pura diversão. E eu estava feliz por fazer ele feliz. Deixei algumas coisas no fogo e fui sentar lado dele, e até arrisquei cantar algumas coisas, como eu fazia quando era menorzinha, e foi uma delícia. Ele tocava o violão só de camiseta e cueca boxer, e isso era ao mesmo tempo sexy e engraçado. Está sendo muito gostosa essa nova fase, onde a gente não tem mais vergonha um do outro, porque já vimos o que tínhamos que ver.

Almoçamos e depois fomos até um parque que gostamos muito. Lá aproveitamos o sol, que embora fraco, era suficiente para aquecer. Sentamos na grama, chupamos um picolé e tiramos algumas fotos. Depois conversamos mais sobre o que estamos vivendo, mas sem sacanagem, de forma bem séria e compromissada. Parece que os receios, medos, a insegurança, etc, estavam se amenizando. Estávamos felizes e era tudo o que importava.

Uma coisa, porém, não saía da minha cabeça. Nos meus planos, eu não tinha imaginado que em apenas uma semana conseguiria ir pra cama com ele. Por isso, não tinha me organizado com o anticoncepcional, e agora me arrependia de não tê-lo feito. Amanhã passarei no médico e comprarei, ou melhor, vou pedir para ele comprar. Acho mais sexy saber que ele entrou numa farmácia para comprar anticoncepcional pra mim. Mas aí eu me pergunto: será que vale a pena esperar tanto, até que o anticoncepcional comece a fazer efeito? Eu não tenho problema com camisinha, pra falar a verdade, mas não queria que nossa primeira vez fosse assim; queria mesmo sentir tudo, receber o esperma dele lá dentro. E eu não estou dizendo essas coisas só pra excitar você, querido leitor, é que essas coisas realmente mexem comigo, é muito mais gostoso me imaginar cheinha de porra, do que vê-lo tirar a camisinha usada e jogar fora. Não tem graça, não quero uma primeira vez assim. E como também não dá pra arriscar dar a periquita antes dos quinze dias de uso de anticoncepcional, estou cogitando seriamente dar meu bumbum pra ele, o que vocês acham?

É que eu realmente fui pega de surpresa, calculei mal as coisas, e ficar chupando a rola dele por quinze dias não vai ser um começo muito legal, não é mesmo? Claro que eu ainda posso punhetar ele, deixar ele enfiar o dedo em mim; posso fazer aquela coisa com os seios, que chamam "espanhola", se não me engano. Mas a gente sabe que, no fundo, a única coisa que pode mesmo substituir à altura um bom sexo de pinto-na-buceta seria o sexo anal. Como eu disse, não era o planejado, mas…

Lá no parque, eu tomava sol e pensava em vocês, leitores, tentava imaginar o que me aconselhariam. Mas pelo que conheço, vocês diriam para eu dar o cu logo, rs. Alguns mais sem noção, diriam pra eu dar logo a minha xoxota e deixar ele gozar dentro, para me deixar buchudinha. Mas gente, as coisas na vida real não são assim, tenho que tomar cuidado.

Depois de considerar bastante decidi ceder, porque é o mais lógico diante da situação. De mãos dadas com ele inicio a conversa:

- Pai, eu estive pensando…

- Em quê, filha? - diz ele, tomando sorvete e caminhando junto comigo

- Imagina se ficar quinze dias só te mamando... Eu vou acabar te deixando entediado, não?

- Se eu achar entediante sua chupeta, chama o SAMU, porque eu devo estar bem doente

- Sei! Haha. Eu adoro chupar, pai, estou sendo sincera. E nunca vou parar de te chupar, claro, mas acho que o oral não é "prato principal", sabe?

- Ah, sim. Bem, há vezes em que um oral é o que o cara quer e mais nada. Mas no geral, é mesmo um aquecimento para o prato principal, rs

- Qual é o prato principal para você?

- Eu acho que tenho dois pratos principais, haha. Admito que gosto de anal tanto quanto de vaginal.

- E por que não me falou isso antes?

- Porque você já está fazendo tudo por mim, poxa. Eu não tenho motivos para reclamar. Filha, quando você me faz gozar, eu…

- Pai!!!, fala mais baixo! - digo preocupada com algumas pessoas que passavam perto de nós.

- Ok. Quando você me faz gozar, filha, eu fico até sem forças. O prazer é grande demais.

- Mas você concorda que quinze dias sem variação é um pouco monótono?

- Depende - ele diminui a voz mais ainda -, se fossem quinze dias comendo seu cu eu não ia me incomodar, não, rsrs.

- HAHAHA.

- Ué, é sério, rs. Anal é anal, né? - ele diz brincando, mas à sério.

- E se fosse minha bucetinha?

- Passaria tranquilo, quinze dias fodendo sua xota sem nem pensar em outra coisa, rs

- Certo… Então se eu te der o cu nesses quinze dias, você vai achar o suficiente?

- Lógico, até por um ano eu comeria essa bunda.

- HAHAHA. Até que enfim você está mais safado, hein?

- Estou?

- Bom, safado você já estava, mas agora está falando coisas mais sacanas.

- E você gosta, né? Eu não tinha ideia de que você fosse assim. Parecia tanto ser do tipo romântica.

- Eu sou romântica rs

- Sim, mas… não parecia ser safada.

Nesse momento, fui bastante tentada a explicar tudo e dizer quando comecei a curtir coisas assim; quando comecei a ler os contos eróticos, que mudariam minha sexualidade pra sempre. Mas eu me seguirei, pois ainda não era o melhor momento. Sorri, chupando meu picolé e deixei ele continuar.

- Mas por que todo esse papo de anal, filha?

- É que hoje a gente vai passar na farmácia.

- Mas você não ia passar no médico primeiro?

- Para o anticoncepcional, sim, claro. Mas estou falando sobre o lubrificante. Eu vou dar o cu pra você hoje, pai.

- Eita, sério??? Tem certeza? Eu não quero te pression...

- Eu sei, pai, é que estou pensando na qualidade do nosso sexo. Não quero que seja menos do que pode ser.

- Caralho... Excelente, filha! Bom, já que você se decidiu, vou te mandar a real: eu estava com muita vontade de comer seu cu, puta que pariu! kkkk

- Afff, e por que não falou? Fica só dizendo “Ah, tudo bem, filha, eu entendo, blablabla”, mas por dentro tá quase explodindo de vontade!

- KKKKKK É que eu te amo, filha, quero respeitar suas decisões.

- Ok. Eu quero que você compre, certo? Eu vou ficar do lado de fora olhando você comprar rs

- Você tem uns fetiches esquisitos, dona Larissa rs

- Você também tem, está fodendo a própria filha, não?

- Ok, ok rs. Então bora lá logo nessa farmácia que de repente me deu uma vontade de chegar em casa logo, não sei por quê rs

- HAHAHA, Cínico! rsrs

- Te amo, filha

- Te amo, pai

Nós entramos no carro e paramos na primeira farmácia. Fiz questão de sair do carro com ele, mas fiquei na calçada, vendo tudo. Ele entrou, pegou umas coisinhas e, no balcão, pediu o lubrificante K-Y. Ele não tem vergonha de nada, age com a maior naturalidade. Eu vi a cena inteira, toda excitada. Por baixo do meu vestidinho (o mesmo laranja florido) minha buceta fervia.

Ele sai da farmácia sorrindo e me mostrando um Halls Preto, tudo na maior naturalidade.

- Eu não gosto de Halls Preto, rs

- Uma boqueteira como você, vai dispensar???

- Bem, eu posso começar a gostar, então! Te amo, gatão!

- Por que essa felicidade toda, hein?

- É que estou tão feliz! Ver você comprando lubrificante para comer meu cu foi tão gostosinho - digo entrando no carro.

- Você é cheia dos fetiches, Larissa rs

- Um dia você vai me contar os seus.

- Eu não tenho - diz, colocando o cinto.

- Aham! Acredito! Deixa eu tentar descobrir: qual é a sua parte preferida em uma mulher?

- O caráter! - tentando ser sério, sem conseguir.

- HAHAHAHAHA, com certeza é o caráter, claro que sim!

Chegamos em casa e já vamos desembrulhando tudo, bem animados. Nos assentamos à mesa e eu ponho um pouquinho de K-Y na mão.

- Hum, parece bom, hein?

- Sim, sua mã…

- Hã?

- Não, nada - ele despista.

- Fala, pai, o que você ia dizer?

- ...Eu ia dizer que sua mãe gostava também, só isso.

- Ela gostava de anal?

- Acho que ela gostava sim, um pouco

- … Hum. Tem que passar isso no seu pinto ou no meu cu???

- Acho que o mais recomendado é passar nos dois.

- Ok. À noite a gente transa, tá?

- Tá bom, filha - diz, dando uma buzinada no meu peito.

- Não é buzina, não faz “fom-fom”

- É sim! rs - ele brinca.

Aquela tarde passa rápido e eu estava louca para estrear o meu quarto, isto é, foder, dormir e depois acordar lá mesmo. Era como ir à Disneylândia.

Antes de ir para a cama, tomei outro banho e vesti qualquer coisa, nada sensual, esperando ele tomar o banho para jantarmos. Havendo feito todas essas coisas, era hora de estrear o meu novo quarto e também de estrear o meu cu.

- Você me espera no quarto, tá? - digo a ele, indicando que a hora havia chegado

- Tá bom, filha.

- Leva o lubrificante.

- Pode deixar, gata.

Vou para meu antigo quarto, onde eu já tinha deixado separada a minha peça mais gostosa: uma camisolinha vermelha bem transparente. Mais do que sensual ou erótica, mais do que obscena ou pornográfica, minha camisolinha vermelha é promíscua, tão curta quanto é possível, sem deixar de ser uma camisolinha, e tão transparente quanto é possível, sem deixar de ser vermelha. E, por baixo dela, uma surpresa: a calcinha vermelha fio, aquela a qual ele não tinha resistido antes. Passo um perfume bem safado e vou ao nosso quarto.

Abro a porta, que já estava entreaberta. Ele estava pelado e deitado na cama, fazendo de um braço travesseiro para si mesmo, enquanto punhetava bem de levinho com a outra mão, pra manter-se bem duro para mim. Eu fico parada na porta, encostadinha no batente e o chamo:

- Ei, psiu!

Ele me olha encantado

- Filha… Uau! Você está… Uma Vênus!

- Te amo, pai.

Então ele me olha inteirinha, me come com os olhos da forma mais sacana possível, dava pra ver que se sentia um homem sortudo. Ele repara na minha calcinha e dá uma risadinha por isso.

Eu não digo nada, apenas subo na cama, engatinhando. Ele permanece na mesma posição, mas à medida que eu subo nele, suas mãos vêm direto à minha bunda e às minhas coxas, enquanto começávamos a nos beijar de língua, como namorados apaixonados. E dessa vez demoramos bastante no beijo, porque há muita paixão entre nós. Eu já estava montada nele, com minha bunda em sua barriga, então retiro meus seios para fora e dou para ele mamar, apenas segurando-os por baixo, como se minhas mãos fossem duas bandejas, levando frutas à sua boca.

- Ohhh, filha, CHUP, CHUP - ele se concentra em chupar os biquinhos.

- Ahhhh, pai, que delícia! - cada estalinho da boca dele nos meus biquinhos me deixava mais excitada, mas eu não tinha pressa, deixando ele mamar à vontade.

As mãos dele ainda percorrendo minha bunda, já tentando afastar o fiozinho da calcinha do meu cu para o lado, a fim de enfiar o dedo em mim.

- Calma rsrs, primeiro tem que pedir rs

- Filha, você deixa o pai comer seu rabão hoje?

- Hum… tá aprendendo, hein? rs

- Você deixa o pai socar a rola nesse rabo hoje, hein? - já ficando louco, querendo invadir de novo meu cu com o dedo. E eu começo a rebolar para ele não conseguir. Meus seios balançando, ora na boca dele, ora não.

- Vou dar, mas não é pra me arrombar, hein? rs

- Aff, filha, kkkk para de ser doida kkk

A gente começa a rir, e a risada vira uma gargalhada alta, descontrolada e sem fim, daquelas bem gostosas. Se fossem outras pessoas talvez até perdessem o tesão, de tanto que a gente riu, mas como eu já havia percebido, gargalhar só aumenta o meu tesão.

- Eu não confio em você, pai, você vai querer me arrombar, sim - digo brincando.

- Eu não vou, só vou lacear um pouco esse cuzinho apertado.

- Olha lá, hein? Só lacear, arrombar não, tá??? - falando da forma mais safada possível, passando as tetas na cara dele.

- Fica tranquila, se arrombar vai ser só um pouco.

- HAHAHA, te amo, pai.

- Te amo, gostosa do caralho!

- Hum… como você tá safado. Deixa eu ver esse pinto. Tenho que saber o que é que vai entrar em mim, porque…Nossa, que pauzão, pai!!!

- Você gosta, né?

- Gostar? Eu adoro! Só de olhar já dá vontade de sentar em cima! Você vai ser meu banquinho, pai rsrsrs

- Larissa, sua gostosa! - ele já tremendo.

Eu saio de cima dele e fico ao seu lado. Pego um travesseiro, ele só me olhando. Fico de quatro ao lado dele, costas bem curvadas, bumbum empinado ao máximo, e a cara afundada no travesseiro. Nessa mesma posição, ponho os bracinhos para trás e desço minha calcinha vermelhinha fio até a metade das minhas coxas. Em seguida ele me auxilia, tirando-a totalmente. Posso ouvir a cheirada que ele dá. Na mesma posição, afasto as pernas um pouquinho e viro o rostinho de lado para falar:

- Você trouxe o K-Y?

- Sim!

Ele alcança o lubrificante e vem por trás de mim. Primeiro beija minha bunda, faz carinho, elogia minha rabeta de todas as formas, para ele eu sou perfeita, parece bobo, mas eu gosto rs. Depois ele começa a lamber e chupar meu cu, eu achando uma delícia, louca para começar a me tocar na parte da frente, mas me seguro. Deixo-o aproveitar o tanto que quiser, fico paradinha ali naquela posição deliciosa. Depois que namorou bastante meu cu e o beijou de língua como se boca fosse, senti o lubrificante sendo colocado em mim. Ele vai com carinho colocando mais e mais, até o nível do desperdício, até o excesso. Depois, faz uma pausa, eu olho e vejo ele passando o mesmo ao longo do pau e um montão na cabeça do pinto. Eu não me contenho:

- Agora fode sua filha! Vai! - inicio a provocação rebolando.

- Vou foder mesmo! Sua gostosa, safada!

Ele se encaixa em mim, sinto sua barriga nas minhas costas, mas ele não faz peso. Sinto o pau dele na entradinha do meu cu, um momento mágico pra mim. Ele vai forçando a pica e eu vou sentindo aquilo entrando na minha parte mais vergonhosa, mais proibida.

- Ahhhhh, paiiii!

- Tá doendo, filha?

- Não, só é estranho, mas é gostoso hummmmm. Continua, força mais. Vai!

Ele vai forçando, mesmo com o lubrificante às vezes sinto uma dorzinha, mas tudo sob controle.

- Tá tudo dentro, filha.

- Não, empurra que tem mais!

Sinto um tranco bem forte, que leva meu corpinho pra frente. Uma dor lá no fim do cu, eu cerro os olhinhos, mas não grito.

- Agora entrou tudo, te garanto.

- Confere mais uma vez, vai! - digo provocando mais.

Outro tranco bem forte, que mostrava um pouco de raiva. A mesma dor suportável.

- Pai, sua pica tá toda no meu cu! rs Que delícia!!!

- Sim, filha, está!

Ele começa a bombar, o movimento bem molhado e escorregadio, o produto se mostrando bem eficaz. Ele se ajeita atrás de mim, naquela posição em que se ajoelha com um joelho só, e pisa com o outro pé no colchão para dar equilíbrio e controlar a altura do quadril.

Eu não falo nada pra ele, mas fico emocionada, quase choro, mal podia acreditar que estava sendo comida de verdade pelo meu pai. Uma lágrima escorria dos meus olhos, mas me controlei. Eu estava tão feliz que queria sorrir e chorar ao mesmo tempo.

- Nossa, Larissa, que cu mais gostoso!!! Ohhhhh - bombando rápido, mantendo o ritmo, sem parar.

- É todo seu, pai, pode meter e gozar dentro, hum, hum, hum

- Gostosa, ahhhh

Ele agarra com as duas mãos minha cintura e dá umas estocadas bem violentas, como se quisesse me partir ao meio, mas sempre reparando se havia algum desconforto para mim. E como não havia, ele metia a rola firme e sem dó.

- Nossa, pai, isso é muito gostoso! Por favor, não goze rápido!

- Ok, filha, vou fazer o possível para segurar

Depois de várias estocadas, ele sabia que precisava parar por alguns segundos, senão ia gozar.

- Filha, você lembra lá na sala, quando eu tinha enfiado o dedo no seu cu?

- Hummmm, sim, lembro, por quê?

- Depois você pediu pra chupar meu dedo, lembra?

- Pai, para de rodear, pede logo o que você quer! rsrs

Ele retira o pau do meu rabo e diz:

- Vai, puta, chupa!

Eu me viro, ainda de quatro, olho na cara dele com bastante safadeza, pego no pau dele, dou aquela cheirada e sorrio.

- Que cheiro de cu doce rsrs - digo bem putinha.

- É o cu de uma menina linda, bem putinha - ele diz já mostrando que não aguentava mais.

Dou mais uma cheirada e começo a chupar sem nojinho, punhetando e mamando ao mesmo tempo, e acariciando-lhe o saco. Tiro o pau da boca todo babado, engulo a saliva olhando para ele ver que eu não tinha nojo e volto para minha posição de puta que quer tomar no cu. Ele começa a meter firme de novo, e aí eu sinto aquilo que até então só lia em contos eróticos, o bater de um saco na bunda, PLAC, PLAC, PLAC. Quando já não estou mais aguentando de tesão, sem sair da posição, alcanço o K-Y, ponho um pouco nos meus dedos e enfio a mão por baixo de mim, para me masturbar, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC. Agora era eu quem não estava mais aguentando. Começo a gozar tão mal começo a dedilhar-me.

- AHHHHHHhhhhh!

- Filha, sua gostosa, eu também vou, eu tambémmm, ohhhhhh - ele estende o braço por baixo de mim, sem parar de meter, agarra uma teta minha, o corpo totalmente acoplado ao meu, dando estocadas fortes que faziam meu corpinho ir pra frente e pra trás - Eu também vou gozar… AHHHHHHHHHHHHHHHH

Enquanto ele goza, perde totalmente a noção e dá as estocadas mais violentas até então, mas ainda assim eu gosto. Já extasiada, não tendo mais forças para nada, só vou sentindo aquela porra quente invadindo cada compartimento de mim, e parecia que por onde a porra passava era como um bálsamo, aquecia e acabava com qualquer dorzinha, me deixando molinha e aliviada.

Ele retira o pinto e cai deitado ao meu lado. Eu fico ali de bunda pra cima, agora deitada, relaxando, respiração ofegante como a dele.

- Nossa, pai… que delícia, uau!

- Sim - trêmulo -, que delícia, filha, que delícia!

Ficamos alguns segundos inertes, em silêncio, se recompondo.

- Meu cu tá cheio de porra agora rsrs. Eu consigo sentir ela lá dentro, que estranho rsrs

- Sério? rs Deixa eu ver.

Ele se apoia em um cotovelo deitado ao meu lado e com a outra mão abre minha bunda.

- Faz força pra eu ver

- Não! kkk

- Tá com medo de quê? De peid...?

- Sim! rs

- Deixa de ser boba, filha! rs. Você não gosta de safadeza? Agora eu tô pedindo, ué rs.

- Você acabou de gozar, pai! Como é que pode!? rs

- Sim, mas não estou com vontade, só quero ver mesmo, porque é bonito rsrsrs

- Ai, tá bom, mas se eu peidar e você rir, você vai ver!!!

- Vai logo! rs - tapa na minha bunda.

Eu faço uma força e, por um momento, tudo parecia estar sobre controle.

- Dá pra ver???

- Ainda não, força um pouco mais rs

- Tira uma foto que eu quero ver rs

- Ok, diz ele pegando o celular que estava no criado-mudo.

Eu tento forçar mais um pouquinho e solto um peidinho, Plrrrrrrrrr

- Ah, nãaaaao! rs Que raiva! - bem envergonhada, escondendo o rosto no travesseiro.

- Relaxa, filha, eu consegui ver, tá cheinho lá dentro rsrs, olha a foto rs

Eu olho a imagem, muito curiosa

- Nossa! rsrsrs Que estranho, né? rsrs

- Eu achei lindo rsrs - ele diz, me beijando.

- Você falou que não ia me arrombar e arrombou!

- HAHAHA, eu não te arrombei! Na verdade eu nem sei se isso existe, acho que é só zoeira, sei lá rs

- Existe sim, você me arrombou rs

- Ah! Para de graça kkk - ele morde minha bunda.

- Filha, de verdade, eu adorei… Você gostou também?

- Lógico, a maior delícia rsrs

- Tem alguma coisa que eu fiz e que você não gostou? Pode falar, tá?

- Sim, você me arrombou.

- PARAAAA kkkk, Tô falando sério! rs

- Não, pai, foi tudo perfeito.

- Então vamos tomar um banho?

- Vamos, tomara que não escorra pelas minhas perninhas no caminho rsrsrs - digo um pouco tímida.

A gente vai para o banho e em seguida para a cama, onde dormimos pesadamente. Então eu estreio o sono na minha nova cama, no meu novo quarto, com meu “pairido” rs.

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Comentários

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Gostei da parte sobre o peidinho, algo que não esperava, poderia colocar mais no seus contos.

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Se não resistir a dá na frente pode usar a pilula do dia seguinte.

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