O final de semana enfim havia chegado e meu nervosismo também. Era o segundo final de semana seguido que havíamos alugado um airbnb para encontrar Nelson, um comedor que minha esposa estava adorando. Meu tesão em vê-la gozando e morrendo de prazer com ele já era grande, mas naquele final de semana havia algo a mais. Nelson havia demonstrado vontade de, não só comer o cu de Iza, mas também o meu. Durante a semana eu havia resistido a ideia mas Iza havia usado um brinquedinho e me mostrado que era possível ter prazer anal. Ainda assim eu resistia a ideia. Queria ser o corno submisso e humilhado que faz o que a esposa e o comedor querem, mas conseguia chegar naquele extremo?
Cheguei no airbnb sexta-feira perto do final da tarde. Iza ainda demoraria um pouco para chegar do trabalho. Prometi que começaria a arrumar e preparar as coisas. Tínhamos combinado com Nelson que ele nos encontraria lá mesmo nessa noite.
Voltar aos cômodos que eu já havia vivido situações prazerosas acordavam meu pau toda hora. Não aguentei e mandei uma mensagem para minha esposa perguntando se eu poderia bater punheta.
- Sem gozar porque não quero que você perca a vontade para mais tarde. - Ela respondeu.
Obedeci e sentei no sofá da sala me tocando de leve e com cuidado para não passar do limite. Faziam apenas seis dias que naquele mesmo ambiente Iza me fazia tomar o leite de Nelson direto da camisinha que ele havia usado para gozar dentro dela.
Me assustei com o som da campainha. Me perguntava quem poderia ser, afinal, Iza não havia avisado que tinha saído do trabalho.
Abri a porta e dei de cara com Nelson.
- Olá, meu querido amigo. Sentiu minha falta? - Ele falou, entrou e me deu um abraço apertado.
Enquanto me abraçava eu relembrava o quanto ele era grande perto de mim. E isso não se limitava a altura. Um filme rápido passou na minha cabeça e lembrei que esse cara havia perguntando a minha esposa se ela se incomodaria com ele me comendo e que ela havia respondido que não via problema. Que durante a semana Iza com certeza havia dito que me deixou preparado e com vontade de dar para ele.
Eu não poderia dizer que estava me masturbando lembrando do sabor que a porra dele tinha, então fingi que nada estava acontecendo.
- Sim! - Respondi. - E Iza ainda mais. Ela deve estar chegando.
- O porteiro lembrou de mim e me deixou entrar, disse que você estava me esperando.
Nelson largou a bolsa de costas que trazia consigo num canto da sala e sentou no sofá.
- Nossa, que saudade desse ambiente. Vivemos bons momentos aqui. - Ele disse.
- Parece que foi ontem. - Comentei.
- Para mim parece que fazem anos. Estou com saudades de Iza, aquela mulher é maravilhosa.
- É a melhor esposa do mundo. - Complementei.
- Também senti saudades de você. - Ele disse com seu sorriso malicioso. - Esse sofá presenciou algumas coisas... Sentiu saudades também?
Hesitei por um segundo e antes que eu respondesse ele continuo.
- Deixa disso, Iza sabe, eu sei e você sabe. Gostamos do que fizemos e queremos mais. Eu sei que você sentiu saudade.
Pedi licença por um segundo e fui ao banheiro. Respirei e me toquei de leve. Deixei o tesão voltar para o meu corpo e perdi um pouco da vergonha.
- Senti. Senti saudade. - Voltei falando.
- Eu sabia. Não vejo a hora de comer aquele cuzinho de Iza de novo, me arrependi de ter comido apenas uma vez no fim de semana passado. Agora vou aproveitar o máximo.
Meu pau latejava ao ouvir ele falando assim.
- Tem horas que nada mais gostoso do que um cuzinho apertando meu pau, sabia? - Ele disse.
- Pelo jeito que fala me parece que você gosta bastante.
- Eu não gosto, eu adoro. Meu sonho é comer um virgem. Nem me importo se é de homem ou mulher. Só quero saber que um pau nunca tenha entrado e que o meu seja o primeiro.
Nelson falava me olhando fixamente. Eu sabia que aquelas palavras eram direcionadas a mim. Meu tesão começava a vencer o medo e minha vergonha desaparecia porque Iza não estava ali.
- E você acha que o virgem ia gostar de ter você como o primeiro? - Perguntei.
- Com toda certeza. - Seu sorriso aumentou. - Eu ofereceria uma sensação que ele nunca teve na vida. Ele ia precisar ter cuidado para não se apaixonar.
Eu notava que Nelson queria me atrair e eu estava gostando daquilo.
- E se eu disser que sou virgem? - Perguntei.
- Só irei acreditar se você me mostrar.
- Mostrar? Como?
Ele fez sinal para que eu me aproximasse dele no sofá e parar em sua frente. Me pegou pela cintura e me colocou de costas. Com as duas mãos, uma de cada lado da minha calça, Nelson gentilmente mas com firmeza começou a abaixa-la. Meu coração acelerou. Sentindo a dificuldade que ele tinha, desabotoei o botão na frente por impulso e facilitei as coisas. Ele puxou a cueca boxer em seguida.
Não demorou para que o vento vindo da varanda não fosse a única coisa que tocasse minha bunda exposta. Senti as duas mãos de Nelson alisando, parecendo apreciar meu bumbum. A grossura das suas mãos conflitava com a pele da minha bunda, me fazia ter a sensação de um toque extremamente másculo.
Um turbilhão percorria minha mente enquanto eu me mantinha estático, olhando para frente e sentindo Nelson afastar e abrir minha nádegas.
- Quero olhar bem esse cuzinho. - Ele disse.
Ao mesmo tempo que abria, ele apertava e me gerava a impressão de que eu não podia fazer nada para impedi-lo.
- Parece tão apertado e apetitoso!
Observei que Nelson havia soltado essas palavras próximo do meu corpo porque pude sentir sua respiração no meu quadril. Quando seus lábios tocaram e beijaram minha bunda pela primeira vez eu me arrepiei dos pés ao pescoço.
Ele me acariciava com a boca e com as mãos ao mesmo tempo. Eu respirava fundo. Meu pau estava duro como concreto. Não sabia o que fazer, para onde ir, para onde olhar. Não queria me virar e enxergar Nelson lá atrás porque só esse pensamento me fazia morrer de constrangimento.
No momento que ele começou a usar a língua e abrir minha bunda para passa-la bem no meu cuzinho eu apenas pensei em fechar os olhos e deixar as emoções me levarem. Nunca poderia imaginar que um homem faria aquilo comigo e nem que seria tão bom. Nelson tinha muitas formas de demonstrar que queria algo e aquilo fazia com que eu me sentisse estranhamente desejado. Fazia parecer que eu tinha uma bunda gostosa de verdade.
Não fazia ideia de quanto tempo havia se passado. Poderiam ser segundos, minutos ou horas. Eu estava apenas de olhos fechados, quase ofegante e vivendo por completo aquele momento. Então Nelson foi distraído pelo insistente toque de notificação do seu celular.
Ele parou para checar enquanto fiquei lá, de costas e com minha bunda para o seu lado.
- Iza está chegando. - Ele avisou.
- Ah é? - Respondi sem saber o que dizer.
De repente me bateu a sensação do quanto aquilo que eu estava fazendo parecia errado. Era o homem da minha esposa. E eu era o marido! Aquela situação não deveria ocorrer.
- Ela nos mandou ir recebe-la na portaria.
Enquanto Nelson falava eu já me vestia.
- Me deixa ir lavar o rosto. Por mais que eu adore estar com o cheirinho do seu cu virgem, não posso encontrar Iza assim.
Concordei com a cabeça afastando os pensamentos sobre o que havia acabado de ouvir.
Fomos os dois buscar Iza na portaria e para Nelson parecia que nada estranho havia acontecido. Enquanto caminhávamos parecia que eu ainda podia sentir minha bunda molhada por sua saliva.
- Que saudades! - Iza disse e abraçou Nelson assim que nos viu.
Após o abraço os dois dão um selinho. Iza me olhou e perguntou:
- Se comportaram enquanto me esperavam?
Nelson ri e a única coisa que consigo fazer também é rir completamente sem graça.
- Eu realmente espero que vocês se lembrem quem é a prioridade aqui. - Iza disse em tom de brincadeira com os olhos semicerrados.
- Ninguém me tocou, está tudo guardado para você. - Nelson disse.
- Bom saber. - Iza complementa.
Enquanto subimos no elevador, Nelson e Iza começam a se beijar. A coisa esquenta rápido. Parecem prestes a engolir um ao outro. Abro rapidamente a porta do apartamento quando chegamos no andar antes que os dois tirem a roupa e fodam ali mesmo.
- Preciso de um banho antes de tudo! - Iza disse, ofegante em meio aos beijos.
- Não precisa não. - Nelson disse a puxando para o sofá na sala.
Ele fez com que Iza se sentasse e colocou o pau para fora da calça.
- Caralho como senti falta desse pau! - Iza falou.
Nunca havia visto minha esposa sedenta por um pau como naquele dia. Ela se engasgou na primeira abocanhada porque queria começar engolindo tudo. Nelson, além de ter um belo dote, é bastante grosso, mas Iza parecia habituada e engolia mais de cinquenta por cento. Me perguntei se com prática suficiente ela não seria capaz de engoli-lo por inteiro tão fácil como faz com meus onze centímetros.
Iza babava, passava a língua e engolia as bolas de Nelson como se aquilo representasse a coisa mais apetitosa do mundo. Eu havia aceitado que não era capaz de dar tesão suficiente para que ela tivesse vontade de fazer aquilo comigo, então o que me restava era, pelas expressões de Nelson, imaginar como aquilo era tão bom.
Como eu não havia pedido permissão para bater punheta antes deles começarem, precisava me segurar, sentindo meu pau doer de tão duro que estava. Nelson segurou os cabelos de Iza e forçou o pau para dentro da boca dela. Ela engasgava mas continuava. Queria satisfazer aquele homem de qualquer jeito.
- Tá gostoso, safada? - Ele perguntou.
- Demais! - Iza respondeu.
Nelson parecia não aguentar mais, então puxou Iza pelo pescoço e a fez levantar. Iza começou a tirar sua roupa enquanto Nelson terminava de tirar a dele. Em segundos os dois estavam pelados se beijando na minha frente.
Iza estava linda naquela cena. Sua bunda branquinha, grande, sendo apertada por Nelson parecia deliciosa. Enquanto ele beijava o pescoço dela, ela suspirava para o alto e eu via como aquela imagem daria uma bela obra de arte que eu iria querer em tamanho grande na sala para que todos os dias olhasse e relembrasse como minha esposa era gostosa. Nelson precisava fazer parte dessa pintura porque era ele que fazia minha mulher se tornar aquela garota sexy, cheia e realizadora de desejos. Ela era a obra de artes mas ele era o pintor.
Os dois estão brilhando de suor quando Nelson coloca Iza de quatro no sofá. Ela abre as pernas o máximo que pode e está pronta para ser comida.
- Pega a camisinha para mim? - Ele me pediu.
Corri para a bolsa no quarto e peguei o preservativo. O entreguei e com habilidade ele rasga a embalagem e encapa seu pau.
- Agora abre bem a bunda da sua mulher que quero enfiar tudo. - Nelson ordena.
Eu já tinha visto aquilo nos filmes e não conseguia imaginar o que mais me excitaria naquele momento. Fiquei ao lado de Iza e com as duas mãos abri a bunda dela o máximo que pude.
- Desse jeito ele vai enfiar até as bolas dentro de mim. - Iza comentou.
- E é bem o que você quer! - Nelson disse e se aproximou.
Quando ele começou a enfiar, Iza deu seu primeiro grito de prazer. Enquanto seguro suas nádegas, seu corpo vibra no que imaginei ser o misto do prazer com os gemidos. Consigo ver bem de perto como o pau inteiro de Nelson desliza para dentro dela como se não fosse gigante. Sua buceta deveria estar uma piscina de excitação para aguentar tudo daquele jeito.
Nelson fez toda questão de enfiar por inteiro e percebo até a pressão que o corpo dele faz no de Iza para se certificar que entrou por completo. Ela grita sem fim, mas são gritos de puro prazer.
Segui segurando suas nádegas e me certificando que elas não impediam a penetração profunda de Nelson. Quando ele começou a foder, experimento a pressão de cada estocada que ele dá por causa do choque entre seu corpo e o de Iza. Enxergava bem de perto como ele tirava metade do pau e enfiava de volta e como isso fazia Iza estremecer. A força que Nelson tinha não era grosseira como nos filmes pornô, mas era firme o suficiente para que eu me perguntasse como minha esposa dava conta.
O cheiro de sexo parecia ser central a posição em que eu estava, bem acima de onde a penetração acontecia. Era tão delicioso que parecia me colocar num transe.
Esse transe então foi interrompido quando me dei conta que Nelson me olhava enquanto comia Iza.
- Tá gostoso esse pau, safada? - Ele perguntou me olhando.
- Muito, muito! - Ouvi Iza falar em meio a seus gemidos.
- É? Então diz, diz que quer meu pau! - Ele ordenou sem tirar o olhar do meu.
- Quero seu pau! Quero esse pau gostoso! - Minha esposa gritava.
- Não ouvi! - Ele disse ainda me olhando.
Iza repetiu, gritando ainda mais alto. Nelson disse mais uma vez que não ouviu, dessa vez com o olhar fixo em mim. Iza respondeu adicionando como o pau dele era o mais gostoso do mundo. Deixei meu olhar fugir para o pau dele entrando em minha esposa e evitei o contato visual enquanto a foda continuava.
Nelson tinha um jeito de mexer comigo, me desconcentrava e de repente eu estava pensando mais no seu pau do que na cena de Iza sendo comida. Queria tirar aquilo da minha cabeça então decidi que só havia um jeito. Olhei novamente para cima, Nelson percebeu e voltou a me encarar.
- Eu quero. - Sussurrei baixinho.
Ele sorriu satisfeito. Em pouco tempo me mandou sair dali, botou Iza sentada no sofá e começou a chupar sua buceta. Ela resistiu por menos de um minuto e assim que vi suas pernas tremendo sabia a intensidade do orgasmo que estava vindo. Ela colocou a cabeça para cima e soltou um gemido longo que foi do agudo para o grave junto com sua expressão facial que só pode ser definida como "a morte por prazer".
Mas Nelson nem a deixou respirar. Levantou, tirou a camisinha do pau e enfiou em sua boca. Iza quase não tinha forças então deixou que ele segurasse sua cabeça e usasse sua boca como alguém usaria a de uma boneca inflável. Foi o suficiente e também não demorou para que ele gozasse. Os movimentos de deglutição da garganta da minha esposa não deixavam dúvida de que o esperma de Nelson estavam sendo consumidos. Quando ele tirou o pau de sua boca eu não pude ver uma gota de porra. Minha esposa estava realmente com sede.
Iza vai ao banho e Nelson vai em seguida.
- Puta que pariu, como senti falta disso! - Iza me disse ao voltar.
Eu havia preparado e trazido algo para jantarmos, então enquanto Iza e Nelson assistiam TV na sala eu arrumava e servia a mesa.
- Hora de comer! - Falei chamando os dois.
- De novo? - Nelson comentou rindo.
Enquanto jantávamos, Nelson não se segurava em fazer piadas de duplo sentido sobre o quanto ele comia bem quanto estava conosco. Era tão sem graça que esse era o motivo que Iza e eu morríamos de rir.
Falamos de trabalho de como havia sido a semana. Seguimos na mesa conversando mesmo após termos terminado. A conversa então seguiu seu caminho natural para a putaria.
- Recebi uma foto sua durante a semana Bruno, me pareceu que foi uma semana bem gostosa. - Nelson disse.
Eu achava que Iza estava brincando, mas pelo jeito realmente ela havia enviado uma foto para Nelson no momento que eu estava de pernas abertas, como um frango assado, após ela ter me comido com um cintaralho.
- E como foi. Descobrimos novas formas de brincar. - Iza comentou.
- Aquilo foi... Diferente. - Falei.
- Diferente como? - Nelson perguntou.
- Inesperado? - Respondi
- Ele gozou e gostou bastante. É isso que ele quer dizer. - Iza interrompeu.
Os dois riram enquanto tentei em vão me defender. A foto falava mais do que mil palavras. Eu tinha gozado enquanto Iza me comia. Não havia o que negar.
Essa conversa sobre sexo pareceu excitar todo mundo e decidimos ir ao quarto. Eles ficaram com a cama enquanto sentei na cadeirinha estrategicamente posicionada para dar a visão que o corno deve ter da sua esposa sendo bem comida. Começaram a se beijar enquanto eu assistia. Como combinado com Iza, tentava me manter o máximo possível quieto para não atrapalhar a química dos dois.
Eles pareciam um casal de namorados. Beijos de língua, beijos no pescoço, abraços apertados. O clima foi esquentando e eles foram tirando peças de roupa uma por vez. Nelson passeava sua mão grande pelo corpo de Iza. Tudo parecia tão apropriado. Todo corno sabe a sensação de ver um homem de verdade com sua mulher. Na minha cabeça aquele era meu lugar, dando suporte e assistindo como minha esposa deveria ser apreciada. Eu não era capaz de fazer aquilo, então seria injusto não deixa-la viver aquelas situações. Senti uma profunda sorte ao poder continuar ao seu lado e ter a permissão de assistir ela tendo prazer com outro homem daquela forma.
Então os dois começaram a sussurrar coisas no ouvido um do outro e dar risadinhas.
- B! Tira a roupa e vem ficar aqui com a gente! - Iza falou me olhando.
Estou tão excitado que não penso duas vezes e jogo minhas roupas longe. Subi na cama e Iza me coloca entre ela e Nelson. Nessa hora não sei o que ficou mais evidente, meu nervosismo ou meu pau que latejava sem parar.
Deitei de barriga para cima, mas Iza logo me puxou e me virou para seu lado.
- Chegou a sua vez. - Ela disse.
- Minha vez? - Perguntei.
- É hoje que você perde sua virgindade. Chegou sua vez de dar para Nelson.
Senti um frio na barriga diferente de todos os outros que já havia sentido na vida. Iza deve ter percebido porque sorriu e disse:
- Não fica nervoso. Vou te ajudar e o Nelson prometeu que vai ser carinhoso. Você vai gostar.
Senti Nelson se aproximar e sussurrar no meu ouvido:
- Vou viciar seu cuzinho na minha pica.
A ameaça me trouxe um arrepio por todo o corpo. Iza levantou para pegar camisinha e lubrificante.
- Essa é para você usar com ele. - Disse ao me entregar.
- Preciso que alguém me ajude antes de pôr a camisinha. - Nelson disse.
Olhei para o lado e vi que ele mexia no pau meia bomba. Olhei para Iza que fazia uma cara de "vai". Mesmo assim eu estava travado.
- Que tal um trabalhinho em equipe? Os dois? - Nelson sugeriu.
Iza não perdeu tempo e se posicionou na cama para chupa-lo. Abocanhou o pau e quase que instantaneamente ele já parecia maior e mais duro. Pensei que aquilo nunca caberia dentro de mim mas meu medo foi interrompido por Iza:
- Vem, B! Chupa um pouquinho. - Disse me olhando e segurando o pau de Nelson como se estivesse me oferecendo.
Não resisti a mais uma cena que eu achava que só veria em filmes. Fiquei ao lado de Iza. Ela segurava o pau de Nelson e me oferecia como se fosse o canudinho de alguma bebida.
- Vai, chupa!
Ela não precisou repetir, abocanhei o pau dele e o senti molhado pela saliva da minha esposa. Era grosso e difícil de pôr na boca. Era impossível não salivar e ficar passando a língua naquele pau.
Quando parei para respirar, vi Iza me olhando fascinada.
- É bom, não é? - Disse e voltou a chupar.
O ângulo de visão ao dividir um pau com sua esposa é algo que até hoje tenho dificuldades em descrever. Sentia seu corpo ali colado ao meu, sentia seu cheiro, seu tesão, sua respiração enquanto ela mamava caprichosamente. Mas eu não queria ficar só olhando então fui com a boca para as bolas de Nelson que pareciam apetitosas. Ele suspirava profundamente e parecia adorar. Eu sentia a saliva de Iza que vinha escorrendo por todo o pau até chegar nas bolas.
Em determinado momento revezamos e voltei a chupar enquanto Iza se concentrou nas bolas. Mas logo ela percebeu que havia pau para todo mundo porque enquanto eu me esforçava para engolir, mal conseguia chegar na metade, então ela começou a lamber e beijar a parte de baixo. Não deu muito certo por causa da falta de espaço, mas fiquei orgulhoso de ver nosso trabalho juntos.
Então Iza pareceu ter a ideia de me ajudar a fazer uma garganta profunda. Mas sua forma de ajudar era empurrando minha cabeça, me deixando sem opção a não ser engolir e engasgar. Ao me ver vermelho, ofegante e lacrimejando, Iza sorria e parecia se divertir ao me obrigar a fazer aquilo. Eu me senti tão submisso que não conseguia pedir para que ela parasse. Era prazeroso demais apesar do desconforto.
- Desse jeito vou gozar na garganta dele. - Ouvi Nelson dizer enquanto ela me fazia engoli-lo.
Era a deixa dele para dizer que estava pronto o suficiente. Iza colocou a camisinha no pau e eu não podia crer que ela estava fazendo aquilo para que ele me fodesse.
- Deita aqui, ele vai te comer de ladinho. - Iza falou apontando para onde eu deveria ficar.
Obedeci. Então ela colocou na mão bastante lubrificante e passou no pau de Nelson. Em seguida pegou ainda mais e passou dentro do meu cu.
- Agora os dois estão preparados para fazer um amorzinho. - Ela disse.
Na cama fiquei de lado, virado e olhando para minha esposa. Empinei minha bunda para trás e senti o toque do corpo de Nelson. Ele veio com a mão e segurou minha nádega com vontade. Iza percebeu meu nervosismo nesse momento, se aproximou e pegou na minha mão.
Nelson começou com os dedos. Eles eram bem maiores do que o da minha esposa mas estavam bem lubrificados, então entraram com certa facilidade. O safado sabia o que estava fazendo e eu já começava a me sentir aberto. Sem perceber, apertei a mão de Iza quando Nelson começou a me abrir com dois dedos de uma vez. Ela então fez carinho no meu rosto e me acalmou enquanto Nelson me abria com cuidado mas ao mesmo tempo com firmeza. Eu conseguia perceber nos seus movimentos que ele queria terminar logo aquelas preliminares para pôr o pau dentro de mim.
Então chegou o momento mais aguardado. Nelson começou a pincelar meu cuzinho com seu pau. Sentir a grossura inteira dele lá atrás me dava a certeza de que ou ele não conseguiria entrar, ou meu cuzinho perderia todas as pregas. Ele me puxou pela cintura e me fez empinar ainda mais a bunda.
Enquanto ele ensaiava enfiar, fiz algo que nunca imaginei que faria mas achava sexy quando Iza fazia, abri minha bunda com a mão. Nelson entendeu o sinal e começou a forçar a cabeça do pau na portinha do meu cu. Apesar do belo trabalho preliminar que ele fez com os dedos, meu cu resistia a tamanha grossura, mas Nelson não teve dó e apenas forçou mais. Isso fez que quando meu cuzinho enfim cedeu, a cabeça entrou quase inteira.
O gemido foi impossível de segurar. Ainda lembro do olhar de preocupação, que logo foi convertido em satisfação, que Iza teve ao ver que eu havia me soltado na primeira oportunidade. Por dentro eu ainda tentava fingir alguma coisa, fingir que não estava gostando tanto ou coisa do tipo. Tinha medo do que Iza iria pensar.
Senti Nelson enfiando tudo e lembrei de tentar relaxar. A tensão na hora de dar o cu só atrapalhava. Eu havia aprendido isso com Iza na primeira vez que ela me comeu usando um brinquedo. Ali de ladinho ele não conseguia enfiar tudo, o que me tranquilizava porque o que já estava dentro de mim parecia deixar minha bunda completamente preenchida.
Quando Nelson começou a tirar devagar, soltei um "Caralho, que delicia" baixinho. Sempre que eu lembrava que aquilo não era um sonho e focava em cada sensação que ter aquele homem dentro de mim causava eu esquecia de tudo. Fechava meus olhos e apenas sentia tudo. Tudo.
Nelson ficou nesse vai e vem e aumentando o ritmo cada vez mais. Incomodava um pouco, mas o prazer vencia e cada vez mais esse incomodo diminuía. Sempre que ele ia tirando e voltava a colocar, eu soltava um gemido baixinho. Era impossível não gemer com aquele pau. Iza seguia me olhando e segurando minha mão, eu sentia vergonha mas o tesão ia fazendo com que eu me soltasse cada vez mais.
Quando Nelson engatou um ritmo de foda de verdade eu não conseguia mais fechar a boca, quanto mais ele entrava, mas eu queria ele dentro de mim. Era simplesmente bom demais.
Então Nelson em alguns momentos, após engatar e foder, dava uma diminuída no ritmo e ficava tirando e colocando devagar. Eu já estava alucinado e pedia mais, pedia para que ele não parasse, mas ele me ignorava. Talvez percebendo meu desespero e vontade, ele chegou no meu ouvido e perguntou:
- Tá gostando do meu pau, safado?
Sentir ele sussurrando desse jeito enquanto me comia era demais para mim. Não consegui responder, apenas gemer. Ele envolveu o braço no meu corpo e ficamos ali meio abraçados. Tive a sensação de pertencer a ele e que ele poderia fazer comigo o que quisesse. Era gostoso mas eu não parava de pensar que queria mais e mais pica.
Nesse momento Iza teve a ótima ideia de pegar meu pau e bater uma de leve. Foi a gota d'água para que eu perdesse completamente o controle.
- Preciso sentar no pau dele! - Exclamei para ela.
- Então senta! - Ela disse despretensiosamente.
Mudei minha posição na cama e falei para Nelson:
- Quero cavalgar!
Ele apenas deitou de barriga para cima e se preparou para me receber. Apesar de nunca ter feito aquilo, senti que era instintivo. Com as pernas abertas me posicionei com a bunda pronta para receber o pau. Nelson me ajudou a levantar um pouco e segurou seu pau apontado para cima. Com meu cuzinho ainda aberto, o pau começou a encaixar e entrar fácil. Senti a óbvia diferença do quanto entrou enquanto eu estava de ladinho para aquela outra posição. O pau dele parecia não ter fim por mais que eu descesse meu corpo e sentisse ele entrando.
- Isso, quero todo dentro de mim! - Exclamei olhando nos olhos de Nelson.
Ele parecia surpreso e satisfeito. Senti minhas nádegas tocando as partes internas de sua coxa e percebi que havia engolido o pau inteiro com meu cuzinho. Olhei para ele, que começava a pegar nas minhas nádegas para ajudar na cavalgada, e quase não acreditei que um homem daquele tamanho estava com seu pau dentro de mim.
Comecei a subir e descer e apesar de um leve incomodo inicial, logo o que restava era apenas prazer. Parecia difícil mas me acostumei rápido a me movimentar daquela forma. Eu não conseguia levantar o suficiente para que o pau de Nelson inteiro saísse de dentro, o que me recordava sempre do quanto era grande. A sensação de estar preenchido era constante.
Olhei para Iza e ela parecia surpresa. Em seguida olhei para Nelson e nunca mais esquecerei daquele olhar. Ele me olhou da forma que olhava Iza enquanto eles transavam. Ali eu tive a certeza do quanto ele estava sentindo prazer comigo e até aquela hora nada havia sido mais gostoso do que ver o quanto ele estava se satisfazendo.
Foi aí que fechei meus olhos e apenas foquei na sensação e nos movimentos. Sentia meu pau meio amolecido, mas o prazer ainda era enorme. Gemi e gemi sem parar.
- Caralhoo.. Que pau maravilhoso!! - Exclamei em meio aos gritos.
Era uma sensação e expressão tão primal que eu parei completamente de me importar que minha esposa via aquela cena.
- Porra, que delicia! Que delicia você dentro de mim. - Eu seguia gritando para o alto.
- Gosta safado? Gosta de ficar com cuzinho arrombado?
- Muito! Muito! Arromba bem gostoso meu cu! Vai! Arromba!
Ouvir a voz de Nelson e sentir sua mão na minha cintura me dava uma sensação de prazer por todo meu corpo. Comecei a fazer mais movimentos além de sentar e subir. Queria sentir o pau dele dentro de mim de todas as formas. Logo comecei a rebolar.
- Isso, putinha, rebola com meu pau nesse cuzinho! - Nelson disse olhando nos meus olhos.
Eu não fazia ideia, mas depois de ouvi-lo dizer isso me senti a rainha do rebolado. Já havia visto minha esposa rebolar muito no pau dos outros e senti que poderia fazer igual. Além de subir e descer, agora eu rebolava. Nelson pareceu perder o controle e quanto mais ele gemia e fazia expressões de prazer, mais eu rebolava.
- Tá gostoso o cuzinho da sua putinha? - Perguntei e me impressionei com a forma que me referi a mim mesmo.
- Delicioso!! - Nelson exclamou.
Quanto mais eu via aquele homem tendo prazer, mas eu queria dar prazer. Era como se ele estivesse sob meu controle. Sempre imaginei que quem comia era que estava controlando, mas ali não, eu controlava o ritmo, controlava o momento e meu rebolado, controlava o prazer de Nelson.
E não tive dó em abusar disso. Aumentei e caprichei no ritmo da cavalgada e do rebolado. Era uma posição cansativa, eu sentia o suor escorrendo da minha testa, mas sentir o pau dele e vê-lo daquele jeito me fazia ter uma energia que parecia infinita. Eu não queria parar, eu queria apenas aumentar e aumentar o ritmo até ele não aguentar.
- Goza dentro do meu cuzinho, vai! Goza bem gostoso! - Gritei em meio a gemidos.
Nessa hora Nelson nem respondia, apenas apertava minha cintura com muita força. Tentei aumentar ainda mais o ritmo. Eu não acreditava que aquilo aconteceria, mas eu estava fazendo de tudo para que ele gozasse dentro de mim.
- Caralho, não vou aguentar mais. - Ele avisou.
- Me dá porra dentro do cu, vai! - Gritei.
Percebia ele tentando se controlar enquanto eu fazia de tudo para que ele não resistisse. Meu pau estava completamente mole e balançava durante meus movimentos. Eu não achava que fosse possível sentir tanto prazer e estar tão excitado com meu pau daquele jeito. Não me importei nem meio segundo com isso e continuei focado na sensação de estar sendo comido.
Nelson resistia. A briga de prazer estava se tornado deliciosa. Eu sentia uma sensação de orgasmo diferente da que sentia usando meu pau. Era mais persistente e me impelia a querer mais, a cavalgar mais, mais rápido, mais forte. Meu cuzinho arrombado já não se incomodava com toda a grossura indo e vindo. Recebia o pau de Nelson como se fosse uma buceta molhada.
- Preciso do seu esperma dentro de mim! - Gritei para Nelson.
- Oh, caralho.. - O ouvi dizer e em seguida gritar.
Estava acontecendo, usei todas minhas forças para extrair o máximo de esperma daquele homem. Posso jurar que pude sentir quanto o pau dele começou a pulsar. Continuei cavalgando no ritmo máximo até que ele me puxou como se quisesse gozar o mais fundo que podia. Nessa hora senti algo que nunca havia sentido. Era como se meus jatos de esperma estivessem a caminho de jorrarem do meu pau mas eles não jorravam. A melhor forma de definir era como uma gozada interna. Meu pau mole escorreu um pouco do que parecia pré gozo. Aquilo era muito mais gostoso do que gozar do jeito tradicional.
Desabei em cima de Nelson e ele me abraçou, mas logo me dei conta que aquilo parecia ultrapassar algum limite e sai de cima dele. Olhei para seu pau e vi o depósito de leite lotado.
- Não vai pegar sua recompensa? - Ele perguntou.
Não perdi tempo e fui em direção ao pau dele. Tirei a camisinha suja e deixei o esperma escorrer. O pau de Nelson mesmo mole ainda era imponente e parecia que agora tinha uma cobertura branca. Comecei a lamber e me deliciar. Vi que Iza me olhava e por um momento senti vergonha. O que minha esposa acharia de mim depois de me ver fazendo aquilo? Pensei em parar mas já era tarde para isso, então continuei limpando e não desperdiçando nenhum pingo de leite.
- Gostou, hein? - Nelson me perguntou.
- Sim. - Respondi.
- Gostou mesmo? - Iza perguntou.
- Sim, gostei. - Respondi novamente.
Ela sorriu e pareceu se dar por satisfeita.
Olhei para Nelson deitado e senti uma profunda gratidão. Aquelas experiências eram impensáveis e impossíveis caso você me perguntasse há algum tempo atrás. Aquele cara havia me deixado a vontade de um jeito sem igual.
- Hoje você dorme com a gente. - Disse Nelson.
- Hoje ele mereceu. - Iza complementou.
Fui tomar banho e enquanto me ensaboava passei a mão na minha bunda e senti como era ter um cuzinho recém comido. Ainda dava para sentir o cheiro de camisinha e o lubrificante. Mas a sensação mais gostosa era de que ele ainda estava arrombadinho. De que se eu abrisse minhas nádegas o cuzinho se abriria junto.
Iza e Nelson foram tomar banho em seguida, mas separadamente. Ficamos os três na cama conversando sobre assuntos irrelevantes. De vez em quando me batia uma autoconsciência e eu via como aquela cena era estranha. Eu, com minha esposa e outro homem, dividindo uma cama. A cama que a pouco tempo todos nós havíamos utilizado para transar.
Estávamos todos cansados, então resolvemos desligar as luzes e dar a noite por encerrada.
Eles dois pareceram dormir rapidamente. Eu já sabia que Iza pós sexo costumava dormir como uma pedra, mas naquele dia descobri que Nelson tinha o mesmo padrão. Eu sofria com o efeito contrário e demorava a dormir pós orgasmo.
Levantei para tomar água. No caminho, fui atraído pela varanda, o céu e a vista da cidade. Senti o vento frio no corpo e lembrei que estava sem roupa. Olhei para baixo e vi meu pau balançando, mole e bem menor do que já é, perdido em meio a pêlos. Me recordei do sexo com Nelson quando segui caminhando a varanda e senti meu cuzinho diferente. Aquilo realmente tinha acontecido. Eu realmente tinha sido perdido minha virgindade com outro homem.
Meu pau começou a acordar e pela primeira vez não senti nenhuma vergonha daquilo. Havia sido muito prazeroso e o apoio de Iza não poderia ter sido maior. "Se ele aparecesse e quisesse eu dava de novo agora mesmo", pensei sem ressalvas enquanto contemplava a rua deserta da varanda. Minha mente insistia em me chamar de veado de forma pejorativa, mas calei esses pensamentos ao falar para mim mesmo que se ser veado era aquilo, eu seria e não me importaria. Era como a resistência que tive em ser corno. Tinha uma conotação social ruim e não era para todos, mas para quem sabia curtir era a oitava maravilha do mundo.
Ouvi passos e vi Iza se aproximando. Também estava sem roupa. Seus lindos peitos balançando tiraram de vez a sonolência do meu pau.
- O que está fazendo aí, B? - Ela perguntou.
- Pensando na vida. - Respondi.
Ela se aproximou e ficou ao meu lado na varanda apreciando a vista.
- Pensando no pau do Nelson, não é? - Perguntou rindo.
Não havia mais sentido em fingir.
- Sim. - Respondi. - Estava lembrando do que fizemos mais cedo.
- Eu sabia! Você está com a mesma cara que eu fico depois de dar para ele.
- Você realmente não se incomoda nem um pouco? Ainda é estranho para mim que estejamos aqui conversando sobre um homem que transou com nós dois como se fôssemos duas mulheres.
- Nem um pouco. Pelo contrário, agora parece que você consegue me entender por completo. Enquanto ele te comia era nisso que eu pensava, em como você iria descobrir porque estou tão viciada nesse homem.
- Não tem nada do que fiz que te fez pensar alguma bobagem? Nada?
- Nada. Na verdade tem sim. - Ela fez uma pausa dramática. - Quando você foi por cima e cavalgou no pau dele, que rebolada foi aquela?
- Rebolada? - Perguntei rindo. Não acreditava no que Iza estava me perguntando.
- Não se faça de bobo. Eu vi você rebolando e sei onde aprendeu aquilo. Aquela é minha marca registrada! Fiquei enciumada!
- Enciumada?
- Claro! Só eu rebolo no pau dele daquele jeito. Ninguém mais pode.
- Tudo bem. - Falei rindo. - Prometo não fazer outra vez. Não me culpe por você ser uma boa professora.
- Tenho que reconhecer que foi uma boa rebolada. Vi na cara de Nelson a surpresa e o prazer quando você fez.
- Quando falamos dessa forma eu me sinto um gay que é incapaz de satisfazer sexualmente a esposa. E que nosso casamento é uma fachada para que você eu transe com outros homens. É uma visão preconceituosa e que não é nossa realidade, eu sei. Mas o sentimento é esse.
- Se imagino o cenário que você disse, vejo um homem daqueles bem metido a homem com H maiúsculo, que é a favor das armas e vota naquele candidato lá. Vejo que ele secretamente dá o cu para outros caras e, apesar de saber que a esposa tem um amante, finge que tem um casamento perfeito. Ele não a confronta porque sabe que ela também desconfia que ele transa com homens. O que eu não vejo é você.
De alguma forma Iza tinha razão, mas o que eu era então?
- Você se apega a rótulos e regras. A vida não é só isso. Você pode ser quem quiser na hora que quiser. Nelson te comeu e você gostou, e daí? Fico orgulhosa em ver que você teve a coragem de viver seus desejos. E por essa coragem você me parece bem mais homem do que muitos por aí.
Ficamos em silêncio por alguns segundos sentindo o vento frio bater na nossa cara. Iza não cansava de ter razão. Resolvi me abrir ainda mais sem medo.
- Ele fez com que me sentisse tão conectado a ele. Era quase como se eu quisesse ele dentro de mim para sempre. - Falei.
- Suas palavras não poderiam definir melhor o que também sinto. Não sei o que ele tem mas quanto mais ele me come, mais quero dar para ele.
- Ele me faz querer ser dele, alguma coisa maluca assim.
- Exato. Agora imagina como passei a semana inteira esperando para poder repetir.
Volto a me dar conta do nível de conversa que estou tendo com minha esposa e sinto uma vontade de abraça-la. Vou por trás e a envolvo nos meus braços. O clima friozinho faz nossos corpos se esquentarem de forma agradável. Sinto o cheiro delicioso do seu cabelo e ficamos mais uns minutos em silêncio desse jeito.
- Obrigado por isso. - Iza diz.
- Eu que agradeço. Nunca imaginei que um dia conheceria uma pessoa que me deixaria ser tão vulnerável. A cumplicidade que temos é de outro mundo. - Digo.
- Concordo. Essa conexão nossa não deve ser desse planeta. Eu simplesmente te amo e não imagino outra vida sem você do lado em todos os momentos.
- Também amo você e nunca imaginaria escolher outra pessoa para estar do meu lado.
Iza se virou para mim e nos beijamos. O sentimento de amor e segurança é inigualável a qualquer outro que senti. Iza me via por completo. Todas as falhas, feiuras, inseguranças, desejos proibidos... E seguia me amando do mesmo jeito. Era inacreditável como naquele dia senti meu coração preenchido.
Nosso beijo foi longo, diferente dos que estávamos habituados a dar. Com ela nua daquele jeito era impossível que meu pau não acordasse por completo e começasse a cutuca-la.
- Olha só! Como você pode ser gay desse jeito? - Ela perguntou rindo.
- Acho que não consegui manter o personagem por muito tempo. - Respondi.
Ela me puxou para o sofá, me fez deitar e veio por cima. Continuamos nos beijando. Parecia que eu não sentia o corpo de Iza colado ao meu daquele jeito há muitos anos. A abracei com força e não pretendia solta-la. Com uma das mãos ela foi procurar meu pau e começou a encaixa-lo na sua buceta. Estava molhada e pronta e senti-la quentinha enquanto meu pau entrava contrastava com o frio que eu sentia do lado de fora.
- Tá gostoso? - Ela perguntou.
- Bastante!
Ficamos abraçados daquele jeito sem nos mover. Eu apenas sentia meu pau endurecido dentro dela. Parecia que estávamos selando nosso novo nível de cumplicidade. Logo Iza voltou a me beijar e começou a se movimentar de leve. Meu pau escapou algumas vezes mas Iza logo voltava a inseri-lo novamente. Aquela posição não era a mais favorável para quem tem o pau pequeno e eu acho que ela estava acostumada com o tamanho do pau de Nelson.
Ela subia e descia bem devagar, mas quando Iza começou a olhar nos meus olhos eu sentia que não resistiria por muito tempo.
- Quero que você goze dentro de mim. - Ela disse.
Não precisou falar duas vezes. Senti aquele orgasmo que havia ficado preso voltar a tona com todas as forças. Jorrei incontáveis jatos de esperma dentro da minha esposa.
- Olha só! Parece que mesmo depois de sentar e gostar de um pau você ainda gosta de buceta, quem diria! - Iza comentou rindo.
Perguntei se ela queria que eu a chupasse ou ajudasse de alguma forma para que ela também gozasse, mas ela disse que preferia economizar as energias para gozar com Nelson.
- O fim de semana está só começando. - Comentou.
Voltamos para o quarto e encontramos Nelson dormindo no centro da cama. Não restava opção a não ser Iza ficar de um lado enquanto eu do outro. E dessa forma dormimos, do lado do macho alfa.